amigos do forum percebi que o assunto do novo submarino da mb nao
se fala mais nada.Principalmente porque soube que voltamos a estaca zero quanto a escolha do tipo do sub.
submarino da marinha caiu no esquecimento?
Moderador: Conselho de Moderação
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Pablo Maica
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Glauber Prestes
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Ôloco!!! O assunto submarino sumiu por duas semanas e o cara já tá surtando! Espera que as noticias aparecem!
Editado pela última vez por Glauber Prestes em Sáb Set 15, 2007 5:00 pm, em um total de 1 vez.
http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
Cuidado com os sintomas.
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
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Moccelin
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Fábio, relaxa cara! Notícias do mundo militar sõ meio lentas, e em foruns como esse vem e vão, na medida que as informações (ou contra-informações) vão surgindo... A menos de um mês estavamos discutindo a vinda (dada como certa por alguns) de F-16 com aviônica israelense... Logo depois falamos de Rafale e até de Super Ètendard para a Marinha... É assim, sempre foi e SEMPRE SERÁ...
Quando tivermos nossa indústria de defesa forte (espero que isso aconteça um dia) estaremos discutindo se a empresa X deveria priorizar o míssel de longuíssimo alcance ou o IR de 7ª Geração... Se é melhor criar acordos com os Israelenses, Russos, Sul Africanos etc... E por aí vai...
Sobre o Submarino, eu não acompanho esse "FX naval" a muito tempo, porém com esse empurrãozinho que está sendo dado para o programa nuclear e, consequentemente para o Submarino Nuclear de Ataque a escolha pode ser alterada... Até onde eu sei o projeto Alemão (que aparentemente tinha vencido a concorrência) não tem versões nucleares, e o projeto Francês sim... Então isso pode jogar umas fichas para o outro lado, afinal, num país como o Brasil qualquer economia seria bem vinda, inclusive a economia advinda de uso do mesmo projeto para submarinos diesel-elétricos e nucleares! Sacou a idéia???
Antes de perguntar procure tentar criar um cenário na sua cabeça com TODAS as variáveis disponíveis, mudanças recentes na política do governo para a área de defesa, enfim, TODAS AS VARIÁVEIS DISPONÍVEIS.
E aproveitando a deixa, muitas das informações que você busca não estão disponíveis nem para oficiais que não estão envolvidos diretamente com o assunto, então, antes de perguntar sobre quantos mísseis X nós temos, quantos aviões Y estão em condições de combater, pense que até existem alguns foristas aqui que tem acesso a informações mais reservadas, mas não vão ser passadas, é um dos princípios da vida militar: Nem toda informação que você tem você pode sair contando por aí... Logo, procure ler outros sites (os melhores estão em língua inglesa), e não só procurar receber tudo de mão beijada no DB...
Desculpe se fui grosseiro, não é minha intenção desmerece-lo nem ficar dando pitaco, só quis fazer uma crítica construtiva e tentar passar um pouco do pouquíssimo conhecimento que eu tenho, parte dele adquirido aqui no DB...
Quando tivermos nossa indústria de defesa forte (espero que isso aconteça um dia) estaremos discutindo se a empresa X deveria priorizar o míssel de longuíssimo alcance ou o IR de 7ª Geração... Se é melhor criar acordos com os Israelenses, Russos, Sul Africanos etc... E por aí vai...
Sobre o Submarino, eu não acompanho esse "FX naval" a muito tempo, porém com esse empurrãozinho que está sendo dado para o programa nuclear e, consequentemente para o Submarino Nuclear de Ataque a escolha pode ser alterada... Até onde eu sei o projeto Alemão (que aparentemente tinha vencido a concorrência) não tem versões nucleares, e o projeto Francês sim... Então isso pode jogar umas fichas para o outro lado, afinal, num país como o Brasil qualquer economia seria bem vinda, inclusive a economia advinda de uso do mesmo projeto para submarinos diesel-elétricos e nucleares! Sacou a idéia???
Antes de perguntar procure tentar criar um cenário na sua cabeça com TODAS as variáveis disponíveis, mudanças recentes na política do governo para a área de defesa, enfim, TODAS AS VARIÁVEIS DISPONÍVEIS.
