BRASIL+PORTUGAL, poderiam desenvolver navios CONJUNTAMENTE?
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Sniper escreveu:Era para o NPO ter entrado em serviço no ano 2000
Foram postos a flutuar em 2005, com entrada ao serviço prevista para 2006, adiada para 2007, adiada para 2008...segundo noticias que "citam fontes da Armada" [sic] , na "melhor das hipóteses o primeiro será entregue em Dezembro de 2009"...
De referir que em Dezembro de 2009 se tudo correr como planeado já as 2 fragatas Holandesas estarão ao serviço da Armada
pelos vistos baterão o recorde da "Barroso"
Triste sina ter nascido português
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P44 escreveu:Sniper escreveu:Era para o NPO ter entrado em serviço no ano 2000
Foram postos a flutuar em 2005, com entrada ao serviço prevista para 2006, adiada para 2007, adiada para 2008...segundo noticias que "citam fontes da Armada" [sic] , na "melhor das hipóteses o primeiro será entregue em Dezembro de 2009"...
De referir que em Dezembro de 2009 se tudo correr como planeado já as 2 fragatas Holandesas estarão ao serviço da Armada
pelos vistos baterão o recorde da "Barroso"
- Morcego
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No campo militar obviamente que uma união como esta seria muito BOA para todas as duas nações dependentes sempre do COMÉRCIO INTERNACIONAL, toda via, com base no PRÓPRIO COMÉRCIO INTERNACIONAL é que penso que uma união destas poderia surtir maior GANHO.
afinal, quanto maior o numero de navios BANDEIRA LUSA(BRASILEIRA E PORTUGUESA) MELHOR PARA NOSSO COMÉRCIO. sem contar obviamente os empregos que isto iria gerar para AMBOS OS PAISES.
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- cabeça de martelo
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Tenho um conhecido que está na Escola Náutica Infante D. Henrique estabelecimento de ensino superior politécnico de Portugal, destinado a formar Oficiais da Marinha Mercante bem como quadros superiores destinados à actividade marítima-portuária. O tipo diz que muito provavelmente vai para o estrangeiro, já que em Portugal não há vagas em número suficiente. Esta é a mais triste realidade.
http://www.enautica.pt/
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Sintra escreveu:alex escreveu:Sem chance nehuma, a melhor opção para Portugal são projetos comuns com a Espanha.
Tu tens uma pálida ideia de onde é que te estás a meter?!!!!!!!!!!!!!!!
Já estou mesmo a ver, "NRP OLiven..." oooppssss
Seguramente Portugal não tem olhos para o Brasil em relação a isto,vão se ater aos amigos da OTAN.
Gente, gostava que as nossas criticas foçem um pouco mais construtivas, e não sempre do bota abaixo, as coisas resolvençe com trabalho e não com o bota abaixo, caro P44 pelo, que tanho lido dos seu posts e com todo o respeito, vc passa a (vida) a reclamar, penço que para sim tudo está mal, leve as coisas para o lado mais positivo, não seja tão pesimista, isso não lhe faz bem ao coração. O futuro esperasse melhor que o presente, a esperança é a ultima que morre, se focemos a ver há 10 anos atrás estavamos bem piores, ou não é verdade Não havia Pandur a ser fabricados em portugal, não havia leopard, não havia 2 KD, não havia 2 submarinos, não havia ainda que não terminados os NPO, projecto portugues e construidos em Portugal enfim etc etc etc.
É perante o obstáculo, que o homem se descobre.
morcego
Completamente de acordo, Portugal deve se virar mais para o Brasil, e o Brasil para Portugal, com essa união ficariamos ambos, bem mais fortes, podiriamos servir os outros paises da CPLP com a venda de armamento, por exemplo Angola, vamos sonhando, pois o sonho comanda a vida
No campo militar obviamente que uma união como esta seria muito BOA para todas as duas nações dependentes sempre do COMÉRCIO INTERNACIONAL, toda via, com base no PRÓPRIO COMÉRCIO INTERNACIONAL é que penso que uma união destas poderia surtir maior GANHO.
afinal, quanto maior o numero de navios BANDEIRA LUSA(BRASILEIRA E PORTUGUESA) MELHOR PARA NOSSO COMÉRCIO. sem contar obviamente os empregos que isto iria gerar para AMBOS OS PAISES.
