Helicópteros de Ataque e Transporte

[Sniper]

Pessoal, esse não é o tópico mais indicado para discussões sobre F-16, AMRAAM, F-5, etc.

O tema deste tópico é a licitação de helicópteros para a FAB.[b][/b]

Upsss...

[Túlio]

Túlio,

Acho que foi você que não entendeu meu post, vou gritar de forma bem clara!!

NÃO EXISTE EXEMPLOS DE MULTIS SE FIXAREM NUM TERCEIRO PAÍS PARA FAZER PROJETOS, ISTO É PAPEL DA MATRIZ!!


PORTANTO, se queremos ter uma fábrica produzindo, desenvolvendo e fabricando helos nacionais, tem que ter CAPITAL NACIONAL formando a maioria do controle acionário.

Não quis dizer isso, creio que ficou claro que há capitais em volume suficiente para tomar o controle acionário da Helibrás...

As premissas de meu pensamento, eram iguais ao do PIFFER, se é para os Russos duplicarem o que já existe na Helibrás, não tem sentido. Porque é isto que foi divulgado até agora, nada mais que isto, porque a compra atual se trata de importação direta e simples, nada mais que isto. Ao contrário de notícias anteriores de que haveria uma parceria com a AVIBRAS por exemplo, mas não parece ser o caso.

[ ]´s

Aí concordamos.

[orestespf]

Concordo com este hipótese. Porém, me explica uma coisa: porque "preferimos" comprar Derby ao invés do AIM-120C? A resposta não está relacionada ao peso do míssil.

Pues creo que si….no existen F-5 con AMRAAM, ni siquiera los de Singapur, quienes operan sus F-16 con AMRAAM…
El problema no es el peso, es el flutter…

Isto não é verdade, já confirmei com o pessoal da FAB. Não existe restrição física para o F-5M operar o AIM-120. Foi isso que ouvi dos engenheiros da FAB.

Ahí estamos en un problema, pues la gente con quién he hablado en la FACH dice lo contrario…

A FAB comprou um vetor com BVR semi-ativo, se fosse o F-16 MLU, não teria BVR algum. Basta fazer um simples exercício: tem-se dois vetores disponíveis, M-2000C e F-16 MLU. Por que a FAB preferiu o primeiro? Resposta: porque o segundo viriam com sérias restrições. Se não fosse o caso, a própria FAB estaria assinando um atestado de incompetência, e não foi o caso.

Estimado amigo:
a) Lo de que USA no vendería AMRAAM a Brasil si este compra F-16MLU es hasta ahora una hipótesis tuya, de la que no hay antecedentes públicos. Los antecedentes públicos dicen lo contrario
b) Los M2kC no pueden usar BVR activos, y requieren una modernización carísima para lograrlo, sumado a las pocas horas de vida restantes en su célula. Por lo que en el campo BVR está por detrás de los F-5M.
c) El F-16MLU es un avión 100% modernizado, que requiere solo actualizaciones de software para integrar cualquier armamento en uso en los F-16 del mundo, con radar, Data Link, integración de designadores navegadores IR, glass cockpit….y varios años más de vida.

Las motivaciones de la compra de esos M2kC pueden ser muchas, yo me inclino por imposiciones politicas.

Olá Degan,

vou entrar em contato novamente com os tais engenheiros para saber os detalhes. Realmente alguma coisa não confere, concordo com você. Estou me referindo a dupla F-5M e AIM-120C. A questão do flutter é realmente séria, mas é de ordem "física" e eles me disseram que não existem quaisquer problemas de ordem física. Verei isso com calma, pois é um assunto da minha área de conhecimento, confesso que fique incomodado agora.

Quanto a parte final do seu post: não afirmei que o M-2000C pode usar um BVR ativo, sem chances. Além disso, não imagino uma modernização para estas 12 unidades, só se vierem mais e o Rafale for escolhido.

A afirmação dos F-16 MLU oferecidos ao Brasil sem AIM-120C, não é minha, é de gente de alta patente da FAB. Estou me baseando neste fato, se não for verdade, também fui enganado. Logo não se trata de hipótese ou especulação, mas de uma afirmação vinda da própria FAB (a maior interessada no processo).

O argumento da imposição política é sempre conveniente, cai como uma luva. Porém devemos nos lembrar que a FAB descartou o F-16 no FX-1 e os motivos foram vários. Pelos mesmos motivos ela optou pelo M-2000C, não queria equipamentos americanos, justamente pelas várias restrições.


Grande abraço,

Orestes

[orestespf]

Pessoal, esse não é o tópico mais indicado para discussões sobre F-16, AMRAAM, F-5, etc.

