Entrevista com o comandante da Marinha
Moderador: Conselho de Moderação
Dejando de lado la grosería innecesaria, analicemos lo conocido:
a) La MB contará con 8 navíos de 5.800 toneladas el año 2020, que reemplazarán a todas las fragatas y contratorpedeiros actuales.
b) Más allá del tonelaje (que es muy importante pues entrega, junto con una sobrada capacidad eléctrica, posibilidades de modernización y aumento de capacidades), lo que interesa son los sistemas de armas y electrónica asociada para definir capacidades reales.
c) Es interesante ver lo que han hecho otras armadas, construyendo barcos no necesariamente totalmente armados y capacitados, pero con opciones reales de mejora.
Así, la MB quedaría con 8 fragatas y 6 corbetas. Las corbetas son principalmente costeras, por lo que se podrían formar con las fragatas y el NAe 2 grupos de batalla.
Esto entrega un mínimo de necesidades de:
a) 2 fragatas AAW y 2 fragatas ASW mínimo para escoltas del NAe.
b) 4 fragatas multipropósito para el segundo grupo.
c) La capacidad ASuW sería común a todas.
Aunque el concepto de corbeta nunca me ha gustado, Brasil es un país grande, con necesidades de números para asumir tareas presenciales, así las corbetas tienen su misión clara, dejando a las fragatas como 2 grupos de tareas articulables según las necesidades tácticas y estratégicas.
Personalmente me parece un mínimo realista y aceptable.
a) La MB contará con 8 navíos de 5.800 toneladas el año 2020, que reemplazarán a todas las fragatas y contratorpedeiros actuales.
b) Más allá del tonelaje (que es muy importante pues entrega, junto con una sobrada capacidad eléctrica, posibilidades de modernización y aumento de capacidades), lo que interesa son los sistemas de armas y electrónica asociada para definir capacidades reales.
c) Es interesante ver lo que han hecho otras armadas, construyendo barcos no necesariamente totalmente armados y capacitados, pero con opciones reales de mejora.
Así, la MB quedaría con 8 fragatas y 6 corbetas. Las corbetas son principalmente costeras, por lo que se podrían formar con las fragatas y el NAe 2 grupos de batalla.
Esto entrega un mínimo de necesidades de:
a) 2 fragatas AAW y 2 fragatas ASW mínimo para escoltas del NAe.
b) 4 fragatas multipropósito para el segundo grupo.
c) La capacidad ASuW sería común a todas.
Aunque el concepto de corbeta nunca me ha gustado, Brasil es un país grande, con necesidades de números para asumir tareas presenciales, así las corbetas tienen su misión clara, dejando a las fragatas como 2 grupos de tareas articulables según las necesidades tácticas y estratégicas.
Personalmente me parece un mínimo realista y aceptable.
Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
- Matheus
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Degan escreveu:Dejando de lado la grosería innecesaria, analicemos lo conocido:
a) La MB contará con 8 navíos de 5.800 toneladas el año 2020, que reemplazarán a todas las fragatas y contratorpedeiros actuales.
b) Más allá del tonelaje (que es muy importante pues entrega, junto con una sobrada capacidad eléctrica, posibilidades de modernización y aumento de capacidades), lo que interesa son los sistemas de armas y electrónica asociada para definir capacidades reales.
c) Es interesante ver lo que han hecho otras armadas, construyendo barcos no necesariamente totalmente armados y capacitados, pero con opciones reales de mejora.
Así, la MB quedaría con 8 fragatas y 6 corbetas. Las corbetas son principalmente costeras, por lo que se podrían formar con las fragatas y el NAe 2 grupos de batalla.
Esto entrega un mínimo de necesidades de:
a) 2 fragatas AAW y 2 fragatas ASW mínimo para escoltas del NAe.
b) 4 fragatas multipropósito para el segundo grupo.
c) La capacidad ASuW sería común a todas.
Aunque el concepto de corbeta nunca me ha gustado, Brasil es un país grande, con necesidades de números para asumir tareas presenciales, así las corbetas tienen su misión clara, dejando a las fragatas como 2 grupos de tareas articulables según las necesidades tácticas y estratégicas.
Personalmente me parece un mínimo realista y aceptable.
Bem por aí mesmo Degan...
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J.Ricardo escreveu:Lord Nauta escreveu:A MB vai construir navios escoltas de 6.000 ton. Não existe plano A ou B.O que de fato vai acontecer e que teremos estes navios e pronto. As outras Marinhas da America do Sul vão se tornar Guardas Costeiras.