Completamente de acordo, Portugal deve se virar mais para o Brasil, e o Brasil para Portugal, com essa união ficariamos ambos, bem mais fortes, podiriamos servir os outros paises da CPLP com a venda de armamento, por exemplo Angola, vamos sonhando, pois o sonho comanda a vida
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Rui escreveu:
Por acaso são bons exemplos. A Timor oferecemos duas lanchas e o transporte até Timor. Quando avariaram pararam e lá estamos nós a repará-las gratuitamente. Moçambique não tem dinheiro, Guiné, Cabo Verde, e S.Tomé e Principe ( o C 212 que lá têm em serviço é da FAP)idem, e por fim Angola, que não tem por hábito pagar o material de guerra que importa.
Belo mercado!...
podiriamos servir os outros paises da CPLP com a venda de armamento, por exemplo Angola, vamos sonhando, pois o sonho comanda a vida
Por acaso são bons exemplos. A Timor oferecemos duas lanchas e o transporte até Timor. Quando avariaram pararam e lá estamos nós a repará-las gratuitamente. Moçambique não tem dinheiro, Guiné, Cabo Verde, e S.Tomé e Principe ( o C 212 que lá têm em serviço é da FAP)idem, e por fim Angola, que não tem por hábito pagar o material de guerra que importa.
Belo mercado!...
cumprimentos.
Luis Filipe Silva
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CAMPANHA ANTI-FLOOD: OU POSTA KÔZA QUE PRESTE, QUE VÁ SOMAR, OU FICA SÓ LENDO. CHAT É NO MSN & QUETALES!!! by Túlio
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antoninho
X2 Acho que alguns compatriotas nossos andam com a moral em baixo, e claro isso causa depressão, eu bem aviso olha o coração
Bom, eu aqui a pensar que iriam aqui ser discutidos pelos nossos especialistas o que se poderia fazer em conjunto e olha aí...é tudo pela negativa....vamos lá a dar umas palmadas nos nossos políticos (e não só) com ideias frescas do que se poderia fazer....
X2 Acho que alguns compatriotas nossos andam com a moral em baixo, e claro isso causa depressão, eu bem aviso olha o coração
É perante o obstáculo, que o homem se descobre.
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De facto são realidades muito diversas.
Cooperação sempre pode haver, mas temos que ter em consideração o posicionamento tradicional dos dois países.
O Brasil optou desde há muito tempo por uma posiçao não intervencionista e as suas forças armadas foram organizadas pensadas (e até de alguma forma abandonadas) por causa dessa visão.
Portugal sempre foi, desde há 500 anos um país muito diferente.
Sempre considerou que a sua existência depende também da sua capacidade para projectar poder à distância.
Na verdade, quando vemos os episódios da série sobre a guerra em África, ficanos um pouco espantados com o facto de termos tido no inicio dos anos 60 capacidade para em apenas três meses colocar uma força de 15.000 homens em Angola.
Quando a guerra terminou em 1974, tinhamos uma força armada de quase 300.000 homens, com forças em cada um dos cenários de guerra maiores que as que hoje estão em Portugal.
Mesmo hoje, os planos das F.A. portuguesas apontam para a criação de uma força com capacidade expedicionária. Que permita a Portugal ter capacidade para enviar forças (ainda que contingentes pequenos) para qualquer ponto do mundo.
Isto implica que Portugal tenha objectivos diferentes quanto a sistemas, equipamentos e tácticas.
Além do mais, Portugal faz parte da Aliança Atlântica e tem relações previligiadas com os Estados Unidos, com a concessão de autorização de bases norte-americanas em território português.
O único real ponto de contacto seria a vertente militar da CPLP, a qual é essencialmente vocacionada para a formação e treino das forças dos países africanos. Pelo menos parece que esses são os únicos que tiram alguma vantagem.
Depois disto há os interesses das empresas.
A Embraer controla a OGMA, mas a FAB mandou os P-3 para serem modernizados na Espanha, quando a entidade mais cotada para fazer esse tipo de modernizações fora dos Estados Unidos é a própria OGMA.
Há empresas portuguesas com alguma (na realidade bastante) especialização em termos de software, nomeadamente em sistemas de gestão tácticos de combate (para dar um exemplo).
