Canhão 100mm naval frances
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Canhão 100mm naval frances
Algumas considerações.
• Francês bonito é coisa de prospecto de agencia de turismo, na pratica são todos uns “bujões compactos” com cara de bobos.
• Quando eu visitei um navio francês no Rio, final dos anos de 1990, eles saindo com esta roupa branca de calção e camiseta, com suas câmaras fotográficas para fotografar a cidade maravilhosa, é uma espécie de “me pega que sou gringo” para os ladrões que batem ponto na praça Mauá. A segunda vez que visitei um navio francês foi em Haifa, notei que os marinheiros não saiam para passear, perguntei a um membro da tripulação se eles ficavam no navio o tempo todo, ele me respondeu que tinham receio do norte de Israel. Ter medo do norte de Israel e não ter medo do centro do Rio, bem, pelo menos comigo sempre foi diferente..rs
• Finalmente, podem ter porta aviões nucleares, podem ter SSN, SLBM, mas para mim na hora que o bicho pega não são de nada, pelo menos comparado a marinha americana e inglesa, marinheiro francês é sempre segunda classe. Preconceito meu, talvez seja!
Brincadeiras e maldades a parte, o objetivo da mensagem é perguntar algo que me foi perguntado e não soube responder, em que ano o canhão francês de 100mm foi retirado dos porta aviões franceses classe Clemenceau?
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A verdade cara Koslova, eles sao viadinhos, cada vez nossos submarinos podem escutar as seus "latas SSBM"
Diga, este Carmelit em Haifa ainda funciona, ou nao?
Tem mais, os seus SSN da classe Rubis sao engracados, muito engracados para meu gosto, nunca vi os seus marinheiros, mas eu ouvi muitas coisas engracadas
Quando os cnhoes foram retirados? Como eu lembro eles sao ainda ao bordo do Clemenceau, e eles foram retirados no Sao Paulo quando ele foi transferido para a MB. Estes canhoes sao Mle 53.
Fortes abracos!
Diga, este Carmelit em Haifa ainda funciona, ou nao?
Tem mais, os seus SSN da classe Rubis sao engracados, muito engracados para meu gosto, nunca vi os seus marinheiros, mas eu ouvi muitas coisas engracadas
Quando os cnhoes foram retirados? Como eu lembro eles sao ainda ao bordo do Clemenceau, e eles foram retirados no Sao Paulo quando ele foi transferido para a MB. Estes canhoes sao Mle 53.
Fortes abracos!
Estimadícima Koslova (..... ):
Los cuatro cañones DCN (Creusot-Loire) 100 mm, 55-calibres, Modèle 1953 automátcos, de 13,5 toneladas cada uno (dos servidores por cañón y sistema de control de fuego análogo), fueron retirados de los portaaviones en su segundo refit (Clemenceau en 1985/86, Foch 1987/88) donde, entre otras cosas, se sustituyo a los 4 cañones por 4 sistemas CROTAL EDIR....
Duros tus comentarios sobre los baguet...
Saludos,
Los cuatro cañones DCN (Creusot-Loire) 100 mm, 55-calibres, Modèle 1953 automátcos, de 13,5 toneladas cada uno (dos servidores por cañón y sistema de control de fuego análogo), fueron retirados de los portaaviones en su segundo refit (Clemenceau en 1985/86, Foch 1987/88) donde, entre otras cosas, se sustituyo a los 4 cañones por 4 sistemas CROTAL EDIR....
Duros tus comentarios sobre los baguet...
Saludos,
Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
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dron_pizdec escreveu:Muito obrigado
Eu adoro os trens
A propos dos canhoes, como voce pode ver aqui, eles sao ainda no Clemenceau:
Também gosto de trens, não sou uma grande conhecedora do assunto, mas gosto, especialmente as marias fumaças.
Por falar em Classe Clemenceau.
Perguntei a uma fonte minha na MB a meses atrás sobre aquele celebre acidente em que um tubo de vapor se rompeu a bordo do A-12 causando a morte de alguns marinheiros.
A resposta foi curiosa.
Segundo minha fonte, os franceses operaram o Foch empregando agua fora das espeficações.
Fazendo uma rapida explicação.
Existem 2 inimigos classicos de um sistema a vapor.
Incrustações: Causados pela presença de sais no fluido, que geram uma crosta nas paredes da tubulação, que prejudicam o processo de troca de calor, gerando ruptura dos tubos. É combatido com a presença de agua desminseralizada e re-condensação e retorno ao circuito pulmão.
Corrosão Causada pela presença de gases diluidos na agua, especialmente O2, ataca do aço da tubulação, causando a sua fragilização. É combatido com sequestrantes de oxigenio, especialmente hidrazina.
