Israel atacou instalação nuclear Síria ?

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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Moccelin
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#76 Mensagem por Moccelin » Dom Set 16, 2007 1:21 am

ernando escreveu:PUTA QUE PARIU!! Israel é um país do caralho!
É de dar inveja. Vai lá e faz o que tem que ser feito, sem firulas diplomáticas, e foda-se a inapetência da ONU.
Já salvou o mundo da bomba atômica de Saddam, e vai agir de novo para acabar com a bomba iraniana.


Vamos ser sinceros... Dos governos autoritários de lá o de Saddan era o mais light... Tirar ele do poder foi deflagrar o estopim daquela bomba lá... Pra mim a maior burrada que já foi feita pelo governo americano.

Enquanto eles estavam guerreando entre sí estava tudo bem, agora eles estão se juntando contra a sociedade judaico-cristã-ocidental o mundo todo está aí, com medo...

Não estou questionando o fato de ter sido positivo Israel ter tirado esse pirulito da boca do Saddan, mas os EUA deviam ter se dedicado a terminar direito o serviço no Afeganistão, e não acabar com um país que se sustentava em uma delicada estabilidade proporcionada adivinhem por quem...




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faterra
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#77 Mensagem por faterra » Dom Set 16, 2007 9:12 am





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Um abraço!
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joaozinho
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#78 Mensagem por joaozinho » Dom Set 16, 2007 11:32 am

ernando escreveu:PUTA QUE PARIU!! Israel é um país do caralho!
É de dar inveja. Vai lá e faz o que tem que ser feito, sem firulas diplomáticas, e foda-se a inapetência da ONU.
Já salvou o mundo da bomba atômica de Saddam, e vai agir de novo para acabar com a bomba iraniana.

havia um tópico em que alguém postou uma notícia que mostrava os tiros dados por Israel num avião espião americano. alguém sabe onde se encontra?




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Marino
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#79 Mensagem por Marino » Dom Set 16, 2007 11:38 am

Do Áreamilitar:

Coluna norte-coreana terá sido o alvo da aviação de Israel
Ataque de 6 de Setembro continua envolto em dúvidas
15.09.2007


O jornal norte-americano Washington Post, vem acrescentar mais dados sobre a operação levada a cabo por parte da aviação de Israel no norte da Síria no dia 6 de Setembro. Segundo aquele jornal, a operação foi altamente secreta e os pilotos dos aviões de escolta e apoio não foram informados sobre o objectivo da operação, enquanto que os pilotos dos aviões que efectuaram o ataque só conheceram o objectivo quando já estavam no ar.

As razões que explicam a pouca informação sobre a operação estarão ligadas ao manto de secretismo que cobre as operações de vigilância que os serviços secretos de Israel, em colaboração com os Estados Unidos, têm vindo a manter sobre a Coreia do Norte, a Síria e o Irão, entre outros países, no que respeita à troca de informações, dados técnicos e materiais e equipamentos destinados a permitir a produção de armas.

O ataque teve lugar sobre uma instalação referenciada pela Síria como «Centro de Pequisa Agricola», onde os serviços secretos de Israel consideram que podem estar em desenvolvimento ou estudo, armamentos nucleares, no entanto o objectivo parece ter sido uma coluna em que seguiam elementos norte-coreanos, que haviam chegado a território da Síria no dia 3 de Setembro.

Os serviços secretos tanto nos Estados Unidos como em Israel estarão convencidos de que há técnicos da Coreia do Norte presentemente na síria, como também os há no Irão e mesmo no Iraque.

Fontes citadas pelo Washington Post referem a possibilidade de além de uma ligação à Coreia do Norte, parecer existir também algum tipo de ligação a uma rede ilegal montada pelo cientista paquistanês Abdul Qadeer Khan, que é conhecido por ter cedido informações sobre manuseamento de materiais nucleares tanto ao Irão como à Coreia do Norte e mesmo à Líbia.

Noticias recentes, afirmam também que a Síria não tem intenções de responder ao ataque de Israel, e até ao momento não foram divulgadas quaisquer informações, fotografias ou gravações de vídeo, das instalações agrícolas que alegadamente Israel terá bombardeado.

