NOTÍCIAS DO RAFALE

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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alcmartin
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#286 Mensagem por alcmartin » Ter Jul 10, 2007 12:39 pm

projeto escreveu:Talvez para Grã-Bretanha, Alemanha, Itália, que devem contar com o Tornado por ainda bom tempo, essa maior capacidade ar-solo não seja tão necessária.
No caso do Brasil, eu acho que seria muito bom um avião que tivesse pernas mais longas, como o Rafale.

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#287 Mensagem por Sintra » Ter Jul 10, 2007 3:35 pm

Jacobs escreveu:
Sintra escreveu: O CAPTOR em 1999 estava a fazer "tracking" a Mig29´s e Phantom´s da Luftwaffe bastante para lá dos 160 km´s. "Tracking" não é detecção, a detecção destes aviões deveria ser feita a pelo menos mais 1/3 do alcance. Isto em 1999. O artigo aonde isto saiu e de onde todas estas conversas de net originam foi numa edição especial da AIR International sobre o Tiffie que está ali na minha estante. Recentemente um piloto Italiano veio dizer a público que o alcance do Captor era o dobro do AI24 Foxhunter que equipa o Tornado fmk3, que é directamente equivalente ao AWG9 do "Tomcat", ainda existem dúvidas?
Quanto às vantagens do RB2 serem a "agilidade" talvez não seja má ideia lembrar que existe um unico radar com antena mecânica no mundo que devido à construção da sua antena e à enorme velocidade (mecânica) de rastreamento consegue utilizar modos ar-ar e ar-terra ao mesmo tempo, o Captor. Quanto à confiabilidade do RB2, bom, durante muito tempo foi conhecido como "robin the red nose raindeer" (a rena do pai natal) porque tinha a mania de sobreaquecer e desligar-se em vôo, idem para o radar de bordo, ainda no ano passado a MN se queixava disso.
O CAPTOR em termos de alcance tem, pelo menos, um alcance superior em 50% ao RB2.

Em relação ao MICA\AIM120C5, considero que seja muito provável que o primeiro tenha um alcance efectivo (ao contrário de balistico) razoavelmente inferior ao segundo, basicamente é mais pequeno e o motor foguete é de uma geração anterior (equivalente ao que existe nas versões "A" e "B" do slammer).


Mas o Captor não se originou do radar do Sea Harrier FGR MKII? Que eu saiba, ele não tem nada a ver com o AWG-9...

Certissimo, eu utilizei o AWG9 como ponto de comparação e só.


Quanto a poderoza velocidade do Captor, também ja tinha ouvido falar disso, muito interessante saber ate que ponto um radar mecanico pode evoluir. Mas ainda acredito que um radar eletronico possui mais vantagens. Completamente de acordo

Por mais rapido que o Captor seja, ele ainda depende de servo-atuadores pra direcionar as ondas de radar. Uma outra coisa interessante do RBE-2 é que o piloto e o WSO (no caso do rafale biplace) podem usar modos diferentes do radar. Entre estas e outras, acredito que o RBE-2 seja mais flexivel. Mas, como ja haviam falado, um comparativo mais em pé de igualdade só será possivel quando ambos tiverem radares AESA.

Quanto a comparação entre MICA/AMRAAM, fiz umas buscas e realmente o alcance do MICA é bem inferior ao AIM-120C-5... Enquanto o MICA está na casa de 80km, o -5 vai à aproximadamente 100km.

Na realidade essas distâncias são balisticas, o alcance real desses misseis deve andar por metade

Porém se for comparar o MICA com o AIM_120B que ainda está em produção, ai sim ele se sai melhor, tanto em alcance quando na cabeça de busca.

O AIM120B já não se fabrica à quase uma década, as variantes que se encontram em produção actualmente são a "C-7" e a "D"


Grande abraço :wink:




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#288 Mensagem por Jacobs » Ter Jul 10, 2007 11:36 pm

Grande Sintra, realmente me confundi com relação ao AIM-120B. Ele não é mais fabricado, porém ainda está em operação. Acho que foi isso que causou minha confusão!

Grato por ter elucidado estas questões!