Alguem sabe sobre algo (que possa falar) sobre esta versão de que os franceses operaram os sistemas de vapor do Foch fora dos padrões de tratamento de agua recomentados?
dron_pizdec escreveu:Muito obrigado
Eu adoro os trens
A propos dos canhoes, como voce pode ver aqui, eles sao ainda no Clemenceau:
Na verdade, os canhões de 100MM dos Clemenceau, foram retirados em 02 etapas no Foch, na primeira reforma sairam 04 canhões para entrarem os Mísseis AAé Crotale Naval(1987). Na segundo etapa(1997), foram trocados os outros 04 Canhões por mísseis mistral com o lançador múltiplo Sadral .
O Clemenceu nunca recebeu os mísseis mistral, assim deu baixa com 04 canhões de 100 mm. Os da foto postados pelo DRON P.
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Degan escreveu:Estimadícima Koslova (..... ):
Los cuatro cañones DCN (Creusot-Loire) 100 mm, 55-calibres, Modèle 1953 automátcos, de 13,5 toneladas cada uno (dos servidores por cañón y sistema de control de fuego análogo), fueron retirados de los portaaviones en su segundo refit (Clemenceau en 1985/86, Foch 1987/88) donde, entre otras cosas, se sustituyo a los 4 cañones por 4 sistemas CROTAL EDIR....
Duros tus comentarios sobre los baguet...
Saludos,
Grata pela informação Degan.
Alguem pode me explicar, porque um Porta Aviões deve ser armado com 4 canhões 100mm para tiro de superficie e não com varios canhões até 40mm para defesa AA?
Koslova escreveu:Degan escreveu:Estimadícima Koslova (..... ):
Los cuatro cañones DCN (Creusot-Loire) 100 mm, 55-calibres, Modèle 1953 automátcos, de 13,5 toneladas cada uno (dos servidores por cañón y sistema de control de fuego análogo), fueron retirados de los portaaviones en su segundo refit (Clemenceau en 1985/86, Foch 1987/88) donde, entre otras cosas, se sustituyo a los 4 cañones por 4 sistemas CROTAL EDIR....
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Saludos,
Grata pela informação Degan.
Alguem pode me explicar, porque um Porta Aviões deve ser armado com 4 canhões 100mm para tiro de superficie e não com varios canhões até 40mm para defesa AA?
Pelo mesmo motivo que os NAE Classe Forrestal foram equipados com 08 canhões de 127mm. Numa época em que não existia as ameaças de mísseis navais e não fazia sentido colocar os mísseis AAé da época, quem devia proteger o NAe de ataques aéreos, eram as aeronaves embarcadas nele. Assim, este tipo de armamento eram considerado uma defesa aproximada de lanchas torpedeiras e navios menores, ou mesmo defesa AAé de alcance maior que peças de 40mm, já que na época eram canhões operados manualmente.
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PRick escreveu:Koslova escreveu:Degan escreveu:Estimadícima Koslova (..... ):
Los cuatro cañones DCN (Creusot-Loire) 100 mm, 55-calibres, Modèle 1953 automátcos, de 13,5 toneladas cada uno (dos servidores por cañón y sistema de control de fuego análogo), fueron retirados de los portaaviones en su segundo refit (Clemenceau en 1985/86, Foch 1987/88) donde, entre otras cosas, se sustituyo a los 4 cañones por 4 sistemas CROTAL EDIR....
Duros tus comentarios sobre los baguet...
Saludos,
Grata pela informação Degan.
Alguem pode me explicar, porque um Porta Aviões deve ser armado com 4 canhões 100mm para tiro de superficie e não com varios canhões até 40mm para defesa AA?
Pelo mesmo motivo que os NAE Classe Forrestal foram equipados com 08 canhões de 127mm. Numa época em que não existia as ameaças de mísseis navais e não fazia sentido colocar os mísseis AAé da época, quem devia proteger o NAe de ataques aéreos, eram as aeronaves embarcadas nele. Assim, este tipo de armamento eram considerado uma defesa aproximada de lanchas torpedeiras e navios menores, ou mesmo defesa AAé de alcance maior que peças de 40mm, já que na época eram canhões operados manualmente.
[ ]´s
Até ai tudo bem, concordo com você.
Mas vamos a uma perpectiva de tempo.
A Classe Forrestal teve seu primeiro navio comicionado em 1955. Além de não existir míssil anti navio, também não existia míssil SAM em serviço, apenas projetos americanos e ingleses a poucos anos de atingir IOC.
A proxima classe comissionada foi a Kitty Hawk em 1961 e não existiria mais este arranjo de canhão médio naval em Porta Aviões da USN.
