Foguete de sondagem brasileiro na Europa
Moderador: Conselho de Moderação
- Slip Junior
- Sênior
- Mensagens: 3291
- Registrado em: Seg Fev 17, 2003 6:00 pm
- Agradeceram: 1 vez
Foguete de sondagem brasileiro na Europa
Propulsor projetado pela FAB levará ao espaço experimento alemão
O propulsor S30, desenvolvido pelo Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), foi o escolhido para levar ao espaço a atual menina dos olhos da Agência Espacial Alemã (DLR), o Projeto SHEFEX, cujo lançamento está previsto para 30 de setembro próximo.
O S30 é um propulsor de 3,7 m de comprimento, carregado com aproximadamente 900kg de combustível sólido e é o mais utilizado no Programa Espacial Brasileiro. Desde a década de 70, quando voou pela primeira vez, o S30 equipa os veículos Sonda III (primeiro estágio), Sonda IV (segundo estágio), VS-30 (monoestágio) e VS-30/Orion (primeiro estágio), contando com cerca de 50 vôos realizados.
Mais recentemente, o S30 foi utilizado como segundo estágio do VSB-30, primeiro foguete brasileiro submetido ao processo de revisão da qualificação pela Agência Espacial Européia. Isto o caracteriza como, dentre todos os propulsores disponíveis no Brasil, o de melhor desempenho e de maior confiabilidade.
O propulsor que transportará o experimento SHEFEX deverá ser entregue ao DLR no final de agosto, para ser lançado da base de Andoya, próxima à cidade de Andenes, na Noruega.
Projeto SHEFEX - A Alemanha, assim como os demais países que desenvolvem trabalhos de ponta no segmento espacial, pesquisa formas aerodinâmicas para a reentrada de veículos espaciais em regime hipersônico, quando a velocidade do corpo no ar é maior que cinco vezes a velocidade do som. O projeto SHEFEX (Sharp Edge Flight Experiment) é uma destas pesquisas que vai submeter um corpo facetado e com arestas agudas a uma velocidade de sete vezes a velocidade do som (Mach 7), por meio de uma reentrada atmosférica. A carga útil dispõe de um sistema de controle de atitude para manter o corpo de reentrada tangente à trajetória, e de uma ogiva ejetável, que será alijada no momento oportuno, expondo assim o corpo facetado. Para se verificar a viabilidade do projeto, serão efetuadas medidas de temperatura e pressão para ajustar os modelos matemáticos do ambiente hipersônico em volta do corpo. A uma certa altitude, será liberado um sistema de recuperação no mar.
Caso o projeto SHEFEX evolua, prevê-se um vôo com a velocidade do corpo no ar superior a dez vezes a velocidade do som (Mach 10), para o que será necessário um propulsor de maior capacidade, o que poderá abrir nova oportunidade de mercado para o propulsor S43, desenvolvido para equipar o primeiro e segundo estágios do VLS-1. Para mais informações sobre o SHEFEX, consulte o sítio
http://www.st.dlr.de/BK/knowhow/space/shefex-flyer.pdf.
Fonte: IAE/FAB
Foguete VSB-30 é aprovado para vôo na Europa
Pela primeira vez um foguete brasileiro foi submetido ao processo de Revisão de Qualificação por agências espaciais internacionais. O veículo de sondagem VSB-30 teve seu vôo de qualificação realizado na Agência Espacial Alemã (DLR), em Oberpfaffenhofen, arredores de Munique.
Com a presença de representantes da Agência Espacial Européia (ESA), do DLR, da Agência Espacial Sueca (SSC) e das indústrias EADS e Kayser-Threde, os especialistas do Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE) participaram de uma série de reuniões, cujo objetivo era analisar o processo de qualificação do veículo, realizado no Brasil, bem como a capacidade do país em reproduzir o foguete com a qualidade e confiabilidade necessárias ao transporte de cargas úteis européias.