Olha Lord, tá certo que nossa marinha vai ficar bem musculosa em termos de Atlântico Sul, mas dizer que a Armada chilena e a venezuelana (se concretizado as aquisições) se tornarão "guardas-costeiras" é meio forçado, eles ainda teram uma marinha com dentes muito afiados...
Prezados Amigos
Em relação as possiveis compras da Marinha da Venezuela e preciso respondermos algumas questões básicas. A resposta destas questões irão definir se a Venezuela vai ter condições de operar plenamente todos os meios que pretende obter ou se a maioria vai ficar oxidando no cais.
As questões são as seguintes:
1) Tripulações em nºs suficientes e plenamente qualificadas?
2) Estaleiros e Arsenais com capacidade técnica comprovada em reparos de meios navais modernos?
3) Capacidade industrial nacional istalada para fornecimento equipamentos e serviços necessários a manutenção dos meios?
Sds
Lord Nauta
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Degan escreveu:Dejando de lado la grosería innecesaria, analicemos lo conocido:
a) La MB contará con 8 navíos de 5.800 toneladas el año 2020, que reemplazarán a todas las fragatas y contratorpedeiros actuales.
b) Más allá del tonelaje (que es muy importante pues entrega, junto con una sobrada capacidad eléctrica, posibilidades de modernización y aumento de capacidades), lo que interesa son los sistemas de armas y electrónica asociada para definir capacidades reales.
c) Es interesante ver lo que han hecho otras armadas, construyendo barcos no necesariamente totalmente armados y capacitados, pero con opciones reales de mejora.
Así, la MB quedaría con 8 fragatas y 6 corbetas. Las corbetas son principalmente costeras, por lo que se podrían formar con las fragatas y el NAe 2 grupos de batalla.
Esto entrega un mínimo de necesidades de:
a) 2 fragatas AAW y 2 fragatas ASW mínimo para escoltas del NAe.
b) 4 fragatas multipropósito para el segundo grupo.
c) La capacidad ASuW sería común a todas.
Aunque el concepto de corbeta nunca me ha gustado, Brasil es un país grande, con necesidades de números para asumir tareas presenciales, así las corbetas tienen su misión clara, dejando a las fragatas como 2 grupos de tareas articulables según las necesidades tácticas y estratégicas.
Personalmente me parece un mínimo realista y aceptable.
Prezado Senhor Degan
Acredito que esclarecer de forma contundente fatos não se trata de ''la groseria innecesaria''. Mas o seu juizo de valor e o Sr. mesmo que produz. O BRASIL quer queira quer não e um país de primeira grandeza. O Chile pode ser bonitinho, limpinho, mas não e mais do que isso, além e claro dos 30.000 desaparecidos, incluindo parentes meus, durante os anos Pinochet.
Um grande abraço, meu irmão sul-americano
Lord Nauta
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Lord Nauta escreveu:O Chile pode ser bonitinho, limpinho, mas não e mais do que isso
Prezado Lord Nauta,
Como você iria se sentir caso um um forista estrangeiro colocasse um post no DB dizendo: "O BRASIL pode ser bonitinho, limpinho, mas não e mais do que isso"?
Vamos respeitar para sermos respeitados.
Um abraço.
- alex
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Eu gostaria de saber se estas intenções de aquisição são realmente uma coisa séria ou conversa para boi dormir. Quando fala-se que o governo quer integrar industrias e processos ao rearmamento , por isto está elaborando um plano para 2008,etc....
Agora olhem só para a MB .
Seus patrulheiros Vigilante são construídos no Ceará por uma industria nacional. O que mais se deve planejar? Nada. A MB que mais destes navios? Pelo que se comenta mais 10. Então se há a intenção de aplicar dinheiro por que o dinheiro não é entregue para a construção destes navios?
O que, neste caso, ainda tem que se discutir?
O mesmo ocorre para patrulhas fluviais, navios de transporte e outros equipamentos fornecidos por empresas nacionais. por que o dinheiro não é liberado?
Se nos meios mais simples, mais baratos e nacionais e não há o dinheiro para construí-los como acreditar neste governo?
Agora olhem só para a MB .
Seus patrulheiros Vigilante são construídos no Ceará por uma industria nacional. O que mais se deve planejar? Nada. A MB que mais destes navios? Pelo que se comenta mais 10. Então se há a intenção de aplicar dinheiro por que o dinheiro não é entregue para a construção destes navios?
O que, neste caso, ainda tem que se discutir?
O mesmo ocorre para patrulhas fluviais, navios de transporte e outros equipamentos fornecidos por empresas nacionais. por que o dinheiro não é liberado?
