Helicópteros de Ataque e Transporte
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- Frederico Vitor
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Tiger
Fabricante: Eurocopter
País: Alemanha/França/Espanha
Tripulantes : 2
Turbinas: 2 MTR390
Armamento: Várias combinações- Canhão 30mm Nexter (GIAT), mísseis ar-terra (Trigat, Hot) ,foguetes 68mm e mísseis ar-ar (Mistral)
Autonomia: 800 km (s/ tanques extras)
Mi-35
Fabricante: Rostvertol
País: Rússia
Tripulantes: 3
Turbinas: 2 x VK-2500
Armamento: um canhão lateral 30mm, uma metralhadora 12,7mm no nariz, foguetes e mísseis terra-ar e ar-ar(Igla)
Autonomia: 415 km (s/ tanques extras)
MI-35 Cockpit:
Tiger Cockpit:
Tiger:
Mi-35:
Tiger:
MI-35:
Fabricante: Eurocopter
País: Alemanha/França/Espanha
Tripulantes : 2
Turbinas: 2 MTR390
Armamento: Várias combinações- Canhão 30mm Nexter (GIAT), mísseis ar-terra (Trigat, Hot) ,foguetes 68mm e mísseis ar-ar (Mistral)
Autonomia: 800 km (s/ tanques extras)
Mi-35
Fabricante: Rostvertol
País: Rússia
Tripulantes: 3
Turbinas: 2 x VK-2500
Armamento: um canhão lateral 30mm, uma metralhadora 12,7mm no nariz, foguetes e mísseis terra-ar e ar-ar(Igla)
Autonomia: 415 km (s/ tanques extras)
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Editado pela última vez por Frederico Vitor em Sex Nov 02, 2007 3:27 am, em um total de 2 vezes.
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- Frederico Vitor
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- Corsário01
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Senhores, vamos lá!
Hoje no mundo das FFAA's brasileiras não há espaço para um heli como o Merlim. Adoro ele.
O design, a capacidade propalada pelo fabricante e etc e tal, mas....., existem casos como o dos canadenses e de um outro pais que não me recordo agora, que devolveram algumas células por problemas estruturais. Não sei bem o que houve, mas tem fumaça ai.
O próprio representante diz que ele é caro demais, dito a mim pessoalmente.
Ele é extremamente glass cockipt para a amazonia. Tenham em mente que a amazonia é um ambiente extremamente hostil para aeronaves muito modernas. Tudo por lá "ataca" as modernidades.
Então, eu resolvi relatar a vocês o que eu vi e ninguém me contou.
Quando o Baikal - Mi-171 chegou ao Rio de Janeiro, ele veio dentro de AN-124 e já na VEM o avião parou, abriu a porta lateral de carga e com um"pau de carga" próprio( coisa de russo sabe), baixou o helicoptero que estava sem o trem de pouso e sem a caixa de transmissão e hélices, óbvio.
Bom, o pessoal especializado da VEM, todo técnico, acostumado com normas e procedimentos( muito útil na amazonia, rsrsrsrsrsrs), veio perguntar como poderiam ajudar.
Os russos disseram que naquele momento estava tudo sobre controle.
O pau de carga orgânico do avião sustentava o Mi-171 enquanto os tecnicos instalavam o trem de pouso nele.
1 hora se passou e pronto. O avião abaixou ele ao solo e depois baixou o restante dos equipamentos.
Ai, entra a parte mais gozada. O Mi-171 foi colocado num canto e o pessoal da VEM vendo a caixa de transmissão do helicoptero pronta para ser baixada, perguntaram aonde estavam os calços ou gabaritos para colocar ela em cima.
Os russos olharam um para o outro e deram uma risadinha sutil. Resolveram facilitar e pediram apenas alguns pneus velhos de avião. Pneus na "mão", eles baixaram a caixa em cima e foram terminar de montar o que faltava para depois trabalhar nela.
O pessoal da VEM não acreditava que apoiando a caixa em pneus velhos ela não sofresse danos. Ocidentais é claro!
Bem, chegada a hora de se colocar a caixa em cima no seu lugar. junta uma pequena platéia de engenheiros, técnicos da VEM para ver o que iria acontecer.
Iça-se a caixa e quando ela vai para o lugar um russo diz: Para!
Apruma ela na mão e diz: Vai!
Ela se encaixa de um lado faz: PRACT ou PLUCKT! Sei lá, fez um barulho esquisito.