A descrição dos subsistemas; os resultados dos respectivos processos de qualificação; o relato da campanha de lançamento do primeiro protótipo do veículo, ocorrida no Brasil em outubro de 2004; os resultados obtidos em vôo; o relato da metodologia de produção do veículo; e a fase de produção em que se encontram os dois próximos veículos, cujos vôos estão previstos para o final deste ano e segundo trimestre de 2006, foram alguns dos temas abordados nas reuniões.
Após três dias de exaustivas reuniões, o VSB-30 foi considerado aprovado para ser lançado na Europa e teve sua documentação técnica elogiada pelo escopo e conteúdo.
A etapa seguinte do processo será a realização do primeiro vôo operacional, partindo de Esrange, na Suécia, em novembro próximo, com o lançamento da carga TEXUS EML, contendo experimento de levitação magnética. O vôo seguinte também já está planejado e deverá ocorrer em abril de 2006.
Os especialistas Coronel José Carlos Argolo, Diretor do IAE, Tenente-Coronel Engenheiro Carlos Antônio de Magalhães Kasemodel, Ariovaldo Felix Palmerio, Silvio Fazolli, Eduardo Dore Roda, Wilson Kiyoshi Shimote, Francisco Antônio Visconti Jr e Valmir José Nogueira, fizeram parte da delegação brasileira.
Sobre o VSB-30 -- O veículo VSB-30 é um foguete de sondagem, bi-estágio, não-guiado, estabilizado por empenas e lançado de trilho.
O desenvolvimento do VSB-30 foi solicitado ao IAE pela Agência Espacial Alemã (DLR), em 2001, para emprego no Programa Europeu de Microgravidade, em substituição ao foguete Skylark 7 que não é mais fabricado.
O primeiro vôo do VSB-30 ocorreu em 23 de outubro de 2004, durante a realização da Operação Cajuana, quando foi lançado com sucesso, a partir do Centro de Lançamento de Alcântara (CLA) .
Fonte: IAE/FAB
Abraços
O propulsor S30, desenvolvido pelo Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), foi o escolhido para levar ao espaço a atual menina dos olhos da Agência Espacial Alemã (DLR), o Projeto SHEFEX, cujo lançamento está previsto para 30 de setembro próximo.
O S30 é um propulsor de 3,7 m de comprimento, carregado com aproximadamente 900kg de combustível sólido e é o mais utilizado no Programa Espacial Brasileiro. Desde a década de 70, quando voou pela primeira vez, o S30 equipa os veículos Sonda III (primeiro estágio), Sonda IV (segundo estágio), VS-30 (monoestágio) e VS-30/Orion (primeiro estágio), contando com cerca de 50 vôos realizados.
Mais recentemente, o S30 foi utilizado como segundo estágio do VSB-30, primeiro foguete brasileiro submetido ao processo de revisão da qualificação pela Agência Espacial Européia. Isto o caracteriza como, dentre todos os propulsores disponíveis no Brasil, o de melhor desempenho e de maior confiabilidade.
O propulsor que transportará o experimento SHEFEX deverá ser entregue ao DLR no final de agosto, para ser lançado da base de Andoya, próxima à cidade de Andenes, na Noruega.
Projeto SHEFEX - A Alemanha, assim como os demais países que desenvolvem trabalhos de ponta no segmento espacial, pesquisa formas aerodinâmicas para a reentrada de veículos espaciais em regime hipersônico, quando a velocidade do corpo no ar é maior que cinco vezes a velocidade do som. O projeto SHEFEX (Sharp Edge Flight Experiment) é uma destas pesquisas que vai submeter um corpo facetado e com arestas agudas a uma velocidade de sete vezes a velocidade do som (Mach 7), por meio de uma reentrada atmosférica. A carga útil dispõe de um sistema de controle de atitude para manter o corpo de reentrada tangente à trajetória, e de uma ogiva ejetável, que será alijada no momento oportuno, expondo assim o corpo facetado. Para se verificar a viabilidade do projeto, serão efetuadas medidas de temperatura e pressão para ajustar os modelos matemáticos do ambiente hipersônico em volta do corpo. A uma certa altitude, será liberado um sistema de recuperação no mar.