Se nos meios mais simples, mais baratos e nacionais e não há o dinheiro para construí-los como acreditar neste governo?
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alex escreveu:Eu gostaria de saber se estas intenções de aquisição são realmente uma coisa séria ou conversa para boi dormir. Quando fala-se que o governo quer integrar industrias e processos ao rearmamento , por isto está elaborando um plano para 2008,etc....
Agora olhem só para a MB .
Seus patrulheiros Vigilante são construídos no Ceará por uma industria nacional. O que mais se deve planejar? Nada. A MB que mais destes navios? Pelo que se comenta mais 10. Então se há a intenção de aplicar dinheiro por que o dinheiro não é entregue para a construção destes navios?
O que, neste caso, ainda tem que se discutir?
O mesmo ocorre para patrulhas fluviais, navios de transporte e outros equipamentos fornecidos por empresas nacionais. por que o dinheiro não é liberado?
Se nos meios mais simples, mais baratos e nacionais e não há o dinheiro para construí-los como acreditar neste governo?
Mas o governo já aumentou o orçamento do próximo ano em 66,7% (já incluído os "extras"), isto não deixa claro a intenção do governo? Não é um sinal claro?
Se ainda não está claro, sugiro acender uma vela virtual para São Tomé no tópico que o Plínio Jr. vai criar lá na "Gerais".
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alex escreveu:Orestes, só acredito vendo....
Não confio nete bando de Petistas vagabundos...
e outra coisa, pode-semuito bem fazer um orçamento maior e de repente libera-lo em conta-gotas.
Ainda estou esperando.
Vamos ver.
Olá Alex,
compreendo suas desconfianças, procedem. Porém existe algo a mais, se o governo aumentar o orçamento e liberá-lo a conta-gotas ou simplesmente contingenciá-lo, a coisa explode de vez. Primeiro motivo é que ele, através da figura do MD, não sai da mídia falando sobre o assunto. Desta forma a própria imprensa teria bons argumentos para detonar este governo. Segundo, os próprios militares, que estariam sendo feitos de bobos. A esta altura do campeonato, melhor não brincar com os militares, estão por um fio. (Não me refiro a ditadura ou algo assim).
Abraços,
Orestes
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projeto escreveu:Existe a possibilidade de fabricação de fragatas e submarinos de origem russa no Brasil? Não podem oferecer um preço e um pacote de transferência de tecnologia melhor?
[]'s
Existir, existe, mas parece que não interessa a MB. Ainda mais depois que o Serguéi Ladiguin (Rosoboronexport) disse que pretende triplicar as vendas de armas para a Venezuela. Hoje eu descarto em 100%, mas tudo é possível.
Abs,
Orestes
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Lord Nauta escreveu:Degan escreveu:Dejando de lado la grosería innecesaria, analicemos lo conocido:
a) La MB contará con 8 navíos de 5.800 toneladas el año 2020, que reemplazarán a todas las fragatas y contratorpedeiros actuales.
b) Más allá del tonelaje (que es muy importante pues entrega, junto con una sobrada capacidad eléctrica, posibilidades de modernización y aumento de capacidades), lo que interesa son los sistemas de armas y electrónica asociada para definir capacidades reales.
c) Es interesante ver lo que han hecho otras armadas, construyendo barcos no necesariamente totalmente armados y capacitados, pero con opciones reales de mejora.
Así, la MB quedaría con 8 fragatas y 6 corbetas. Las corbetas son principalmente costeras, por lo que se podrían formar con las fragatas y el NAe 2 grupos de batalla.
Esto entrega un mínimo de necesidades de:
a) 2 fragatas AAW y 2 fragatas ASW mínimo para escoltas del NAe.
b) 4 fragatas multipropósito para el segundo grupo.
c) La capacidad ASuW sería común a todas.
Aunque el concepto de corbeta nunca me ha gustado, Brasil es un país grande, con necesidades de números para asumir tareas presenciales, así las corbetas tienen su misión clara, dejando a las fragatas como 2 grupos de tareas articulables según las necesidades tácticas y estratégicas.
Personalmente me parece un mínimo realista y aceptable.
Prezado Senhor Degan
Acredito que esclarecer de forma contundente fatos não se trata de ''la groseria innecesaria''. Mas o seu juizo de valor e o Sr. mesmo que produz. O BRASIL quer queira quer não e um país de primeira grandeza. O Chile pode ser bonitinho, limpinho, mas não e mais do que isso, além e claro dos 30.000 desaparecidos, incluindo parentes meus, durante os anos Pinochet.
