LULA LIBERA 2,2 BILHOES PARA COMPRA DE 36 CAÇAS
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LULA LIBERA 2,2 BILHOES PARA COMPRA DE 36 CAÇAS
: Lula libera verba para a compra de 36 caças para a Aeronáutica
04/11 - 03:55, atualizada às 05:31 04/11 - Redação
- De acordo com o jornal “O Estado de São Paulo”, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva autorizou o comandante da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito, a colocar em prática o projetoFX-2. Com ele, o Brasil irá gastar US$ 2,2 bilhões para comprar 36 caças à Força Aérea Brasileira (FAB).
Os motivos que levaram Lula a aprovar o projeto foram: a situação precária que enfrenta a FAB, com 37% da frota parada e as últimas atitudes de Hugo Chávez, presidente da Venezuela, que vem investindo em armas e caças (demosntrou a intenção de comprar 120 aviões).
A idéia inicial do governo é a compra de caças de quinta geração. Entre as opções postas estão o Eurofighter Thypon (consórcio Grã-Bretanha, Alemanha, Itália e Espanha), o anglo-sueco Gripen, o russo Sukhoi 35 e o francês Rafale.
Mesmo sem ter recebido oferta, até o F-35 da Lockheed, o supercaça da nova geração das Forças Armadas dos Estados Unidos, está no na mira da FAB.
Embora muitos oficiais brasileiros não escondam uma preferência pelo Sukhoi 35, a lógica aponta que os franceses da Dassault, fabricantes dos antigos Mirage e dos modernos Rafale, também estão na disputa. Eles têm tradição na política de transferência de tecnologia.
Segundo o ministro da Defesa, Nelson Jobim, em 2008 os militares já poderão contar com um investimento inicial de R$ 1,8 bilhão em seus orçamentos. Ele disse que esse valor pode ser acrescido de mais R$ 1 bilhão, fruto de crédito suplementar.
04/11 - 03:55, atualizada às 05:31 04/11 - Redação
- De acordo com o jornal “O Estado de São Paulo”, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva autorizou o comandante da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito, a colocar em prática o projetoFX-2. Com ele, o Brasil irá gastar US$ 2,2 bilhões para comprar 36 caças à Força Aérea Brasileira (FAB).
Os motivos que levaram Lula a aprovar o projeto foram: a situação precária que enfrenta a FAB, com 37% da frota parada e as últimas atitudes de Hugo Chávez, presidente da Venezuela, que vem investindo em armas e caças (demosntrou a intenção de comprar 120 aviões).
A idéia inicial do governo é a compra de caças de quinta geração. Entre as opções postas estão o Eurofighter Thypon (consórcio Grã-Bretanha, Alemanha, Itália e Espanha), o anglo-sueco Gripen, o russo Sukhoi 35 e o francês Rafale.
Mesmo sem ter recebido oferta, até o F-35 da Lockheed, o supercaça da nova geração das Forças Armadas dos Estados Unidos, está no na mira da FAB.
Embora muitos oficiais brasileiros não escondam uma preferência pelo Sukhoi 35, a lógica aponta que os franceses da Dassault, fabricantes dos antigos Mirage e dos modernos Rafale, também estão na disputa. Eles têm tradição na política de transferência de tecnologia.
Segundo o ministro da Defesa, Nelson Jobim, em 2008 os militares já poderão contar com um investimento inicial de R$ 1,8 bilhão em seus orçamentos. Ele disse que esse valor pode ser acrescido de mais R$ 1 bilhão, fruto de crédito suplementar.
o amor é lindo
Lula reaparelha Forças Armadas de olho na transferência de tecnologia
Por causa da Venezuela, Aeronáutica inicia o processo com a compra de 36 caças, no valor total de US$ 2,2 bi
Tânia Monteiro
O comandante da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito, foi autorizado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva a tirar da gaveta em janeiro, finalmente, o projeto FX-2 e comprar 36 caças para a Força Aérea Brasileira (FAB), ao custo de US$ 2,2 bilhões - o projeto original, o FX-1, planejado no governo Fernando Henrique Cardoso, previa uma compra mais modesta, de US$ 700 milhões. Dois fatores, conjugados, contribuíram para a decisão política do Planalto: a precariedade a que chegou a FAB, com 37% da frota de 719 aviões sem condições de voar, e o presidente da vizinha Venezuela, Hugo Chávez, que, nas palavras dos militares, está se “armando até os dentes”.
