Espanha: Dificuldades para os submarinos S-80

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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#31 Mensagem por pt » Qua Ago 22, 2007 7:25 am

Me pregunto donde está la industria de submarinos portuguesa para que pt venga aquí a criticar. Constructores de submarinos no hay tantos, y empresas que diseñen submarinos, muy pocas. Navantia no estaba entre ellas hasta ahora. Ese es su mérito.
Eu pergunto o que diabo é que os portugueses têm a ver com a questão dos problemas dos submarinos espanhóis...

Por acaso por sermos portugueses estamos proibidos de falar ?
Estamos por acaso proíbidos de falar no que quer que seja que não diga respeito ao país de onde somos originários ?

Aliás, eu pergunto:

Que criticas é que estão na notícia?

A noticia limita-se a fazer eco de declarações de deputados espanhóis que foram publicados na imprensa espanhola.

Os atrasos no AIP foram criticados, e houve pessoas com responsabilidades em Espanha que afirmaram que era melhor fazer como os italianos, porque a este ritmo quanto sair o S-80, vai ser preciso baptiza-lo de S-100.

Se não houvesse atrasos, porque será necessário a meio do processo pedir assistência de emergência aos americanos para desenvolver as pilhas de combustível ?

De qualquer das formas:

Volto a repetir: Os problemas do Scorpéne espanhol, não têm nada a ver com o submarino em si, nem com a cooperação francesa ou a falta dela.

Os problemas são com o AIP (ou com a falta dele).




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manuel.liste
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#32 Mensagem por manuel.liste » Qua Ago 22, 2007 8:11 am

Yo coincido en que el sistema de desarrollo más difícil del S80 será el AIP, porque se pretende algo novedoso y porque lo han dicho diversas fuentes fiables. No obstante, no tengo información sobre que alguien haya pedido la cancelación del programa por ese motivo.

Respecto a lo demás, todos podemos opinar sobre todo y cada uno es responsable de sus palabras, así que si usted dice:

As questões do nacionalismo espanhol não são para aqui chamadas.
Toda a gente sabe que as empresas espanholas que fabricam os produtos militares, fabricam cópias autorizadas pelos fabricantes franceses, alemães e americanos. Vejam o que acontece com os motores MTU das fragatas, que por serem montados em Espanha, recebem um nome diferente


...no se extrañe si algún forista español le responde, porque como es obvio son palabras improcedentes en la discursión además de injustas e inexactas. Por eso yo pregunto cual es la experiencia portuguesa en el diseño y fabricación de submarinos para que usted critique tan alegremente a quienes sin tener experiencia previa se han arriesgado y están empeñando dinero y esfuerzo en conseguirlo.

No se trata de una respuesta dirigida a los portugueses en general, sino exclusivamente a usted como autor del párrafo anterior.

No obstante y como sé que es amigo de polemizar de forma interminable con los foristas españoles (ya conoce mi opinión sobre usted), mejor centrémonos en el tema de los submarinos.




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#33 Mensagem por pt » Qua Ago 22, 2007 8:47 am

...no se extrañe si algún forista español le responde, porque como es obvio son palabras improcedentes en la discursión además de injustas e inexactas. Por eso yo pregunto cual es la experiencia portuguesa en el diseño y fabricación de submarinos para que usted critique tan alegremente a quienes sin tener experiencia previa se han arriesgado y están empeñando dinero y esfuerzo en conseguirlo.


A crítica está na sua cabeça.

A notícia limita-se a informar sobre factos.

1. Deputados espanhóis criticaram o projecto
2. O desenvolvimento das pilhas de combustivel teve que ser entregue aos americanos
3. O desenvolvimento do sistema de conversão navalizado está muito atrasado.
4. Se ele se atrasar muito, coloca em causa todos os prazos do programa

No se trata de una respuesta dirigida a los portugueses en general, sino exclusivamente a usted como autor del párrafo anterior.
O Senhor referiu-se à capacidade dos portugueses para construir submarinos.
Não à capacidade do forista PT para construir submarinos.

No obstante y como sé que es amigo de polemizar de forma interminable con los foristas españoles (ya conoce mi opinión sobre usted), mejor centrémonos en el tema de los submarinos.

De facto, os seus preconceitos são conhecidos.

Deveria ter pensado nisso, antes de criar polémica, onde não existe polémica nenhuma, e de ver criticas onde apenas há informação.




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Paisano
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#34 Mensagem por Paisano » Qua Ago 22, 2007 10:05 am

Senhores, por favor, peço a todos um pouco mais da calma e tranquilidade.




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#35 Mensagem por manuel.liste » Qua Ago 22, 2007 11:19 am

old escreveu: Ahora una mala noticia para los enemigos del S80:



El AIP se está llevando a cabo en tres fases:

-- La primera comenzó en 2002 y terminó en 2004. El objetivo fue desarrollar este sistema para que ofreciera una potencia eléctrica de 10 kW.

-- El prototipo en la segunda fase se llevó a cabo entre los años 2004 y 2006. La potencia que se logró fue de 300 kW.

-- La tercera fase en la que se encuentra actualmente el AIP busca implantar el prototipo de 300 kW en los submarinos S-80. La “navalización” del prototipo, como lo denominan los expertos a este paso, tiene previsto que finalice con el año 2008.


http://www.mde.es/dgam/obsevatorios/boletinn15.pdf


Dejando de lado otras cuestiones, me parece escasa la información disponible respecto al famoso AIP desarrollado por Abengoa-Hynergreen. Espero que la falta de noticias sean buenas noticias, aunque soy algo escéptico al respecto.




