REVISTA: Brasil 17/10/2007
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A reconquista da África
Além dos discursos sobre o etanol, esconde-se na viagem de Lula uma disputa estratégica entre Brasil e China pela influência no continente
HUGO STUDART
DESTINOS DO PRESIDENTE: BURKINA FASSO, ANGOLA, CONGO E ÁFRICA DO SUL
Ao longo desta semana, o presidente Lula estará, pela quinta vez, em viagem à África, conversando com ditadores vitalícios, assistindo a cerimônias exóticas e pregando sua nova causa econômica, o etanol. Começa o périplo nesta segunda-feira 15 em Uagadugu, capital de Burkina Fasso, um pequeno país espremido entre o Saara e as guerras pelas minas de diamantes da África Ocidental. Está previsto que Lula elogie os avanços democráticos do país (o presidente Blaise Compaorê está no poder desde 1987) e que fale do etanol. Depois, ele segue para Brazzaville, Congo – mais imagens exóticas e etanol. Vai a Pretória, África do Sul, onde discute uma aliança global estratégica com o presidente Thabo Mbeki e o primeiro-ministro da Índia Manmohan Singh. E falará de etanol. Por fim, Luanda, Angola, onde se encontra com o presidente vitalício José Eduardo dos Santos. E pregará o etanol. Até o final de seu mandato, ele planeja voltar mais três vezes à África para visitar entre 15 e 20 países.
O etanol é importante, mas não é o único motivo da viagem do presidente. Lula está movendo as peças de um jogo estratégico da geopolítica global. O Brasil quer a África em sua área de influência econômica, política e cultural. A China também quer – e está jogando muito mais pesado na disputa pelos negócios. Desde que a guerra- fria acabou, há 20 anos, o continente foi abandonado à própria sorte. O discurso no Ocidente é que a África seria um problema insolúvel, um inferno de doença, fome e corrupção. Mas de quatro anos para cá, os chineses apareceram com um discurso diferente. A China reservou parte de seu US$ 1,3 trilhão em reservas para investimentos na África. Eles estão pagando a construção de escolas, hospitais, estradas e redes de saneamento. Já gastaram US$ 25 bilhões e têm mais US$ 10 bilhões em negociação. Só em Angola, já investiram US$ 4 bilhões. Em troca, querem o direito de explorar as reservas de minérios e petróleo.
O avanço chinês está batendo de frente com os interesses brasileiros. A empreiteira Odebrecht, por exemplo, está em Angola desde 1981. Já construiu grandes obras e abriu caminho para duas mil empresas brasileiras, como a concorrente Queiroz Galvão. A fabricante de perfumes e cosméticos O Boticário está chegando. Angola, por exemplo, cresceu em 2006 16% e este ano deve passar dos 20%. Brasileiros e chineses disputam cada negócio. Nas obras públicas, os chineses estão ganhando. Mas nossas empreiteiras passaram a construir imóveis. Estão se dando bem. Há três anos, a Odebrecht tinha 3,2 mil funcionários em Angola; hoje tem 10,8 mil. Na mineração, a Vale do Rio Doce perdeu para os chineses as reservas de ferro, cobre, níquel, ouro e diamantes. A Vale também perdeu disputas por minas no Quênia, Nigéria e Gabão. Só ganhou uma mina de carvão em Moçambique.
Lula já conversou duas vezes com o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, que o batizou de “mascate do biocombustível”, sobre a questão africana. Tentou convencê-lo a ajudar a África através do Brasil, financiando projetos de biocombustíveis nas savanas. Bush não se interessou. Enquanto isso, o Brasil vai tocando o projeto africano sozinho.
África: Brasil x China
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Al Zarqawi
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Fonte:MERCOSUL & CPLP
Terça-feira, 10 de Julho de 2007
Angola/Projectos investimento português duplicaram em 2006 e vai crescer
Lisboa, 9 Julho 2007 - O número de projectos de investimento portugueses em Angola mais do que duplicou no ano passado, atingindo 191, e deverá continuar a crescer este ano.
No primeiro trimestre deste ano, segundo dados da agência angolana para o investimento privado (ANIP) citados num relatório hoje divulgado pela AICEP Portugal Global, o total de projectos de investimento português aprovados em 2006 é superior ao registado entre 2001 e 2005 (190).
