Carlos Mathias escreveu:Não se comprar um caça com se compra um computador. Isto exige muita negociação e tempo, principalmente para entregá-lo e torná-lo operacional.
Pô Orestes, mas haja escolhe hein? Amigo, isso aqui está uma esculhambação só.
A frase foi dita para mostrar que a FAB já conhece os competidores e o mais adequado. O motivo da demora, pra mim, claro, não se deve apenas a questão orçamentária, mas a falta de garantia para mantê-los. Acho que isto foi resolvido recentemente com o ajuste do orçamento para os próximos anos, pelo menos os comandantes estão confiantes e bastante "alegres" (não me lembro de ter visto isso antes).
Não existe necessidade de mais tempo para escolhas, o que falta é encontrar um fornecedor que aceite transferência tecnológica nos moldes pretendido pelo governo. De todos os que conhecemos, só vejo duas possibilidades: França e Rússia.
A França aceita, mas com altos custos. Além do mais o Rafale vem sofrendo derrotadas atrás de derrotas, não vende. É como comprar um computador maravilhoso, mas com arquitetura fechada, com o tempo terá sérios aborrecimentos.
A Rússia vende ou entrega quase tudo, até a mãe se for necessário. Mas... rsrsrs
Sds,
Orestes