b.verde escreveu:A FAB tá pior que mulher em loja de lingerie. Não sabe o que quer, naõ se decide... PQP!
Acho que não é a FAB que não se decide, e sim nós, os entusiastas que especulamos muito...
Abraços.
"Creio em Jesus Cristo"
Concordo com o b.verde... Nós especulamos mais rápido que as notícias hehehehehe...
Mas sinceramente, todo mundo fala de que isso não dá (Su-30 + F-16), etc e tal... Mas não seria uma idéia razoável ter caças novos de mais de uma fonte? Afinal em caso de guerra teremos duas portas abertas, e se ambos tiverem aviônica israelense ia ser tudo padronizado, mesmos armamentos para TODOS os vetores, A-1, F-5, F-16 e Su-30... Tudo bem que a situação do momento não ficaria muito legal no quesito logística, 4 vetores de caça (desconsiderei o S.Tucano)... Mas se formos pensar não seria uma situação muito diferente de uns tempos atrás: MIII, F-5, A-1 e Xavante... A curto prazo ia ser meio complicado, caro, inclusive, porém se a FAB estivesse pensando a longo prazo a coisa muda um pouco de figura.
O motivo dessa história toda é que eu NÃO CONFIO NEM UM POUCO em uma FAB "monovetorada" (qualquer que seja) sendo esse vetor não fabricado COMPLETAMENTE aqui...
Ah, depois de terminar de escrever eu lembrei dos M2000... Mas mesmo assim eu não acho a idéia de dois vetores novos uma idéia absurda nesse pensamento de longo prazo que eu falei... Mas poderia se pensar em repassar esses vetores a outro pais, caso exista essa opção, ou 'engolir o mico', mesmo que isso encareça ainda mais a operação no curto prazo...
Em duas décadas teríamos dois vetores apenas, F-16 + Suckoys, sendo um monomotor de ataque, e outro bimotor mais voltado ao Ar-Ar... Inclusive podería-se tentar vender os F-5 modernizados a alguma força aérea pequena, mesmo que seja no 0 a 0... Vendidos a 'preço de custo'...
Resultado dessa minha abstração, em 5/10 anos teríamos a seguinte situação:
- F-16I e...
- Su-30I recém entregues;
- A-1M ainda operacionais;
- F-5M todos vendidos, ou alguns em um esquadrão Agressor, ou ainda operacionais, com canibalização rolando solta para diminuir os custos.
- M2000, caso tenham sido vendidos o problema terá sido resolvido, caso não eles poderiam ser os tais Agressores que eu citei para o F-5M, mas ele virou o 'mico' nas mãos da FAB de qualquer jeito, mesmo se a FAB operar apenas um vetor daqui pra frente...
Em 20 anos a situação seria essa:
- F-16I e...
- Su-30I já com um tempo de vôo, 'no ponto' pra sofrer um MLU;
- A-1M aposentados;
- F-5M já foi resolvido anteriormente, caso não tivessem sido vendidos estariam aposentados, como o A-1M;
- E estariamos comprando PAK-FA e/ou F-35 ou então fabricando um dos dois por aqui mesmo.
Essa idéia toda está baseada em uma política para a defesa mais justa para as FFAA daqui pra frente, com verbas razoaveis que em 10 anos tornariam possível a existência de um esquadrão Agressor, etc... E em 20 anos tornasse possível ainda mais sonhos, afinal em 20 anos até eu já estarei pensando em reserva (faltando pouco pra isso), a coisa tem que ter mudado até lá...
E aí? O que acham dessa hellmans mode on (mas com os pés no chão)???