Helicópteros de Ataque e Transporte
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Bolovo escreveu:Esses CH-53 são um put... helicóptero. São grandes e pesados mas agéis e velozes como um Esquilo.
Parece um ônibus IVECO 1966 com um ventilador em cima.
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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midnight escreveu:Dos heli de ataque o mais lindão seria esse não concordam?
Eu concordo, mas estes caras talves nao:
O Apache e' o melhor arma ant-tanque, mas em CAS dissem que o Super Cobra pode fazer a obra melhor.
"Agora eu quero que vocês se lembrem que nenhum filho de *** ganhou uma guerra morrendo de pena dele. Ela ganhou ao forçar o outro filho da *** a morrer pelo seu país"~
- Pedro H Serafim
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Pequeño (bastante.... ) y equipado de marabilla...
Recuerdo que en los ´80 existía un proyecto en Argentina para fabricarlos bajo licencia junto a una versión utility basada también en el Mangusta...
Pero hay que ser realista, buena parte del trabajo lo puede hacer un helicóptero como este, a costos MUCHIIIIISIMO menores :
Recuerdo que en los ´80 existía un proyecto en Argentina para fabricarlos bajo licencia junto a una versión utility basada también en el Mangusta...
Pero hay que ser realista, buena parte del trabajo lo puede hacer un helicóptero como este, a costos MUCHIIIIISIMO menores :
Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
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Degan escreveu:Pequeño (bastante.... ) y equipado de marabilla...
Recuerdo que en los ´80 existía un proyecto en Argentina para fabricarlos bajo licencia junto a una versión utility basada también en el Mangusta...
Pero hay que ser realista, buena parte del trabajo lo puede hacer un helicóptero como este, a costos MUCHIIIIISIMO menores :
Prezado Degan
Perfeito. Acredito que esta alternativa seria a mais viavel para a FAB, realmente bem ''pé no chão''.
Sds
Lord Nauta
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Battleaxe escreveu:Só para acrescentar ao tópico sobre o Baikal, eu ouvi de um representante de um helicoptero que alguns BH da FAB, vejam bem, da FAB, teriam tido problemas de rachaduras no cone de cauda.
Não foi isso, Padilha. O HM-2 Black Hawk 3004, do 4º BAvEx foi a aeronave que apresentou essa trinca. Os caras da Sikorksky disseram que isso teria sido causado por um pouso duro. O EB disse que não, que o problema foi causado pelo fato de a empresa ter informado um peso básico da aeronave na TO menor do que realmente era. Isso levou essa célula especificamente a ser voada com peso adicional à sua real capacidade, o que provocou esse "stress" estrutural. Depois de muita conversa com o fabricante, prevaleceram os argumentos do EB e a aeronave já está voando muito bem, mesmo depois de dois anos parada.
O pessoal do BAvEx gostou muito de poder contar de novo com o 3004, pois como você sabe, mesmo sendo, em princípio, itens de produção em série, cada célula de aeronaves têm personalidade própria, e as características de vôo de uma diferem de outra em muitos aspectos. E o 3004 sempre foi reputado como o melhor Black Hawk do Batalhão.
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PRick escreveu:Pois é,
Na época, acho que o PEPE, relatou a mesma coisa, e depois falou que o helo ficou largado no hangar durante mais de um ano. E mesmo assim funcionava sem qualquer revisão, pensei como estes caras são amadores, ignoram todo tipo de procedimento de segurança. E ainda não tem um padrão de serviço e ferramental adequado.
Rusticidade não implica em ser antigo, ou não poder usar equipamentos e sistemas modernos, mas que os mesmo sejam capazes de aguentar ou sejam adaptados as nossas condições, e não só da Amazônia.
Depois existe uma clara intenção de dourar a pílula dos MI-17, na verdade são helos antiguados, de projeto muito antigo, seus rotores possuem uma enormidade de peças, de uma complexidade tremenda. Olha os russo estão fazendo agora um novo helo médio, o MI-38, este parece ser um ótimo helo.
Para burro de carga, para fazer pistas ou outras obras na Amazônia, eu faria opção pelos MI-26, umas 06 unidades, seriam um ótimo teste para os russos, caso a FAB quisesse bancar São Tomé. Um MI-26 além de ótimo alcance poderia levar tudo para fazer uma pista ou uma obra em uma única viagem, além de poder transportar um radar de vigilância aérea completo numa ou duas viagens, ou em duplas.
[ ]´s
Prick, gostaria de assinar embaixo esse seu post. Penso exatamente igual. Se a FAB quer "testar" a venda e o pós-venda dos russos, que seja com o Mi-26, para o qual existe uma necessidade na Amazônia bem clara. Agora, essas porcarias de Mi35 e Mi171, não sei não...
Sobre helicóptero ficar um ano sem voar e, depois voar sem problemas, isso não é exclusividade russa. O HM-2 3004 (um Black Hawk) do 4º BAvEx ficou dois anos parado, sem voar e, agora, está voando que é uma beleza, sendo colocado em condições de operar pelo próprio BAvEx, com auxílio de um técnico da Sikorksy.
Outra coisa: a FAB teve uma experiência ruim operando os seus Cougar temporariamente no 7º/8º GAv, em Manaus, com baixa disponibilidade. Mas isso se deu mais pela filosofia de manutenção, centrada no PAMA-AF, do que por qualquer outra questão. O EB vem operando um pelotão de HM-3 Cougar no 4º BAvEx sem nenhum problema.
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vilmarmoccelin escreveu:Eu também tenho essa dúvida... Qual o motivo de tamanha desconfiança dos russos? Eles já deixaram algum cliente importante numa fria, como os francêse fizeram com a Argentina...
Eu imagino, em caso de guerra os nossos Panteras, Cougars e Esquilos parando por falta de peças que não são fabricadas por aqui...
Motivos para desconfiança de russos? Pergunte aos indianos, que estão reclamando muito das sacanagens que os russos andam fazendo com eles. Se fazem isso com a Índia, que é cliente há décadas dos russos, imagine conosco. Ou pergunte ao pessoal da MB que foi à Rússia para obter informações com os caras do Bureau Rubin sobre o submarino Amur 1650, para saber como eles são ruins na venda. Imagine no pós-venda... Em resumo, eu não confio mesmo, nos russos, mesmo gostando de muitos de seus equipamentos/armamentos.
Quanto a problemas com peças que não são fabricadas por aqui, os equipamentos russos também não são fabricados por aqui. Sobre essa questão, o que é preciso é a manutenção de estoques em níveis ideais. E isso precisa ser resolvido o quanto antes pela FAB. Por isso ela está com uns 400 aviões parados, sem peças dreposição. Basta o dinheiro entrar para que as prateleiras sejam completadas. Isso, independente da procedência das aeronaves.
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Degan escreveu:Pequeño (bastante.... ) y equipado de marabilla...
Recuerdo que en los ´80 existía un proyecto en Argentina para fabricarlos bajo licencia junto a una versión utility basada también en el Mangusta...
Pero hay que ser realista, buena parte del trabajo lo puede hacer un helicóptero como este, a costos MUCHIIIIISIMO menores :
Os Fennec do Exército Brasileiro deveriam ser equipados assim, como esses da foto. Se pudessem ser bimotores com turboeixos Arrius, melhor ainda. Aliás, os Esquilo da MB deveriam ser substituídos por bimotores com turboeixo Arrius, mais potentes do que os usados nos Esquilo Bi.
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