modernizaçao das fragatas greenahlg.

[Alitson]

Prezados Senhores

As fragatas da classe greenhalgh terão seus misseis anti-navio padronizados com as classes Niteroi e Inhaúma, os misseis Sea-Wolf também serão atualizados.

Sds

Lord Nauta

MM40 Block.2 e Sea Wolf mod.3???

[]s

[Lord Nauta]

Prezados Senhores

As fragatas da classe greenhalgh terão seus misseis anti-navio padronizados com as classes Niteroi e Inhaúma, os misseis Sea-Wolf também serão atualizados.

Sds

Lord Nauta

MM40 Block.2 e Sea Wolf mod.3???

[]s

Prezado amigo

Quanto ao MM40 será o Block.2 (padrão na MB) em relação ao Sea Wolf não tenho esta informação no momento.

Sds

Lord Nauta

[A-29]

Só a padronização dos Exocet já seria uma grande notícia!!!

Quando é que vamos disparar esses últimos MM38 então

[Glauber Prestes]

Dispara contra algum porto argentino!

[Mapinguari]

Interessante é pensar que os Almirantes e demais oficiais, com décadas de experiência, que vivem a situação dramática todos os dias não tenham "visão de futuro". Discordo absolutamente. Se alguma instituição tem visão de futuro, essa instituição é a MB, assim como a FAB e o EB, mas talvez a MB tenha mais.

Receber menos da metade do orçamento considerado mínimo pra manter uma operacionalidade deficiente é falta de visão da Marinha?

Seguindo esse raciocício, se os Almirantes tivesse visão de futuro, desativariam toda a esquadra e ficariam só com as lanchinhas, porque cabem no orçamento.

Isso não tem cabimento. Sou da opinião que deve-se racionalizar sim. Mas ficar enxugando meios pra caber num orçamento que pode e DEVE ser maior, me pareceria irresponsabilidade. Se ainda se dissesse que não há dinheiro, tudo bem. Mas HÁ! Basta querer. Eu creio que quanto menores nossas FFAA pensarem em ser, menores serão.

Se a MB desativa o São Paulo, é bem capaz de reduzirem ainda mais o orçamento. Aí amanhã desativam 1 NDD porque é grande e velho. Aí depois de amanhã, desativam as Greenhalgh, e assim sucessivamente. Quando formos ver, vai sobrar o Cisne Branco pra mostrar bandeira.

Você precisa mostrar esse lógica para a Royal Navy, por essa teoria ela irá desaparecer...

É aquela velha história no setor público brasileiro, se temos determinado dinheiro no orçamento, que gastemos até o último centavo, porque senão no ano que vem o orçamento será menor...

A Royal Navy foi diminuída em função de decisões políticas de governo anterior que se mostraram equivocadas. Tanto que a atual administração acabou de aprovar a construção de dois mega-navios aeródromos, sem esquecer da construção de submarinos nucleares novos (inclusive SSBN) e uma nova e moderna classe de escoltas (CTs Type 45).
É isso que o Vinícius, o Marino, O Lord Nauta e outros estão tentando dizer: Uma marinha de águas azuis moderna precisa cumprir um leque de missões onde vários tipos de navios são necessários, de lanchinhas Marlim a Navio-Aeródromo, passando por submarinos, fragatas e outros tipos específicos.
A MB está certa. Definida sua visão estratégica e sua missão, ela tem que perseguir os meios necessários ao cumprimento dessa missão.
Podemos até questionar que o governo é que deveria definir essa missão da MB 8e das Forças Armadas como um todo). Se não o faz, cabe a ela definir essa missão por sua conta, baseada nas informações e percepções disponíveis. O mesmo vale para as demais FAs.

[luis F. Silva]

A Royal Navy foi diminuída em função de decisões políticas de governo anterior que se mostraram equivocadas. Tanto que a atual administração acabou de aprovar a construção de dois mega-navios aeródromos, sem esquecer da construção de submarinos nucleares novos (inclusive SSBN) e uma nova e moderna classe de escoltas (CTs Type 45).

Todos foram aprovados ainda no exercício de John Blair.

[Mapinguari]

A Royal Navy foi diminuída em função de decisões políticas de governo anterior que se mostraram equivocadas. Tanto que a atual administração acabou de aprovar a construção de dois mega-navios aeródromos, sem esquecer da construção de submarinos nucleares novos (inclusive SSBN) e uma nova e moderna classe de escoltas (CTs Type 45).

Todos foram aprovados ainda no exercício de John Blair.