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#289 Mensagem por soultrain » Qua Jul 11, 2007 6:59 pm





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#290 Mensagem por Sintra » Qui Jul 12, 2007 9:54 am

Jacobs escreveu:Grande Sintra, realmente me confundi com relação ao AIM-120B. Ele não é mais fabricado, porém ainda está em operação. Acho que foi isso que causou minha confusão!

Grato por ter elucidado estas questões!


É naturalissimo Jacobs, a primeirissima fotografia de um "Phoon" em QRA (quick reaction alert) da RAF que saiu HOJE, o avião aparece aramdo com 4 AIM132 e quatro... AIM120B... :wink:

Aqui:
http://www.defense-aerospace.com/cgi-bi ... ele=jdc_34

Abraços :wink:




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#291 Mensagem por chm0d » Seg Jul 16, 2007 9:24 pm





AlbertoRJ
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#292 Mensagem por AlbertoRJ » Seg Jul 30, 2007 9:41 pm

Um post interessante do forista Marcos no fórum ZonaMilitar.com.ar:


Atención

MARCOS DEFENDIENDO EL RAFALE

:shock: :shock: :shock:

El asunto del RCS es de propaganda, todos los fabricantes van a decir que su avión tiene "un RCS menor al fulano", los británicos decían muy alegremente (declaraciones de portavoces de BAE Systems sobre el programa Typhoon), que el avión susodicho tenía un RCS menor que cualquier otro avión en producción y superaba al del Raptor en algunos ángulos....:p

La realidad es que a menos de que pases ambos medios por programas OPEVAL y liberes resultados, es imposible determinarlo, pero si es posible ver que las soluciones de diseño para reducción de firma radar en ambos, son similares.

Ambos tienen tomas de aire en S con RAM en los ductos, para reducir la contribución a la firma de la toma de aire. Cuestión de ver cualquier foto.

Ambos tienen superficies passband en el morro para actuar como filtros de frecuencias no deseadas para la antena radar y por tanto reducir la contribución de ese "spike".

El Rafale (no me he fijado bien en el Typhoon) tienen su arreglo de antenas parte de los componentes activos/pasivos del Spectra instalados de tal manera de no convertirse en RCS Spikes y contribuir con el sigilo del diseño en cuanto a reducción de RCS.

Ambos hacen uso de soluciones RAM en general en diferentes partes de la estructura (por ejemplo el Typhoon hace uso de RAM en los bordes de ataque de los canard y en la parte frontal de los ductos de admisión de los motores)

El Rafale hace uso de un diseño de entrada de aire muy simpático el cual reduce (bastante) el impacto de las emisiones de radar vistas desde arriba. Es uno de los rasgos de diseño mas importantes en ese sentido y teniendo en cuenta que el rol de ataque verá al Rafale como penetrador de baja altitud (donde sus principales enemigos serán los AEW y radares LD/SD) el diseño de la entrada de aire es genial e incluso mas simple que la del demostrador Rafale-A.

El Rafale-A fué probado en polígonos de medición de RCS y firma IR desde 1987/1988, con un total de 13 vuelos de prueba con múltiples cargas de pago y roles de misión. Siempre fué imperativo en el diseño y múltiples institutos (Thomson-CSF por ejemplo) trabajaron en software de cálculo de dispersión de ondas reflectivas en superficies complejas desdde finales de los 80. No subestimen ese aspecto.

Finalmente tenemos la funcionalidad propia del avión. El radar RBE-2 fué diseñado para tener un alcance similar al del RDY-2, sin embargo teniendo un diámetro o área efectiva de apertura menor (si no me equivoco el diámetro del morro es de 555 milímetros, compárenlo con 700 milímetros del Typhoon), con la imperativa de que el equipo funcionara bajo patrones LPI avanzados. Eso se logró, que la figura normalmente aparecida de "alcance de detección" del RBE-2 (100 km, LD/SD vs blanco RCS 1m2) sea genéricamente mostrada, tan solo atestigua un período en el desarrollo del equipo. El estándar actual que vuela en los Rafale M F2 en el CdG es diferente (mejor), aún cuando el radar sufre de problemas (o sufría) de recalentamiento y refrigeración. El hecho de ser concebido como un radar LPI desde su inicio (a diferencia de lo que varias fuentes indican del Captor-C) lo hace algo especial cuando se vé en conjunción con otros elementos del avión, como el uso de sistemas TERCOM (aunque no de ese nombre) para cartografía digital de alto detalle para permitir vuelos de seguimiento automático del terreno pasivo, y capacidades automáticas de TFR/TA del RBE-2 que según he podido averiguar no están presentes en el Captor-C. Luego tenemos la propia fusión de sensores entre el MIDS-LVT, el Spectra (bastante complejo), el RBE-2 y el OSF y la verdad no veo como en ningún sentido la perspectiva de empleo de estos sensores atente contra la cualidad LO del diseño en sentido mayor a las soluciones del Typhoon. Mucho queda por decir de la suite Spectra, pero como todos los sistemas de guerra electrónica, es muy poco lo que se sabe y muy poco lo que se puede comparar, pero según la industria francesa, ha sido uno de los elementos de aviónica mas complejos en su desarrollo en dicha industria en la historia. Y la industria francesa ha hecho siempre excelentes equipos EW.

