C-95 Bandeirante por mais 15 anos (descartado Casa C-212)
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O problema dos C(P)-95 são os motores P&W, que estão em pandarecos.
No caso específico dos P-95 não há substituto com as mesmas qualificações d custo/benefício (quem pensou em Brasília esqueça, principalmente devido à autonomia).
Então ficam voando, como podem, graças a abnegação do corpo de manutenção que tem operado milágres.
No caso específico dos P-95 não há substituto com as mesmas qualificações d custo/benefício (quem pensou em Brasília esqueça, principalmente devido à autonomia).
Então ficam voando, como podem, graças a abnegação do corpo de manutenção que tem operado milágres.
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- Júnior
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Eu penso que a continuar utilizando os Bandeirantes é uma opção muito mais acertada do que comprar um avião espanhol da mesma geração, com algumas modernizações.
Apesar de todo o desgaste, os Bandeirantes somente estão operando e seguirão operando porque são aeronaves projetadas e construídas no Brasil.
Trocar um "Gol por um Seat" não é um grande negócio.
Apesar de todo o desgaste, os Bandeirantes somente estão operando e seguirão operando porque são aeronaves projetadas e construídas no Brasil.
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- Pablo Maica
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- capsantanna
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Pablo Maica escreveu:A P&W não produz mais o PT-6? Caso contrario pode ser feita uma remotorização nos Bandeirantes que estivem com os motores em estado ruim.
Um abraço e t+ :D
Concordo que a troca de motor é muito mais rentável do que substituir uma família inteira de aeronaves, com sua logística e tudo mais.
O que se deve verificar é se as aeronaves estão com boa integridade estrutural, sem fadiga de material, dentre outros problemas que uma aeronave com essa idade e tempo de uso possa vir a ter.
Se estiverem em boas condições que fiquem, se não, que sejam trocadas quando for possível.
Qto a troca de motores, que seria bem mais que bem vinda, não sei se farão. O que ñ se pode apenas fazer é dar guaribada. Há relatos preocupantes que a gente se convence que qm vôa tem a temeridade de Ícaro.
Aviões voltando com um só motor (poderia ser normal se ñ fosse a freqüência)
Teste de compensação com um só que se descobre ñ funcionaria.
E tudo isto sabendo-se que o valente patrulha fica rodando no meio do mar.
Em uma inspeção de rotina descobriu-se um grave dano na pré-câmara da turbina (pode ter sido grãos de areia ou alguém pôs às mãos lá com graxa), que mandaram às paletas pras cucuias. Somava-se a isto o sensor de temperatura que marcava O.K. no lugar HOT. E pior que tava quente mesmo, rsss.
Aviões voltando com um só motor (poderia ser normal se ñ fosse a freqüência)
Teste de compensação com um só que se descobre ñ funcionaria.
E tudo isto sabendo-se que o valente patrulha fica rodando no meio do mar.
Em uma inspeção de rotina descobriu-se um grave dano na pré-câmara da turbina (pode ter sido grãos de areia ou alguém pôs às mãos lá com graxa), que mandaram às paletas pras cucuias. Somava-se a isto o sensor de temperatura que marcava O.K. no lugar HOT. E pior que tava quente mesmo, rsss.
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Roberto Portella Bertazzo escreveu:Eu penso que a continuar utilizando os Bandeirantes é uma opção muito mais acertada do que comprar um avião espanhol da mesma geração, com algumas modernizações.
Apesar de todo o desgaste, os Bandeirantes somente estão operando e seguirão operando porque são aeronaves projetadas e construídas no Brasil.
Trocar um "Gol por um Seat" não é um grande negócio.
X2
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jp escreveu:O problema dos C(P)-95 são os motores P&W, que estão em pandarecos.
No caso específico dos P-95 não há substituto com as mesmas qualificações d custo/benefício (quem pensou em Brasília esqueça, principalmente devido à autonomia).
Então ficam voando, como podem, graças a abnegação do corpo de manutenção que tem operado milágres.
Prezados Senhores
Na minha opinião os P95 deveriam ser substituidos por C295 MP. No futuro a FAB deveria substituir os P3 por uma variante ASW/ASuW do Embraer EMB 195.Naturalmente estes modelos deveriam ter um suporte adequado quanto a logistica integrada e dispor de sistemas de armas modernos e compativeis com os respectivos empregos.
Sds
Lord Nauta
Pois é Lord, o "x" do problema é este: onde estará tal logística?