Caso o projeto SHEFEX evolua, prevê-se um vôo com a velocidade do corpo no ar superior a dez vezes a velocidade do som (Mach 10), para o que será necessário um propulsor de maior capacidade, o que poderá abrir nova oportunidade de mercado para o propulsor S43, desenvolvido para equipar o primeiro e segundo estágios do VLS-1. Para mais informações sobre o SHEFEX, consulte o sítio
http://www.st.dlr.de/BK/knowhow/space/shefex-flyer.pdf.
Fonte: IAE/FAB
Foguete VSB-30 é aprovado para vôo na Europa
Pela primeira vez um foguete brasileiro foi submetido ao processo de Revisão de Qualificação por agências espaciais internacionais. O veículo de sondagem VSB-30 teve seu vôo de qualificação realizado na Agência Espacial Alemã (DLR), em Oberpfaffenhofen, arredores de Munique.
Com a presença de representantes da Agência Espacial Européia (ESA), do DLR, da Agência Espacial Sueca (SSC) e das indústrias EADS e Kayser-Threde, os especialistas do Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE) participaram de uma série de reuniões, cujo objetivo era analisar o processo de qualificação do veículo, realizado no Brasil, bem como a capacidade do país em reproduzir o foguete com a qualidade e confiabilidade necessárias ao transporte de cargas úteis européias.
A descrição dos subsistemas; os resultados dos respectivos processos de qualificação; o relato da campanha de lançamento do primeiro protótipo do veículo, ocorrida no Brasil em outubro de 2004; os resultados obtidos em vôo; o relato da metodologia de produção do veículo; e a fase de produção em que se encontram os dois próximos veículos, cujos vôos estão previstos para o final deste ano e segundo trimestre de 2006, foram alguns dos temas abordados nas reuniões.
Após três dias de exaustivas reuniões, o VSB-30 foi considerado aprovado para ser lançado na Europa e teve sua documentação técnica elogiada pelo escopo e conteúdo.
A etapa seguinte do processo será a realização do primeiro vôo operacional, partindo de Esrange, na Suécia, em novembro próximo, com o lançamento da carga TEXUS EML, contendo experimento de levitação magnética. O vôo seguinte também já está planejado e deverá ocorrer em abril de 2006.
Os especialistas Coronel José Carlos Argolo, Diretor do IAE, Tenente-Coronel Engenheiro Carlos Antônio de Magalhães Kasemodel, Ariovaldo Felix Palmerio, Silvio Fazolli, Eduardo Dore Roda, Wilson Kiyoshi Shimote, Francisco Antônio Visconti Jr e Valmir José Nogueira, fizeram parte da delegação brasileira.
Sobre o VSB-30 -- O veículo VSB-30 é um foguete de sondagem, bi-estágio, não-guiado, estabilizado por empenas e lançado de trilho.
O desenvolvimento do VSB-30 foi solicitado ao IAE pela Agência Espacial Alemã (DLR), em 2001, para emprego no Programa Europeu de Microgravidade, em substituição ao foguete Skylark 7 que não é mais fabricado.
O primeiro vôo do VSB-30 ocorreu em 23 de outubro de 2004, durante a realização da Operação Cajuana, quando foi lançado com sucesso, a partir do Centro de Lançamento de Alcântara (CLA) .
Fonte: IAE/FAB
Abraços
- Einsamkeit
- Sênior
- Mensagens: 9042
- Registrado em: Seg Mai 02, 2005 10:02 pm
- Localização: Eu sou do Sul, é so olhar pra ver que eu sou do Sul, A minha terra tem um cel azul, é so olhar e ver
Nao teria como ter uso Militar desse propulsor? Algo como Colocar ogiva e Eletronicos? Seria tao caro?