Si hablamos de que en el RoadMap Rafale se van a cambiar algunas cosas (por ejemplo el detector de lanzamiento de mísiles, y mejoras en el OSF por ejemplo) no debemos pensar automáticamente que los actuales son malos. El canal de TV diurno (cámara CCD con telescopios de aumento) permite detectar a un blanco y dependiendo de sus dimensiones identificarlo FUERA del alcance de disparo del MICA EM (para un caza, puede identificarlo por forma a unos 40 Km y para un bombardero a unos 90 Km lo cual está bastante bien tomando en cuenta lo discreto del equipo y a eso hay que agregar la propia estación IRST) significa que tal como pasa en los Typhoon, muchos de los sensores del Rafale vienen de vintage de los 90, debido al largo período de desarrollo del avión. El Typhoon posee alrededor de 80 computadoras (y 5 buses 1553B y 2 STANAG 3910 fiber-optic) y muchas de esas computadoras usan obsoletos chips Motorola 6020 vintage 1986. ¿Porqué?, porque durante los 90 cuando muchos equipos estaban bajo desarrollo esos chips eran bastante adecuados, pero el tiempo ha pasado y como no son COTS (son soluciones MOTS basados en esos chips) han quedado desfasados. En pocos años, el Captor-C recibirá una modificación para reemplazar el core de procesamiento de datos/señal por una solución basada en chips COTS PowerPC G4. En todos lados cuecen habas, recordemos que el Rafale hace uso de una solución centralizada de procesamiento de información (usando la MPDU con COTS, algo similar a como pasa en los F-16 modernos con la MMC series de 3000 a 7000) mas moderna y no sufrirá inmediatamente de eso.

Lo que quiero decir, es que muchos de los detalles de estos aviones son bastante debatibles y hay aspectos donde el énfasis en acciones de ataque que tiene el Rafale comprometen la hora de realizar misiones AA o posiblemente el costo de las inversiones destinadas a ese fin.

Porque el RBE-2 ya está siendo probado en los modos SAR (y tengo foticos de los patches en spot SAR y se ven de rechupete) y tiene un roadmap seguro para integrar sistemas recce (RECO-NG) y hace gala de una capacidad de payload mucho mas optimizada para misiones de ataque con mísiles crucero SCALP-EG y APACHE + tanques gordos de combustible que el Typhoon. También las pruebas con la Sagem AASM están dando bastante éxito y debo confesar me quedo perplejo con las capacidades off-boresight de lanzamiento de esas armas (mucho mas útiles que dispararle a un tipo un MICA IR para atrás...porque será que el MICA-IR no gastará la mitad de su energía cinemática en el giro inicial :D )


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#293 Mensagem por Sintra » Ter Jul 31, 2007 4:17 am

projeto escreveu:Um post interessante do forista Marcos no fórum ZonaMilitar.com.ar:


Atención

MARCOS DEFENDIENDO EL RAFALE

:shock: :shock: :shock:

El asunto del RCS es de propaganda, todos los fabricantes van a decir que su avión tiene "un RCS menor al fulano", los británicos decían muy alegremente (declaraciones de portavoces de BAE Systems sobre el programa Typhoon), que el avión susodicho tenía un RCS menor que cualquier otro avión en producción y superaba al del Raptor en algunos ángulos....:p

La realidad es que a menos de que pases ambos medios por programas OPEVAL y liberes resultados, es imposible determinarlo, pero si es posible ver que las soluciones de diseño para reducción de firma radar en ambos, son similares.

