A-12

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

Moderador: Conselho de Moderação

Mensagem
Autor
Avatar do usuário
Matheus
Sênior
Sênior
Mensagens: 6182
Registrado em: Qui Abr 28, 2005 4:33 pm
Agradeceu: 341 vezes
Agradeceram: 432 vezes

#781 Mensagem por Matheus » Seg Ago 20, 2007 9:54 pm

cb_lima escreveu:Sei lá Srs,

Se não pode ter... é melhor não ter, e honestamente ainda acho que trocar o A-4 pelo SUE é 6 por meia-dúzia.

Um A-4 com uma modernização boa é tão bom quanto um SUE... além do mais, os A-4 para todos os efeitos estão bem menos 'gastos' para operação em PA do que os SUE

O ideal é um F-18A (lá do Canadá), mas se não pode ter... então que não tenha.

[]s
CB_Lima


a grande vantagem do Sue em relação ao A-4 é a capacidade de ataque naval e nem que modernize 30 vezes o A-4 ele vai levar um míssil antinavio.....ou ninguém seria louco o suficiente para integrar um...




Avatar do usuário
Bolovo
Sênior
Sênior
Mensagens: 28558
Registrado em: Ter Jul 12, 2005 11:31 pm
Agradeceu: 547 vezes
Agradeceram: 442 vezes

#782 Mensagem por Bolovo » Seg Ago 20, 2007 9:56 pm

cb_lima escreveu:Sei lá Srs,

Se não pode ter... é melhor não ter, e honestamente ainda acho que trocar o A-4 pelo SUE é 6 por meia-dúzia.

Um A-4 com uma modernização boa é tão bom quanto um SUE... além do mais, os A-4 para todos os efeitos estão bem menos 'gastos' para operação em PA do que os SUE

O ideal é um F-18A (lá do Canadá), mas se não pode ter... então que não tenha.

[]s
CB_Lima

Doze unidades de F/A-18, compondo um esquadrão, quatro esquadrilhas, no lugar das 23 porcarias A-4KU. Tudo isso com as peças do FMS, contratos de manutenção com todas as empresas privadas possíveis para poder mantar os bichos voando pelo menos num mínimo aceitável. Trocar A-4KU por SUE é dose.




"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
juarez castro
Sênior
Sênior
Mensagens: 3632
Registrado em: Seg Jun 27, 2005 9:16 pm
Agradeceram: 4 vezes

#783 Mensagem por juarez castro » Seg Ago 20, 2007 9:57 pm

MCD-SM escreveu:Já disseram por aqui que não é possível o A-4 usar um BVR...e modernizar um A-4 a esta altura do campeonato? quanto tempo a Enrrolaer vai demorar para entregar, e a MB para torna-lo operacional? 2012/2013?


Te asseguro meu amigo, que quem disse isto falou besteira, houvi de um Israelense da Elbit que isto é muti factível e se a MB assim o desejasse e se tivesse $$$ em um ano(sem a Entolaer no meio) eles retrofitam 12 A4.

Agora se vale a pena, se já se não se perdeu o time do negócio, eu acho que quase que sim, porém meu irmão, isto não quer dizer que comprar aqueles lixos voadores vai trazer algum benefício tático ou doutrinário a AN, vai sim, ser a pá de cal na operacionalidade.

Grande abraço




Avatar do usuário
Carlos Lima
Sênior
Sênior
Mensagens: 18932
Registrado em: Qui Mai 12, 2005 6:58 am
Agradeceu: 1275 vezes
Agradeceram: 631 vezes

#784 Mensagem por Carlos Lima » Seg Ago 20, 2007 10:00 pm

Bolovo escreveu:
cb_lima escreveu:Sei lá Srs,

Se não pode ter... é melhor não ter, e honestamente ainda acho que trocar o A-4 pelo SUE é 6 por meia-dúzia.