No primeiro trimestre deste ano, foram aprovados 56 projectos de investimento portugueses, o que deverá significar um total de mais de 200 projectos até Dezembro, a manter-se este ritmo.
Em relação ao montante investido, mais do que triplicou no espaço de três anos - de 103 milhões de euros em 2004 para 330 milhões no ano passado.
Além disso, refere a AICEP, "não podemos esquecer o reinvestimento realizado por empresas angolanas de capital português".
"O interesse das empresas portuguesas em investir no mercado angolano é cada vez mais acentuado", afirma.
Há dois anos, Angola era o 15º destino de investimento para as empresas portuguesas, tendo subido para a sexta posição no ano passado, representando 5,9 por cento do total.
A XXIV Feira Internacional de Luanda (FILDA) conta este ano com um número recorde de participantes portugueses, 130 empresas.
O Pavilhão de Portugal, que tem como slogan "Tanto Por Descobrir", tem este ano uma área bruta de 2.800 metros quadrados, uma das maiores do certame, que decorre entre 10 e 15 de Julho.
De acordo com a AICEP, há mais de 200 empresas portuguesas instaladas em Angola actualmente.
Entre estas destaca-se a posição no sector financeiro - BPI, BES, Millennium BCP e Amorim Holding - no sector diamantífero e de mineração - Grupo Espírito Santo - e na construção civil e materiais de construção.
Para a AICEP, começa-se também a assistir ao "fenómeno inverso do investimento" português em Angola, de que é exemplo a entrada da Sonangol no capital da Galp Energia e do Millennium Bcp.
"Trata-se de um sinal muito importante para fortalecer a rede de parcerias entre empresas portuguesas e angolanas. Portugal está aberto ao investimento angolano, Portugal quer ser a porta de entrada na União Europeia para os empresários angolanos", refere o documento.
Também no comércio externo o crescimento do relacionamento bilateral tem vindo a acentuar-se de forma significativa.
Até Abril deste ano, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística, as exportações portuguesas para Angola cresceram 49 por cento, para 492 milhões de euros, fazendo antever o melhor ano de sempre.
Portugal mantém-se assim como o principal fornecedor de Angola, com uma quota de 17 por cento, à frente de países como os Estados Unidos (9,8 por cento), Brasil e China (8,5 por cento cada).
As categorias de máquinas e aparelhos, produtos alimentares e bebidas, veículos e outro material de transporte, químicos e metais comuns, representam perto de 70 por cento das exportações portuguesas para Angola.
No mesmo período, Portugal importou de Angola quase 29 vezes mais do que até Abril do ano passado, um total de 81 milhões de euros, sobretudo em produtos petrolíferos.
Esta subida traduz-se numa redução substancial da balança comercial entre os dois países, até agora claramente favorável a Portugal. (Noticias Lusófonas)
Postado por MERCOSUL & CPLP às 11:53
Abraços,
Terça-feira, 10 de Julho de 2007
Angola/Projectos investimento português duplicaram em 2006 e vai crescer
Lisboa, 9 Julho 2007 - O número de projectos de investimento portugueses em Angola mais do que duplicou no ano passado, atingindo 191, e deverá continuar a crescer este ano.
No primeiro trimestre deste ano, segundo dados da agência angolana para o investimento privado (ANIP) citados num relatório hoje divulgado pela AICEP Portugal Global, o total de projectos de investimento português aprovados em 2006 é superior ao registado entre 2001 e 2005 (190).
No primeiro trimestre deste ano, foram aprovados 56 projectos de investimento portugueses, o que deverá significar um total de mais de 200 projectos até Dezembro, a manter-se este ritmo.
Em relação ao montante investido, mais do que triplicou no espaço de três anos - de 103 milhões de euros em 2004 para 330 milhões no ano passado.
Além disso, refere a AICEP, "não podemos esquecer o reinvestimento realizado por empresas angolanas de capital português".
"O interesse das empresas portuguesas em investir no mercado angolano é cada vez mais acentuado", afirma.
Há dois anos, Angola era o 15º destino de investimento para as empresas portuguesas, tendo subido para a sexta posição no ano passado, representando 5,9 por cento do total.
A XXIV Feira Internacional de Luanda (FILDA) conta este ano com um número recorde de participantes portugueses, 130 empresas.
