Diplomacia Bolivariana

Área destinada para discussão sobre os conflitos do passado, do presente, futuro e missões de paz

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WalterGaudério
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#391 Mensagem por WalterGaudério » Sáb Ago 25, 2007 9:52 am

Wolfgang escreveu:Essa é a prova dos 9. O Mercosul só permite o ingresso de países democráticos. Se a Venezuela entrar, haverá um tremendo retrocesso, em minha opinião.


Eu não quero nem pensar nisso. Espero que o desconfiômetro acenda a luz vermelha em Bsb, pois será o fim da picada, o comandante Chavez vir regularmente a Bsb dar seus chiliques contra os EUA e o mundo todo.

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Edu Lopes
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#392 Mensagem por Edu Lopes » Sáb Ago 25, 2007 12:27 pm

O Mercosul vai virar palco pro grande palhaço.




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Dieneces
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#393 Mensagem por Dieneces » Sáb Ago 25, 2007 3:19 pm

P44 escreveu:bodoque? que significa isso? não entendo linguagem " [057] "

8-]
Estilingue -na linguagem dos temíveis índios cavaleiros charruas-minuanos .




Brotei no Ventre da Pampa,que é Pátria na minha Terra/Sou resumo de uma Guerra,que ainda tem importância/Sou Raiz,sou Sangue,sou Verso/Sou maior que a História Grega/Eu sou Gaúcho e me chega,p'ra ser Feliz no Universo.
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Marino
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#394 Mensagem por Marino » Dom Ago 26, 2007 10:30 am

Promessas de Chávez superam reservas

Projetos no exterior somam ao menos US$ 37,5 bi, contra US$ 27,1 bi das reservas, mas muitos anúncios não saíram do papel

Investimentos e ajuda internacionais já causam inquietação na Venezuela; governador cobra repasse local de lucros do petróleo

FABIANO MAISONNAVE

DE CARACAS



Tratados de segurança energética que asseguram o abastecimento de petróleo por cem anos a 12 países da América do Sul e do Caribe, entre os quais a Argentina. Pagamento de parte de uma dívida de US$ 456 milhões de Belarus com a Rússia. Financiamento de US$ 32 milhões para gasolina dos ônibus de Londres. Contribuição de US$ 18 milhões para o ator norte-americano Danny Glover rodar um filme.

Esses são alguns dos acordos assinados e promessas feitas por Hugo Chávez apenas neste ano, aumentando uma longa lista de convênios de ajuda internacional acumulados pelo presidente venezuelano.

Um levantamento parcial feito pela Fundação Justiça e Democracia, ligado ao partido oposicionista Primeiro Justiça, mostra que os projetos de Chávez no exterior somam US$ 37,5 bilhões, valor significativamente maior do que as reservas internacionais da Venezuela, que fecharam anteontem em US$ 27,1 bilhões.

Há sinais de que a Venezuela não tem fôlego para gastar tanto dinheiro fora e ainda manter seus crescentes gastos dentro do país. Sua principal fonte de recursos, a estatal de petróleo PDVSA, contraiu uma dívida de US$ 12 bilhões apenas neste ano, em meio a uma queda de produção de 7%, segundo dados da Organização dos Países Exportadores de Petróleo.

"A PDVSA tem três grandes problemas: corrupção, ineficiência operativa e segregação política", diz à Folha o economista José Guerra, ex-chefe do Departamento de Investigação do Banco Central. "Além disso, a empresa realiza agora um conjunto de gastos e contribuições sociais que são despesas parafiscais, comprometendo a sua solvência."

Os problemas começam a aparecer dentro do país. Na quinta-feira, num raro desafio a Chávez, o governador de Sucre, o ex-aliado Ramón Martinez, disse que invadirá pessoalmente o Ministério das Finanças no dia 5 de setembro caso Caracas não libere US$ 3,07 bilhões que supostamente deve aos Estados e prefeituras em lucros petroleiros. O governo federal nega qualquer atraso.

O presidente da Comissão de Assuntos Exteriores da Assembléia Nacional, Saul Ortega, afirma que os sinais de cobertor curto e as dificuldades da PDVSA são especulações.

"As reservas internacionais vão chegar a US$ 30 bilhões até o final do ano. No Fonden [fundo de desenvolvimento administrado por Chávez], está praticamente a mesma quantidade. Muitos poucos países da América Latina gozam de divisas assim", disse. "Os indicadores macroeconômicos estão com boa saúde. Se você quer ver elementos negativos macroeconômicos, revise a economia norte-americana."