Um A-4 com uma modernização boa é tão bom quanto um SUE... além do mais, os A-4 para todos os efeitos estão bem menos 'gastos' para operação em PA do que os SUE

O ideal é um F-18A (lá do Canadá), mas se não pode ter... então que não tenha.

[]s
CB_Lima

Doze unidades de F/A-18, compondo um esquadrão, quatro esquadrilhas, no lugar das 23 porcarias A-4KU. Tudo isso com as peças do FMS, contratos de manutenção com todas as empresas privadas possíveis para poder mantar os bichos voando pelo menos num mínimo aceitável. Trocar A-4KU por SUE é dose.


[009]

Quanto ao Missil anti-navio no A-4, existiram propostas e testes com o Harpoon no cabide central... sendo assim em teoria é possível, mas $$$$... é claro que dependendo de quem modernizaria o A-4 (no caso o pessoal do Rio Jordão), acho que certamente eles já viriam com alguma proposta nesse sentido por saber que é de interesse da MB.

Célula 'gasta' x Custo de integração com míssil anti-navio como parte de um pacote de atualização...

[]s
CB_Lima




CB_Lima = Carlos Lima :)
Avatar do usuário
FIGHTERCOM
Sênior
Sênior
Mensagens: 5002
Registrado em: Sex Ago 04, 2006 6:51 pm
Agradeceu: 1244 vezes
Agradeceram: 734 vezes

#785 Mensagem por FIGHTERCOM » Seg Ago 20, 2007 10:06 pm

Alguém saberia informar se aqueles A4 israelenses estão aptos a carregar o Gabriel?

Wesley




Avatar do usuário
FIGHTERCOM
Sênior
Sênior
Mensagens: 5002
Registrado em: Sex Ago 04, 2006 6:51 pm
Agradeceu: 1244 vezes
Agradeceram: 734 vezes

#786 Mensagem por FIGHTERCOM » Seg Ago 20, 2007 10:09 pm

Será que a MB está montando um Musau? Iniciativa interessante, uma pena que o dinheiro do contribuinte mais uma vez vai para o ralo.




Avatar do usuário
Matheus
Sênior
Sênior
Mensagens: 6182
Registrado em: Qui Abr 28, 2005 4:33 pm
Agradeceu: 341 vezes
Agradeceram: 432 vezes

#787 Mensagem por Matheus » Seg Ago 20, 2007 10:15 pm

juarez castro escreveu:
MCD-SM escreveu:Já disseram por aqui que não é possível o A-4 usar um BVR...e modernizar um A-4 a esta altura do campeonato? quanto tempo a Enrrolaer vai demorar para entregar, e a MB para torna-lo operacional? 2012/2013?


Te asseguro meu amigo, que quem disse isto falou besteira, houvi de um Israelense da Elbit que isto é muti factível e se a MB assim o desejasse e se tivesse $$$ em um ano(sem a Entolaer no meio) eles retrofitam 12 A4.

Agora se vale a pena, se já se não se perdeu o time do negócio, eu acho que quase que sim, porém meu irmão, isto não quer dizer que comprar aqueles lixos voadores vai trazer algum benefício tático ou doutrinário a AN, vai sim, ser a pá de cal na operacionalidade.

Grande abraço


Quem falou foi o Degan....em termos de operacionalidade pior que a dos A-4 só o zero abasoluto....




juarez castro
Sênior
Sênior
Mensagens: 3632
Registrado em: Seg Jun 27, 2005 9:16 pm
Agradeceram: 4 vezes

#788 Mensagem por juarez castro » Seg Ago 20, 2007 10:33 pm

MCD-SM escreveu:
juarez castro escreveu:
MCD-SM escreveu:Já disseram por aqui que não é possível o A-4 usar um BVR...e modernizar um A-4 a esta altura do campeonato? quanto tempo a Enrrolaer vai demorar para entregar, e a MB para torna-lo operacional? 2012/2013?