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#36 Mensagem por pt » Qua Ago 22, 2007 11:27 am

Tanto quanto sei, o sistema foi de facto desenvolvido.
Ou seja:
Está desenvolvida a capacidade para efectuar a conversão de Etanol para Hidrogénio.

O problema, neste momento não é sequer esse. O problema parece ser «navalizar» o conjunto, de forma a que uma «fábrica» possa funcionar debaixo de água e garantir o necessário silêncio.

A ideia de utilizar o Etanol para converte-lo em Hidrogénio não é nova, mas se for necessário parar o submarino ou garantir que não há inimigos nas proximidades para inicializar o sistema de conversão para produzir o Hidrigénio, então o problema mantem-se.

É necessário um sistema, que permita converter Etanol em Hidrogénio, mas que possa funcionar ao mesmo tempo que o submarino está em operação. Só assim se pode tirar vantagem de produzir o Hidrogénio dentro do submarino.

Para isso é necessário «navalizar» o projecto.

É mais ou menos como o reator nuclear para um submarino. Uma coisa é ter a capacidade para construir o reator, mas outra muito diferente é não só minimiza-lo para caber no submarino, mas garantir que em operação ele é suficientemente silencioso para garantir a segurança do navio.

Cumprimentos




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#37 Mensagem por ferrol » Qua Ago 22, 2007 11:40 am

Battleaxe escreveu:
manuel.liste escreveu:¿Cual es la fuente de la noticia? :?:


A fonte é: http://www.naval.com.br
Veño de mirar na páxina...non atopo tal artigo... :?:




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#38 Mensagem por old » Qua Ago 22, 2007 2:27 pm

Incluso los Franceses parecen comprender mucho mejor que el Scorpene no tiene nada que ver con el S80 que algunos compañeros de este foro...

Les meilleures coopérations actuelles sont pour les systèmes couteux: donc la marine (frégates FREMM, horizon, F125). Mias suivez l'exemple de l'espagne et des sous-marins : création avec DCN france du Scorpène: sous-marin classique destiné à l'exportation : très belles ventes, sous-marin très perfectionné dnas le système de combat (on dit que le barracuda y fera un recul, mais bon, ce n'ets qu'un détail). ça marche tellement bien que l'espagne pour son programme national choissit de faire un sous marin 100% espagnol, et la france de promouvoir des sous-marins 100% français (SMX23, marlin, etc). Et pourquoi cela ? parce que les 2 entreprises se sont rendus compte qu'elles avaient chaqu'un la capacité de faire le scorpène seul, qu'ils auraient du le faire et qu'ainsi ils auraient eu 100% d'argent et non 50%.


http://www.airdefense.net




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#39 Mensagem por pt » Qua Ago 22, 2007 3:25 pm

Et pourquoi cela ? parce que les 2 entreprises se sont rendus compte qu'elles avaient chaqu'un la capacité de faire le scorpène seul, qu'ils auraient du le faire et qu'ainsi ils auraient eu 100% d'argent et non 50%.


Arguma arma caridosa, e se não fosse muito trabalho, se importaría de traduzir o que isto que dizer ?

Especialmente a parte sublinhada :mrgreen:




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#40 Mensagem por Al Zarqawi » Qua Ago 22, 2007 6:53 pm

pt escreveu:
Et pourquoi cela ? parce que les 2 entreprises se sont rendus compte qu'elles avaient chaqu'un la capacité de faire le scorpène seul, qu'ils auraient du le faire et qu'ainsi ils auraient eu 100% d'argent et non 50%.


Arguma arma caridosa, e se não fosse muito trabalho, se importaría de traduzir o que isto que dizer ?

Especialmente a parte sublinhada :mrgreen:


Tudo bem,

E porquê aquilo(situação)?Porque as duas empresas deram-se conta que tinham cada uma capacidade de construir(fazer) o Scórpene sózinha,que teriam como construir(fazer),e que assim teriam retorno total do investimento e não de metade.

Abraços,




Al Zarqawi - O Dragão!

"A inveja é doce,o olho grande é que é uma merda"Autor desconhecido.
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#41 Mensagem por manuel.liste » Qui Ago 23, 2007 8:26 am

Yo creo que eso no sucedió así. El gobierno español nunca dió muestras de tener intención de adquirir el Scorpene para la Armada española, el Scorpene nació como un proyecto destinado exclusivamente a la exportación. Siempre se había dicho que para la Armada se buscaba un submarino más grande y construido en España. El Scorpene ha servido a Navantia para ganar experiencia en el diseño y construcción de submarinos, y la colaboración de la DCN francesa fue positiva.

Pero si el Gobierno y la Armada dicen a Navantia que el Scorpene no les sirve y diseñe otra cosa, Navantia tiene que hacerlo porque es una empresa pública cuyo primer cliente es la Armada. No tiene alternativa.

El problema para el consorcio Scorpene es que el proyecto de S80 sustituye al Scorpene como producto estrella de Navantia, haciendo inviable el consorcio. Navantia no puede presentarse en los mercados internacionales ofreciendo dos submarinos con tecnologías muy diferentes tanto en la propulsión como en el sistema de combate, nadie la tomaría en serio. Además, no tiene sentido vender el 50% de un submarino más antiguo y pequeño pudiendo ofrecer otro más avanzado y potente del que es responsable al 100%.




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