Novos vetores para as Forças Armadas

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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Carlos Souza
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#31 Mensagem por Carlos Souza » Sáb Ago 04, 2007 10:42 pm

orestespf escreveu:
Carlos Souza escreveu:
Luiz Bastos escreveu:Parabéns P.Rick. Muito bom seu texto, e a complementarão do Orestes também foi ótima.
O problema é que as pessoas tem a tendência à pouca memória mesmo.

Uma coisa que venho percebendo é a TV Globo dar insistentemente noticias sobre o caos aéreo, com viés político. Sempre em tom de critica. Se um vôo atrasa 10 minutos o "gostosão" do Boner faz aquela cara de mau, balança a cabeça e manda a noticia do atraso como se estivéssemos numa crise sem paralelo. Já estou de saco tão cheio que parei de assistir ao JN e estou agora na Band. Fui :wink:


Não estamos em crise? Ah! vai ver é normal voos cancelados, passageiros lesados financeiramente e tragédias.


Olá Carlos,

talvez você ainda não tenha compreendido bem o espírito da coisa. Estatiscamente falando, não existem problemas, existem incômodos. A situação realçada por você atinge uma parcela mínima da sociedade brasileira, que não voa e nem sabe o que é isso, mas que faz questão de comida na mesa.

Estes se sensibilizam com os fatos, são solidários, mas não muda o quadro político e social do país, pois não faz parte da vida do brasileiro comum.

Para qualquer governo só existe crise se for epidêmica ou de natureza política, casos assim são considerados pontuais e são atacados de forma paliativa.

Saudações respeitosas,

Orestes


Olá Orestes, acho que não é bem assim, hoje em dia os preços do transporte aéreo estão cada vez mais baixos e com isso grande parte da população já tem acesso a este transporte. Além disso eu não faço parte daquele grupo que "acha que se for com ricos não tem problema", eu primeiramente acho que uma pessoa ficou rica pela competência dela (com grandes exceções), ao contrário da maioria das pessoas deste país que faz questão de denegrir a imagem de quem venceu na vida. Portanto, para mim quando uma pesssoa sofre um acidente (incidente) qualquer não me importa a classe social, eu sempre vejo como um ser humano e não fico pensando "ah! era só rico e os filhos vão ter herança".
Portanto, para finalizar, para mim crise não é aquilo que atinge um grande número de cidadãos e sim uma determinada área de suma importância para o desenvolvimento de uma nação como é o caso do transporte aéreo.

Saudações Gremistas.




orestespf
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#32 Mensagem por orestespf » Dom Ago 05, 2007 12:24 am

Carlos Souza escreveu:
orestespf escreveu:
Carlos Souza escreveu:
Luiz Bastos escreveu:Parabéns P.Rick. Muito bom seu texto, e a complementarão do Orestes também foi ótima.
O problema é que as pessoas tem a tendência à pouca memória mesmo.

Uma coisa que venho percebendo é a TV Globo dar insistentemente noticias sobre o caos aéreo, com viés político. Sempre em tom de critica. Se um vôo atrasa 10 minutos o "gostosão" do Boner faz aquela cara de mau, balança a cabeça e manda a noticia do atraso como se estivéssemos numa crise sem paralelo. Já estou de saco tão cheio que parei de assistir ao JN e estou agora na Band. Fui :wink:


Não estamos em crise? Ah! vai ver é normal voos cancelados, passageiros lesados financeiramente e tragédias.


Olá Carlos,

talvez você ainda não tenha compreendido bem o espírito da coisa. Estatiscamente falando, não existem problemas, existem incômodos. A situação realçada por você atinge uma parcela mínima da sociedade brasileira, que não voa e nem sabe o que é isso, mas que faz questão de comida na mesa.

Estes se sensibilizam com os fatos, são solidários, mas não muda o quadro político e social do país, pois não faz parte da vida do brasileiro comum.