Atrasos

Vários projetos anunciados por Chávez no exterior ainda não saíram do papel, inclusive em países mais próximos, como a Bolívia. Em maio do ano passado, o presidente venezuelano anunciou investimento de US$ 1,5 bilhão da PDVSA -equivalente ao que a Petrobras e suas sócias colocaram no país-, mas nada foi feito.

"A Venezuela está comprando os prefeitos no leste da Bolívia, onde predomina a oposição. Há muita presença em obras para os municípios, mas não se vê grandes investimentos", diz o analista político boliviano Humberto Vacaflor.

No caso do Brasil, tampouco foram oficializados os principais negócios listados pela Fundação Justiça e Democracia: a compra de de 40 navios-tanque (US$ 3 bilhões), anunciada em 2005, e a construção de uma refinaria em Pernambuco em parceira com a Petrobras, sobre a qual ainda não há um acordo. A parte da PDVSA é de cerca de US$ 2,25 bilhões.

De acordo com o deputado Ortega, os atrasos se devem aos outros países. "Os projetos dependem da vontade política dos países-irmãos. Fora da Venezuela, os outros países têm a maioria acionária, portanto têm de ter também a maior parte dos investimentos. Não somos imperialistas, cremos na verdadeira solidariedade."




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#395 Mensagem por WalterGaudério » Dom Ago 26, 2007 10:51 am

Marino escreveu:
Promessas de Chávez superam reservas

Projetos no exterior somam ao menos US$ 37,5 bi, contra US$ 27,1 bi das reservas, mas muitos anúncios não saíram do papel

Investimentos e ajuda internacionais já causam inquietação na Venezuela; governador cobra repasse local de lucros do petróleo

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Esses são alguns dos acordos assinados e promessas feitas por Hugo Chávez apenas neste ano, aumentando uma longa lista de convênios de ajuda internacional acumulados pelo presidente venezuelano.

Um levantamento parcial feito pela Fundação Justiça e Democracia, ligado ao partido oposicionista Primeiro Justiça, mostra que os projetos de Chávez no exterior somam US$ 37,5 bilhões, valor significativamente maior do que as reservas internacionais da Venezuela, que fecharam anteontem em US$ 27,1 bilhões.

Há sinais de que a Venezuela não tem fôlego para gastar tanto dinheiro fora e ainda manter seus crescentes gastos dentro do país. Sua principal fonte de recursos, a estatal de petróleo PDVSA, contraiu uma dívida de US$ 12 bilhões apenas neste ano, em meio a uma queda de produção de 7%, segundo dados da Organização dos Países Exportadores de Petróleo.

"A PDVSA tem três grandes problemas: corrupção, ineficiência operativa e segregação política", diz à Folha o economista José Guerra, ex-chefe do Departamento de Investigação do Banco Central. "Além disso, a empresa realiza agora um conjunto de gastos e contribuições sociais que são despesas parafiscais, comprometendo a sua solvência."

Os problemas começam a aparecer dentro do país. Na quinta-feira, num raro desafio a Chávez, o governador de Sucre, o ex-aliado Ramón Martinez, disse que invadirá pessoalmente o Ministério das Finanças no dia 5 de setembro caso Caracas não libere US$ 3,07 bilhões que supostamente deve aos Estados e prefeituras em lucros petroleiros. O governo federal nega qualquer atraso.

O presidente da Comissão de Assuntos Exteriores da Assembléia Nacional, Saul Ortega, afirma que os sinais de cobertor curto e as dificuldades da PDVSA são especulações.

"As reservas internacionais vão chegar a US$ 30 bilhões até o final do ano. No Fonden [fundo de desenvolvimento administrado por Chávez], está praticamente a mesma quantidade. Muitos poucos países da América Latina gozam de divisas assim", disse. "Os indicadores macroeconômicos estão com boa saúde. Se você quer ver elementos negativos macroeconômicos, revise a economia norte-americana."



Atrasos

Vários projetos anunciados por Chávez no exterior ainda não saíram do papel, inclusive em países mais próximos, como a Bolívia. Em maio do ano passado, o presidente venezuelano anunciou investimento de US$ 1,5 bilhão da PDVSA -equivalente ao que a Petrobras e suas sócias colocaram no país-, mas nada foi feito.

"A Venezuela está comprando os prefeitos no leste da Bolívia, onde predomina a oposição. Há muita presença em obras para os municípios, mas não se vê grandes investimentos", diz o analista político boliviano Humberto Vacaflor.

No caso do Brasil, tampouco foram oficializados os principais negócios listados pela Fundação Justiça e Democracia: a compra de de 40 navios-tanque (US$ 3 bilhões), anunciada em 2005, e a construção de uma refinaria em Pernambuco em parceira com a Petrobras, sobre a qual ainda não há um acordo. A parte da PDVSA é de cerca de US$ 2,25 bilhões.

