Marino escreveu:Eu não acompanhei o assunto na MB, mas:
- será que o Sr Reginaldo está certo? Quem lhe disse isto?
- não viram as imagens de Urutus perfurados de balas de fuzis retornando para o Arsenal de SP? Que foi necessário fazer adaptações para o motorista, colocar sacos de areia, etc, para proteger a tripulação?
Quem era a ponta de lança nos conflitos no Haiti, pelo menos nas primeiras fases, a única tropa profissional que era usada somente em enfrentamentos?
Fácil é analizarmos de longe, sem estarmos tomando tiros. Será que a compra de 7 blindados é tão desequilibrante para a indústria nacional?
Se uma tropa de fuzileiros tivesse retornado em sacos pretos, aqui estariam criticando a MB por não prover material adequado a seus homens, tendo como resultado um "massacre".
Ola Marino.
Se você olhar a minha primeira postagem neste tópico ira ver que dei os parabéns a MB pela compra dos Piranha-III.
Meu raciocínio é que em havendo uma ação real como no Haiti, o MinDef deve prover meios necessários para proteger as tropas brasileiras, tal qual você cita, devemos fazer todo o possível para evitarmos ver nossos soldados retornando em um caixão para o Brasil.
Porem existe uma tese de algumas pessoas, que o simples empréstimo do URUTU resolveria o problema.
Daí a minha pergunta: Existe algo que o Piranha-III faz no cenário do Haiti que o URUTU não faz?
Você deu parte da resposta, isto é, alguns URUTU´s já foram perfurados. A minha pergunta sobre o episodio é: Foram perfurados por que tipo de arma? Houveram vitimas fatais ou feridos em função destes tiros?
Estou questionando isto, para entender melhor o assunto.
Abraços
Elizabeth