Os planos de reaparelhamento das Forças Armadas são extensivos à Marinha e ao Exército, mas com uma orientação inédita: o governo abandonou a idéia de fazer uma licitação nos moldes tradicionais, como se a compra de um caça supersônico fosse um material de consumo comum, uma compra do melhor produto pelo menor preço no supermercado da tecnologia disponível mundo afora. O ministro da Defesa, Nelson Jobim, consolidou entre os militares e no Planalto o conceito de que as “compras iniciais” devem ser feitas de quem oferecer o melhor pacote de transferência de tecnologia. O objetivo é transformar essas “compras iniciais” em embrião de uma política industrial para o setor.
“Queremos um plano estratégico de defesa nacional que precisa estar vinculado ao desenvolvimento nacional, ligando a questão a toda a política industrial e à criação de um parque industrial de defesa”, disse Jobim, em audiência pública na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara, na quarta-feira. Não se trata mais, segundo ele, de uma “necessidade só das tropas”. E explicou: “É necessário ter uma perspectiva de criação de tecnologia nacional independente.”
QUINTA GERAÇÃO
No caso da Força Aérea, como o processo de avaliação tecnológica e decisão de compra é sempre e naturalmente muito demorado, a idéia é adquirir caças de quinta geração. Entre as novas opções postas sobre a mesa dos oficiais da Aeronáutica estão o Eurofighter Thypon (consórcio Grã-Bretanha, Alemanha, Itália e Espanha), o anglo-sueco Gripen, o russo Sukhoi 35 e o francês Rafale. Mesmo sem ter recebido oferta, até o F-35 da Lockheed, o supercaça da nova geração das Forças Armadas dos Estados Unidos, está no menu da FAB.
Embora muitos oficiais brasileiros não escondam uma preferência pelo Sukhoi 35, a lógica aponta que os franceses da Dassault, fabricantes dos antigos Mirage e dos modernos Rafale, também estão na disputa. Eles têm tradição na política de transferência de tecnologia.
No caso dos russos, que venderam 24 caças Sukhoi 30 à Venezuela de Chávez, uma geração anterior à pleiteada pelo Brasil, há dúvidas sobre a garantia de assegurar as peças de reposição para as aeronaves.
“A França sempre foi a melhor parceira. Sobre a Rússia, a gente sabe das dificuldades e não sabe o que vai acontecer em dez anos para podermos garantir nossas peças de reposição. Os EUA, tradicionalmente, não transferem tecnologia”, analisou o deputado José Genoino (PT-SP), um interlocutor para assuntos de defesa no Congresso. Ele considera da maior importância o País construir um parque industrial de defesa. “Devemos buscar o menor preço com maior transferência de tecnologia”, opinou.
A meta do governo é sustentar a política industrial de defesa com duas alavancas: por meio de compras governamentais e com vendas aos países latino-americanos. As compras governamentais passam pela garantia da execução do plano de reaparelhamento das Forças Armadas, que Jobim voltou a defender na Câmara, na quarta.
De acordo com Jobim, para 2008 os militares já poderão contar com um investimento inicial em reequipamento da ordem de R$ 1,8 bilhão em seus orçamentos. Ele disse que esse valor pode ser acrescido de mais R$ 1 bilhão, fruto de crédito suplementar. O ministro disse que vai percorrer indústrias do setor em São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul, por três dias. Informou ainda que o presidente Lula quer que ele inicie, em fevereiro, uma viagem por todos os países da América do Sul para trabalhar uma política de defesa regional.
VALORES E “RETÓRICA”
Pelos planos em reestudo nas três Forças, o reaparelhamento pode ter investimentos de R$ 15,71 bilhões. Seriam R$ 3,61 bilhões para a Marinha, em 10 anos - R$ 1 bilhão só para o programa nuclear, montante a ratear ao longo dos próximos 8 anos. Outros R$ 6,7 bilhões para o Exército, em até 14 anos, e mais R$ 5,4 bilhões para a Aeronáutica, em um período um pouco menor, de 6 anos, por causa do grau de demanda tecnológica da Força e da exigência imposta pelo sucateamento atual.
Os estudos que o ministro da Defesa citou na comissão da Câmara foram bem mais modestos (R$ 3,4 bilhões), porque ele se referiu apenas ao período do segundo mandato do presidente Lula, que termina em 2010. Jobim lembrou que o orçamento das Forças Armadas para o ano que vem já cresceu 50%, passando de R$ 6 bilhões (investimento e custeio) para R$ 9 bilhões. Haverá ainda uma suplementação de R$ 1 bilhão.
ars longa vita brevis
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Re: LULA LIBERA 2,2 BILHOES PARA COMPRA DE 36 CAÇAS
FELICIDADES coño. Saludoseu sou eu escreveu:: Lula libera verba para a compra de 36 caças para a Aeronáutica
04/11 - 03:55, atualizada às 05:31 04/11 - Redação
- De acordo com o jornal ???O Estado de São Paulo???, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva autorizou o comandante da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito, a colocar em prática o projetoFX-2. Com ele, o Brasil irá gastar US$ 2,2 bilhões para comprar 36 caças à Força Aérea Brasileira (FAB).
