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Moderador: Conselho de Moderação
Dieneces escreveu:Vender pode , Pablo , comprar é que é complicado pra nós . Quem mora lá compra como quem compra erva-mate no bolicho.Pablo Maica escreveu:A.K. for T-7 escreveu:ORESTES, SEU BUNDA MOLE !!! Você e os demais covardes entreguistas !!! COVARDES!!! COVARDES!!! CHICKEN!!!! LOOOOOOSER!!!! Não merecem viver no Brasil !!! Vão lá para o Chile, que é tudo bonitinho !!!
Já estou oleando meu Remington e fazendo minha mochila !!!! Meus "tubões" e tupperware com tudo para passar dois meses na linha de frente "caçando", o "lote" novo da munição CBC 185 gr que já chegou, minha Benelli Super 90 M3 vai amarrada do lado de fora da mochila, vou levar só munição SG. Vou levar a Beretta 92 em vez da Sig 229, porque tenho mais carregadores para ela. Vou com minha veste nova da RS Tactical, que cabe bastante munição e o Camelback... Putz! Onde eu coloquei aquela caixa de Gardenal?????
Opa opa opa!!! Bateu com a lingua nos dentes, o melhor com os dedos no teclado se ferrou...
Bora bota foto disso ai aqui pra nós!!!
Ahhh falando em Super 90 estive em rivera sabado passado e tive a oportunidade de ver no freeshop colonial se não me engano uma Super 90 com picatinny e uma EOtech 552 ja instalada à venda, não tinha preço.
E não sabia que se podia vender este tipo de armamento lah... fiquei bem espantado.
Um abraço e t+
Eles mostram sim , Pablo , principalmente se já te conhecerem (eu vou lá quase todo mês ) e realmente tem de tudo , de Remington Magnum 44 (uso comum do lado de lá) até .375 H&H ou .458Winchester Magnum ( pra búfalo e semelhantes ) , . 22 Winchester Magnum tinha uma época que por aqui tava infestado , vindo de lá . Hoje em dia só dá pra ir lá olhar , visto essa nossa legislação estúpida sobre armas equiparar qualquer entusiasta em armas de fogo a um traficante . Pra adquirir legalmente um rifle de caça que se compra no Wal-Mart a 500 dólares lá nos EUA , aqui depois de uma mão-de-obra imensa , sairá por uns 2500 , aproximadamente . Pra colocar ele em uso , posteriormente , tu serás mais vigiado e limitado que um presidiário de alta periculosidade que tenha passado para o regime semi-aberto e rouba de dia e à noite dorme em "pensões" pagas pelo contribuinte . P.s. No quesito facas dá uma olhada no site argentino Fullaventura.com , é de qualquer brasileiro ficar babando e não tem restrição para trazer (as facas , obviamente) . Só tem que ir lá buscar...Pablo Maica escreveu:Dieneces escreveu:Vender pode , Pablo , comprar é que é complicado pra nós . Quem mora lá compra como quem compra erva-mate no bolicho.Pablo Maica escreveu:A.K. for T-7 escreveu:ORESTES, SEU BUNDA MOLE !!! Você e os demais covardes entreguistas !!! COVARDES!!! COVARDES!!! CHICKEN!!!! LOOOOOOSER!!!! Não merecem viver no Brasil !!! Vão lá para o Chile, que é tudo bonitinho !!!
Já estou oleando meu Remington e fazendo minha mochila !!!! Meus "tubões" e tupperware com tudo para passar dois meses na linha de frente "caçando", o "lote" novo da munição CBC 185 gr que já chegou, minha Benelli Super 90 M3 vai amarrada do lado de fora da mochila, vou levar só munição SG. Vou levar a Beretta 92 em vez da Sig 229, porque tenho mais carregadores para ela. Vou com minha veste nova da RS Tactical, que cabe bastante munição e o Camelback... Putz! Onde eu coloquei aquela caixa de Gardenal?????
Opa opa opa!!! Bateu com a lingua nos dentes, o melhor com os dedos no teclado se ferrou...
Bora bota foto disso ai aqui pra nós!!!
Ahhh falando em Super 90 estive em rivera sabado passado e tive a oportunidade de ver no freeshop colonial se não me engano uma Super 90 com picatinny e uma EOtech 552 ja instalada à venda, não tinha preço.
E não sabia que se podia vender este tipo de armamento lah... fiquei bem espantado.
Um abraço e t+
Poizé Dieneces, quando era menor na época de dolar 1x1 lembro-me de ter visto uma M-4 a venda tambem... fora os lugares "secretos" que dizem ser verdadeiros arsenais, mas que muito pouca gente conhece.
Ja houvi falar que eles nem mostram as armas aos brasileiros.
E por falar nisso ja deu uma olhada nas facas la? Estão bem boas de preço, tah valendo a pena.