Para qualquer governo só existe crise se for epidêmica ou de natureza política, casos assim são considerados pontuais e são atacados de forma paliativa.

Saudações respeitosas,

Orestes


Olá Orestes, acho que não é bem assim, hoje em dia os preços do transporte aéreo estão cada vez mais baixos e com isso grande parte da população já tem acesso a este transporte. Além disso eu não faço parte daquele grupo que "acha que se for com ricos não tem problema", eu primeiramente acho que uma pessoa ficou rica pela competência dela (com grandes exceções), ao contrário da maioria das pessoas deste país que faz questão de denegrir a imagem de quem venceu na vida. Portanto, para mim quando uma pesssoa sofre um acidente (incidente) qualquer não me importa a classe social, eu sempre vejo como um ser humano e não fico pensando "ah! era só rico e os filhos vão ter herança".
Portanto, para finalizar, para mim crise não é aquilo que atinge um grande número de cidadãos e sim uma determinada área de suma importância para o desenvolvimento de uma nação como é o caso do transporte aéreo.

Saudações Gremistas.


Olá Carlos,

tudo bem? Concordo com tudo que escreveu, está corretíssimo e no outro post também. O que chamei a atenção é pelo uso do termo "crise". Pra nós cidadãos comuns, é crise mesmo, uma aberração, mas o termo crise é usado para classificar "problemas de ordem política".

O acidente da Gol no ano passado caracterizou um problema no setor aéreo, mas este da TAM, não necessariamente. Por quê? Porque precisamos de respostas sobre os motivos reais do acidente, ou seja, parece mesmo que foi um "acidente" e não necessariamente um problema de infra-estrutura. Claro que é pré-julgamento meu, nada foi apurado.

Por outro lado, o fato de ter sido um acidente por motivos que não sejam de infra-estrutura, não diminui em nada a responsabilidade do governo sobre o setor. Sabemos que existem vários problemas de natureza técnica e operacional, sem falar de gestão mesmo.

A imprensa juntamente com a oposição aproveitaram a "desgraça ocorrida" para tentar criar uma "crise" para o governo, mas parece que não emplacou, pelo menos até agora, por mais que se noticie o assunto.

Não me referi a preços acessíveis das passagens aéreas e o poder aquisitivo dos que voam, mas o fato de que a grande massa da população, que não tem acesso a estes meios, apenas se sensibilizam com o sofrimento dos familiares vitimados, até mesmo "motivados" por novelas do tipo "dramalhão".

Pergunto: qual a porcentagem de brasileiros que voam? Entende onde quero chegar? Dou mais um exemplo: o caso do Senador Renan Calheiros "agride" muito mais a população do que o acidente da TAM, pelo menos no sentido de gerar uma "crise", ou seja, de natureza política.

Resumindo, com ou sem acidentes aéreos o setor está em crise e não é de hoje, mas a crise não é de natureza política, daquelas que atingem em cheio um governo (este ou qualquer outro).

A situação da FAB é de penúria e faz parte do setor aéreo também, mas só se fala do setor de transporte civil. Por quê? Porque atinge uma parcela da população que faz uso deste meio de transporte, em particular, grande parte da imprensa e de empresários.

A mídia não concede o mesmo espaço quando se trata de acidentes de trânsito em decorrência da deficiência da malha rodoviária, apenas comenta, mas o "espaço" é incomparavelmente menor. Por quê? rsrsrs

Vou além com outra pergunta: por que não falam que a FAB está com sérios problemas com seus vetores de caça e até mesmo de transporte? Por que falam apena dos radares do sistema de controle de vôo civil e não dos radares do sistema de defesa (até parece que o sistema não é o mesmo. rsrs)?

A crise do setor aéreo tem pelo menos 15 anos, mas após um acidente grave se comenta. Como se fosse algo incomum, que não existisse nos melhores países do mundo. Estou minimizando o problema e "dando crédito" ao governo? Claro que não! Mas isto tem nome e neste caso se chama "oportunismo político". E o pior, tal oportunismo não resolverá o problema das famílias das vítimas e nem dos que voam neste país.