O Pavilhão de Portugal, que tem como slogan "Tanto Por Descobrir", tem este ano uma área bruta de 2.800 metros quadrados, uma das maiores do certame, que decorre entre 10 e 15 de Julho.
De acordo com a AICEP, há mais de 200 empresas portuguesas instaladas em Angola actualmente.
Entre estas destaca-se a posição no sector financeiro - BPI, BES, Millennium BCP e Amorim Holding - no sector diamantífero e de mineração - Grupo Espírito Santo - e na construção civil e materiais de construção.
Para a AICEP, começa-se também a assistir ao "fenómeno inverso do investimento" português em Angola, de que é exemplo a entrada da Sonangol no capital da Galp Energia e do Millennium Bcp.
"Trata-se de um sinal muito importante para fortalecer a rede de parcerias entre empresas portuguesas e angolanas. Portugal está aberto ao investimento angolano, Portugal quer ser a porta de entrada na União Europeia para os empresários angolanos", refere o documento.
Também no comércio externo o crescimento do relacionamento bilateral tem vindo a acentuar-se de forma significativa.
Até Abril deste ano, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística, as exportações portuguesas para Angola cresceram 49 por cento, para 492 milhões de euros, fazendo antever o melhor ano de sempre.
Portugal mantém-se assim como o principal fornecedor de Angola, com uma quota de 17 por cento, à frente de países como os Estados Unidos (9,8 por cento), Brasil e China (8,5 por cento cada).
As categorias de máquinas e aparelhos, produtos alimentares e bebidas, veículos e outro material de transporte, químicos e metais comuns, representam perto de 70 por cento das exportações portuguesas para Angola.
No mesmo período, Portugal importou de Angola quase 29 vezes mais do que até Abril do ano passado, um total de 81 milhões de euros, sobretudo em produtos petrolíferos.
Esta subida traduz-se numa redução substancial da balança comercial entre os dois países, até agora claramente favorável a Portugal. (Noticias Lusófonas)
Postado por MERCOSUL & CPLP às 11:53
Abraços,
Al Zarqawi - O Dragão!
"A inveja é doce,o olho grande é que é uma merda"Autor desconhecido.
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Al Zarqawi
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Angola
Portugal sextuplicou créditos ao investimento em três anos
O secretário de Estado do Tesouro , Carlos Costa Pina, afirmou hoje que, em três anos, o volume de empréstimos e de linhas de crédito de Portugal aumentou seis vezes, para um valor de 1.400 milhões de euros.
Costa Pina, que falava em Lisboa na abertura de uma conferência internacional para promover parcerias de investimento para um desenvolvimento sustentado em África, adiantou que esse montante inclui já as linhas de crédito que estão em negociações ou dependentes de aprovação.
Na conferência, organizada pelo Ministério das Finanças, Banco Europeu de Investimentos (BEI) e pela Corporação Financeira Internacional (CFI) do Grupo Banco Mundial, o governante português apresentou uma série de dados ligados ao investimento e à criação de condições para o concretizar.
Segundo Costa Pina, desde que o novo governo tomou posse, em 2005, o volume de empréstimos directos aumentou 45 por cento, para 158 milhões de euros, duplicando-se o item de volume de empréstimos e de linhas de crédito no mesmo período para 428 milhões de euros.
Contando com novas linhas de crédito actualmente em negociação ou dependentes de aprovação, o volume total aumenta para 1.400 milhões, seis vezes mais do que em 2005.
Entre as iniciativas mais recentes no domínio das linhas de crédito de carácter comercial, Costa Pina destacou o exemplo da linha de seguro de crédito às exportações, no valor de 300 milhões de euros, anunciado recentemente em Luanda.
"África é a principal prioridade da política de cooperação nacional, incluindo os países com os quais partilhamos uma história e língua comuns, mas também os países do Magrebe"", sublinhou, valorizando os esforços do governo português para "agilizar e aumentar o alcance dos mecanismos financeiros de cooperação".
"Embora datem de 2001 as primeiras iniciativas com vista à celebração de convenções de crédito de ajuda com a Tunísia e Marrocos, a verdade é que, não raras vezes, os instrumentos que concretizavam a política de cooperação nacional não passavam do papel ou estavam em vigor mas sem qualquer utilização", sustentou.
Um exemplo do primeiro caso foi o acordo com a China, "que não passou do papel", e outro do segundo é o registado com a Argélia, no valor de 50 milhões de euros, "em vigor mas sem qualquer utilização".