A terceira classe comissionada foi o Enterprise também em 1961 e já não existia mais este arranjo de canhão naval médio em porta aviões da USN.
O Clemenceau foi comissionado em 1961, mas com o mesmo pensamento da Classe Forrestal, até ai tudo bem, porque os franceses estavam atrás de ingleses e americanos na evolução dos sistemas AA navais baseados em mísseis.
A questão é, exatamente por quanto tempo os franceses ainda mantiveram seus Porta Aviões com sistemas AA inóculos por 25 anos (1961-1986), quando todos os outros porta aviões, sejam britânicos ou americanos, já tinham sistemas AA adequados as novas realidades.
Koslova escreveu:PRick escreveu:Koslova escreveu:Degan escreveu:Estimadícima Koslova (..... ):
Los cuatro cañones DCN (Creusot-Loire) 100 mm, 55-calibres, Modèle 1953 automátcos, de 13,5 toneladas cada uno (dos servidores por cañón y sistema de control de fuego análogo), fueron retirados de los portaaviones en su segundo refit (Clemenceau en 1985/86, Foch 1987/88) donde, entre otras cosas, se sustituyo a los 4 cañones por 4 sistemas CROTAL EDIR....
Duros tus comentarios sobre los baguet...
Saludos,
Grata pela informação Degan.
Alguem pode me explicar, porque um Porta Aviões deve ser armado com 4 canhões 100mm para tiro de superficie e não com varios canhões até 40mm para defesa AA?
Pelo mesmo motivo que os NAE Classe Forrestal foram equipados com 08 canhões de 127mm. Numa época em que não existia as ameaças de mísseis navais e não fazia sentido colocar os mísseis AAé da época, quem devia proteger o NAe de ataques aéreos, eram as aeronaves embarcadas nele. Assim, este tipo de armamento eram considerado uma defesa aproximada de lanchas torpedeiras e navios menores, ou mesmo defesa AAé de alcance maior que peças de 40mm, já que na época eram canhões operados manualmente.
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Até ai tudo bem, concordo com você.
Mas vamos a uma perpectiva de tempo.
A Classe Forrestal teve seu primeiro navio comicionado em 1955. Além de não existir míssil anti navio, também não existia míssil SAM em serviço, apenas projetos americanos e ingleses a poucos anos de atingir IOC.
A proxima classe comissionada foi a Kitty Hawk em 1961 e não existiria mais este arranjo de canhão médio naval em Porta Aviões da USN.
A terceira classe comissionada foi o Enterprise também em 1961 e já não existia mais este arranjo de canhão naval médio em porta aviões da USN.
O Clemenceau foi comissionado em 1961, mas com o mesmo pensamento da Classe Forrestal, até ai tudo bem, porque os franceses estavam atrás de ingleses e americanos na evolução dos sistemas AA navais baseados em mísseis.
A questão é, exatamente por quanto tempo os franceses ainda mantiveram seus Porta Aviões com sistemas AA inóculos por 25 anos (1961-1986), quando todos os outros porta aviões, sejam britânicos ou americanos, já tinham sistemas AA adequados as novas realidades.
Creio que por vários motivos:
1- Os canhões de 100mm sempre foram considerados de duplo emprego, e já nasceram automáticos, se não me engano;
2- Falta de prioridade de recursos, dado o grande gasto com as Forças Navais Nucleares, sobretudo, dos SSBN´s;
3- Falta de equipamento francês compatível, como foi o caso de darem baixa nos Cruzader, e ficarem só com os SUE, os F-18 foram descartados por razões políticas industriais.
Concordo que já no início da década de 1980, já existiam motivos para reverem os canhões, mas só foi tomada em 1987, me parece que neste caso foi mesmo falta de recurso e prioridade para a defesa AAé dos NAe´s.
Diga-se passagem, a Marinha Francesa sempre priorizou sua força de submarinos nucleares, e com tecnologia independente dos EUA, algo que não fez igual para os NAe´s, como o próprio treinamento de pilotos na US Navy deixa claro.
Por sinal, também defendo este tipo de prioridade na MB, primeiro os SUBS, depois o NAe. Acho que até conseguirmos uma força de submarinos poderosa, inclusive, com modelos de propulsão nuclear. As verbas para o NAe, ficarão em segundo plano.
Penso em 04 SSK e 04 SNA ou mesmo uns 06 SNA´s, sem os SSK´s. Se conseguirmos isto com sobras para termos um NAe com grupamento aéreo de primeira ótimo, caso contrário, podemos deixar o NAe como "Belo Antonio", em caso de começo de crise, aí sim, aumentamos o orçamento para ter 02 plataformas estratégica plenamente opercional.