Mas Portugal está interessado em que esses sistemas sejam adquiridos pelos parceiros da NATO e quando isso ocorrer, não sei como é que fica a possibilidade de vender esse tipo de sistemas para fora da NATO sem cortes nas suas capacidades.
Há sempre problemas que têm a ver com o facto de Portugal ser um país pequeno, que não podendo garantir totalmente a sua segurança pelos seus próprios meios (como acontece com a maioria dos países da Europa) participa numa aliança militar europeia com esse objectivo.
A maior relação com o Brasil, só poderia fazer sentido se a cooperação militar com o Brasil ou com países da CPLP pudesse permitir a Portugal relegar para segundo plano a sua relação com a NATO.
Ora, sendo o Brasil um país partidário da não intervenção, a verdade é que por muito que isso possa custar aos portugueses mais favoráveis ao aumento da cooperação militar, o Brasil dificilmente teria capacidade ou vontade política para conseguir projectar poder à distância.
Esta é uma realidade ditada pela geografia, pelos políticos e pela evolução politica e também pela economia dos vários países envolvidos.
Cumprimentos
Cooperação sempre pode haver, mas temos que ter em consideração o posicionamento tradicional dos dois países.
O Brasil optou desde há muito tempo por uma posiçao não intervencionista e as suas forças armadas foram organizadas pensadas (e até de alguma forma abandonadas) por causa dessa visão.
Portugal sempre foi, desde há 500 anos um país muito diferente.
Sempre considerou que a sua existência depende também da sua capacidade para projectar poder à distância.
Na verdade, quando vemos os episódios da série sobre a guerra em África, ficanos um pouco espantados com o facto de termos tido no inicio dos anos 60 capacidade para em apenas três meses colocar uma força de 15.000 homens em Angola.
Quando a guerra terminou em 1974, tinhamos uma força armada de quase 300.000 homens, com forças em cada um dos cenários de guerra maiores que as que hoje estão em Portugal.
Mesmo hoje, os planos das F.A. portuguesas apontam para a criação de uma força com capacidade expedicionária. Que permita a Portugal ter capacidade para enviar forças (ainda que contingentes pequenos) para qualquer ponto do mundo.
Isto implica que Portugal tenha objectivos diferentes quanto a sistemas, equipamentos e tácticas.
Além do mais, Portugal faz parte da Aliança Atlântica e tem relações previligiadas com os Estados Unidos, com a concessão de autorização de bases norte-americanas em território português.
O único real ponto de contacto seria a vertente militar da CPLP, a qual é essencialmente vocacionada para a formação e treino das forças dos países africanos. Pelo menos parece que esses são os únicos que tiram alguma vantagem.
Depois disto há os interesses das empresas.
A Embraer controla a OGMA, mas a FAB mandou os P-3 para serem modernizados na Espanha, quando a entidade mais cotada para fazer esse tipo de modernizações fora dos Estados Unidos é a própria OGMA.
Há empresas portuguesas com alguma (na realidade bastante) especialização em termos de software, nomeadamente em sistemas de gestão tácticos de combate (para dar um exemplo).
Mas Portugal está interessado em que esses sistemas sejam adquiridos pelos parceiros da NATO e quando isso ocorrer, não sei como é que fica a possibilidade de vender esse tipo de sistemas para fora da NATO sem cortes nas suas capacidades.
Há sempre problemas que têm a ver com o facto de Portugal ser um país pequeno, que não podendo garantir totalmente a sua segurança pelos seus próprios meios (como acontece com a maioria dos países da Europa) participa numa aliança militar europeia com esse objectivo.
A maior relação com o Brasil, só poderia fazer sentido se a cooperação militar com o Brasil ou com países da CPLP pudesse permitir a Portugal relegar para segundo plano a sua relação com a NATO.
Ora, sendo o Brasil um país partidário da não intervenção, a verdade é que por muito que isso possa custar aos portugueses mais favoráveis ao aumento da cooperação militar, o Brasil dificilmente teria capacidade ou vontade política para conseguir projectar poder à distância.
Esta é uma realidade ditada pela geografia, pelos políticos e pela evolução politica e também pela economia dos vários países envolvidos.
Cumprimentos