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Os nazistas colocaram a culpa nos judeus, e defenderam que eles fossem mortos para que os problemas da Alemanha fossem resolvidos
Ademir: Leia um pouco de história antes de dizer barbaridades. Os nazistas não defenderam a morte dos judeus. Eles praticaram-na mas não a defenderam.
A «Solução Final», foi o resultado de uma politica especifica do próprio Hitler e de Himmler e nem sequer passou pelas estruturas do partido.
De qualquer forma a eliminação fisica dos judeus, é em tudo comparavel com a brutalidade comunista nos Gulag e durante os «pogroms» ou as limpezas dos anos 30.
A diferença é que ao contrário dos alemães, que criaram os campos de concentração, os comunistas achavam mais simples matar com uma bala na cabeça ou matar de fome no Gulag.
De facto, essa deve ser a superioridade moral do comunismo. A morte com uma bala, é mais rápida que na câmara de gás...
É realmente uma grande diferença...
Depois disso não é dificil chegar a constatação de que pais parece-se mais com a Alemanha nazista hoje, certo?
Caro ademir, tal comparação é insultuosa e um absoluto atentado à inteligência.
Fidel Castro é um assassino debochado, um traficante de drogas que utilizou a Cocaina para tentar financiar o país quando lhe faltou o dinheiro da URSS e dirige uma ditadura criminosa onde a lei vigente é a lei do silêncio.
Cuba vive do nacionalismo de estilo nacional-socialista e do fervor patriótico do HITLER dos trópicos.
Cuba não faz frente a nada nem a ninguém. Cuba só faz frente a alguém nos discursos da ditadura cubana. O mundo há muito, muito tempo que não quer saber de Cuba para nada.
Cuba é uma total irrelevância. Para os americanos e para o resto do mundo.
Cuba resiste, porque seguindo os mesmos principios do nacionalismo alemão ou do nacionalismo russo, o ditador criminoso apela ao espirito patriótico para pedir aos cubanos que passem fome para defender a independência da Pátria. Mas se o ditador Castro fosse nazista, o discurso seria exactamente o mesmo.
O cubano aceita a mais abjecta miséria, porque o nacionalismo foi a arma utilizada pela ditadura assassina de Castro para convencer o povo a morrer de fome se necessário, para garantir a sobrevivência da Pátria.
Os cubanos já nem sabem o que é a revolução, não sabem o que é o comunismo e só tentam sobreviver até ao dia seguinte e tentar encontrar qualquer coisa para enganar a fome.
Castro sabe disso, mas também sabe que o nacionalismo é a melhor arma para unir um povo. É assim em Cuba, como foi na Mãe Russia, como na Alemanha e como é na China comunista.
É o criminoso de Havana que criou a ideia de que Cuba está cercada pelos americanos, para criar nas pessoas a sensação de cerco, que lhes permite resistir.
Na realidade há muito que sabemos que o sistema faliu. Pode haver recaidas, como a do ladrão de Caracas[1] mas no fim, todos sabemos que o povo acabará por depor o algóz.
E todos os criminosos como Castro, Hitler, Pinochet ou Stalin acabarão inevitavelmente sendo julgados pela História.
Por muito que custe, com todas as suas contradições, os Estados Unidos são uma democracia. Não são uma democracia perfeita e em muitos aspectos são uma democracia arrogante.
Mas há algum país grande que não seja acusado de arrogante ?
Veja o caso do Brasil, quando é referido pelos seus vizinhos mais pequenos...
A haver alguma comparação que não seja intelectualmente desonesta, essa comparação deverá ser feita entre as ditaduras nazistas e fascistas e as ditaduras comunistas.
O mundo não se divide entre esquerda e direita. O mundo divide-se entre gente honesta e gente desonesta.
Castro, é mais um criminoso mentiroso e desonesto, como Hitler ou como Pinochet.
Castro está acima da lei, e nada se pode fazer contra ele. Está Castro como estava Hitler e como estava Stalin ou Pinochet.
É isso que caracteriza as ditaduras. Nos Estados Unidos um presidente pode ser censurado e nunca nenhum foi eleito sem ter a maioria dos estados americanos do seu lado.
Os outros, Castro, Stalin ou Hitler são e foram ditadores vitalícios. Bandidos que sabem que no dia em que deixarem de ter o poder, poderão ser julgados pelos seus crimes.
Cumprimentos
[1] (um dos seus mais conhecido roubos foi o de um avião de uma companhia portuguesa, que o vice-presidente passou a utilizar para as suas viagens particulares)