O que gostaria de deixar claro é que o problema não é somente no setor de transporte aéreo civil, mas de todo o sistema aéreo do país e que não vem deste governo. E vou mais além, é com todo o sistema de defesa deste país, se é que posso dizer que existe algum no país, ou seja, não estamos "defendidos de nada". E não se trata apenas de orçamentos, boa vontade, "saber ou não saber" dos problemas, posso garantir que isto tudo não passa de interesse terceiros de "gente de fora", que não pensa em mim, nem em você e nem em ninguém, mas que encontra vozes que ecoam suas retóricas por estas terras, movidos por "argumentos monetários".

Estamos juntos nesta. Grande abraço,

Orestes




Bender

#33 Mensagem por Bender » Sáb Ago 11, 2007 1:25 pm

Para Reflexão:

Do artigo "Dúvidas sobre o FX" Ponto de Vista, Por: Cosme Degenar Drumond, em Revista Tecnologia&Defesa n.o 102
mailto:degenar@sti.com.br

"O sucesso ou fracasso de qualquer força armada é sempre consignado ao poder político,o responsavél de fato pelo preparo da máquina bélica. O pensamento estratégico de um país é o parâmetro conceitual da eficiência militar e tecnológica associada é tão importante quanto a capacitação do componente humano. Nenhuma novidade,então,pois tem sido assim,como regra."

"No Brasil o orçamento militar em 2003 foi o décimo-terceiro no mundo,em paridade de poder de compra,ou o décimo-quarto em dólares. Porem,cerca de US$8 bilhões(75% do total alocado)destinaram-se a pagamento da folha salarial. Só 0,1% foram reservados para P&D. Os Norte-americanos gastam,respactivamente, 26% e 16% do orçamento de Defesa,previsão que, na opinião de especialistas,tem de ser diretamente proporcional as riquezas do país. o IDEAL SEGUNDO AFIRMAM,SERIAM 50% PARA CUSTEIO,25% PARA AQUISIÇÃO DE MATERIAIS E 25% EM DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO.(o grifo é meu)

Na mesma edição, entrevista com o Almirante de esquadra (FN) Marcelo Gaya Cardoso Tosta, CGCFN.

"Gostaria de registrar a minha crença de que os resultados eficazes obtidos por uma força armada ou por um Corpo como o nosso são decorrentes da interação de cinco fatores essenciais:

-doutrina própria e consistente,escrita em manuais de uso generalizado em todos os níveis operativos,conferindo uma linguagem específica e respaldo legal as respectivas operações;
-estrutura flexivel capaz de prover a melhor organização para o cumprimento de determinada tarefa;
-militares profissionais submetidos a um processo de formação de qualidade e a atividade diária de adestramento;
-material especifico,projetado,avaliado,testado e pósteriormente padronizado para o uso generalizado pelos grupamentos operativos; e
-capacidade logistica compatível com a preservação do poder de combate do Grupamento Operativo em uma moldura temporal definida.

Além da interação desses fatores são também nescessários espirito de corpo,engenho e arte".