Os motivos que levaram Lula a aprovar o projeto foram: a situação precária que enfrenta a FAB, com 37% da frota parada e as últimas atitudes de Hugo Chávez, presidente da Venezuela, que vem investindo em armas e caças (demosntrou a intenção de comprar 120 aviões).
A idéia inicial do governo é a compra de caças de quinta geração. Entre as opções postas estão o Eurofighter Thypon (consórcio Grã-Bretanha, Alemanha, Itália e Espanha), o anglo-sueco Gripen, o russo Sukhoi 35 e o francês Rafale.
Mesmo sem ter recebido oferta, até o F-35 da Lockheed, o supercaça da nova geração das Forças Armadas dos Estados Unidos, está no na mira da FAB.
Embora muitos oficiais brasileiros não escondam uma preferência pelo Sukhoi 35, a lógica aponta que os franceses da Dassault, fabricantes dos antigos Mirage e dos modernos Rafale, também estão na disputa. Eles têm tradição na política de transferência de tecnologia.
Segundo o ministro da Defesa, Nelson Jobim, em 2008 os militares já poderão contar com um investimento inicial de R$ 1,8 bilhão em seus orçamentos. Ele disse que esse valor pode ser acrescido de mais R$ 1 bilhão, fruto de crédito suplementar.
- Túlio
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Mas peraí:
2,2 bi : 36 = +- 61 mi.
O quê que tem à venda por este preço?
Outra conta:
2,2 bi : +- 170 mi (preço médio dos caças modernos): uns 13 caças.
Algo está errado aí, ou é Flanker ou é F16 MLU...
EDITADO
Esqueci, tem o MiG29 também, daí daria para levar uns 36 caças novinhos por 2,2 bi...
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O quê que tem à venda por este preço?
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“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Túlio escreveu:Mas peraí:
2,2 bi : 36 = +- 61 mi.
O quê que tem à venda por este preço?
Outra conta:
2,2 bi : +- 170 mi (preço médio dos caças modernos): uns 13 caças.
Algo está errado aí, ou é Flanker ou é F16 MLU...
EDITADO
Esqueci, tem o MiG29 também, daí daria para levar uns 36 caças novinhos por 2,2 bi...
F16-MLU, acho que não é, pois não haveria a tal da transferência de tecnologia.
Pode até ser o J-10!
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Me chamem de são Tomé, mas depois de mais de 10 anos acompanhando, só acredito quando eles pousarem numa base aérea brasileira com as cores do Brasil.
http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
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Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
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Acho que acertei no número e errei no avião, pois 36 Rafales por US$ 2,2 bi não existe. Só podem ser Gripen ou Su-35 (que dizem ser baratinho, baratinho.)
A não ser que seja só o valor da entrada.
De qualquer forma é uma excelente notícia. Seja qual for o vencedor, de minha parte, será bem vindo.
[]'s
A não ser que seja só o valor da entrada.
De qualquer forma é uma excelente notícia. Seja qual for o vencedor, de minha parte, será bem vindo.
[]'s
Alberto -
Puxa, após refletir muito eu cheguei a seguinte hipótese: Será que não seriam 36 M2000-BR, completinhos, com armamento e transferência de tecnologia? Ora, se os franceses não conseguem vender o Rafale, pra não ficar na mão, pode ser que eles produzam por aqui os M2000, com perspectiva de venda para paises vizinhos. Ou será muita viagem na Hellmans?
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Hehehehehehe
O interessante é que eu divulguei estes valores tempos atrás, incluindo um "extra" para os armamentos. Na época disse que seriam de 24-36 caças, pouco tempo depois anunciei que seriam 36 caças mesmos.
Lembram de qual época me refiro? Quando o F-16 "BR" estava no topo, ou seja, quando foi falado que ele havia sido o escolhido.
Coincidência? Talvez... Se não for, as duas pessoas que levaram este fato adiante e continuam batendo na tecla, são: Beraldi e Alitson. Se realmente for isso, ponto para os dois. Porém...
O deputado José Genuíno (no texto acima) diz claramente que: "a França sempre foi a melhor parceira. Sobre a Rússia, a gente sabe das dificuldades e não sabe o que vai acontecer em dez anos para podermos garantir nossas peças de reposição. Os EUA, tradicionalmente, não transferem tecnologia”.
Observe que isto é sintomático, já que se trata de um político do partido do governo e com bom trânsito entre alguns militares e o governo. Ele praticamente descarta a oferta americana. Mas isso não significa nada, pois o mesmo acaba fazendo um lobby para os franceses, dizendo que a França é parceira, sem falar que desce o cacete nos russos, mas de forma sutil.