Depois o outro lado e o barulho de novo.
Xiiii! diz um tecnico da VEM: Agora ferrou tudo.
Os russos dizem: OK, pode tirar o guindaste/Pau de carga. Acabou.
Todos se olharam e começou a bolsa de apostas.
Esse troço não vai funcionar, vcs ouviram aquele barulho?
Começa o trabalho frenético dos tecnicos russos. aperta parafuso daqui e dali.
Depois de 2 horas, eles levam o Mi-171 para fora afim de abastecer e ligar o motor.
Mais platéia. O 1º carrinho de energia não tem a energia correta. Vem o 2º e pronto, tudo alimentado e abastecido.
É chegada a hora de girar o motor e claro, os rotores.
O pessoal da VEM apreensivo, não sei se pelas apostas ou se por que achavam que aquilo ia quebrar.
O piloto russo aciona os motores, eles ligam é claro, os rotores giram que é uma beleza e no dia seguinte ele voou tranquilamente.
Moral da história: Para a amazonia tem que ser rustico, pratico e sem "frescuras" para se viver e sobreviver!
Espero que este relato ajude em algo. espero pelo menos.
Hoje no mundo das FFAA's brasileiras não há espaço para um heli como o Merlim. Adoro ele.
O design, a capacidade propalada pelo fabricante e etc e tal, mas....., existem casos como o dos canadenses e de um outro pais que não me recordo agora, que devolveram algumas células por problemas estruturais. Não sei bem o que houve, mas tem fumaça ai.
O próprio representante diz que ele é caro demais, dito a mim pessoalmente.
Ele é extremamente glass cockipt para a amazonia. Tenham em mente que a amazonia é um ambiente extremamente hostil para aeronaves muito modernas. Tudo por lá "ataca" as modernidades.
Então, eu resolvi relatar a vocês o que eu vi e ninguém me contou.
Quando o Baikal - Mi-171 chegou ao Rio de Janeiro, ele veio dentro de AN-124 e já na VEM o avião parou, abriu a porta lateral de carga e com um"pau de carga" próprio( coisa de russo sabe), baixou o helicoptero que estava sem o trem de pouso e sem a caixa de transmissão e hélices, óbvio.
Bom, o pessoal especializado da VEM, todo técnico, acostumado com normas e procedimentos( muito útil na amazonia, rsrsrsrsrsrs), veio perguntar como poderiam ajudar.
Os russos disseram que naquele momento estava tudo sobre controle.
O pau de carga orgânico do avião sustentava o Mi-171 enquanto os tecnicos instalavam o trem de pouso nele.
1 hora se passou e pronto. O avião abaixou ele ao solo e depois baixou o restante dos equipamentos.
Ai, entra a parte mais gozada. O Mi-171 foi colocado num canto e o pessoal da VEM vendo a caixa de transmissão do helicoptero pronta para ser baixada, perguntaram aonde estavam os calços ou gabaritos para colocar ela em cima.
Os russos olharam um para o outro e deram uma risadinha sutil. Resolveram facilitar e pediram apenas alguns pneus velhos de avião. Pneus na "mão", eles baixaram a caixa em cima e foram terminar de montar o que faltava para depois trabalhar nela.
O pessoal da VEM não acreditava que apoiando a caixa em pneus velhos ela não sofresse danos. Ocidentais é claro!
Bem, chegada a hora de se colocar a caixa em cima no seu lugar. junta uma pequena platéia de engenheiros, técnicos da VEM para ver o que iria acontecer.
Iça-se a caixa e quando ela vai para o lugar um russo diz: Para!
Apruma ela na mão e diz: Vai!
Ela se encaixa de um lado faz: PRACT ou PLUCKT! Sei lá, fez um barulho esquisito.
Depois o outro lado e o barulho de novo.
Xiiii! diz um tecnico da VEM: Agora ferrou tudo.
Os russos dizem: OK, pode tirar o guindaste/Pau de carga. Acabou.
Todos se olharam e começou a bolsa de apostas.
Esse troço não vai funcionar, vcs ouviram aquele barulho?
Começa o trabalho frenético dos tecnicos russos. aperta parafuso daqui e dali.
Depois de 2 horas, eles levam o Mi-171 para fora afim de abastecer e ligar o motor.