De uma força aérea que mal consegue tirar do solo alguns dos seus aviões fica difícil vê-la com aeronaves com custo operacional mais elevado, e que terão obrigatoriamente uso mais exigido.
No caso do P-95 por exemplo, não há substitutos. Aquela "coisa" que vôa, que à FAB estava sendo empurrada, é a vanguarda do atraso, ainda que com um asuite eletrônica toscamente avançada (em relação aos "bandes").
Sem nenhuma dúvida a modernização, principalmente dos motores, darão com sobra uma boa e segura revitalizada nos Bandeirantes.
De uma força aérea que mal consegue tirar do solo alguns dos seus aviões fica difícil vê-la com aeronaves com custo operacional mais elevado, e que terão obrigatoriamente uso mais exigido.
No caso do P-95 por exemplo, não há substitutos. Aquela "coisa" que vôa, que à FAB estava sendo empurrada, é a vanguarda do atraso, ainda que com um asuite eletrônica toscamente avançada (em relação aos "bandes").
Sem nenhuma dúvida a modernização, principalmente dos motores, darão com sobra uma boa e segura revitalizada nos Bandeirantes.
- Gerson Victorio
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jp escreveu:Pois é Lord, o "x" do problema é este: onde estará tal logística?
De uma força aérea que mal consegue tirar do solo alguns dos seus aviões fica difícil vê-la com aeronaves com custo operacional mais elevado, e que terão obrigatoriamente uso mais exigido.
No caso do P-95 por exemplo, não há substitutos. Aquela "coisa" que vôa, que à FAB estava sendo empurrada, é a vanguarda do atraso, ainda que com um asuite eletrônica toscamente avançada (em relação aos "bandes").
Sem nenhuma dúvida a modernização, principalmente dos motores, darão com sobra uma boa e segura revitalizada nos Bandeirantes.
JP:
A adoção dos P-99 pela FAb poderia ter sido uma boa opção se esta se confirmasse? pergunto apenas a título de especulação, a FAB diz que aquela aeronave não atende aos requisitos, mas num futuro talvez não tão próximo, poderemos contar com o P-XX?(ERJ-195), que com certeza alcançará ou superará os requesitos para uma aeronave de patrulha para o tamanho do Brasil. o P-99 teria a meu ver, um custo de operação compatível, visto outras plataformas iguais(R-99A e B), e poderia complementar(não sei se isso é possível) a operação dos P-XX?(ERJ_195) desde que este último fosse também adotados ou não, sabe lá a FAB é muito indecisa, mas pelo menos poderiamos contar com uma aeronave já em uso pela FAB, enquanto com os P-3, a manutenção poderia se tornar um problema no longo prazo.
Abraços
Gerson.
de volta a Campo Grande - MS.
- Pablo Maica
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Será ? Será ?
Cláudio Humberto
Novos aviões velhos para a FAB
O ministro Nelson Jobim (Defesa) continua rolando o lero para seu "público interno", os militares, e agora decidiu "modernizar" a frota da Força Aérea Brasileira. Está decidido a comprar aviões espanhóis Casa 212 para substituir os velhos Bandeirantes. O projeto dos aviões Casa, que seriam montados no Brasil, foi desenvolvido nos anos 1960. Haja modernidade para uma FAB que vive reclamando de sucateamento. Pobre Aeronáutica...
"I would rather have a German division in front of me than a French
one behind me."
General George S. Patton.
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- Bolovo
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Pablo Maica escreveu:A P&W não produz mais o PT-6? Caso contrario pode ser feita uma remotorização nos Bandeirantes que estivem com os motores em estado ruim.
Um abraço e t+
Ainda produz sim. A manutenção das PT-6 é feita em Sorocaba-SP na P&W Canada do Brasil. Demora uns 15 dias para revisar todo um motor. E eles tem um estoque de motores extras, dai dá pra pegar algum e não ficar com o avião no solo.
Abs.
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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- talharim
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Tá explicado ! Tem jabá na parada !
Será que o vômito Espanho é melhor do que o vômito francês ?
Cláudio Humberto
Felicidade
A decisão de Nelson Jobim de adquirir aviões espanhóis Casa 212 para reequipar a FAB, se confirmada, deixará feliz o embaixador da Espanha em Brasília, Ricardo Peidró Conde, grande amigo do ministro da Defesa.
Será que o vômito Espanho é melhor do que o vômito francês ?
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General George S. Patton.
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