De acordo com o deputado Ortega, os atrasos se devem aos outros países. "Os projetos dependem da vontade política dos países-irmãos. Fora da Venezuela, os outros países têm a maioria acionária, portanto têm de ter também a maior parte dos investimentos. Não somos imperialistas, cremos na verdadeira solidariedade."


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O Chavez está exportanto divisas literalmente. Gentileza, alguém repasse para o Presidente vitalício uma calculadora HP 12C...

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#396 Mensagem por saullo » Dom Ago 26, 2007 4:04 pm

Ele não sabe o que é HP 12C. Deve entender pouco de ábacos. Régua de cálculo nem sabe o que foi (não se usa mais). HP 12 C, hein, que que é isso ?
Está querendo até mudar o fuso horário da Venezuela.
Em breve todo habitante do país dele usará uma flâmula "Americans go home" e uma melancia no pescoço
Que seu governo não se alongue mais, pobres venezuelanos.

Abraços [101] [018]




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#397 Mensagem por Morcego » Seg Ago 27, 2007 10:46 am

cicloneprojekt escreveu:
Marino escreveu:
Promessas de Chávez superam reservas

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"As reservas internacionais vão chegar a US$ 30 bilhões até o final do ano. No Fonden [fundo de desenvolvimento administrado por Chávez], está praticamente a mesma quantidade. Muitos poucos países da América Latina gozam de divisas assim", disse. "Os indicadores macroeconômicos estão com boa saúde. Se você quer ver elementos negativos macroeconômicos, revise a economia norte-americana."



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Vários projetos anunciados por Chávez no exterior ainda não saíram do papel, inclusive em países mais próximos, como a Bolívia. Em maio do ano passado, o presidente venezuelano anunciou investimento de US$ 1,5 bilhão da PDVSA -equivalente ao que a Petrobras e suas sócias colocaram no país-, mas nada foi feito.

"A Venezuela está comprando os prefeitos no leste da Bolívia, onde predomina a oposição. Há muita presença em obras para os municípios, mas não se vê grandes investimentos", diz o analista político boliviano Humberto Vacaflor.

No caso do Brasil, tampouco foram oficializados os principais negócios listados pela Fundação Justiça e Democracia: a compra de de 40 navios-tanque (US$ 3 bilhões), anunciada em 2005, e a construção de uma refinaria em Pernambuco em parceira com a Petrobras, sobre a qual ainda não há um acordo. A parte da PDVSA é de cerca de US$ 2,25 bilhões.

De acordo com o deputado Ortega, os atrasos se devem aos outros países. "Os projetos dependem da vontade política dos países-irmãos. Fora da Venezuela, os outros países têm a maioria acionária, portanto têm de ter também a maior parte dos investimentos. Não somos imperialistas, cremos na verdadeira solidariedade."


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Sem querer ser chato, mas; DOCE ILUSÃO ACREDITAR que essa grana não esta indo parar na mão do comunismo e terrorismo internacional.

Essa grana vai e volta de jatinho, financiando FARC´S/PCC/AL QAEDA e partidos tb em fim, todo mundo ligado ao FORO DE SP.




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Re: Diplomacia Bolivariana

#398 Mensagem por Tigershark » Seg Abr 21, 2008 4:48 pm

21/04/2008 - 15h23 - Atualizado em 21/04/2008 - 15h30

Evo Morales propõe acabar com o sistema capitalista para salvar o mundo
Da France Presse

NOVA YORK, 21 Abr 2008 (AFP) - O presidente da Bolívia, Evo Morales, propôs nesta segunda-feira na ONU a outros dirigentes indígenas do mundo uma série de medidas "para salvar o planeta e a humanidade através da supressão do capitalismo".



"Se quisermos salvar o planeta de verdade, é preciso exterminar o sistema capitalista", afirmou Morales ao inaugurar o Foro Permamente da ONU sobre Questões Indígenas, diante de centenas de representantes de todo o mundo.



O presidente boliviano, um indígena da etnia aymara, propôs "dez mandamentos para salvar o planeta, a humanidade e a vida".



A primeira das medidas preconizadas por Morales sob os aplausos de outros representantes indígenas é "acabar com o sistema capitalista", principal responsável, segundo ele, pelas mudanças climáticas.



As outras medidas apresentadas por Morales incluem renunciar às guerras, um mundo sem colonialismo e garantir o acesso de todos à água.



Morales também declarou que é um erro promover os biocombustíveis porque estes encarecem os alimentos.




