quem sabe os sauditas ñ liberam seu espaço aérea para os israelenses, quem sabe até suas bases
ah, essa aí até EU pagava para ver....
o pessoal daqui já não navega na Hellmans. Já estão é SNIFANDO na Hellmans, só pode...
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
PRick escreveu:Se vocês acham que algum país Árabe vai apoiar Israel, beberam demais. Nem os EUA seriam loucos de deixarem Israel usar o Iraque, isto colocaria fogo no Iraque de vez. E não podemos esquecer que o Iraque a maioria é Xiita.
Israel não tem como projetar forças de modo consistente, não possui Revo para tal, e nem teria aonde fazer o Revo. Israel pode fazer ataques contra o Irã, agora, manter um conflito continuado, não dá, mesmo porque não tem economia para segurar tal confusão. Por sinal, em matéria de economia, o Irã e os Árabes estão bem melhor que Israel. E os EUA também estão sem condições de bancar Israel num conflito deste tipo. Eles sabem melhor do que nós, a confusão que estão metidos. Tem que gastar menos de qualquer jeito, e não podem. Estão correndo o risco de jogar os EUA numa recessão de 03 ou 04 anos. Aí os Chineses vão rir muito disso tudo.
Tio Bush é sem dúvida o maior trapalhão do mundo atual, o maior trapalhão dos últimos 100 anos nos EUA, a concorrência agradece.
[ ]´s
as despesas militares atuais dos EUA são menores do que aparentam
jacquessantiago escreveu:PRick escreveu:Se vocês acham que algum país Árabe vai apoiar Israel, beberam demais. Nem os EUA seriam loucos de deixarem Israel usar o Iraque, isto colocaria fogo no Iraque de vez. E não podemos esquecer que o Iraque a maioria é Xiita.
Israel não tem como projetar forças de modo consistente, não possui Revo para tal, e nem teria aonde fazer o Revo. Israel pode fazer ataques contra o Irã, agora, manter um conflito continuado, não dá, mesmo porque não tem economia para segurar tal confusão. Por sinal, em matéria de economia, o Irã e os Árabes estão bem melhor que Israel. E os EUA também estão sem condições de bancar Israel num conflito deste tipo. Eles sabem melhor do que nós, a confusão que estão metidos. Tem que gastar menos de qualquer jeito, e não podem. Estão correndo o risco de jogar os EUA numa recessão de 03 ou 04 anos. Aí os Chineses vão rir muito disso tudo.
Tio Bush é sem dúvida o maior trapalhão do mundo atual, o maior trapalhão dos últimos 100 anos nos EUA, a concorrência agradece.
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Prick,
Uma recesão nos EUA afeta diretamente a China e o mundo. Uma crise setorial causou um pânico generalizado, imagine uma recessão
Proporcionalmente ao tamanho de sua econômia, as despesas militares atuais dos EUA são menores do que aparentam:
e mesmo assim representam 45,7% dos gastos militares mundiais:
[]´s
Jacques
(...) America still spends roughly as much on defence as the rest of the world put together (see chart 2), and remains the only country able to project military power globally. Next year's budget request for $623 billion (“a gargantuan sum”, according to one Pentagon official) represents 4% of GDP, which is low by historical standards (see chart 4). Military commanders often say that “the nation is not at war; the military is at war”; that is, the American public is not yet making real sacrifices. Taxes remain low, while the casualties are moderate enough not to be greatly felt, particularly by the urban elite. America has ample reserves to defend its global role and, Mr Krepinevich argues, potential rivals also have weaknesses. European countries are rich, but for the most part they are unwilling to spend money on military power; Russia's production of oil and gas is declining, and its population is in a demographic death-spiral; China may yet undergo internal upheavals that could disrupt its economy.
Robert Kagan, a prominent commentator, is confident that the American-dominated “unipolar” world will endure. America has weathered worse disasters than Iraq, he says, not least soon after victory in the second world war, when the Soviet Union developed the hydrogen bomb and communists took power in China. Certainly America faces stronger regional antagonists, but none is yet competing for global supremacy, whether alone or in concert. If anything, many states want America's help to “balance” a rising China and a growling Russia. “A superpower can lose a war—in Vietnam or in Iraq—without ceasing to be a superpower,” says Mr Kagan, “so long as the American public continues to support American predominance, and so long as potential challengers inspire more fear than sympathy among their neighbours.”
P44 escreveu:quem sabe os sauditas ñ liberam seu espaço aérea para os israelenses, quem sabe até suas bases
ah, essa aí até EU pagava para ver....
o pessoal daqui já não navega na Hellmans. Já estão é SNIFANDO na Hellmans, só pode...
Wolfgang escreveu:
Não precisa funcionar 100% das vezes. Só confio mais no sistema israelense que tem décadas de aperfeiçoamento. Ou você prefere o sistema iraniano? Isso é ou não um fato?