Mais platéia. O 1º carrinho de energia não tem a energia correta. Vem o 2º e pronto, tudo alimentado e abastecido.
É chegada a hora de girar o motor e claro, os rotores.
O pessoal da VEM apreensivo, não sei se pelas apostas ou se por que achavam que aquilo ia quebrar.
O piloto russo aciona os motores, eles ligam é claro, os rotores giram que é uma beleza e no dia seguinte ele voou tranquilamente.
Moral da história: Para a amazonia tem que ser rustico, pratico e sem "frescuras" para se viver e sobreviver!
Espero que este relato ajude em algo. espero pelo menos.
Abraços,
Padilha
Padilha
Mi-171V
Fabricante – Mil ULAN
País: Rússia
Velocidade Máx.: 250 km/h
Turbina:2 x TV3-117VM / 2,200 SHP
Peso Máximo Take-Off: 13.000kg
Capacidade de carga: 4.000kg ou 36 soldados
Autonomia: 650 km
Isso não está meio exagerado? Eu já li de 24 a 28 em várias outras fontes, o que é compatível, visto que sua cabine de carga é um palmo maior que a do Cougar (que carrega 22 ou 24).
Abraços,
Carpe noctem!
- Corsário01
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Piffer escreveu:Mi-171V
Fabricante – Mil ULAN
País: Rússia
Velocidade Máx.: 250 km/h
Turbina:2 x TV3-117VM / 2,200 SHP
Peso Máximo Take-Off: 13.000kg
Capacidade de carga: 4.000kg ou 36 soldados
Autonomia: 650 km
Isso não está meio exagerado? Eu já li de 24 a 28 em várias outras fontes, o que é compatível, visto que sua cabine de carga é um palmo maior que a do Cougar (que carrega 22 ou 24).
Abraços,
Em termos de pax civis era de 25 sentados. Se tirar as poltronas acho que este numero pode subir consideravelmente. Não sei se 36, mas com certeza mais de 28 sim. E ele ainda tem espaço para banheiro. Havia um quimico num espaço em separado na traseira antes da porta.
E esta capacidade de carga ai acima está errada.
Segundo o russo que estava montando o heli, ele iça 5.000kg, com o cabo preso abaixo do motor, ou seja, passa por dentro do heli. Não sei se me fiz entender.
Abraços,
Padilha
Padilha
- Túlio
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- Corsário01
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Só para acrescentar ao tópico sobre o Baikal, eu ouvi de um representante de um helicoptero que alguns BH da FAB, vejam bem, da FAB, teriam tido problemas de rachaduras no cone de cauda.
Isso eu não tive como verificar e tãopouco confirmar, mas se alguém se habilitar, seria interessante.
Algo como aquele pouso duro que quebrou o trem de pouso do Amazonas e que a CASA não vai pagar, e etc e tal!
Ou seja, será que estes problemas estão sendo assistidos pelo fabricante do BH? Será?
Ou eles tb vão alegar que é defeito dos brasileiros que não sabem pousar/usar seus equipamentos feitos para funcionar bem nas Autobahns da vida?
É, pq lá no "asfalto lisinho" tudo é uma maravilha, mas lá na amazonia, não existe asfalto lisinho não, lá é pedreira e como disse um General:
Lá os meninos se tornam homens!
Usei o termo Autobahn para dar a idéia de que os fabricantes quando vendem seus equipamentos, apregoam tudo de bom, mas sendo que os resultados são sempre com tempo bom, vento a favor, asfalto lisinho e etc....!
Como diria meu pai( ex-pracinha e 9° soldado a entrar em Monte Castelo e que roeu o osso por lá) se fosse vivo: Na amazonia o "buraco é mais embaixo" !
Isso eu não tive como verificar e tãopouco confirmar, mas se alguém se habilitar, seria interessante.
Algo como aquele pouso duro que quebrou o trem de pouso do Amazonas e que a CASA não vai pagar, e etc e tal!
Ou seja, será que estes problemas estão sendo assistidos pelo fabricante do BH? Será?
Ou eles tb vão alegar que é defeito dos brasileiros que não sabem pousar/usar seus equipamentos feitos para funcionar bem nas Autobahns da vida?
É, pq lá no "asfalto lisinho" tudo é uma maravilha, mas lá na amazonia, não existe asfalto lisinho não, lá é pedreira e como disse um General:
Lá os meninos se tornam homens!