Pedro e o Lobo
A informação sobre eventuais instalações nucleares na Síria deve ser considerada com cuidado, enquanto não houver possibilidade de confirmar se essas instalações existem ou não.

A facilidade com que os Estados Unidos afirmaram que existiam armas de destruição maciça no Iraque, e que levou ao ataque àquele país em 2003, é um factor a considerar em todo este processo. Já Israel não tem por hábito fazer acusações não fundamentadas.

Segundo o Washington Post as fontes de informação são neste momento absolutamente secretas e ninguém em Washington ou Telavive produziu qualquer declaração oficial.
No entanto, são conhecidas as apetências de muitos dos ditadores do mundo árabe pela construção de instalações nucleares (nomeadamente para a produção de energia) ou pela simples aquisição de armamento nuclear.




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#80 Mensagem por joaozinho » Dom Set 16, 2007 11:43 am

A Síria dispõe de que em termos de defesa antiaérea? país mulçumano só leva pau de Israel.




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#81 Mensagem por Kratos » Dom Set 16, 2007 12:18 pm

joaozinho escreveu:A Síria dispõe de que em termos de defesa antiaérea? país mulçumano só leva pau de Israel.


Talvez alguma coisa de tubos, e alguns mísseis AA caindo aos pedaços, Síria tem uma dívida muito grande p/ com a Rússia, por isso que a Síria não tem se rearmado.




O pior dos infernos é reservado àqueles que, em tempos de crise moral, escolheram por permanecerem neutros. Escolha o seu lado.
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#82 Mensagem por Jacobs » Dom Set 16, 2007 12:20 pm

joaozinho escreveu:A Síria dispõe de que em termos de defesa antiaérea? país mulçumano só leva pau de Israel.


Pelo jeito é só AK-47....




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#83 Mensagem por rodman » Dom Set 16, 2007 6:34 pm

Tá começando a parecer que os EUA estão tentando justificar um eventual ataque ao Irã. Aquele lance velho lance de convencer o mundo e o povo americano.




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#84 Mensagem por joaozinho » Dom Set 16, 2007 6:36 pm

O Império Romano Moderno quer outra guerra




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#85 Mensagem por rodman » Dom Set 16, 2007 6:43 pm

Ataque israelita à Síria visava material nuclear

O ataque da força aérea israelita no Norte da Síria, a 6 de Setembro, está directamente ligado a um carregamento de equipamento nuclear que Damasco terá recebido da Coreia do Norte três dias antes, indicou um perito americano em Médio Oriente ao jornal Washington Post. O especialista falou sob condições de anonimato, de forma a proteger as suas fontes - alegadamente "participantes israelitas" no ataque.

De acordo com o jornal, a força aérea tinha como alvo instalações que a Síria diz serem um "centro de pesquisa para a agricultura", perto da fronteira com a Turquia, mas que Israel acredita ser utilizado para extrair urânio de fosfatos - e que por isso mantém sob vigilância. Segundo o perito, o carregamento, que chegou de barco ao porto sírio de Tartus, estava marcado como sendo "cimento", mas os israelitas acreditam que era equipamento nuclear.

A Síria garante que a sua defesa antiaérea disparou contra aparelhos israelitas que violaram o seu espaço aéreo no dia 6 de Setembro. Israel recusa dar qualquer informação sobre a operação da força aérea.

O perito norte-americano indicou ao Washington Post que a missão foi de tal forma mantida em segredo, que os pilotos que fizeram o bombardeamento só foram informados dos pormenores depois de estarem no ar. Os pilotos dos outros aviões envolvidos souberam ainda menos.

Já na quinta-feira, o jornal revelara que Israel tinha reunido imagens de satélite que provavam a existência de cooperação entre os norte-coreanos e os sírios numa instalação nuclear. O ex-embaixador dos EUA nas Nações Unidas, John Bolton, citado pelo jornal israelita Haaretz, disse que a Coreia do Norte pode estar a usar a Síria e o Irão como "refúgios" para a sua actividade nuclear.