O tema deste tópico é a licitação de helicópteros para a FAB.[b][/b]

Ok, Sniper, desculpe-me.

[WalterGaudério]

Ainda acredito que os Matusas vieram por imposição politica....e com a colaboração de alguns puxa-sacos dentro da FAB...

É o contrário, Plínio. A FAB sugeriu e o governo viu uma bela oportunidade para "resolver" seus problemas. O lucro político do governo foi fantástico naquela época.

O que o Orestes falou é verdade. Na verdade a sugestão dos Mirages 2000 partiu de dentro da FAB, aí alguns puxa-sacos babacas do governo, resolveram emplacar a idéia para o Brasil sair bonito na Foto.

[Tosk]

Estimados...largo tiempo sin aparecer aquí...la verdad esta licitación son excelentes novedades para la FAB...

¿alguien sabe que pasa con el Rooivalk?

Creo que la opción lógica para la FAB que ya opera Super Puma/Cougar es la combinación EC-725/Rooivalk.

Este helicóptero sería una excelente adquisición, más si viene equipados con los Mokopa/Ingwe/Mistral. Es un producto occidental, derivado de un modelo ya conocido por la FAB, barato de mantener y es relativamente barato (20-25 millones de USD por unidad), lo que lo sitúa en el orden de costos del Mangusta, pero con una capacidad muy superior, y lo que es más interesante, una transferencia de tecnología total.

Se podría llegar a un acuerdo con los sudafricanos por Rooivalk + misiles/R-99...

[Marino]

Não sei se já foi posteado.
Do ESP:

Direto da Fonte :: Sonia Racy

Pelos ares do Brasil

O Brasil está se preparando para construir uma nova Embraer. Não, não é para competir com a própria. É para fabricar helicópteros militares de defesa e de transporte, que hoje não são produzidos no País.

Negociações entre empresas francesas, espanholas e da África do Sul, com a Helibrás, coordenadas pela Fiesp, estão bastante adiantadas. Hoje e amanhã, em Brasília, os interessados discutem, em um seminário , os critérios para escolha do vencedor. A idéia é levar tudo ao Ministério da Defesa a tempo de impedir que o Brasil compre helicópteros russos fabricados há quase 20 anos. E que, hoje, estão parados.

Nada contra os russos. Afinal, o caça Sukhoi 35 é hoje um dos favoritos, ao lado do francês Rafale, na nova concorrência para reaparelhar a FAB.

Na briga pelos helicópteros, a russa Rosoboronexport acha que leva, mas nada está definido. Os franceses oferecem produção local, na Helibrás, associada a baixo preço. E os americanos acenam com financiamento mais longo.

[Tigershark]

Não sei se já foi posteado.
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O Brasil está se preparando para construir uma nova Embraer. Não, não é para competir com a própria. É para fabricar helicópteros militares de defesa e de transporte, que hoje não são produzidos no País.

Negociações entre empresas francesas, espanholas e da África do Sul, com a Helibrás, coordenadas pela Fiesp, estão bastante adiantadas. Hoje e amanhã, em Brasília, os interessados discutem, em um seminário , os critérios para escolha do vencedor. A idéia é levar tudo ao Ministério da Defesa a tempo de impedir que o Brasil compre helicópteros russos fabricados há quase 20 anos. E que, hoje, estão parados.

Nada contra os russos. Afinal, o caça Sukhoi 35 é hoje um dos favoritos, ao lado do francês Rafale, na nova concorrência para reaparelhar a FAB.

Na briga pelos helicópteros, a russa Rosoboronexport acha que leva, mas nada está definido. Os franceses oferecem produção local, na Helibrás, associada a baixo preço. E os americanos acenam com financiamento mais longo.

Marino,

Será que estes são os movimentos que o amigo Orestes esperava?Acho que o tal "teste" está movimentando as coisas!

[J.Ricardo]

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Pelos ares do Brasil

O Brasil está se preparando para construir uma nova Embraer. Não, não é para competir com a própria. É para fabricar helicópteros militares de defesa e de transporte, que hoje não são produzidos no País.

Negociações entre empresas francesas, espanholas e da África do Sul, com a Helibrás, coordenadas pela Fiesp, estão bastante adiantadas. Hoje e amanhã, em Brasília, os interessados discutem, em um seminário , os critérios para escolha do vencedor. A idéia é levar tudo ao Ministério da Defesa a tempo de impedir que o Brasil compre helicópteros russos fabricados há quase 20 anos. E que, hoje, estão parados.