E aproveitando a deixa, muitas das informações que você busca não estão disponíveis nem para oficiais que não estão envolvidos diretamente com o assunto, então, antes de perguntar sobre quantos mísseis X nós temos, quantos aviões Y estão em condições de combater, pense que até existem alguns foristas aqui que tem acesso a informações mais reservadas, mas não vão ser passadas, é um dos princípios da vida militar: Nem toda informação que você tem você pode sair contando por aí... Logo, procure ler outros sites (os melhores estão em língua inglesa), e não só procurar receber tudo de mão beijada no DB...
Desculpe se fui grosseiro, não é minha intenção desmerece-lo nem ficar dando pitaco, só quis fazer uma crítica construtiva e tentar passar um pouco do pouquíssimo conhecimento que eu tenho, parte dele adquirido aqui no DB...
The cake is a lie...
Prezado Fábio.
De um leigo para o outro, acho que o assunto ou já está definido (se formos efetivar a compra de um sb convencional), ou então, como já é useiro e vezeiro em nossas plagas, ficou tudo enrolado de novo com a entrada do novo cmd da MB e sua mira em no SNA.
Isto, sem deixar de lado a idéia que se pode continuar com a opção em efetivarmos a compra do sub alemão (214) partindo para o SNA (que ainda não deve ter um projeto definido).
Esta opção, bem como somente comprar o Scorpene francês, não creio o que nos traria de ganho.
De qualquer forma, mesmo com o espetacular esforço do Tikuna, o Brasil ainda não detém toda a tecnologia de algumas áreas sensíveis. Esta carência aumentaria aritimeticamente quando nos reportamos a um subN.
Portanto, parcerias com nações que possuam tal tecnologia é mais do que este empreendimentocerta. No entanto, às mais "delicadas" não estão à venda em prateleiras.
Países que detém tais conhecimentos, podem, ceder um pouco aqui um pouco ali, mas teremos que nos lançar a um grande e concentrado esforço.
É uma decisão da sociedade, da sociedade pensante e organizada.
Por ai você já deve ter sentido o tamanho da amazônica dificuldade qu etemos pela frente.
Contudo, havendo o imprescíndivel aporte de verbas (e sua continuidade), este empreendimento não assustaria nossa MB. Ela já mostrou do que é capaz com os minguados recursos recebidos nos últimos anos. Enquanto pululavam queixumes das outras forças a MB, à socapa da sorrelfa (como diria meu velho pai), foi singrando pela beirada do "prato marítimo" e conseguindo conquistas tecnológicas importantes e muito à frente de outros renomados centros de pesquisa nacionais e latino-americanos.
Mas não há milágres.
Há muita, muita, (pode botar mais 10 metros de muita ai) implicação política.
Os alemães, ao que dizem, jogaram pesado. Ofereceram desde siderúrgicas a parcerias em outras áreas empresarias, lógico que isto fez mexer os olhinhos dos políticos. É o chamado offset (compensações pela compra), que acabam por influir tanto a ponto da qualidade técnica do bem a ser obtido passar quase a um segundo plano.
Todavia, ainda não se sabe bem o que oferecem os descendentes do Asterix. Dizem que os gauleses, na ânsia de emplacar o Scorpene e o Rafale, tem uma "Idéiafix" (perdôem o trocadilho infame), e podem nos trazer gratas surpresas.
Ainda assim... nada de milágres neste assunto.
Conclusão:
Só devemos saber mesmo o que ocorrerá quando muito próximo de ocorrer
Lembre-se amigo, são só especulações minhas. Abstrações apenas, permeadas dos eflúvios de Baco advindos de uma garrafa de "Casillero del diablo". (hic! Hic!) Salud Degan!
De um leigo para o outro, acho que o assunto ou já está definido (se formos efetivar a compra de um sb convencional), ou então, como já é useiro e vezeiro em nossas plagas, ficou tudo enrolado de novo com a entrada do novo cmd da MB e sua mira em no SNA.