Usei o termo Autobahn para dar a idéia de que os fabricantes quando vendem seus equipamentos, apregoam tudo de bom, mas sendo que os resultados são sempre com tempo bom, vento a favor, asfalto lisinho e etc....!
Como diria meu pai( ex-pracinha e 9° soldado a entrar em Monte Castelo e que roeu o osso por lá) se fosse vivo: Na amazonia o "buraco é mais embaixo" !
Abraços,
Padilha
Padilha
- Frederico Vitor
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Piffer escreveu:Mi-171V
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Autonomia: 650 km
Isso não está meio exagerado? Eu já li de 24 a 28 em várias outras fontes, o que é compatível, visto que sua cabine de carga é um palmo maior que a do Cougar (que carrega 22 ou 24).
Abraços,
Fonte: http://www.defesanet.com.br/md1/helos.htm
- Vinicius Pimenta
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Padilha, conheço essa história desde aquela época. Do exato momento que você me contou até agora quando li seu relato, minha opinião sobre o assunto é a mesma. Bacana isso do motor ser apoiado em pneus velhos e tal, bom que o tal helicóptero voou, mas isso pra mim está mais pra irresponsabilidade do que qualquer outra coisa.
É rústico tanto quanto talvez seria um motor ocidental. Mas ninguém nunca testou fazer (ou foi irresponsável a esse ponto). Depois, quando questionam o índice de perdas de aeronaves russas, podemos ter isso em mente pra tentar tirar nossas conclusões. Será que não confiam demais na conversa de rusticidade e negligenciam a manutenção?
Essa história de ser "glass cockpit demais" pra Amazônia, pra mim não é válida. O A-29 é glass cockpit e foi feito para a Amazônia. Está certo que os equipamentos tiveram uma preocupação especial quanto a isso. Mas os russos não são "os caras"? Então, só pedir que eles fazem um cockpit preparadinho pra Amazônia.
Ou então que se troquem os MFDs pelos produzidos aqui pela AEL, os mesmos do A-29/F-5M/A-1M. Padroniza, aguenta a Amazônia e fica tudo certo. Não dá? Por quê? Problema de compatibilidade? Poxa mas essa diferença de logística é conversa fiada, não? Os russos não são os caras? Não são eles que fazem tudo de melhor incontestável em termos de equipamentos militares? Eles não vendem tudo baratinho e transferem totalmente tecnologias?
Só deixando claro que o tom irônico da mensagem não está dirigido especialmente à você.
É rústico tanto quanto talvez seria um motor ocidental. Mas ninguém nunca testou fazer (ou foi irresponsável a esse ponto). Depois, quando questionam o índice de perdas de aeronaves russas, podemos ter isso em mente pra tentar tirar nossas conclusões. Será que não confiam demais na conversa de rusticidade e negligenciam a manutenção?
Essa história de ser "glass cockpit demais" pra Amazônia, pra mim não é válida. O A-29 é glass cockpit e foi feito para a Amazônia. Está certo que os equipamentos tiveram uma preocupação especial quanto a isso. Mas os russos não são "os caras"? Então, só pedir que eles fazem um cockpit preparadinho pra Amazônia.
Ou então que se troquem os MFDs pelos produzidos aqui pela AEL, os mesmos do A-29/F-5M/A-1M. Padroniza, aguenta a Amazônia e fica tudo certo. Não dá? Por quê? Problema de compatibilidade? Poxa mas essa diferença de logística é conversa fiada, não? Os russos não são os caras? Não são eles que fazem tudo de melhor incontestável em termos de equipamentos militares? Eles não vendem tudo baratinho e transferem totalmente tecnologias?
Só deixando claro que o tom irônico da mensagem não está dirigido especialmente à você.
Vinicius Pimenta
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
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- Corsário01
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Vinicius,
Eu não defensor dos russos e oprimidos não!
Apenas vi e gostei do que vi, in loco!
Pergunte, dê uma checada com suas fontes sobre os A29 que estão lá na amazonia se eles estão full operacionais com seus cockipts de cristal.
Depois vc poderá sugerir o que vc sugeriu.
Mesmo os russos, terão que se adaptar, pq lá é soda no lombo e o pessoal da terra de judá sofre até hoje.
Pane atras de pane.
Portanto, se a Colombia usa e gosta, pq não experimentar?
Se for ruim, nunca mais emplacarão nada por aqui, mas...., se forem aprovados incluindo o pós venda, todos teremos que engolir as aeronaves mais feias do mundo.