Costa Pina lembrou as linhas de crédito de ajuda já existentes, "que beneficiam a garantia e a bonificação do Tesouro, nos casos da China (300 milhões de euros), Marrocos (200 milhões), Tunísia (100 milhões) e Angola (100 milhões), totalizando 700 milhões de euros.
No que diz respeito aos seguros de crédito à exportação, foram criados dois novos mecanismos - para Angola (300 milhões de euros) e Rússia (200 milhões de euros) -, que se juntam aos já existentes com a China (200 milhões de euros), Argélia (50 milhões de euros) e Marrocos (10 milhões de euros), totalizando 760 milhões de euros.
Na sua intervenção, Costa Pina lembrou ainda que estão em execução programas de cooperação e de assistência técnica na área das Finanças com Angola, Cabo Verde e Guiné-Bissau e que, em breve, será assinado um novo programa com São Tomé e Príncipe.
© 2007 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.
2007-10-11 16:00:01
O secretário de Estado do Tesouro , Carlos Costa Pina, afirmou hoje que, em três anos, o volume de empréstimos e de linhas de crédito de Portugal aumentou seis vezes, para um valor de 1.400 milhões de euros.
Costa Pina, que falava em Lisboa na abertura de uma conferência internacional para promover parcerias de investimento para um desenvolvimento sustentado em África, adiantou que esse montante inclui já as linhas de crédito que estão em negociações ou dependentes de aprovação.
Na conferência, organizada pelo Ministério das Finanças, Banco Europeu de Investimentos (BEI) e pela Corporação Financeira Internacional (CFI) do Grupo Banco Mundial, o governante português apresentou uma série de dados ligados ao investimento e à criação de condições para o concretizar.
Segundo Costa Pina, desde que o novo governo tomou posse, em 2005, o volume de empréstimos directos aumentou 45 por cento, para 158 milhões de euros, duplicando-se o item de volume de empréstimos e de linhas de crédito no mesmo período para 428 milhões de euros.
Contando com novas linhas de crédito actualmente em negociação ou dependentes de aprovação, o volume total aumenta para 1.400 milhões, seis vezes mais do que em 2005.
Entre as iniciativas mais recentes no domínio das linhas de crédito de carácter comercial, Costa Pina destacou o exemplo da linha de seguro de crédito às exportações, no valor de 300 milhões de euros, anunciado recentemente em Luanda.
"África é a principal prioridade da política de cooperação nacional, incluindo os países com os quais partilhamos uma história e língua comuns, mas também os países do Magrebe"", sublinhou, valorizando os esforços do governo português para "agilizar e aumentar o alcance dos mecanismos financeiros de cooperação".
"Embora datem de 2001 as primeiras iniciativas com vista à celebração de convenções de crédito de ajuda com a Tunísia e Marrocos, a verdade é que, não raras vezes, os instrumentos que concretizavam a política de cooperação nacional não passavam do papel ou estavam em vigor mas sem qualquer utilização", sustentou.
Um exemplo do primeiro caso foi o acordo com a China, "que não passou do papel", e outro do segundo é o registado com a Argélia, no valor de 50 milhões de euros, "em vigor mas sem qualquer utilização".
Costa Pina lembrou as linhas de crédito de ajuda já existentes, "que beneficiam a garantia e a bonificação do Tesouro, nos casos da China (300 milhões de euros), Marrocos (200 milhões), Tunísia (100 milhões) e Angola (100 milhões), totalizando 700 milhões de euros.
No que diz respeito aos seguros de crédito à exportação, foram criados dois novos mecanismos - para Angola (300 milhões de euros) e Rússia (200 milhões de euros) -, que se juntam aos já existentes com a China (200 milhões de euros), Argélia (50 milhões de euros) e Marrocos (10 milhões de euros), totalizando 760 milhões de euros.
Na sua intervenção, Costa Pina lembrou ainda que estão em execução programas de cooperação e de assistência técnica na área das Finanças com Angola, Cabo Verde e Guiné-Bissau e que, em breve, será assinado um novo programa com São Tomé e Príncipe.
© 2007 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.
2007-10-11 16:00:01
Al Zarqawi - O Dragão!
"A inveja é doce,o olho grande é que é uma merda"Autor desconhecido.
"A inveja é doce,o olho grande é que é uma merda"Autor desconhecido.