Um pensamento Portugues.
http://www.marinha.pt/extra/revista/ra_ ... /pag4.html


O Nó Górdio das Forças Armadas

No início dos anos 90, quando a NATO adoptou uma nova estratégia militar, as forças armadas portuguesas ficaram envolvidas num nó górdio que ainda não foi desfeito: a incompatibilidade entre as responsabilidades decorrentes de uma estratégia vocacionada para a intervenção em conflitos regionais e os orçamentos de defesa nacional, condicionados por as prioridades políticas do país estarem focalizadas na satisfação dos anseios de progresso e bem-estar dos cidadãos.
Como tais responsabilidades são inalienáveis e essenciais à credibilidade internacional e a outros interesses importantes do país, as tentativas de libertação do nó górdio das forças armadas, privilegiaram inicialmente a redução dos sistemas de forças da Marinha, do Exército e da Força Aérea. Cortar, parecia lógico e essencial para que se pudessem aumentar as despesas de funcionamento até aos níveis necessários ao emprego das forças armadas fora do território nacional. Por isso, alienaram-se infra-estruturas e diminuíram-se comandos, forças e unidades. Todavia, verificou-se que estes cortes, por um lado, só disponibilizavam recursos financeiros no muito longo prazo; por outro lado, reduziam o dispositivo à dimensão mínima para o cumprimento das missões. Em consequência, foi ensaiada uma segunda tentativa de libertação do nó górdio das forças armadas, tirando partido dos benefícios que a tecnologia proporciona.
Devido aos enormes progressos dos sistemas de comando, controlo, comunicações, vigilância e reconhecimento, dos sistemas de informação, da mobilidade e da letalidade das armas, tornou-se possível reestruturar as capacidades militares, de forma a que unidades ligeiras desempenhem funções que antes exigiam consideráveis meios humanos e materiais.
Neste contexto e, como exemplo, refira-se que a Marinha efectuou uma revisão global do seu planeamento estratégico, definindo claramente um modelo do sistema de força naval adequado e exequível face às necessidades e às possibilidades do país.
Desta forma fixaram-se objectivos muito claros, para os quais a instituição foi direccionada, o que associado às melhorias nos processos de gestão, permitiu “recapitalizar” o orçamento; isto é, com o mesmo dinheiro passou a fazer-se mais. Porém, como durante muitos anos não se adquiriram ou modernizaram os meios militares, verifica-se agora que tal iniciativa não gera recursos financeiros suficientes para que as verbas de investimento e funcionamento alcancem os montantes que as missões exigem. Daí a necessidade de se conceber uma nova tentativa de libertação do nó górdio das forças armadas, que adopte uma perspectiva ampla de reestruturação, apele à inovação e seja dirigida para as áreas mais prementes.
Como se mantém a razão que impede aumentos significativos dos orçamentos de defesa nacional, a tarefa reveste-se de elevada complexidade, requer grande responsabilidade e serenidade e, como é incompatível com visões sectoriais ou individualizadas, obriga à integração dos múltiplos contributos e perspectivas coadjuvantes da sociedade civil e das forças armadas. Só desta forma se desenvolverá o amplo consenso nacional, indispensável à decisão dos órgãos de soberania em assuntos de defesa. Neste contexto, identifico como medidas prioritárias: impulsionar a definição de um sistema de forças nacional mais equilibrado, coerente e económico; estimular o valor profissional dos efectivos; e obter meios tecnologicamente adequados ao cumprimento das missões.
Não há hoje um “império da Ásia” para oferecer a quem desate o nó górdio das forças armadas portuguesas. Porém, é necessário que os mais altos responsáveis políticos e militares nacionais tenham a mesma coragem e determinação que Alexandre demostrou na lenda do rei da Frígia, e ponham em prática as medidas antes referidas, conjugando-as com duas linhas gerais de acção. Em primeiro lugar, declinando as concepções clássicas de reestruturação das forças armadas, que preconizam apenas as reduções de meios materiais e de efectivos, o que, por si só, não beneficia a relação custo/eficácia da defesa militar.
Complementarmente, como a operacionalização daquelas medidas requer tempo, muito mais tempo que uma legislatura, importa estabelecer uma base política alargada de sustentação da reforma, bem como desenvolver um esforço de captação do apoio da opinião pública, pelo esclarecimento dos objectivos a alcançar, tarefas em que as elites política e militar têm grande responsabilidade. Só nestas circunstâncias se assegurará que os encargos com a defesa são sentidos com alta rentabilidade pública, aspecto essencial para se inverter a conhecida “desorçamentação militar”, que se caracteriza por a aumentos do PIB não corresponderem melhorias sensíveis no orçamento das forças armadas, o que as remete para uma permanente e desgastante luta pela sobrevivência, geradora de considerável frustração institucional e inibidora de um papel mais activo na afirmação de Portugal na NATO e no mundo.
António Silva Ribeiro
CFR

górdio
s. m.,
género de vermes nematelmintas que se criam nos tanques, poças, etc. ;
adj.,
nó -: grande dificuldade; problema de solução difícil.