Ambos tienen tomas de aire en S con RAM en los ductos, para reducir la contribución a la firma de la toma de aire. Cuestión de ver cualquier foto.

Ambos tienen superficies passband en el morro para actuar como filtros de frecuencias no deseadas para la antena radar y por tanto reducir la contribución de ese "spike".

El Rafale (no me he fijado bien en el Typhoon) tienen su arreglo de antenas parte de los componentes activos/pasivos del Spectra instalados de tal manera de no convertirse en RCS Spikes y contribuir con el sigilo del diseño en cuanto a reducción de RCS.

Ambos hacen uso de soluciones RAM en general en diferentes partes de la estructura (por ejemplo el Typhoon hace uso de RAM en los bordes de ataque de los canard y en la parte frontal de los ductos de admisión de los motores)

El Rafale hace uso de un diseño de entrada de aire muy simpático el cual reduce (bastante) el impacto de las emisiones de radar vistas desde arriba. Es uno de los rasgos de diseño mas importantes en ese sentido y teniendo en cuenta que el rol de ataque verá al Rafale como penetrador de baja altitud (donde sus principales enemigos serán los AEW y radares LD/SD) el diseño de la entrada de aire es genial e incluso mas simple que la del demostrador Rafale-A.

El Rafale-A fué probado en polígonos de medición de RCS y firma IR desde 1987/1988, con un total de 13 vuelos de prueba con múltiples cargas de pago y roles de misión. Siempre fué imperativo en el diseño y múltiples institutos (Thomson-CSF por ejemplo) trabajaron en software de cálculo de dispersión de ondas reflectivas en superficies complejas desdde finales de los 80. No subestimen ese aspecto.

Finalmente tenemos la funcionalidad propia del avión. El radar RBE-2 fué diseñado para tener un alcance similar al del RDY-2, sin embargo teniendo un diámetro o área efectiva de apertura menor (si no me equivoco el diámetro del morro es de 555 milímetros, compárenlo con 700 milímetros del Typhoon), con la imperativa de que el equipo funcionara bajo patrones LPI avanzados. Eso se logró, que la figura normalmente aparecida de "alcance de detección" del RBE-2 (100 km, LD/SD vs blanco RCS 1m2) sea genéricamente mostrada, tan solo atestigua un período en el desarrollo del equipo. El estándar actual que vuela en los Rafale M F2 en el CdG es diferente (mejor), aún cuando el radar sufre de problemas (o sufría) de recalentamiento y refrigeración. El hecho de ser concebido como un radar LPI desde su inicio (a diferencia de lo que varias fuentes indican del Captor-C) lo hace algo especial cuando se vé en conjunción con otros elementos del avión, como el uso de sistemas TERCOM (aunque no de ese nombre) para cartografía digital de alto detalle para permitir vuelos de seguimiento automático del terreno pasivo, y capacidades automáticas de TFR/TA del RBE-2 que según he podido averiguar no están presentes en el Captor-C. Luego tenemos la propia fusión de sensores entre el MIDS-LVT, el Spectra (bastante complejo), el RBE-2 y el OSF y la verdad no veo como en ningún sentido la perspectiva de empleo de estos sensores atente contra la cualidad LO del diseño en sentido mayor a las soluciones del Typhoon. Mucho queda por decir de la suite Spectra, pero como todos los sistemas de guerra electrónica, es muy poco lo que se sabe y muy poco lo que se puede comparar, pero según la industria francesa, ha sido uno de los elementos de aviónica mas complejos en su desarrollo en dicha industria en la historia. Y la industria francesa ha hecho siempre excelentes equipos EW.