Numa entrevista à Fox News, na quinta-feira, a secretária de Estado norte-americana, Condoleezza Rice, disse, em resposta a uma questão sobre o desenvolvimento nuclear da Síria, que os EUA estão a trabalhar para impedir que "as pessoas mais perigosas do mundo tenham acesso às armas mais perigosas".| Com agências

http://dn.sapo.pt/2007/09/16/internacio ... _mate.html




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#86 Mensagem por rodman » Dom Set 16, 2007 10:04 pm

Israelis ‘blew apart Syrian nuclear cache'


IT was just after midnight when the 69th Squadron of Israeli F15Is crossed the Syrian coast-line. On the ground, Syria’s formidable air defences went dead. An audacious raid on a Syrian target 50 miles from the Iraqi border was under way.

At a rendezvous point on the ground, a Shaldag air force commando team was waiting to direct their laser beams at the target for the approaching jets. The team had arrived a day earlier, taking up position near a large underground depot. Soon the bunkers were in flames.

Ten days after the jets reached home, their mission was the focus of intense speculation this weekend amid claims that Israel believed it had destroyed a cache of nuclear materials from North Korea.

The Israeli government was not saying. “The security sources and IDF [Israeli Defence Forces] soldiers are demonstrating unusual courage,” said Ehud Olmert, the prime minister. “We naturally cannot always show the public our cards.”

A tale of two dictatorships: The links between North Korea and Syria
The Syrians were also keeping mum. “I cannot reveal the details,” said Farouk al-Sharaa, the vice-president. “All I can say is the military and political echelon is looking into a series of responses as we speak. Results are forthcoming.” The official story that the target comprised weapons destined for Hezbollah, the Iranian-backed Lebanese Shi’ite group, appeared to be crumbling in the face of widespread scepticism.

Andrew Semmel, a senior US State Department official, said Syria might have obtained nuclear equipment from “secret suppliers”, and added that there were a “number of foreign technicians” in the country.

Asked if they could be North Korean, he replied: “There are North Korean people there. There’s no question about that.” He said a network run by AQ Khan, the disgraced creator of Pakistan’s nuclear weapons, could be involved.

But why would nuclear material be in Syria? Known to have chemical weapons, was it seeking to bolster its arsenal with something even more deadly?

Alternatively, could it be hiding equipment for North Korea, enabling Kim Jong-il to pretend to be giving up his nuclear programme in exchange for economic aid? Or was the material bound for Iran, as some authorities in America suggest?

According to Israeli sources, preparations for the attack had been going on since late spring, when Meir Dagan, the head of Mossad, presented Olmert with evidence that Syria was seeking to buy a nuclear device from North Korea.

The Israeli spy chief apparently feared such a device could eventually be installed on North-Korean-made Scud-C missiles.

“This was supposed to be a devastating Syrian surprise for Israel,” said an Israeli source. “We’ve known for a long time that Syria has deadly chemical warheads on its Scuds, but Israel can’t live with a nuclear warhead.”

An expert on the Middle East, who has spoken to Israeli participants in the raid, told yesterday’s Washington Post that the timing of the raid on September 6 appeared to be linked to the arrival three days earlier of a ship carrying North Korean material labelled as cement but suspected of concealing nuclear equipment.

The target was identified as a northern Syrian facility that purported to be an agricultural research centre on the Euphrates river. Israel had been monitoring it for some time, concerned that it was being used to extract uranium from phosphates.

According to an Israeli air force source, the Israeli satellite Ofek 7, launched in June, was diverted from Iran to Syria. It sent out high-quality images of a northeastern area every 90 minutes, making it easy for air force specialists to spot the facility.

Early in the summer Ehud Barak, the defence minister, had given the order to double Israeli forces on its Golan Heights border with Syria in anticipation of possible retaliation by Damascus in the event of air strikes.

Sergei Kirpichenko, the Russian ambassador to Syria, warned President Bashar al-Assad last month that Israel was planning an attack, but suggested the target was the Golan Heights.

Israeli military intelligence sources claim Syrian special forces moved towards the Israeli outpost of Mount Hermon on the Golan Heights. Tension rose, but nobody knew why.