YAHOO! Brasil: (AFP) 18/10/2007
http://br.noticias.yahoo.com/s/afp/071018/mundo/brasil_angola_diplomacia
Lula anuncia empréstimo de U$ 1 bilhão de doláres a Angola
LUANDA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou nesta quinta-feira um empréstimo de um bilhão de dólares para o governo angolano, durante reunião com seu colega, José Eduardo dos Santos, em Luanda.
Lula, que chegou a Angola na noite de quarta-feira procedente da África do Sul, onde assistiu a uma conferência, lembrou que os créditos anteriores concedidos pelo Brasil haviam "ajudado Angola a se modernizar".
O novo empréstimo servirá para financiar a produção de biocombustíveis e a construção de uma central hidrelétrica sobre o rio Cunene, na fronteira entre Angola e Namíbia.
As obras serão realizadas por um consórcio de empresas brasileiras reunindo Odebrecht, Eletrobras, Furnas e Engevix, e pela petroleira estatal angolana Sonangol.
Lula afirmou "confiar" na capacidade das empresas brasileiras em encontrar "soluções adaptadas" na Angola, e recordou que várias companhias angolanas estão presentes no Brasil.
O presidente da Angola frisou, por sua vez, que apesar de seu país já possuir a capacidade de fabricar biocombustíveis, levará em consideração os conselhos do Brasil.
"Estamos abertos ao diálogo para encontrar a melhor forma de desenvolver a produção dos combustíveis não poluentes, que mostraram ser eficientes na redução da emissão dos gases de efeito estufa que ameaça o planeta", declarou.
Antes de chegar à Angola, Lula já havia viajado a África do Sul, Congo e Burkina Faso.
http://br.noticias.yahoo.com/s/afp/071018/mundo/brasil_angola_diplomacia
Lula anuncia empréstimo de U$ 1 bilhão de doláres a Angola
LUANDA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou nesta quinta-feira um empréstimo de um bilhão de dólares para o governo angolano, durante reunião com seu colega, José Eduardo dos Santos, em Luanda.
Lula, que chegou a Angola na noite de quarta-feira procedente da África do Sul, onde assistiu a uma conferência, lembrou que os créditos anteriores concedidos pelo Brasil haviam "ajudado Angola a se modernizar".
O novo empréstimo servirá para financiar a produção de biocombustíveis e a construção de uma central hidrelétrica sobre o rio Cunene, na fronteira entre Angola e Namíbia.
As obras serão realizadas por um consórcio de empresas brasileiras reunindo Odebrecht, Eletrobras, Furnas e Engevix, e pela petroleira estatal angolana Sonangol.
Lula afirmou "confiar" na capacidade das empresas brasileiras em encontrar "soluções adaptadas" na Angola, e recordou que várias companhias angolanas estão presentes no Brasil.
O presidente da Angola frisou, por sua vez, que apesar de seu país já possuir a capacidade de fabricar biocombustíveis, levará em consideração os conselhos do Brasil.
"Estamos abertos ao diálogo para encontrar a melhor forma de desenvolver a produção dos combustíveis não poluentes, que mostraram ser eficientes na redução da emissão dos gases de efeito estufa que ameaça o planeta", declarou.
Antes de chegar à Angola, Lula já havia viajado a África do Sul, Congo e Burkina Faso.
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cabeça de martelo
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cabeça de martelo escreveu:Alegria, parece que os Angolanos encontraram mais uns "imperialistas" para explorar!
Hoje é um bilião amanhã vai ser 10!
Mas se queremos influência na África temos que abrir os cofres, não tem jeito...
A econômia Angolana está crescendo a cifras de dois dígitos, não podemos perder a oportunidade de participação nesse crescimento.
Abraços!
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cabeça de martelo
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Sniper Angola tem tudo, mas tudo mesmo! Tem diamantes, petróleo, terra fértil, bom clima, etc. Eles estão a recuperar muito rápidamente da guerra e o crescimento como tu disseste é enorme. Tenho um amigo da musculação que é engenheiro, o tipo no principio do ano foi a Angola para supervisionar uma obra que estava a ser feita pela empresa onde trabalha. O tipo disse que o que não falta é empresas estrangeiras no território. Ele chegou a jantar em casa de um empresário Português que ele conheceu lá. O tipo saiu de Portugal com pouco dinheiro (para montar um negócio cá em Portugal) e alguma experiência de no ramo. Agora já é dono de uma fábrica que conseguiu montar lá.