Somos memórias de lobos que rasgam a pele
Lobos que foram homens e o tornarão a ser
ou talvez memórias de homens.
que insistem em não rasgar a pele
Homens que procuram ser lobos
mas que jamais o tornarão a ser...
Moonspell - Full Moon Madness
Lobos que foram homens e o tornarão a ser
ou talvez memórias de homens.
que insistem em não rasgar a pele
Homens que procuram ser lobos
mas que jamais o tornarão a ser...
Moonspell - Full Moon Madness
-
- Sênior
- Mensagens: 8789
- Registrado em: Qua Set 10, 2003 8:28 pm
- Agradeceu: 1 vez
- Agradeceram: 419 vezes
Einsamkeit, o problema é a INS, nós não dominamos a tecnologia, o sistema vem em uma caixa fechada da Rússia e eles tem técnicos aqui para garantir que não a usaremos para outros fins, sendo assim mesmo que um foguete desses seja um bom missel balístico não poderemos usa-lo dessa maneira ja que os russos não liberariam a INS para esse fim, a marinha esta desenvolvendo um sistema desses para o SNB mas não sei qual o nivel tecnológico daquilo e quanta performace ele perderia com altas acelerações.
"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)
- Vinicius Pimenta
- Site Admin
- Mensagens: 12007
- Registrado em: Seg Fev 17, 2003 12:10 am
- Localização: Rio de Janeiro - RJ - Brasil
- Agradeceu: 65 vezes
- Agradeceram: 131 vezes
- Contato:
-
- Sênior
- Mensagens: 8789
- Registrado em: Qua Set 10, 2003 8:28 pm
- Agradeceu: 1 vez
- Agradeceram: 419 vezes
- Brasileiro
- Sênior
- Mensagens: 9427
- Registrado em: Sáb Mai 03, 2003 8:19 pm
- Agradeceu: 239 vezes
- Agradeceram: 546 vezes
Olha, não sei nada quanto a técnicos russos no Brasil para esses fins. O Brasil já iniciou o projeto de um INS.
Já? Desculpe a minha ignorância, mas isso tem alguma coisa a ver com giroscópios e tal? Se não me engano um sistema de guiagem, não sei qual, foi testado no VSB-30.
Uma curiosidade: Quando o Brasil comprou o sistema de navegação inercial da Rússia, havia um software para gerenciar a plataforma e um outro para gerenciar o VLS. E no teste do sistema, técnicos brasileiros detectaram um erro de software no sistema russo, e na verdade era uma programação para o sistema deles e tiveram que depois refazer uma programação para o sistema brasileiro.
abraços
-
- Sênior
- Mensagens: 8789
- Registrado em: Qua Set 10, 2003 8:28 pm
- Agradeceu: 1 vez
- Agradeceram: 419 vezes
- FinkenHeinle
- Sênior
- Mensagens: 11930
- Registrado em: Qua Jan 28, 2004 4:07 am
- Localização: Criciúma/SC
- Agradeceu: 6 vezes
- Agradeceram: 19 vezes
- Contato:
Marechal-do-ar escreveu:Sim brasileiro, tem haver com giroscópios, mas não é nada simples, temos ainda muito chão.
Exato!
Um INS depende de capacitação da Indústria em Mecânica Fina, o que o Brasil ainda é incipiente.
Aqui perto de casa, na cidade de São Leopoldo existe um "Centro Tecnológico de Mecânica de Precisão", o CETEMP, do SENAI.
É preciso continuar investindo nesses etores estratégicos, como Mecânica Fina, Química Fina, Eletrônica/Informática/Mecatrônica.
Um país não pode eternamente viver de exportar Comoddities agrícolas!
Atte.
André R. Finken Heinle
"If the battle for civilization comes down to the wimps versus the barbarians, the barbarians are going to win."
Thomas Sowell
André R. Finken Heinle
"If the battle for civilization comes down to the wimps versus the barbarians, the barbarians are going to win."