Um abraço e t+
douglas_bc escreveu:Mas...na hipótese de um conflito, porque estamos achando que ganharíamos a guerra? Tenho me preocupado com isso.
Por exemplo, quem teria a superioridade aérea? Quem tem vetores mais novos e melhores? Como que os amx voariam sendo ameaçados pelos SUs? Como a nossa aviação (inclusive o braço logístico) iria voar sem termos a superioridade aérea?
Não estou sendo anti-brasileiro, pelo contrário, nem amarelando. Mas estou sendo realista.
LEO escreveu:Sim, é uma hipótese realmente possível. Mas vejo eu que caso essa situação realmente ocorra (um colapso econômico - vai precisar de uma boa crise do petróleo) a primeira opção dos milicianos seria permanecer em território venezuelano do que investir em territórios de países vizinhos, onde seriam certamente reprimidos. Além do mais, que estrutura logística teriam para tal?
Depois de um determinado tempo esses grupos poderiam passar a ser mais organizados (próximo do molde FARC), se sustando através de atividades ilícitas e aí sim passando a ser mais perigosos. Mas mesmo assim em número bastante reduzido, se comparado com as "centenas de milhares" estipulados. No entanto, não creio que grupos como estes poderiam de fato dominar porções de território em outros países.
Degan escreveu:Alguien me podría aclarar por qué Venezuela querria atacar a Brasil...???.
¿Qué ganaría?.
¿De quién se haría amigo?.
¿Cuál sería el veneficio de largo plazo?
¿Qué aliados REALES tendría?
¿Quién lo apoyaría internacionalmente?.
....
Marino escreveu:Caro Orestes
No final de 2008 acaba a necessidade do gás boliviano.
Aí vamos ver quem vai fazer pressão em quem.
Quem viver verá.
orestespf escreveu:Degan escreveu:Alguien me podría aclarar por qué Venezuela querria atacar a Brasil...???.
¿Qué ganaría?.
¿De quién se haría amigo?.
¿Cuál sería el veneficio de largo plazo?
¿Qué aliados REALES tendría?
¿Quién lo apoyaría internacionalmente?.
....
Olá Degan,
não vejo motivos para a Venezuela atacar o Brasil, hoje. Porém devemos nos preocupar com as questões energéticas, mais especificamente petróleo e gás. E no que diz respeito ao gás, este atinge o Brasil e também o Chile e isso passa pela Bolívia e seu presidente Evo Morales, um populista sem visão estratégica.
Basta o Morales dizer que não entrega mais gás ao Brasil para termos um problema sério e grande. Não significa que o Brasil não possa viver sem o gás boliviano, mas investimos muito dinheiro lá e digamos que a coisa não ficaria só nisso. Claro que a diplomacia entraria em cena, mas até quando? Se ela não se mostrar vitoriosa seria natural imaginarmos uma "intervenção militar" na Bolívia.
E é neste ponto que entra em cena a Venezuela e sua política bolivariana. Seria mais do que natural um apoio "armado" do Chávez ao Morales.
E o que Bolívia/Venezuela ganhariam nesta guerra (não necessariamente uma invasão ao Brasil)? Ganhariam com a derrota do Brasil, o maior país da AS e a maior economia.
Se um país como o Brasil (imperialistas para Morales e Chávez) quebrar, eles entendem que a política bolivariana ganha. Pensam que poderão superar os prejuizos da guerra com a valorização do petróleo e gás, pois sabemos que os preços destes produtos sobem muito quando qualquer grande produtor entra em guerra e que nenhum país do mundo não ficaria sem comprar petróleo e gás. Raciocínio limitado, mas...
Quem mais ganharia nesta confusão? Argentina! Que deseja aumentar sua compra de gás boliviano, mas está impedida pelo acordo Brasil-Bolívia. Neste caso, teríamos a quebra do Brasil e o alavancamento da economia argentina, que anda assolada.
Quem apoiaria tal investida bolivariana? Ninguém. Seria uma operação de alto risco. Teria que ser um plano muito bem medido e calculado.
Existe alguma probabilidade disso acontecer? Sim, remota, mas existe. Inclusive com "respingos" no Chile, pra não dizer coisa pior.
Por enquanto tudo isso não passa de um grande exercício de abstração, mas com alguma coerência.
Hoje em dia me preocupo muito mais com a eleição para presidente no Paraguai do que uma possível guerra Brasil-Bolívia/Venezuela. Isso porque existe uma grande pressão no Paraguai para reaver "seus direitos" sobre Itaipu. O Brasil sem a energia elétrica de Itaipu teria seríssimos problemas, a região Sul e Sudeste ficariam desabastecidas, então...
Sds,
Orestes
Sniper escreveu:Orestes, quem é o principal parceiro da Argentina![]()
Quem é o principal fornecedor de materia prima da Argentina![]()
Você acredita mesmo que a Argentina possa de alguma forma se beneficiar de uma barrocada da econômia Brasileira![]()