Isto, sem deixar de lado a idéia que se pode continuar com a opção em efetivarmos a compra do sub alemão (214) partindo para o SNA (que ainda não deve ter um projeto definido).
Esta opção, bem como somente comprar o Scorpene francês, não creio o que nos traria de ganho.
De qualquer forma, mesmo com o espetacular esforço do Tikuna, o Brasil ainda não detém toda a tecnologia de algumas áreas sensíveis. Esta carência aumentaria aritimeticamente quando nos reportamos a um subN.
Portanto, parcerias com nações que possuam tal tecnologia é mais do que este empreendimentocerta. No entanto, às mais "delicadas" não estão à venda em prateleiras.
Países que detém tais conhecimentos, podem, ceder um pouco aqui um pouco ali, mas teremos que nos lançar a um grande e concentrado esforço.
É uma decisão da sociedade, da sociedade pensante e organizada.
Por ai você já deve ter sentido o tamanho da amazônica dificuldade qu etemos pela frente.
Contudo, havendo o imprescíndivel aporte de verbas (e sua continuidade), este empreendimento não assustaria nossa MB. Ela já mostrou do que é capaz com os minguados recursos recebidos nos últimos anos. Enquanto pululavam queixumes das outras forças a MB, à socapa da sorrelfa (como diria meu velho pai), foi singrando pela beirada do "prato marítimo" e conseguindo conquistas tecnológicas importantes e muito à frente de outros renomados centros de pesquisa nacionais e latino-americanos.
Mas não há milágres.
Há muita, muita, (pode botar mais 10 metros de muita ai) implicação política.
Os alemães, ao que dizem, jogaram pesado. Ofereceram desde siderúrgicas a parcerias em outras áreas empresarias, lógico que isto fez mexer os olhinhos dos políticos. É o chamado offset (compensações pela compra), que acabam por influir tanto a ponto da qualidade técnica do bem a ser obtido passar quase a um segundo plano.
Todavia, ainda não se sabe bem o que oferecem os descendentes do Asterix. Dizem que os gauleses, na ânsia de emplacar o Scorpene e o Rafale, tem uma "Idéiafix" (perdôem o trocadilho infame), e podem nos trazer gratas surpresas.
Ainda assim... nada de milágres neste assunto.
Conclusão:
Só devemos saber mesmo o que ocorrerá quando muito próximo de ocorrer
Lembre-se amigo, são só especulações minhas. Abstrações apenas, permeadas dos eflúvios de Baco advindos de uma garrafa de "Casillero del diablo". (hic! Hic!) Salud Degan!
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Gerson Victorio
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- Registrado em: Qua Ago 29, 2007 2:50 pm
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Pessoal... só pra não deixar esvaziar o tópico...e apesar de não ter nada a ver com o tópico as proximas perguntas, vou aproveitar o espaço
Eu já lí em duas oportunidades sobre manobras entre marinhas, em exercício simulado, o afundamento por submarino de alvos de alto valor supostamente bem defendidos, neste caso a MB com o tamoyo contra Príncipe de Astúrias e recentemente a Marinha Sul Africana com o alvo também de alto valor e toda a sua escolta. pergunto, alguem sabe como é feita a confirmação de tal fato? eu tenho suposições, mas gostaria se possível de alguma confirmação, sei que em alguns casos o periscópio tem possibilidade te tirar fotos e também filmar o alvo, será que é feito desta maneira?(a pergunta parece óbvia, mas que duvida!!!!) outra pergunta meio tenebrosa, mas, vamos-lá....quando um submarinista morre em uma missão em combate, oque é feito com o corpo? alguém sabe?
Eu já lí em duas oportunidades sobre manobras entre marinhas, em exercício simulado, o afundamento por submarino de alvos de alto valor supostamente bem defendidos, neste caso a MB com o tamoyo contra Príncipe de Astúrias e recentemente a Marinha Sul Africana com o alvo também de alto valor e toda a sua escolta. pergunto, alguem sabe como é feita a confirmação de tal fato? eu tenho suposições, mas gostaria se possível de alguma confirmação, sei que em alguns casos o periscópio tem possibilidade te tirar fotos e também filmar o alvo, será que é feito desta maneira?(a pergunta parece óbvia, mas que duvida!!!!) outra pergunta meio tenebrosa, mas, vamos-lá....quando um submarinista morre em uma missão em combate, oque é feito com o corpo? alguém sabe?
de volta a Campo Grande - MS.