É por isto mesmo que defendo a compra de ocasião dos SUE, desde que, venham por preços bem baixos. Menos de 04 milhões a unidade.
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Koslova escreveu:dron_pizdec escreveu:Muito obrigado
Eu adoro os trens
A propos dos canhoes, como voce pode ver aqui, eles sao ainda no Clemenceau:
Também gosto de trens, não sou uma grande conhecedora do assunto, A resposta foi curiosa.
Segundo minha fonte, os franceses operaram o Foch empregando agua fora das espeficações.
Fazendo uma rapida explicação.
Existem 2 inimigos classicos de um sistema a vapor.
Incrustações: Causados pela presença de sais no fluido, que geram uma crosta nas paredes da tubulação, que prejudicam o processo de troca de calor, gerando ruptura dos tubos. É combatido com a presença de agua desminseralizada e re-condensação e retorno ao circuito pulmão.
Corrosão Causada pela presença de gases diluidos na agua, especialmente O2, ataca do aço da tubulação, causando a sua fragilização. É combatido com sequestrantes de oxigenio, especialmente hidrazina.
Alguem sabe sobre algo (que possa falar) sobre esta versão de que os franceses operaram os sistemas de vapor do Foch fora dos padrões de tratamento de agua recomentados?
Koslova sinto-me surpreendido ao ouvir tal coisa.
Pensei(e nem me preocupei) que o acidente estivesse ligado simplesmente a fadiga de mateial de problemas de sub-calibragem de tubulações, tal como nas primeiras e segundas gerações de reatores nucleares (de submarinos) navais russos.
Os franceses fizeram o mesmo com o velho cruzador Colbert(não confundir com o navio de mesmo nome da época da II guerra.)
O navio simplesmente se esvaiu na mão de quem tinha obrigação de cuida-lo.
E , embora não tenha como confirmar esta info, aconteceu algo parecido no Joana D'Arc, mas deu para resolver.
Comenta-se que entre outros problemas(até bem mais graves), os Suffren, contemporâneos da Classe Clemanceau. Parece que segundo as más linguas(quem me confidenciou isso foi um quase desertor na RN que vive na barra da Tiju-k (...)_ que uma mulata brasileira é capaz de fazer...), o navio tem uma parte significativa de seu sistema propulsor guaribado.
Walter
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
cicloneprojekt escreveu:Koslova escreveu:dron_pizdec escreveu:Muito obrigado
Eu adoro os trens
A propos dos canhoes, como voce pode ver aqui, eles sao ainda no Clemenceau:
Também gosto de trens, não sou uma grande conhecedora do assunto, A resposta foi curiosa.
Segundo minha fonte, os franceses operaram o Foch empregando agua fora das espeficações.
Fazendo uma rapida explicação.
Existem 2 inimigos classicos de um sistema a vapor.
Incrustações: Causados pela presença de sais no fluido, que geram uma crosta nas paredes da tubulação, que prejudicam o processo de troca de calor, gerando ruptura dos tubos. É combatido com a presença de agua desminseralizada e re-condensação e retorno ao circuito pulmão.
Corrosão Causada pela presença de gases diluidos na agua, especialmente O2, ataca do aço da tubulação, causando a sua fragilização. É combatido com sequestrantes de oxigenio, especialmente hidrazina.
Alguem sabe sobre algo (que possa falar) sobre esta versão de que os franceses operaram os sistemas de vapor do Foch fora dos padrões de tratamento de agua recomentados?
Koslova sinto-me surpreendido ao ouvir tal coisa.
Pensei(e nem me preocupei) que o acidente estivesse ligado simplesmente a fadiga de mateial de problemas de sub-calibragem de tubulações, tal como nas primeiras e segundas gerações de reatores nucleares (de submarinos) navais russos.
Os franceses fizeram o mesmo com o velho cruzador Colbert(não confundir com o navio de mesmo nome da época da II guerra.)
O navio simplesmente se esvaiu na mão de quem tinha obrigação de cuida-lo.
E , embora não tenha como confirmar esta info, aconteceu algo parecido no Joana D'Arc, mas deu para resolver.
Comenta-se que entre outros problemas(até bem mais graves), os Suffren, contemporâneos da Classe Clemanceau. Parece que segundo as más linguas(quem me confidenciou isso foi um quase desertor na RN que vive na barra da Tiju-k (...)_ que uma mulata brasileira é capaz de fazer...), o navio tem uma parte significativa de seu sistema propulsor guaribado.
Walter
Ola Walter
Esta informação que passo, é uma daquelas "intrigas de bastidores", realmente não sei detalhes... Infelizmente.