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#34 Mensagem por cabeça de martelo » Sáb Ago 11, 2007 1:44 pm





"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".

O insulto é a arma dos fracos...

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#35 Mensagem por Dieneces » Sáb Ago 11, 2007 4:33 pm

Permita-me a correção , Bender , nó górdio não tem esse significado que apregoas.Era , lenda ou verdade , um intrincado nó existente numa cidade , na Turquia atual , que se dizia que quem o desfizesse teria para si abertas as portas da Ásia Menor . Vendo da impossibilidade de resolver o problema , Alexandre o Grande desembainhou a espada e cortou o nó a um só golpe . Dominou boa parte do mundo conhecido , a seguir. Sds.




Brotei no Ventre da Pampa,que é Pátria na minha Terra/Sou resumo de uma Guerra,que ainda tem importância/Sou Raiz,sou Sangue,sou Verso/Sou maior que a História Grega/Eu sou Gaúcho e me chega,p'ra ser Feliz no Universo.
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#36 Mensagem por Beronha » Sáb Ago 11, 2007 5:41 pm

Por isso todo mundo me chama de Górdio balofo .... ha esses caras me pagam :evil:

Vao abrir o nó da p(*&¨¨% o meu não...




Bender

#37 Mensagem por Bender » Seg Ago 27, 2007 9:41 pm

Show! Dieneces




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#38 Mensagem por midnight » Ter Ago 28, 2007 1:24 pm

Pois é pessoal acho que vamos de Rafale mesmo, vejam só o que saiu no Defesanet:

A idéia é incentivar a criação de uma nova indústria de carros de combate, como a falecida Engesa dos anos 70 e 80. Para a Marinha, irá R$ 1,5 bilhão, destinado prioritariamente à construção de nosso primeiro submarino nuclear, a ser lançado em 2013. A Aeronáutica vai abocanhar outros R$ 2 bilhões para adquirir – e depois produzir aqui mesmo, em parceria com a Embraer –, caças de última geração, como o francês Rafale. Mas ao mesmo tempo, o governo vai comprar, por US$ 180 milhões, 12 helicópteros de ataque russos Mi-56 (Nota Defesa@Net Trata-se do helicóptero Mi-35). A compra deve ser assinada na próxima semana pelo comandante da Aeronáutica, tenente-brigadeiro Juniti Saito. Em troca, a Rússia comprará carne e frango do Brasil. A contradição está justamente nisso: não haverá nenhuma transferência de tecnologia para o Brasil.


fonte: http://www.defesanet.com.br/md1/istoee.htm




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#39 Mensagem por WalterGaudério » Ter Ago 28, 2007 1:35 pm

midnight escreveu:Pois é pessoal acho que vamos de Rafale mesmo, vejam só o que saiu no Defesanet:

A idéia é incentivar a criação de uma nova indústria de carros de combate, como a falecida Engesa dos anos 70 e 80. Para a Marinha, irá R$ 1,5 bilhão, destinado prioritariamente à construção de nosso primeiro submarino nuclear, a ser lançado em 2013. A Aeronáutica vai abocanhar outros R$ 2 bilhões para adquirir – e depois produzir aqui mesmo, em parceria com a Embraer –, caças de última geração, como o francês Rafale. Mas ao mesmo tempo, o governo vai comprar, por US$ 180 milhões, 12 helicópteros de ataque russos Mi-56 (Nota Defesa@Net Trata-se do helicóptero Mi-35). A compra deve ser assinada na próxima semana pelo comandante da Aeronáutica, tenente-brigadeiro Juniti Saito. Em troca, a Rússia comprará carne e frango do Brasil. A contradição está justamente nisso: não haverá nenhuma transferência de tecnologia para o Brasil.


fonte: http://www.defesanet.com.br/md1/istoee.htm


Isso aí já está claro. Rafale por aqui.