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Marino
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GERSON VICTORIO escreveu:Pessoal... só pra não deixar esvaziar o tópico...e apesar de não ter nada a ver com o tópico as proximas perguntas, vou aproveitar o espaço
Eu já lí em duas oportunidades sobre manobras entre marinhas, em exercício simulado, o afundamento por submarino de alvos de alto valor supostamente bem defendidos, neste caso a MB com o tamoyo contra Príncipe de Astúrias e recentemente a Marinha Sul Africana com o alvo também de alto valor e toda a sua escolta. pergunto, alguem sabe como é feita a confirmação de tal fato? eu tenho suposições, mas gostaria se possível de alguma confirmação, sei que em alguns casos o periscópio tem possibilidade te tirar fotos e também filmar o alvo, será que é feito desta maneira?(a pergunta parece óbvia, mas que duvida!!!!) outra pergunta meio tenebrosa, mas, vamos-lá....quando um submarinista morre em uma missão em combate, oque é feito com o corpo? alguém sabe?
Caro Gerson
Há vários procedimentos para verificação.
O mais usual é o submarino lançar um flare mostrando que disparou o torpedo, simulado.
Também pode vir a superfície e estabelecer comunicações, mostrando que penetrou a cobertura e conseguiu atacar.
Na MB, há a recriação do evento, feita pelo CASOP, onde são plotados em meio digital todos os movimentos dos oponentes, com instantes de fogo, etc.
Quanto ao corpo, o sub é o caixão.
Forte abraço
-
Hugo Ribeiro
- Intermediário
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- Contato:
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WalterGaudério
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Maverick_BR escreveu:FABIO escreveu:pessoal alguem sabe quando o conselho de defesa nacional vai se reunir
para definir qual sera o tipo do submarino para mb?
Creio que nem os próprios membros do conselho saibam isso.
Abraços
Fábio, esta escolha esta quase que certamente agendada para o próximo ano. Acho que em 2007 não sai mais coelho do mato.
sds
Walter
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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Brigadeiro
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cicloneprojekt escreveu:Maverick_BR escreveu:FABIO escreveu:pessoal alguem sabe quando o conselho de defesa nacional vai se reunir
para definir qual sera o tipo do submarino para mb?
Creio que nem os próprios membros do conselho saibam isso.
Abraços
Fábio, esta escolha esta quase que certamente agendada para o próximo ano. Acho que em 2007 não sai mais coelho do mato.
sds
Walter
Então... As novidades do ano passado ficaram para o ano que vem...
E juraram que setembro prometia...
Até mais!
Thiago
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"O respeito e a educação são garantia de uma boa discussão. Só depende de você!"
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"O respeito e a educação são garantia de uma boa discussão. Só depende de você!"
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lelobh
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Compras militares podem ser demoradas, mas aqui a coisa virou brincadeira. Em 2008 escolhe, em 2009 negocia o contrato, em 2010 é eleição, em outras palavra não assina nada, aí outro governo e já viu.
Dom Pedro II, quando da visita ao campo de Batalha, Guerra do Paraguai.
Rebouças, 11 de setembro de 1865: "Informou-me o Capitão Amaral que o Imperador, em luta com os ministros que não queriam deixá-lo partir, cortou a discussão dizendo: " (D. Pedro II) Ainda me resta um recurso constitucional: Abdicar, e ir para o Rio Grande como um voluntário da Pátria."
Rebouças, 11 de setembro de 1865: "Informou-me o Capitão Amaral que o Imperador, em luta com os ministros que não queriam deixá-lo partir, cortou a discussão dizendo: " (D. Pedro II) Ainda me resta um recurso constitucional: Abdicar, e ir para o Rio Grande como um voluntário da Pátria."