Si hablamos de que en el RoadMap Rafale se van a cambiar algunas cosas (por ejemplo el detector de lanzamiento de mísiles, y mejoras en el OSF por ejemplo) no debemos pensar automáticamente que los actuales son malos. El canal de TV diurno (cámara CCD con telescopios de aumento) permite detectar a un blanco y dependiendo de sus dimensiones identificarlo FUERA del alcance de disparo del MICA EM (para un caza, puede identificarlo por forma a unos 40 Km y para un bombardero a unos 90 Km lo cual está bastante bien tomando en cuenta lo discreto del equipo y a eso hay que agregar la propia estación IRST) significa que tal como pasa en los Typhoon, muchos de los sensores del Rafale vienen de vintage de los 90, debido al largo período de desarrollo del avión. El Typhoon posee alrededor de 80 computadoras (y 5 buses 1553B y 2 STANAG 3910 fiber-optic) y muchas de esas computadoras usan obsoletos chips Motorola 6020 vintage 1986. ¿Porqué?, porque durante los 90 cuando muchos equipos estaban bajo desarrollo esos chips eran bastante adecuados, pero el tiempo ha pasado y como no son COTS (son soluciones MOTS basados en esos chips) han quedado desfasados. En pocos años, el Captor-C recibirá una modificación para reemplazar el core de procesamiento de datos/señal por una solución basada en chips COTS PowerPC G4. En todos lados cuecen habas, recordemos que el Rafale hace uso de una solución centralizada de procesamiento de información (usando la MPDU con COTS, algo similar a como pasa en los F-16 modernos con la MMC series de 3000 a 7000) mas moderna y no sufrirá inmediatamente de eso.

Lo que quiero decir, es que muchos de los detalles de estos aviones son bastante debatibles y hay aspectos donde el énfasis en acciones de ataque que tiene el Rafale comprometen la hora de realizar misiones AA o posiblemente el costo de las inversiones destinadas a ese fin.

Porque el RBE-2 ya está siendo probado en los modos SAR (y tengo foticos de los patches en spot SAR y se ven de rechupete) y tiene un roadmap seguro para integrar sistemas recce (RECO-NG) y hace gala de una capacidad de payload mucho mas optimizada para misiones de ataque con mísiles crucero SCALP-EG y APACHE + tanques gordos de combustible que el Typhoon. También las pruebas con la Sagem AASM están dando bastante éxito y debo confesar me quedo perplejo con las capacidades off-boresight de lanzamiento de esas armas (mucho mas útiles que dispararle a un tipo un MICA IR para atrás...porque será que el MICA-IR no gastará la mitad de su energía cinemática en el giro inicial :D )


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Bom texto




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#294 Mensagem por piratadabaixada » Sáb Ago 04, 2007 2:03 pm

Nova variante do Rafale divulgada pelo S&D:

http://www.segurancaedefesa.com/Rafale%20catapulta.html

He, he, he...




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#295 Mensagem por chm0d » Sáb Ago 04, 2007 2:09 pm

piratadabaixada escreveu:Nova variante do Rafale divulgada pelo S&D:

http://www.segurancaedefesa.com/Rafale%20catapulta.html

He, he, he...


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#296 Mensagem por Sintra » Sáb Ago 04, 2007 2:29 pm

chm0d escreveu:
piratadabaixada escreveu:Nova variante do Rafale divulgada pelo S&D:

http://www.segurancaedefesa.com/Rafale%20catapulta.html

He, he, he...


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:shock:


:lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol:




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#297 Mensagem por Kratos » Sáb Ago 04, 2007 2:49 pm

Que cagada é essa, parece o pessoal da redação de notícias online do Terra.

:lol: :lol:




O pior dos infernos é reservado àqueles que, em tempos de crise moral, escolheram por permanecerem neutros. Escolha o seu lado.
PRick

#298 Mensagem por PRick » Sáb Ago 04, 2007 3:08 pm

Sintra escreveu:
chm0d escreveu:
piratadabaixada escreveu:Nova variante do Rafale divulgada pelo S&D:

http://www.segurancaedefesa.com/Rafale%20catapulta.html

He, he, he...


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Neguinho é muito mau! :twisted: Avisem o Alexandre F.!

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#299 Mensagem por AlbertoRJ » Qua Set 19, 2007 3:48 pm

Fotos do demonstrador RBE2 AESA:

Imagem

Imagem

Imagens da instalação da nova antena para os testes de integração no Rafale:

Imagem

Imagem

Fonte: Thales.

P.S. Plug and Play? 8-]

Abraços




Alberto -
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#300 Mensagem por Jacobs » Qua Set 19, 2007 9:54 pm

Na verdade eles estão colocando um gerador anti-gravitacional. O radar mesmo, será substituido por um drone R2D2. :lol:




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