Eu não defensor dos russos e oprimidos não!
Apenas vi e gostei do que vi, in loco!
Pergunte, dê uma checada com suas fontes sobre os A29 que estão lá na amazonia se eles estão full operacionais com seus cockipts de cristal.
Depois vc poderá sugerir o que vc sugeriu.
Mesmo os russos, terão que se adaptar, pq lá é soda no lombo e o pessoal da terra de judá sofre até hoje.
Pane atras de pane.
Portanto, se a Colombia usa e gosta, pq não experimentar?
Se for ruim, nunca mais emplacarão nada por aqui, mas...., se forem aprovados incluindo o pós venda, todos teremos que engolir as aeronaves mais feias do mundo.
Abraços,
Padilha
Padilha
- Plinio Jr
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Frederico Vitor escreveu:Tiger
Fabricante: Eurocopter
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Mi-35
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País: Rússia
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Autonomia: 415 km (s/ tanques extras)
É o que venho falando, se querem um heli de ataque, que procurem algo especializado para isto....Mi-35 não tem como competir com os demais especializados e atualizados para função...
¨Os políticos e as fraldas devem ser mudados frequentemente e pela mesma razão ¨- Eça de Queiroz
- Frederico Vitor
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Solução romena:
Editado pela última vez por Frederico Vitor em Dom Nov 04, 2007 12:58 pm, em um total de 4 vezes.
Vinicius Pimenta escreveu:Padilha, conheço essa história desde aquela época. Do exato momento que você me contou até agora quando li seu relato, minha opinião sobre o assunto é a mesma. Bacana isso do motor ser apoiado em pneus velhos e tal, bom que o tal helicóptero voou, mas isso pra mim está mais pra irresponsabilidade do que qualquer outra coisa.
É rústico tanto quanto talvez seria um motor ocidental. Mas ninguém nunca testou fazer (ou foi irresponsável a esse ponto). Depois, quando questionam o índice de perdas de aeronaves russas, podemos ter isso em mente pra tentar tirar nossas conclusões. Será que não confiam demais na conversa de rusticidade e negligenciam a manutenção?
Essa história de ser "glass cockpit demais" pra Amazônia, pra mim não é válida. O A-29 é glass cockpit e foi feito para a Amazônia. Está certo que os equipamentos tiveram uma preocupação especial quanto a isso. Mas os russos não são "os caras"? Então, só pedir que eles fazem um cockpit preparadinho pra Amazônia.
Ou então que se troquem os MFDs pelos produzidos aqui pela AEL, os mesmos do A-29/F-5M/A-1M. Padroniza, aguenta a Amazônia e fica tudo certo. Não dá? Por quê? Problema de compatibilidade? Poxa mas essa diferença de logística é conversa fiada, não? Os russos não são os caras? Não são eles que fazem tudo de melhor incontestável em termos de equipamentos militares? Eles não vendem tudo baratinho e transferem totalmente tecnologias?
Só deixando claro que o tom irônico da mensagem não está dirigido especialmente à você.
Pois é,
Na época, acho que o PEPE, relatoua mesma coisa, e depois falou que o helo ficou largado no hangar durante mais de um ano. E mesmo assim funcionava sem qualquer revisão, pensei como estes caras são amadores, ignoram todo tipo de procedimento de segurança. E ainda não tem um padrão de serviço e ferramental adequado.
Rusticidade não implica em ser antigo, ou não poder usar equipamentos e sistemas modernos, mas que os mesmo sejam capazes de aguentar ou sejam adaptados as nossas condições, e não só da Amazônia.
Depois existe uma clara intenção de dourar a pílula dos MI-17, na verdade são helos antiguados, de projeto muito antigo, seus rotores possuem uma enormidade de peças, de uma complexidade tremenda. Olha os russo estão fazendo agora um novo helo médio, o MI-38, este parece ser um ótimo helo.
Para burro de carga, para fazer pistas ou outras obras na Amazônia, eu faria opção pelos MI-26, umas 06 unidades, seriam um ótimo teste para os russos, caso a FAB quisesse bancar São Tomé. Um MI-26 além de ótimo alcance poderia levar tudo para fazer uma pista ou uma obra em uma única viagem, além de poder transportar um radar de vigilância aérea completo numa ou duas viagens, ou em duplas.
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