Nada contra os russos. Afinal, o caça Sukhoi 35 é hoje um dos favoritos, ao lado do francês Rafale, na nova concorrência para reaparelhar a FAB.

Na briga pelos helicópteros, a russa Rosoboronexport acha que leva, mas nada está definido. Os franceses oferecem produção local, na Helibrás, associada a baixo preço. E os americanos acenam com financiamento mais longo.

Marino,

Será que estes são os movimentos que o amigo Orestes esperava?Acho que o tal "teste" está movimentando as coisas!

Rapaz, quando o pessoal "histórico" do PT não atrapalha... esse governo anda certinho!!!
Parabéns pro MinDef!!!

[orestespf]

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Pelos ares do Brasil

O Brasil está se preparando para construir uma nova Embraer. Não, não é para competir com a própria. É para fabricar helicópteros militares de defesa e de transporte, que hoje não são produzidos no País.

Negociações entre empresas francesas, espanholas e da África do Sul, com a Helibrás, coordenadas pela Fiesp, estão bastante adiantadas. Hoje e amanhã, em Brasília, os interessados discutem, em um seminário , os critérios para escolha do vencedor. A idéia é levar tudo ao Ministério da Defesa a tempo de impedir que o Brasil compre helicópteros russos fabricados há quase 20 anos. E que, hoje, estão parados.

Nada contra os russos. Afinal, o caça Sukhoi 35 é hoje um dos favoritos, ao lado do francês Rafale, na nova concorrência para reaparelhar a FAB.

Na briga pelos helicópteros, a russa Rosoboronexport acha que leva, mas nada está definido. Os franceses oferecem produção local, na Helibrás, associada a baixo preço. E os americanos acenam com financiamento mais longo.

Marino,

Será que estes são os movimentos que o amigo Orestes esperava?Acho que o tal "teste" está movimentando as coisas!

Acho que já somam 2 o número total de membro do DB que acreditaram em mim sobre o tal "teste".

[Carlos Lima]

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Pelos ares do Brasil

O Brasil está se preparando para construir uma nova Embraer. Não, não é para competir com a própria. É para fabricar helicópteros militares de defesa e de transporte, que hoje não são produzidos no País.

Negociações entre empresas francesas, espanholas e da África do Sul, com a Helibrás, coordenadas pela Fiesp, estão bastante adiantadas. Hoje e amanhã, em Brasília, os interessados discutem, em um seminário , os critérios para escolha do vencedor. A idéia é levar tudo ao Ministério da Defesa a tempo de impedir que o Brasil compre helicópteros russos fabricados há quase 20 anos. E que, hoje, estão parados.

Nada contra os russos. Afinal, o caça Sukhoi 35 é hoje um dos favoritos, ao lado do francês Rafale, na nova concorrência para reaparelhar a FAB.

Na briga pelos helicópteros, a russa Rosoboronexport acha que leva, mas nada está definido. Os franceses oferecem produção local, na Helibrás, associada a baixo preço. E os americanos acenam com financiamento mais longo.

Marino,

Será que estes são os movimentos que o amigo Orestes esperava?Acho que o tal "teste" está movimentando as coisas!

Acho que já somam 2 o número total de membro do DB que acreditaram em mim sobre o tal "teste".

Eu acredito no teste...

Só lamento que as coisas se resolvam dessa maneira... isso sim é lamentável

[]s
CB_Lima

[Tigershark]

[Sniper]

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O Brasil está se preparando para construir uma nova Embraer. Não, não é para competir com a própria. É para fabricar helicópteros militares de defesa e de transporte, que hoje não são produzidos no País.

Negociações entre empresas francesas, espanholas e da África do Sul, com a Helibrás, coordenadas pela Fiesp, estão bastante adiantadas. Hoje e amanhã, em Brasília, os interessados discutem, em um seminário , os critérios para escolha do vencedor. A idéia é levar tudo ao Ministério da Defesa a tempo de impedir que o Brasil compre helicópteros russos fabricados há quase 20 anos. E que, hoje, estão parados.

Nada contra os russos. Afinal, o caça Sukhoi 35 é hoje um dos favoritos, ao lado do francês Rafale, na nova concorrência para reaparelhar a FAB.

Na briga pelos helicópteros, a russa Rosoboronexport acha que leva, mas nada está definido. Os franceses oferecem produção local, na Helibrás, associada a baixo preço. E os americanos acenam com financiamento mais longo.

Nada como um dia após o outro...

[Sniper]

Não sei se já foi posteado.
Do ESP:

Direto da Fonte :: Sonia Racy

Pelos ares do Brasil

O Brasil está se preparando para construir uma nova Embraer. Não, não é para competir com a própria. É para fabricar helicópteros militares de defesa e de transporte, que hoje não são produzidos no País.