Há muito dinheiro para ser ganho, mas estas ajudas por norma encontram caminho para os bolsos de terceiros.
Uma das filhas do Presidente Angolano está casada com um Português e ele está a gerir uma das mega-propriedades do papá...
Um problema que todos se queixam é da criminalidade, qualquer bandido anda de AK-47!
Há muito dinheiro para ser ganho, mas estas ajudas por norma encontram caminho para os bolsos de terceiros.
Uma das filhas do Presidente Angolano está casada com um Português e ele está a gerir uma das mega-propriedades do papá...
Um problema que todos se queixam é da criminalidade, qualquer bandido anda de AK-47!
"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".
O insulto é a arma dos fracos...
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Sniper
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cabeça de martelo escreveu:Sniper Angola tem tudo, mas tudo mesmo! Tem diamantes, petróleo, terra fértil, bom clima, etc. Eles estão a recuperar muito rápidamente da guerra e o crescimento como tu disseste é enorme. Tenho um amigo da musculação que é engenheiro, o tipo no principio do ano foi a Angola para supervisionar uma obra que estava a ser feita pela empresa onde trabalha. O tipo disse que o que não falta é empresas estrangeiras no território. Ele chegou a jantar em casa de um empresário Português que ele conheceu lá. O tipo saiu de Portugal com pouco dinheiro (para montar um negócio cá em Portugal) e alguma experiência de no ramo. Agora já é dono de uma fábrica que conseguiu montar lá.
Há muito dinheiro para ser ganho, mas estas ajudas por norma encontram caminho para os bolsos de terceiros.
Uma das filhas do Presidente Angolano está casada com um Português e ele está a gerir uma das mega-propriedades do papá...
Um problema que todos se queixam é da criminalidade, qualquer bandido anda de AK-47!
Realmente, a corrupção é um problema a ser vencido. Porém o governo Brasileiro está garantindo que esse empréstimos será gasto em obras com participação de multinacionais Brasileiras. Me parece algo bastante garantido, porém a fama de "pidões" dos africanos já é bem conhecida...
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Centurião
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Sniper escreveu:cabeça de martelo escreveu:Sniper Angola tem tudo, mas tudo mesmo! Tem diamantes, petróleo, terra fértil, bom clima, etc. Eles estão a recuperar muito rápidamente da guerra e o crescimento como tu disseste é enorme. Tenho um amigo da musculação que é engenheiro, o tipo no principio do ano foi a Angola para supervisionar uma obra que estava a ser feita pela empresa onde trabalha. O tipo disse que o que não falta é empresas estrangeiras no território. Ele chegou a jantar em casa de um empresário Português que ele conheceu lá. O tipo saiu de Portugal com pouco dinheiro (para montar um negócio cá em Portugal) e alguma experiência de no ramo. Agora já é dono de uma fábrica que conseguiu montar lá.
Há muito dinheiro para ser ganho, mas estas ajudas por norma encontram caminho para os bolsos de terceiros.
Uma das filhas do Presidente Angolano está casada com um Português e ele está a gerir uma das mega-propriedades do papá...
Um problema que todos se queixam é da criminalidade, qualquer bandido anda de AK-47!
Realmente, a corrupção é um problema a ser vencido. Porém o governo Brasileiro está garantindo que esse empréstimos será gasto em obras com participação de multinacionais Brasileiras. Me parece algo bastante garantido, porém a fama de "pidões" dos africanos já é bem conhecida...
Lembrando que esse não é o primeiro montante que emprestamos a eles. Desde o governo FHC existe um linha de crédito. A última era de US$ 700 milhões.
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P44
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P44
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Sniper escreveu:P44 escreveu:Lula anuncia empréstimo de U$ 1 bilhão de doláres a Angola
não levem a mal mas.....otários!
esse é 1 bilião que vcs nunca mais vão ver....
não é emprestado...é mais "emprestaDADO"....
Pelo menos a Odebrecht, Eletrobras e Furnas vão levar um naco dessa grana...
ah sim, não duvido que para além dos governantes mais que corruptos de Angola, haverá mais uma "meia-dúzia" a ficar com os bolsos bem recheados, afinal os "favores" pagam-se....
Triste sina ter nascido português 