Um grande abraço, meu irmão sul-americano
Lord Nauta
Vamos com calma, caro Lord! Esse tipo de palavra é muito pesado e um tanto desnecessário... Ficou um sentido muito preconceituoso a sua referência ao Chile... E tenho certeza, que eles são muito mais do que "limpinhos e bonitinhos"...
Desculpem o off...
Até mais!
Thiago
--------------
"O respeito e a educação são garantia de uma boa discussão. Só depende de você!"
--------------
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Brigadeiro escreveu:Lord Nauta escreveu:Degan escreveu:Dejando de lado la grosería innecesaria, analicemos lo conocido:
a) La MB contará con 8 navíos de 5.800 toneladas el año 2020, que reemplazarán a todas las fragatas y contratorpedeiros actuales.
b) Más allá del tonelaje (que es muy importante pues entrega, junto con una sobrada capacidad eléctrica, posibilidades de modernización y aumento de capacidades), lo que interesa son los sistemas de armas y electrónica asociada para definir capacidades reales.
c) Es interesante ver lo que han hecho otras armadas, construyendo barcos no necesariamente totalmente armados y capacitados, pero con opciones reales de mejora.
Así, la MB quedaría con 8 fragatas y 6 corbetas. Las corbetas son principalmente costeras, por lo que se podrían formar con las fragatas y el NAe 2 grupos de batalla.
Esto entrega un mínimo de necesidades de:
a) 2 fragatas AAW y 2 fragatas ASW mínimo para escoltas del NAe.
b) 4 fragatas multipropósito para el segundo grupo.
c) La capacidad ASuW sería común a todas.
Aunque el concepto de corbeta nunca me ha gustado, Brasil es un país grande, con necesidades de números para asumir tareas presenciales, así las corbetas tienen su misión clara, dejando a las fragatas como 2 grupos de tareas articulables según las necesidades tácticas y estratégicas.
Personalmente me parece un mínimo realista y aceptable.
Prezado Senhor Degan
Acredito que esclarecer de forma contundente fatos não se trata de ''la groseria innecesaria''. Mas o seu juizo de valor e o Sr. mesmo que produz. O BRASIL quer queira quer não e um país de primeira grandeza. O Chile pode ser bonitinho, limpinho, mas não e mais do que isso, além e claro dos 30.000 desaparecidos, incluindo parentes meus, durante os anos Pinochet.
Um grande abraço, meu irmão sul-americano
Lord Nauta
Vamos com calma, caro Lord! Esse tipo de palavra é muito pesado e um tanto desnecessário... Ficou um sentido muito preconceituoso a sua referência ao Chile... E tenho certeza, que eles são muito mais do que "limpinhos e bonitinhos"...
Desculpem o off...
Até mais!
2X
O Lorde Nauta é um grande cavalheiro, compreendo sua perda de tolerância, mas o tom foi muito pesado. Acho que vale um pedido de desculpas ao povo chileno. Não se pode generalizar, este povo amigo não é merecedor de tão ácidas e árduas palavras.
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orestespf escreveu:projeto escreveu:Existe a possibilidade de fabricação de fragatas e submarinos de origem russa no Brasil? Não podem oferecer um preço e um pacote de transferência de tecnologia melhor?
[]'s
Existir, existe, mas parece que não interessa a MB. Ainda mais depois que o Serguéi Ladiguin (Rosoboronexport) disse que pretende triplicar as vendas de armas para a Venezuela. Hoje eu descarto em 100%, mas tudo é possível.
Abs,
Orestes
Digamos, se o MD achasse mais conveniente criar uma grande parceria com os russos, inclusive naval? Quais seriam as vantagens e desvantagens?
[]'s
Alberto -
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projeto escreveu:orestespf escreveu:projeto escreveu:Existe a possibilidade de fabricação de fragatas e submarinos de origem russa no Brasil? Não podem oferecer um preço e um pacote de transferência de tecnologia melhor?
[]'s
Existir, existe, mas parece que não interessa a MB. Ainda mais depois que o Serguéi Ladiguin (Rosoboronexport) disse que pretende triplicar as vendas de armas para a Venezuela. Hoje eu descarto em 100%, mas tudo é possível.
Abs,
Orestes
Digamos, se o MD achasse mais conveniente criar uma grande parceria com os russos, inclusive naval? Quais seriam as vantagens e desvantagens?
[]'s
Politicamente eu não vejo vantagem alguma, comercialmente não saberia dizer com precisão. Quanto a parte técnica, sou suspeito, nunca gostei dos meios navais russos, mas seria interessante conhecer a opinião do povo do mar que popula o DB.
Abração,
Orestes