Mais super tucanos?
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Bolovo escreveu:juarez castro escreveu:Bolovo escreveu:juarez castro escreveu:Srs. Se a FAB ativar um esquadrão de ALX, este será na região oeste do Parana, onde se tem a maior incidência de trafego sem identificação, apesar que eu não acredito nisto.
Penso que esta missão continuará a ser feita pelos "Romanos", porém equipados com ALX ao invés dos tucaninhos.
Grande abraço
Quem são os "Romanos"? Os T-27 de Canoas?
Sim Bolovo! quando o 14 voa tucano, seu código de chamada muda ´para Romano, o mesmo ocorria quando operavam o cayman, seu código era inicialmento "urubu" e depois "Pampa negro".
Grande abraço
Nossa, que chute meu, nem fazia idéia que "Romano" era o callsign dos T-27 do Pampa.
Mas Juarez! BACO não está um pouco longe do oeste do Paraná? Brincando um pouco aqui no Google Earth, deu uns 600km de Canoas até essa parte do país. Não é um pouco longe, principalmente pra lerdeza chamada Tucano (até mesmo o Super)? Cada vez mais eu vejo sentido na desativação da BACO e depois jogar todas as unidades dela em BASM.
Eles operam deslocados em Cascavel ou Maringa.
Grane abraço
- Pedro Gilberto
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Vai demorar um pouco mais do que se imaginava....
Indonésia estuda compra de aviões de combate brasileiros
da Efe, em Jacarta
31/08/2007 - 04h23
A Indonésia está avaliando a compra de aviões de combate do Brasil, China e Coréia do Sul para substituir seus antigos caças OV-10 Bronco, anunciou hoje o ministro da Defesa, Juwono Sudarsono.
Divulgação
Aviões Super Tucano, da Embraer
Os OV-10 Broncos, caças leves a turboélice, são velhos demais e nem são mais produzidos, argumentou Sudarsono. O comandante Sunaryo, chefe do Serviço Aeronáutico da Força Aérea, disse que dos nove aviões, construídos em 1976 e em operação desde 1979, apenas quatro estão em condições de voar.
Os possíveis substitutos são os Super Tucanos brasileiros, os K-18 sul-coreanos e os K-08 chineses.
O concurso formal para a licitação, porém, só será aberto em 2009. Para os próximos dois anos, a Indonésia estabeleceu como prioridade a compra de aviões de transporte como os Hércules C-130, informou a agência estatal "Antara".
Super Tucano
O Super Tucano é fabricado pela empresa brasileira Embraer e é uma evolução da da aeronave de treinamento básico Tucano. A aeronave pode operar em ambientes hostis a partir de pistas em condições precárias, tanto de dia como de noite.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u324528.shtml
[]´s
Indonésia estuda compra de aviões de combate brasileiros
da Efe, em Jacarta
31/08/2007 - 04h23
A Indonésia está avaliando a compra de aviões de combate do Brasil, China e Coréia do Sul para substituir seus antigos caças OV-10 Bronco, anunciou hoje o ministro da Defesa, Juwono Sudarsono.
Divulgação
Aviões Super Tucano, da Embraer
Os OV-10 Broncos, caças leves a turboélice, são velhos demais e nem são mais produzidos, argumentou Sudarsono. O comandante Sunaryo, chefe do Serviço Aeronáutico da Força Aérea, disse que dos nove aviões, construídos em 1976 e em operação desde 1979, apenas quatro estão em condições de voar.
Os possíveis substitutos são os Super Tucanos brasileiros, os K-18 sul-coreanos e os K-08 chineses.
O concurso formal para a licitação, porém, só será aberto em 2009. Para os próximos dois anos, a Indonésia estabeleceu como prioridade a compra de aviões de transporte como os Hércules C-130, informou a agência estatal "Antara".
Super Tucano
O Super Tucano é fabricado pela empresa brasileira Embraer e é uma evolução da da aeronave de treinamento básico Tucano. A aeronave pode operar em ambientes hostis a partir de pistas em condições precárias, tanto de dia como de noite.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u324528.shtml
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"O homem erra quando se convence de ver as coisas como não são. O maior erro ainda é quando se persuade de que não as viu, tendo de fato visto." Alexandre Dumas
- BrasileiroBR
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- Mapinguari
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Clermont escreveu:Curiosidade leiga do dia:
Como é que um turbohélice como esses A-29 se sai contra mísseis antiaéros leves, como o "Igla"? Teriam esses aviões alguma vantagem em relação a jatos? Imagino que jatos sejam mais quentes, pois tem turbinas (jatos tem turbinas, por isso, são jatos! Dãããã...), sendo assim, deveriam atrair mais esses mísseis de infantaria. Certo ou errado?
Aliás, a moderação devia criar um tópico em cada sala com o título:
"Todas as Perguntas Infantis Que Os Leigos Adoram Fazer".
É muito simples, Clermont: os Igla, que são bem inferiores aos Mistral dos FN, têm dificuldades em "travar" neles. Essa é a principal vantagem dos Super Tucano. Por outro lado, por voarem mais baixo e mais lentamente, ficam mais suscetíveis à armamento de tubo. Por isso os Super Tucano da FAB têm blindagem no cockpit.