Sei disso. Por isso eu disse DE governo anterior e não DO governo anterior. Eu me referia à antiga decisão de desativar os NAes clássicos da RN, como o Ark Royal, deixando a ponta-de-lança da Inglaterra no mar com os submarinos. Depois, modificaram o Hermes e construíram a Classe Invincible como quebra-galho. Tenho certeza de que, anos antes da guerra das Malvinas, quando decidiram desativar os porta-aviões da RN por economia, alguém do almirantado deve ter protestado contra a decisão do governo dizendo "E se a Argentina resolver invadir as Falklands?"
E o governo deve ter justificado a decisão dizendo: "Ora, não podemos admitir comoa rgumento uma hipótese tão absurda!"...

[JL]

Primeiramente quero agradecer ao Walter pela informação a respeito dos torpedos Tigerfish, graças a Deus, os torpedos funcionam, eu tinha lá minhas dúvidas, porque já tinha visto outros exemplos de deixarem coisas velhas e quebradas como se estivessem operativas, simplesmente por acharem que não seriam usadas.
Deveriam agraciar com uma medalha os oficiais responsáveis pela manutenção destes peixes, da mesma maneira que penso que deveriam ter dado uma medalha para os oficiais da FAB que tiveram a ousadia de comprar os Python 3 para os F5 ao invés de ficarem esperando a longa gravidez do Piranha.

Que, os torpedos Tigerfish tenham baterias novas e funcionem é uma ótima notícia, mas que esta situação dos torpedos na Marinha é uma confusão para quem olha de fora, não deixa de parecer. Primeiro pelo que li fechamos uma pequena fábrica de torpedos que a Marinha montou com muito sacrifício, deixamos de fabricar os torpedos italianos, salvo engano o A184 para comprar os Tigerfish, por causa de problemas, como sempre, econômicos, depois por último um namoro com o torpedo 2000 dos suecos, até que houve aquele acidente horrível do Kursk e então parace que torpedos com propulsão de peróxido de hidrogênio não eram muito adequedos, depois noticiaram do Mark 48, agora falam em torpedos alemães. Bem parabéns pelo serviço de contra-inteligência da Marinha, é muita desinformação, realmente funciona.

Quanto as fragatas, aliás objetivo do tópico, minha opinião é a seguinte se os navios tem viabilidade de casco, máquinas etc, para continuaram a navegar por vários anos, não tem porque não se modernizarem os seus sistemas bélicos. Agora será que dá para colocar um canhão na proa. Fragata sem canhão é que nem fuzil sem baioneta ou caça sem metralhadora. Fica faltando algo.

Bofors de 57 mm ou o italiano Oto Melara (Breda) de 76 mm. Acho que dá para por. Podiam aproveitar e trocar também nas Inhauma. Opinião pessoal.

Quanto ao pensamento dos Almirantes, em termos de concepção estratégica e de imaginar o Brasil como uma potência futura ou potência de influencia regional eles estão certos. Mas eu penso que estão errados, em termos de conviver com a pequinez e o pensamento político dos atuais dirigentes, deveriam ter dimensionado a Marinha para a força de submarinos e o patrulhamento do mar territorial. Para que hoje houvesse pelo menos 10 submarinos oceânicos e mais de 10 submarinos menores tipo costeiro, talvez até 20 de projeto totalmente nacional, com mais de uma base no litoral. Seria uma capacidade dissuatória total.

Também penso que a Aviação Naval deveria estar operando aeronaves de patrulha marítima há anos. Considero um absurdo o descaso da FAB com os assuntos de defesa costeira. Aponto que em 1982, a Argentina, possuía 05 caças Super Etandard, de uma encomenda de 14 aeronaves, sendo que o quinto avião foi canabalizado durante a guerra das Malvinas, para manter os outros quatro voando e havia 05 mísseis AM 39 Exocet no inventário. E deu no que todo mundo sabe, além de dois navios afundados, um destróier novinho e um navio de abastecimento de importância vital, manteve a frota britância distante e arrepiou os Almirantes Britanicos.

Hoje em 2007, se uma frota estrangeira vier passear no nosso litoral, tudo o que temos para defender são aviões para atacar com bombas, leia se da FAB, talvez algum SH 3 consiga voar para lançar um Exocet, os submarinos talvez dois consiguam zarpar, para usar os Tigerfish recondicionados e caberá as fragatas Niterói repontenciadas enfrentar o adversário. Então vemos que apesar da concepção teórica correta, a mesma não se manifesta na prática.