At this point, Barak feared events could spiral out of control. The decision was taken to reduce the number of Israeli troops on the Golan Heights and tell Damascus the tension was over. Syria relaxed its guard shortly before the Israeli Defence Forces struck.

Only three Israeli cabinet ministers are said to have been in the know ? Olmert, Barak and Tzipi Livni, the foreign minister. America was also consulted. According to Israeli sources, American air force codes were given to the Israeli air force attaché in Washington to ensure Israel’s F15Is would not mistakenly attack their US counterparts.

Once the mission was under way, Israel imposed draconian military censorship and no news of the operation emerged until Syria complained that Israeli aircraft had violated its airspace. Syria claimed its air defences had engaged the planes, forcing them to drop fuel tanks to lighten their loads as they fled.

But intelligence sources suggested it was a highly successful Israeli raid on nuclear material supplied by North Korea.

Washington was rife with speculation last week about the precise nature of the operation. One source said the air strikes were a diversion for a daring Israeli commando raid, in which nuclear materials were intercepted en route to Iran and hauled to Israel. Others claimed they were destroyed in the attack.

There is no doubt, however, that North Korea is accused of nuclear cooperation with Syria, helped by AQ Khan’s network. John Bolton, who was undersecretary for arms control at the State Department, told the United Nations in 2004 the Pakistani nuclear scientist had “several other” customers besides Iran, Libya and North Korea.

Some of his evidence came from the CIA, which had reported to Congress that it viewed “Syrian nuclear intentions with growing concern”.

“I’ve been worried for some time about North Korea and Iran outsourcing their nuclear programmes,” Bolton said last week. Syria, he added, was a member of a “junior axis of evil”, with a well-established ambition to develop weapons of mass destruction.

The links between Syria and North Korea date back to the rule of Kim Il-sung and President Hafez al-Assad in the last century. In recent months, their sons have quietly ordered an increase in military and technical cooperation.

Foreign diplomats who follow North Korean affairs are taking note. There were reports of Syrian passengers on flights from Beijing to Pyongyang and sightings of Middle Eastern businessmen from sources who watch the trains from North Korea to China.

On August 14, Rim Kyong Man, the North Korean foreign trade minister, was in Syria to sign a protocol on “cooperation in trade and science and technology”. No details were released, but it caught Israel’s attention.

Syria possesses between 60 and 120 Scud-C missiles, which it has bought from North Korea over the past 15 years. Diplomats believe North Korean engineers have been working on extending their 300-mile range. It means they can be used in the deserts of northeastern Syria ? the area of the Israeli strike.

The triangular relationship between North Korea, Syria and Iran continues to perplex intelligence analysts. Syria served as a conduit for the transport to Iran of an estimated £50m of missile components and technology sent by sea from North Korea. The same route may be in use for nuclear equipment.

But North Korea is at a sensitive stage of negotiations to end its nuclear programme in exchange for security guarantees and aid, leading some diplomats to cast doubt on the likelihood that Kim would cross America’s “red line” forbidding the proliferation of nuclear materials.

Christopher Hill, the State Department official representing America in the talks, said on Friday he could not confirm “intelligence-type things”, but the reports underscored the need “to make sure the North Koreans get out of the nuclear business”.

By its actions, Israel showed it is not interested in waiting for diplomacy to work where nuclear weapons are at stake.

As a bonus, the Israelis proved they could penetrate the Syrian air defence system, which is stronger than the one protecting Iranian nuclear sites.

This weekend President Mahmoud Ahmadinejad of Iran sent Ali Akbar Mehrabian, his nephew, to Syria to assess the damage. The new “axis of evil” may have lost one of its spokes.

http://www.timesonline.co.uk/tol/news/w ... 461421.ece




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#87 Mensagem por rodrigo » Dom Set 16, 2007 10:14 pm

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"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."