Tenho discernimento suficiente para entender que um sistema nem sempre é seguro. Mas é seguro dizer que um sistema mais aperfeiçoado tem vantagem sobre um menos avançado, concorda?
Plinio Jr escreveu:Quanto a Israel receber seus F-35s ao mesmo tempo que os americanos estiverem recebendo os seus, tudo é possivel, vide no passado , os israelenses recebendo F-15s e F-16s com estes modelos tbm entrando em serviço na USAF.
jacquessantiago escreveu:jacquessantiago escreveu:PRick escreveu:Se vocês acham que algum país Árabe vai apoiar Israel, beberam demais. Nem os EUA seriam loucos de deixarem Israel usar o Iraque, isto colocaria fogo no Iraque de vez. E não podemos esquecer que o Iraque a maioria é Xiita.
Israel não tem como projetar forças de modo consistente, não possui Revo para tal, e nem teria aonde fazer o Revo. Israel pode fazer ataques contra o Irã, agora, manter um conflito continuado, não dá, mesmo porque não tem economia para segurar tal confusão. Por sinal, em matéria de economia, o Irã e os Árabes estão bem melhor que Israel. E os EUA também estão sem condições de bancar Israel num conflito deste tipo. Eles sabem melhor do que nós, a confusão que estão metidos. Tem que gastar menos de qualquer jeito, e não podem. Estão correndo o risco de jogar os EUA numa recessão de 03 ou 04 anos. Aí os Chineses vão rir muito disso tudo.
Tio Bush é sem dúvida o maior trapalhão do mundo atual, o maior trapalhão dos últimos 100 anos nos EUA, a concorrência agradece.
[ ]´s
Prick,
Uma recesão nos EUA afeta diretamente a China e o mundo. Uma crise setorial causou um pânico generalizado, imagine uma recessão
Proporcionalmente ao tamanho de sua econômia, as despesas militares atuais dos EUA são menores do que aparentam:
e mesmo assim representam 45,7% dos gastos militares mundiais:
[]´s
Jacques(...) America still spends roughly as much on defence as the rest of the world put together (see chart 2), and remains the only country able to project military power globally. Next year's budget request for $623 billion (“a gargantuan sum”, according to one Pentagon official) represents 4% of GDP, which is low by historical standards (see chart 4). Military commanders often say that “the nation is not at war; the military is at war”; that is, the American public is not yet making real sacrifices. Taxes remain low, while the casualties are moderate enough not to be greatly felt, particularly by the urban elite. America has ample reserves to defend its global role and, Mr Krepinevich argues, potential rivals also have weaknesses. European countries are rich, but for the most part they are unwilling to spend money on military power; Russia's production of oil and gas is declining, and its population is in a demographic death-spiral; China may yet undergo internal upheavals that could disrupt its economy.
Robert Kagan, a prominent commentator, is confident that the American-dominated “unipolar” world will endure. America has weathered worse disasters than Iraq, he says, not least soon after victory in the second world war, when the Soviet Union developed the hydrogen bomb and communists took power in China. Certainly America faces stronger regional antagonists, but none is yet competing for global supremacy, whether alone or in concert. If anything, many states want America's help to “balance” a rising China and a growling Russia. “A superpower can lose a war—in Vietnam or in Iraq—without ceasing to be a superpower,” says Mr Kagan, “so long as the American public continues to support American predominance, and so long as potential challengers inspire more fear than sympathy among their neighbours.”
Fonte: Economist
marcelosobrado escreveu:alcmartin escreveu:Isso com voces não contando que quem manda no Iraque são os EUA, não o governo iraqueano e aí só faltaria o apoio da Jordania...
Ñ precisa do apoio dos jordanianos, nessa novela a Jordânia é galinha morta.
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Jacobs escreveu:marcelosobrado escreveu:alcmartin escreveu:Isso com voces não contando que quem manda no Iraque são os EUA, não o governo iraqueano e aí só faltaria o apoio da Jordania...
Ñ precisa do apoio dos jordanianos, nessa novela a Jordânia é galinha morta.
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Marcelo, os jordanianos só são galinha morta porque venderam os poderosos F-5 pra FAB... caso contrário, VISHHHHHHHHHHHHHH!!!
marcelosobrado escreveu:Plinio Jr escreveu:Quanto a Israel receber seus F-35s ao mesmo tempo que os americanos estiverem recebendo os seus, tudo é possivel, vide no passado , os israelenses recebendo F-15s e F-16s com estes modelos tbm entrando em serviço na USAF.
Seu ñ me engano no caso do F-16 Israel teve seu pedido antecipado devido ao cancelamento da venda para o Irã, ou eu estou enganado, alguém confirma?
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