Comprendo as explicações e entendo que tenta o melhor, mas tenho opiniões pessoais de um civil que gosta do assunto e gostaria de ver as FA brasileiras afiadas. Obrigado.

[REGATEANO]

Vc falou certo JL, pois do tal do porta-aviões não podemos esperar PN*.

[Delta Dagger]

parace que torpedos com propulsão de peróxido de hidrogênio não eram muito adequedos,

Peróxido de hidrogênio, era o combustível (T-Stoff) do Messershmit Komet, o caça foguete alemão da WWII.

É altamente corrosivo!

[henriquejr]

parace que torpedos com propulsão de peróxido de hidrogênio não eram muito adequedos,

Peróxido de hidrogênio, era o combustível (T-Stoff) do Messershmit Komet, o caça foguete alemão da WWII.

É altamente corrosivo!

Altamente volátil!!! Esplode com grande facilidade! Uma carga bem perigosa de se carregar num submarino!

[WalterGaudério]

parace que torpedos com propulsão de peróxido de hidrogênio não eram muito adequedos,

Peróxido de hidrogênio, era o combustível (T-Stoff) do Messershmit Komet, o caça foguete alemão da WWII.

É altamente corrosivo!

Altamente volátil!!! Esplode com grande facilidade! Uma carga bem perigosa de se carregar num submarino!

Senhores, até onde sei. A não finalização da incoporação/homologação dos torpedos 2000 /Tp 62 na MB , não esteve de nenhumaforma ligada ao acidente envolvendo o submarino Kursk K-141. Ainda que nunca se tenha 100% de certeza , o acidente se deveu a um vazamento em um torpedo que a priori, vinha sendo mal mantido.

O fato da propulsão desse tipo de torpedo do Kursk ser do mesmo tipo da propulsão do Tp62/Torpedo2000 não influiu em nada na decisão da MB em cancelar o contrato.

O cancelamento do contrato se deveu em face de problemas de restrição no fornecimento de informações do torpedo por parte do vendedor, que inviabilizavam completamente a integração deste sistema de armas, aos sistemas de direção de tiro e ao sonar.

A Mb foi INTEGRALMENTE ressarcida dosvalores empenhados ejá pagos ao fabricante e ainda acionou as clausulas de quebra de contrato pertinentes, sendo inclusive remunerada pelo óbvio não cumprimento de clásulas contratuais.

sds

Walter

[JL]

Os suecos aperfeiçoaram a tecnologia dos torpedos com combustível de peróxido de hidrogênio, as famosas lanchas torpedeiras suecas classe Spica de 260 toneladas eram armadas com 06 torpedos TP 61 de 21 polegadas com propulsão de peróxido de hidrogênio, tendo estes torpedos alta velocidade e excelente perfomance. Os suecos também usaram os torpedos TP 61 nos submarinos classe Draken e Sjoormen.
Outros que também gostam do peróxido são os russos.
Afinal nesta história sobre torpedos, qual é o torpedo que nós vamos usar é o Mark 48?

[WalterGaudério]

Os suecos aperfeiçoaram a tecnologia dos torpedos com combustível de peróxido de hidrogênio, as famosas lanchas torpedeiras suecas classe Spica de 260 toneladas eram armadas com 06 torpedos TP 61 de 21 polegadas com propulsão de peróxido de hidrogênio, tendo estes torpedos alta velocidade e excelente perfomance. Os suecos também usaram os torpedos TP 61 nos submarinos classe Draken e Sjoormen.
Outros que também gostam do peróxido são os russos.
Afinal nesta história sobre torpedos, qual é o torpedo que nós vamos usar é o Mark 48?

POR ENQUANTO as indicações dão conta que sim.

sds

Walter

[JL]

Obrigado pela resposta.

É um senhor torpedo. Mas como falar de coisas atuais é sempre complicado, poderiamos voltar ao passado. Visto que, o Sr. com a sua experiência tem autoridade para falar sobre o assunto. Poderia lançar uma luz como passamos dos torpedos americanos antigos para o Tigerfish e como foi e ainda está sendo a trajetória deste torpedo na MB.
Verdade que ele quase afundou um submarino nosso, (foi o Humaitá?), num exercício de tiro real. Verdade que se o torpedo era super sensível e qualquer "machucado" , "arranhão" prejudicava a acústica. Há o italiano A 184 realmente foi cogitado para ser fabricado aqui no Brasil.
Puxa tem outras coisas que eu também tenho curiosidade, uma delas é como é que fomos escolha o sistema Ikara, pois é algo tão raro.
Desculpa sempre fui curioso.