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#88 Mensagem por rodrigo » Dom Set 16, 2007 10:15 pm

Mundo deve se preparar para guerra ao Irã, diz ministro francês

Alasdair Sandford
De Paris

16/09/2007
18h05-O ministro do Exterior da França, Bernard Kouchner, disse neste domingo que o mundo precisa se preparar para uma guerra por causa do programa nuclear do Irã. "Temos que nos preparar para o pior, e o pior é a guerra", disse ele, em entrevista a emissoras de rádio e televisão francesas.

Kouchner afirmou que a prioridade agora deveria ser negociar até o fim. Mas ele ressaltou que se o Irã tiver armas nucleares, "isso vai representar um perigo real para o mundo". O ministro disse ainda que o governo francês pediu para que grandes empresas do país, como a Total e a Gaz de France, não iniciem novos contratos no Irã. "Não as estamos proibindo de negociar no país, pois são empresas privadas. Mas aconselhamos a que não o façam", afirmou.

UE
Kouchner revelou que a França quer que a União Européia prepare sanções contra o Irã.
"Enquanto continuam as negociações, devemos preparar eventuais sanções fora do âmbito daquelas adotadas pelo Conselho de Segurança da ONU. E foram nossos amigos alemães que sugeriram isso", disse.

Até agora, o Conselho de Segurança impôs sanções econômicas contra o Irã, mas não permitiu uma ação militar. Os Estados Unidos não descartaram a hipótese de um ataque ao país para impedi-lo de desenvolver armas nucleares. O governo iraniano insiste que seu programa nuclear é pacífico.

http://noticias.correioweb.com.br/mater ... 58&sub=BBC




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a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
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#89 Mensagem por Plinio Jr » Dom Set 16, 2007 10:22 pm

Jacobs escreveu:
joaozinho escreveu:A Síria dispõe de que em termos de defesa antiaérea? país mulçumano só leva pau de Israel.


Pelo jeito é só AK-47....


Migs-21,23,25 e 29, todos com baixa disponibilidade e quanto a SAM´s, o básico dos tempos de URSS, SA-2,SA-3, SA-5,SA-6, SA-9 entre outros...e praticamente nada modernizados.

No que refere-se a dominio aéreo, bem provavel que os israelenses o consigam rapidamente em um confronto com os sírios....




¨Os políticos e as fraldas devem ser mudados frequentemente e pela mesma razão ¨- Eça de Queiroz
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#90 Mensagem por Plinio Jr » Dom Set 16, 2007 10:24 pm

rodrigo escreveu:Mundo deve se preparar para guerra ao Irã, diz ministro francês

Alasdair Sandford
De Paris

16/09/2007
18h05-O ministro do Exterior da França, Bernard Kouchner, disse neste domingo que o mundo precisa se preparar para uma guerra por causa do programa nuclear do Irã. "Temos que nos preparar para o pior, e o pior é a guerra", disse ele, em entrevista a emissoras de rádio e televisão francesas.

Kouchner afirmou que a prioridade agora deveria ser negociar até o fim. Mas ele ressaltou que se o Irã tiver armas nucleares, "isso vai representar um perigo real para o mundo". O ministro disse ainda que o governo francês pediu para que grandes empresas do país, como a Total e a Gaz de France, não iniciem novos contratos no Irã. "Não as estamos proibindo de negociar no país, pois são empresas privadas. Mas aconselhamos a que não o façam", afirmou.

UE
Kouchner revelou que a França quer que a União Européia prepare sanções contra o Irã.
"Enquanto continuam as negociações, devemos preparar eventuais sanções fora do âmbito daquelas adotadas pelo Conselho de Segurança da ONU. E foram nossos amigos alemães que sugeriram isso", disse.

Até agora, o Conselho de Segurança impôs sanções econômicas contra o Irã, mas não permitiu uma ação militar. Os Estados Unidos não descartaram a hipótese de um ataque ao país para impedi-lo de desenvolver armas nucleares. O governo iraniano insiste que seu programa nuclear é pacífico.

http://noticias.correioweb.com.br/mater ... 58&sub=BBC


É uma questão de tempo um ataque aéreo em massa ao Irã, resta saber que, irá faze-lo, os EUA ou Israel ???




¨Os políticos e as fraldas devem ser mudados frequentemente e pela mesma razão ¨- Eça de Queiroz
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