Thomas Sowell
- Vinicius Pimenta
- Site Admin
- Mensagens: 12007
- Registrado em: Seg Fev 17, 2003 12:10 am
- Localização: Rio de Janeiro - RJ - Brasil
- Agradeceu: 65 vezes
- Agradeceram: 131 vezes
- Contato:
- FinkenHeinle
- Sênior
- Mensagens: 11930
- Registrado em: Qua Jan 28, 2004 4:07 am
- Localização: Criciúma/SC
- Agradeceu: 6 vezes
- Agradeceram: 19 vezes
- Contato:
Brasileiro escreveu:Já? Desculpe a minha ignorância, mas isso tem alguma coisa a ver com giroscópios e tal? Se não me engano um sistema de guiagem, não sei qual, foi testado no VSB-30.
Creio que sim!
Existe uma notícia na Internet, que dá conta disso!
http://inventabrasilnet.t5.com.br/sensdire.htm
http://www.comciencia.br/200412/noticias/3/sensores.htm
Só o tempo dirá se é verdadeiro ou não! Como tudo no Brasil que se refere às FFAA!
Editado pela última vez por FinkenHeinle em Sáb Jun 18, 2005 3:54 pm, em um total de 1 vez.
Atte.
André R. Finken Heinle
"If the battle for civilization comes down to the wimps versus the barbarians, the barbarians are going to win."
Thomas Sowell
André R. Finken Heinle
"If the battle for civilization comes down to the wimps versus the barbarians, the barbarians are going to win."
Thomas Sowell
- FinkenHeinle
- Sênior
- Mensagens: 11930
- Registrado em: Qua Jan 28, 2004 4:07 am
- Localização: Criciúma/SC
- Agradeceu: 6 vezes
- Agradeceram: 19 vezes
- Contato:
- Vinicius Pimenta
- Site Admin
- Mensagens: 12007
- Registrado em: Seg Fev 17, 2003 12:10 am
- Localização: Rio de Janeiro - RJ - Brasil
- Agradeceu: 65 vezes
- Agradeceram: 131 vezes
- Contato:
- Lauro Melo
- Sênior
- Mensagens: 3312
- Registrado em: Qui Jun 24, 2004 10:36 pm
- Localização: Rio de Janeiro - RJ
- Contato:
Marechal-do-ar escreveu:Sim brasileiro, tem haver com giroscópios, mas não é nada simples, temos ainda muito chão.
Marechal-do-ar escreveu:Inercial Navigation System,
É um sistema que detecta acelerações permitindo a um missel, foguete, submarino ou qualquer outro veículo viajar por uma rota predefinida sem auxílio de instrumentos externos.
Fala Marechal,
Umas dúvidas minhas. Os Misseis Balísticos ( ssbn por exemplo ) tem INS ?
Na nova edição da RFA, tem uma ótima reportagem sobre Radar X Caça, o artigo mostra que os SA-2's ( 45 km de alcançe ) podiam ser disparados de 3 formas.
1 - Ótico.
2 - Balístico.
3 - Guiado por Radar de terra.
O que seriam as de Nº 1 e 2 ?
Abraços,
"Os guerreiros não caem se ajoelham e levantam ainda mais fortes."
TOG: 22 anos de garra, determinação e respeito.
TOG: 22 anos de garra, determinação e respeito.
-
- Sênior
- Mensagens: 8789
- Registrado em: Qua Set 10, 2003 8:28 pm
- Agradeceu: 1 vez
- Agradeceram: 419 vezes
Misseis balisticos usam INS sim, e quanto a dúvida do SA-2:
O 1 seria o cara mirar com o olho, atirar e deixar que o missel engaje o alvo por conta própria;
O 2 seria o missel ser disparado a grande distância e voar guiado somente pela INS até detectar algo com seus sensores.
O 1 seria o cara mirar com o olho, atirar e deixar que o missel engaje o alvo por conta própria;
O 2 seria o missel ser disparado a grande distância e voar guiado somente pela INS até detectar algo com seus sensores.
"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)