O amigo Túlio já fez as contas, são cerca de 61 milhões de dólares por cada caça. Só vejo três possibilidades: F-16, Gripen e SU-35. O Rafale só emplaca se o governo francês subsidiar este vetor.
A parte interessante é afirmar que o F-35 está na mira da FAB, mas não citaram o F-16, e reafirmaram o fato repetido pelo MD: sem transferência, nada. Algo contraditório.
Citaram a preferência dos militares da FAB pelo SU-35, mas fizeram lobby pelo Rafale.
Em suma, esta notícia só trás um fato novo: o governo autorizou a compra dos caças e o valor está dado. O valor até pode ser outro, não importa, se este "vazou" na mídia, é sinal de que a partida foi dada. Outro fato interessante: tudo acontece antes do término do Plano Estratégico Nacional de Defesa. Sintomático também.
Leitura minha: se já existe o ok do governo, é porque a coisa já está garantida, já pode montar o edital. Se o edital for montado, será nos moldes do edital dos hélis (recente). Logo o caça já está escolhido. Tudo isso nós já sabíamos aqui no DB...
Sds,
Orestes
O interessante é que eu divulguei estes valores tempos atrás, incluindo um "extra" para os armamentos. Na época disse que seriam de 24-36 caças, pouco tempo depois anunciei que seriam 36 caças mesmos.
Lembram de qual época me refiro? Quando o F-16 "BR" estava no topo, ou seja, quando foi falado que ele havia sido o escolhido.
Coincidência? Talvez... Se não for, as duas pessoas que levaram este fato adiante e continuam batendo na tecla, são: Beraldi e Alitson. Se realmente for isso, ponto para os dois. Porém...
O deputado José Genuíno (no texto acima) diz claramente que: "a França sempre foi a melhor parceira. Sobre a Rússia, a gente sabe das dificuldades e não sabe o que vai acontecer em dez anos para podermos garantir nossas peças de reposição. Os EUA, tradicionalmente, não transferem tecnologia”.
Observe que isto é sintomático, já que se trata de um político do partido do governo e com bom trânsito entre alguns militares e o governo. Ele praticamente descarta a oferta americana. Mas isso não significa nada, pois o mesmo acaba fazendo um lobby para os franceses, dizendo que a França é parceira, sem falar que desce o cacete nos russos, mas de forma sutil.
O amigo Túlio já fez as contas, são cerca de 61 milhões de dólares por cada caça. Só vejo três possibilidades: F-16, Gripen e SU-35. O Rafale só emplaca se o governo francês subsidiar este vetor.
A parte interessante é afirmar que o F-35 está na mira da FAB, mas não citaram o F-16, e reafirmaram o fato repetido pelo MD: sem transferência, nada. Algo contraditório.
Citaram a preferência dos militares da FAB pelo SU-35, mas fizeram lobby pelo Rafale.
Em suma, esta notícia só trás um fato novo: o governo autorizou a compra dos caças e o valor está dado. O valor até pode ser outro, não importa, se este "vazou" na mídia, é sinal de que a partida foi dada. Outro fato interessante: tudo acontece antes do término do Plano Estratégico Nacional de Defesa. Sintomático também.
Leitura minha: se já existe o ok do governo, é porque a coisa já está garantida, já pode montar o edital. Se o edital for montado, será nos moldes do edital dos hélis (recente). Logo o caça já está escolhido. Tudo isso nós já sabíamos aqui no DB...
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Orestes
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luisabs escreveu:Puxa, após refletir muito eu cheguei a seguinte hipótese: Será que não seriam 36 M2000-BR, completinhos, com armamento e transferência de tecnologia? Ora, se os franceses não conseguem vender o Rafale, pra não ficar na mão, pode ser que eles produzam por aqui os M2000, com perspectiva de venda para paises vizinhos. Ou será muita viagem na Hellmans?
Muita viagem Luís, muita viagem. E a maionese que usou não é de marca "tão boa" quanto a citada. rsrsrs
Se a FAB rejeitou este vetor a cerca de 10 anos, por que o levaria agora? Seria um grande retrocesso.
Abs,
Orestes
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orestespf escreveu:Leitura minha: se já existe o ok do governo, é porque a coisa já está garantida, já pode montar o edital. Se o edital for montado, será nos moldes do edital dos hélis (recente). Logo o caça já está escolhido. Tudo isso nós já sabíamos aqui no DB...
Orestes,
Concordo contigo nesse ponto, também achava que o avião estava escolhido e que só faltava anunciar. Vamos ver no que dá, ainda aposto minhas fichas no Rafa, apesar do valor.
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Editado pela última vez por AlbertoRJ em Dom Nov 04, 2007 10:18 am, em um total de 1 vez.
Alberto -