Negociações entre empresas francesas, espanholas e da África do Sul, com a Helibrás, coordenadas pela Fiesp, estão bastante adiantadas. Hoje e amanhã, em Brasília, os interessados discutem, em um seminário , os critérios para escolha do vencedor. A idéia é levar tudo ao Ministério da Defesa a tempo de impedir que o Brasil compre helicópteros russos fabricados há quase 20 anos. E que, hoje, estão parados.

Nada contra os russos. Afinal, o caça Sukhoi 35 é hoje um dos favoritos, ao lado do francês Rafale, na nova concorrência para reaparelhar a FAB.

Na briga pelos helicópteros, a russa Rosoboronexport acha que leva, mas nada está definido. Os franceses oferecem produção local, na Helibrás, associada a baixo preço. E os americanos acenam com financiamento mais longo.

Marino,

Será que estes são os movimentos que o amigo Orestes esperava?Acho que o tal "teste" está movimentando as coisas!

Acho que já somam 2 o número total de membro do DB que acreditaram em mim sobre o tal "teste".

Uai? Mas o teste não era comprar os heli Russos para testar a capacidade Russa, visando quem sabe o FX(?)? A coisa não estava decidida? Eu hein...

[orestespf]

Não sei se já foi posteado.
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Direto da Fonte :: Sonia Racy

Pelos ares do Brasil

O Brasil está se preparando para construir uma nova Embraer. Não, não é para competir com a própria. É para fabricar helicópteros militares de defesa e de transporte, que hoje não são produzidos no País.

Negociações entre empresas francesas, espanholas e da África do Sul, com a Helibrás, coordenadas pela Fiesp, estão bastante adiantadas. Hoje e amanhã, em Brasília, os interessados discutem, em um seminário , os critérios para escolha do vencedor. A idéia é levar tudo ao Ministério da Defesa a tempo de impedir que o Brasil compre helicópteros russos fabricados há quase 20 anos. E que, hoje, estão parados.

Nada contra os russos. Afinal, o caça Sukhoi 35 é hoje um dos favoritos, ao lado do francês Rafale, na nova concorrência para reaparelhar a FAB.

Na briga pelos helicópteros, a russa Rosoboronexport acha que leva, mas nada está definido. Os franceses oferecem produção local, na Helibrás, associada a baixo preço. E os americanos acenam com financiamento mais longo.

Marino,

Será que estes são os movimentos que o amigo Orestes esperava?Acho que o tal "teste" está movimentando as coisas!

A notícia está toda atrapalhada, muitos erros é pouco. Mas dá para tirar uma coisa, na verdade, apenas uma: o povo está apavorado, estão mexendo os pauzinhos para brecar os russos. Será por quê? rsrsrs

Mas tem um ponto que é bastante interessante: fabricar helicópteros nos "moldes da Helibrás", ou seja, apenas montá-los. E segundo o MD Jobim, "isso não pode!" rsrs

Minha mãe já dizia, carro apertado é que canta. Estou gostando de ver, só falta a turma dos desesperados (FIESP, anti-Rússia) já aprontar a construção do Rafale por estas bandas. Tem que lembrar a estes senhores que a época do comunismo soviético já acabou.

Isto sim é pressão. Veja uma frase solta no texto: "os americanos acenam com financiamento mais longo." Os americanos não estão competindo neste edital. rsrs Por que eles fariam isso com outros candidatos? rsrsrs

E tem gente achando que a decisão dos caças será política por causa de interferência do governo. Sei... Será por pressão "externa" ao governo!!!

A viola começou a chorar, mas ainda está desafinada. Se a viola não der conta do recado, começarão a bater tambores.

Mas o "calmo" Jobim terá sempre uma resposta na ponta da língua: sem transferência de tecnologia não tem como.

Para encerrar: notaram que a imprensa já começou a fazer lobby? Esta matéria é fruto de pagamento dos senhores da FIESP, fácil de perceber nas entrelinhas do texto. Notaram que a jornalista disse "favorito SU-35" para em seguida dizer "ao lado de outro favorito Rafale"? Leiam o texto atentamente (modifiquei o mesmo para realçar), que o formato do texto é sutil, mas relevante. A intenção era de amenizar a grande vantagem do SU-35 perante o Rafale, colocou-se o segundo em condições de igualdade de preferência com o caça russo. E o mais interessante, o texto deveria ser apenas sobre os hélis e o edital. rsrs


Abraços ao irmão,

Orestes