E tem mais champagne frances vindo por aí, mas para a MB...

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Armam-se homens com as melhores armas.
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#40 Mensagem por Jacobs » Ter Ago 28, 2007 1:39 pm

cicloneprojekt escreveu:
midnight escreveu:Pois é pessoal acho que vamos de Rafale mesmo, vejam só o que saiu no Defesanet:

A idéia é incentivar a criação de uma nova indústria de carros de combate, como a falecida Engesa dos anos 70 e 80. Para a Marinha, irá R$ 1,5 bilhão, destinado prioritariamente à construção de nosso primeiro submarino nuclear, a ser lançado em 2013. A Aeronáutica vai abocanhar outros R$ 2 bilhões para adquirir – e depois produzir aqui mesmo, em parceria com a Embraer –, caças de última geração, como o francês Rafale. Mas ao mesmo tempo, o governo vai comprar, por US$ 180 milhões, 12 helicópteros de ataque russos Mi-56 (Nota Defesa@Net Trata-se do helicóptero Mi-35). A compra deve ser assinada na próxima semana pelo comandante da Aeronáutica, tenente-brigadeiro Juniti Saito. Em troca, a Rússia comprará carne e frango do Brasil. A contradição está justamente nisso: não haverá nenhuma transferência de tecnologia para o Brasil.


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#41 Mensagem por WalterGaudério » Ter Ago 28, 2007 1:48 pm

Jacobs escreveu:
cicloneprojekt escreveu:
midnight escreveu:Pois é pessoal acho que vamos de Rafale mesmo, vejam só o que saiu no Defesanet:

A idéia é incentivar a criação de uma nova indústria de carros de combate, como a falecida Engesa dos anos 70 e 80. Para a Marinha, irá R$ 1,5 bilhão, destinado prioritariamente à construção de nosso primeiro submarino nuclear, a ser lançado em 2013. A Aeronáutica vai abocanhar outros R$ 2 bilhões para adquirir – e depois produzir aqui mesmo, em parceria com a Embraer –, caças de última geração, como o francês Rafale. Mas ao mesmo tempo, o governo vai comprar, por US$ 180 milhões, 12 helicópteros de ataque russos Mi-56 (Nota Defesa@Net Trata-se do helicóptero Mi-35). A compra deve ser assinada na próxima semana pelo comandante da Aeronáutica, tenente-brigadeiro Juniti Saito. Em troca, a Rússia comprará carne e frango do Brasil. A contradição está justamente nisso: não haverá nenhuma transferência de tecnologia para o Brasil.


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Se o Preço do Rafale for de US$ 80mi como dizem, então por Us$ 2 teríamos cerca de 25 aviões. (...)

1 a mais do que a Força Aérea Bovina. :twisted: :roll: :? :shock:

Walter




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#42 Mensagem por midnight » Ter Ago 28, 2007 1:48 pm

cicloneprojekt escreveu:
E tem mais champagne frances vindo por aí, mas para a MB...

Walter


Dá uma dica aí do que vai ser.




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#43 Mensagem por midnight » Ter Ago 28, 2007 1:48 pm

Rafale naval?




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#44 Mensagem por AlbertoRJ » Ter Ago 28, 2007 1:57 pm

Acho que o Walter está se referindo ao futuro sub da MB.

[]'s




Alberto -
PRick

#45 Mensagem por PRick » Ter Ago 28, 2007 2:18 pm

projeto escreveu:Acho que o Walter está se referindo ao futuro sub da MB.

[]'s


Mais, precisamente, de algo que anda por baixo d´água! A prioridade número 01 da MB. :wink:

[ ]´s




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