Mapinguari
- jambockrs
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Mapinguari escreveu:
Não sei se esta blindagem protege a aeronave contra um Igla ( já não digo um Mistral..)
Um abraço e até mais...
É muito simples, Clermont: os Igla, que são bem inferiores aos Mistral dos FN, têm dificuldades em "travar" neles. Essa é a principal vantagem dos Super Tucano. Por outro lado, por voarem mais baixo e mais lentamente, ficam mais suscetíveis à armamento de tubo. Por isso os Super Tucano da FAB têm blindagem no cockpit.
Não sei se esta blindagem protege a aeronave contra um Igla ( já não digo um Mistral..)
Um abraço e até mais...
- R.A.Barros
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Governo irá receber 50º avião AL-X - Jornal O Valeparaibano,9/Sep/2007
A FAB (Força Aérea Brasileira) recebe este mês o 50º AL-X de um total de 99 unidades encomendadas à Embraer (Empresa Brasileira de Aeronáutica), em São José dos Campos. O contrato de desenvolvimento do AL-X, também conhecido como SuperTucano, foi assinado com a Embraer em 1995, mas o contrato de produção só foi assinado seis nos depois, em agosto de 2001. Iniciamente, foi assinado contrato de US$ 420 milhões, que contemplava 76 encomendas firmes e 23 opções. A Embraer iniciou a produção do AL-X em fevereiro de 2002 e a primeira entrega foi efetuada em 2003. A aeronave é considerada por especialistas em armamentos um dos melhores aviões para o treinamento de pilotos atualmente em produção no mundo. "O AL-X foi desenvolvido em conformidade com requisitos para operação no cenário amazônico, especialmente, no patrulhamento aéreo nas regiões de fronteira", disse o major-brigadeiro-do-ar Ronaldo Salamone Nunes, diretor de Ciência e Tecnologia do CTA (Comando-Geral de Tecnologia Aeroespacial). O órgão é o responsável pelo gerenciamento dos projetos do AL-X, AMX e F-5. O AL-X opera nas bases aéreas de Natal (RN), Boa Vista (RR), Porto Velho (RO) e Campo Grande (MS). O turboélice que teve o desenvolvimento financiado pela Aeronáutica atraiu o interesse de outros países. COLÔMBIA - Em dezembro de 2005, a Embraer assinou contrato de US$ 235 milhões com o governo da Colômbia para a venda de 25 aviões SuperTucano. O contrato inclui o fornecimento de sistemas de treinamento e um simulador de vôo. Na Colômbia, os aviões operaram em missões de segurança interna e no patrulhamento das fronteiras. A Colômbia já possuia 14 aeronaves Tucano, que são empregadas no treinamento básico de pilotos.
A FAB (Força Aérea Brasileira) recebe este mês o 50º AL-X de um total de 99 unidades encomendadas à Embraer (Empresa Brasileira de Aeronáutica), em São José dos Campos. O contrato de desenvolvimento do AL-X, também conhecido como SuperTucano, foi assinado com a Embraer em 1995, mas o contrato de produção só foi assinado seis nos depois, em agosto de 2001. Iniciamente, foi assinado contrato de US$ 420 milhões, que contemplava 76 encomendas firmes e 23 opções. A Embraer iniciou a produção do AL-X em fevereiro de 2002 e a primeira entrega foi efetuada em 2003. A aeronave é considerada por especialistas em armamentos um dos melhores aviões para o treinamento de pilotos atualmente em produção no mundo. "O AL-X foi desenvolvido em conformidade com requisitos para operação no cenário amazônico, especialmente, no patrulhamento aéreo nas regiões de fronteira", disse o major-brigadeiro-do-ar Ronaldo Salamone Nunes, diretor de Ciência e Tecnologia do CTA (Comando-Geral de Tecnologia Aeroespacial). O órgão é o responsável pelo gerenciamento dos projetos do AL-X, AMX e F-5. O AL-X opera nas bases aéreas de Natal (RN), Boa Vista (RR), Porto Velho (RO) e Campo Grande (MS). O turboélice que teve o desenvolvimento financiado pela Aeronáutica atraiu o interesse de outros países. COLÔMBIA - Em dezembro de 2005, a Embraer assinou contrato de US$ 235 milhões com o governo da Colômbia para a venda de 25 aviões SuperTucano. O contrato inclui o fornecimento de sistemas de treinamento e um simulador de vôo. Na Colômbia, os aviões operaram em missões de segurança interna e no patrulhamento das fronteiras. A Colômbia já possuia 14 aeronaves Tucano, que são empregadas no treinamento básico de pilotos.
- Bolovo
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Carlos Mathias escreveu:Como é que os Manpads derrubam helis? Os motores são assemelhados em potência, não? E os helis em alguns casos tem supressores de calor nas tubeiras dos motores, contra medidas IR, Flares, voam muito mais baixo e etc.
Helicópteros são lerdos, mais fáceis de locar com mísseis de calor.
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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- Glauber Prestes
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Com a lerdeza, a aquisição infravermelha fica mais fácil... é muito mais fácil acertar uma fonte de calor a 150km/h do que dar um lock em outra fonte semelhante, a mais do dobro da velocidade...
http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
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