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Re: Diplomacia Bolivariana

#399 Mensagem por Bolovo » Seg Abr 21, 2008 4:59 pm

Tigershark escreveu:21/04/2008 - 15h23 - Atualizado em 21/04/2008 - 15h30

Evo Morales propõe acabar com o sistema capitalista para salvar o mundo
Da France Presse

NOVA YORK, 21 Abr 2008 (AFP) - O presidente da Bolívia, Evo Morales, propôs nesta segunda-feira na ONU a outros dirigentes indígenas do mundo uma série de medidas "para salvar o planeta e a humanidade através da supressão do capitalismo".



"Se quisermos salvar o planeta de verdade, é preciso exterminar o sistema capitalista", afirmou Morales ao inaugurar o Foro Permamente da ONU sobre Questões Indígenas, diante de centenas de representantes de todo o mundo.



O presidente boliviano, um indígena da etnia aymara, propôs "dez mandamentos para salvar o planeta, a humanidade e a vida".



A primeira das medidas preconizadas por Morales sob os aplausos de outros representantes indígenas é "acabar com o sistema capitalista", principal responsável, segundo ele, pelas mudanças climáticas.



As outras medidas apresentadas por Morales incluem renunciar às guerras, um mundo sem colonialismo e garantir o acesso de todos à água.



Morales também declarou que é um erro promover os biocombustíveis porque estes encarecem os alimentos.
o acesso de todos à água

só concordo com isso, o resto é um monte de merd........... :(




"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: Diplomacia Bolivariana

#400 Mensagem por Tigershark » Seg Abr 21, 2008 5:21 pm

A análise é de uma isenção impressionante!Concordo contigo,a única coisa que concordo é sobre o acesso à àgua,mas até isso vai se tornar(já é) um caso de segurança nacional.




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Re: Diplomacia Bolivariana

#401 Mensagem por WalterGaudério » Seg Abr 21, 2008 5:41 pm

Essa agora foi para o Evil se superar definitivamente. .

Ele falou para alguém qual seria a alternativa a esse grande projeto comuno-socialista-bolivarino-salvador da humanidade?




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Re: Diplomacia Bolivariana

#402 Mensagem por Plinio Jr » Seg Abr 21, 2008 6:22 pm

cicloneprojekt escreveu:Essa agora foi para o Evil se superar definitivamente. .

Ele falou para alguém qual seria a alternativa a esse grande projeto comuno-socialista-bolivarino-salvador da humanidade?
O Evil se superou desta vez, lembrou o alter-ego dele, o Zacarias dos Trapalhões...comico.. :roll:

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Re: Diplomacia Bolivariana

#403 Mensagem por Tupi » Seg Abr 21, 2008 7:08 pm

Quanto ao Evil Imorales. :shock: :shock: :shock:
No tengo palavras. :evil: :evil: :evil:





Se na batalha de Passo do Rosário houve controvérsias. As Vitórias em Lara-Quilmes e Monte Santiago, não deixam duvidas de quem às venceu!
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Re: Diplomacia Bolivariana

#404 Mensagem por Edu Lopes » Qui Abr 24, 2008 1:37 pm

Correa diz que Equador pode reconhecer as Farc

Publicada em 23/04/2008 às 22h26m
O Globo Online
Agências internacionais


CARACAS - O presidente do Equador, Rafael Correa, disse na quarta-feira que está disposto a reconhecer as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) como beligerante se a guerrilha desistir de atos como o seqüestro, e ainda chamou seu homólogo Álvaro Uribe de "aprendiz de imperador" em uma entrevista à TV venezuelana.

Segundo Correa, para alcançar o status de beligerante, as Farc "teriam que renunciar a essas práticas que vão contra os códigos de guerra", e que também podem ser classificadas como atos terroristas.

O presidente do Equador também pediu para o grupo libertar "incondicionalmente" todos os seqüestrados e repetiu que seu país está disposto a dar continuidade às tarefas humanitárias para que recuperem a liberdade.

- O melhor negócio para Uribe é manter a guerra porque lhe dá popularidade interna e assim ele recebe milhões de dólares anualmente de Washington, que salvam a economia da Colômbia - disse Correa ao canal estatal.

O presidente equatoriano disse que será difícil restabelecer as relações com a Colômbia, interrompidas após a violação territorial no ataque militar colombiano contra um acampamento das Farc no Equador em 1º de março.


Fonte: http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2008/ ... 028289.asp




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Re: Diplomacia Bolivariana

#405 Mensagem por Tigershark » Sáb Abr 26, 2008 3:53 pm

Até nisso eles se parecem.Só falta o Chavez aparecer em um joguinho de futebol também.


http://globoesporte.globo.com/ESP/Notic ... LIVIA.html




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