Te asseguro meu amigo, que quem disse isto falou besteira, houvi de um Israelense da Elbit que isto é muti factível e se a MB assim o desejasse e se tivesse $$$ em um ano(sem a Entolaer no meio) eles retrofitam 12 A4.

Agora se vale a pena, se já se não se perdeu o time do negócio, eu acho que quase que sim, porém meu irmão, isto não quer dizer que comprar aqueles lixos voadores vai trazer algum benefício tático ou doutrinário a AN, vai sim, ser a pá de cal na operacionalidade.

Grande abraço


Quem falou foi o Degan....em termos de operacionalidade pior que a dos A-4 só o zero abasoluto....


MCD!O custo de operação do SUR é seguramente maior do que de um A 4. e falta de operacionalidade não se deve ao vetor e sim a seu operador, aqui no caso a MB.
Lembra da frase: Quem não opera as pulgas, não vai operar vespas...

Grande abraço




AlbertoRJ
Sênior
Sênior
Mensagens: 7163
Registrado em: Sex Out 07, 2005 8:20 pm
Localização: Rio de Janeiro - RJ

#789 Mensagem por AlbertoRJ » Seg Ago 20, 2007 10:59 pm

Um grupamento mínimo e operacional ao menos capaz de fazer ataques "stand-off" estaria longe do ideal mas já daria algum sentido ao A-12 na MB. Na situação atual é que não faz sentido algum.

[]'s




Alberto -
Sniper
Sênior
Sênior
Mensagens: 9654
Registrado em: Dom Fev 15, 2004 9:28 pm
Localização: Contagem - MG
Agradeceu: 1 vez
Agradeceram: 7 vezes
Contato:

#790 Mensagem por Sniper » Seg Ago 20, 2007 11:04 pm

Bolovo escreveu:Super Entedard? Céus... :shock:


Os mesmos que estão operando embarcados no CdG no Afeganistão... 8-]




Imagem
Avatar do usuário
Bolovo
Sênior
Sênior
Mensagens: 28558
Registrado em: Ter Jul 12, 2005 11:31 pm
Agradeceu: 547 vezes
Agradeceram: 442 vezes

#791 Mensagem por Bolovo » Seg Ago 20, 2007 11:06 pm

Sniper escreveu:
Bolovo escreveu:Super Entedard? Céus... :shock:


Os mesmos que estão operando embarcados no CdG no Afeganistão... 8-]

Com uma superioridade aérea gigantesca by OTAN. O maior inimigo deles são MANPADS e nada mais. Afeganistão é Afeganistão, América Látina é América Látina. São coisas completamente diferentes, Sniper!




"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
Sniper
Sênior
Sênior
Mensagens: 9654
Registrado em: Dom Fev 15, 2004 9:28 pm
Localização: Contagem - MG
Agradeceu: 1 vez
Agradeceram: 7 vezes
Contato:

#792 Mensagem por Sniper » Seg Ago 20, 2007 11:07 pm

Bolovo escreveu:
Sniper escreveu:
Bolovo escreveu:Super Entedard? Céus... :shock:


Os mesmos que estão operando embarcados no CdG no Afeganistão... 8-]

Com uma superioridade aérea gigantesca by OTAN. O maior inimigo deles são MANPADS e nada mais. Afeganistão é Afeganistão, América Látina é América Látina. São coisas completamente diferentes, Sniper!


Realmente, disse tudo! :shock:




Imagem
PRick

#793 Mensagem por PRick » Seg Ago 20, 2007 11:18 pm

Antes que as torcidas organizadas comecem a sair no tapa. :lol: :lol:

Vamos colocar um pouco de fatos aqui, como já falaram os SUE foram modernizados, e estão sendo empregados no Afeganistão, para tal receberam as modificações abaixo:

Les quatre programmes de modernisation du Super Étendard

Entré au service actif en 1978, le Super Étendard est d’une génération assez ancienne mais ses nombreuses modernisations lui ont permis de rester au fil des années, le fer de lance de l’aéronautique navale française.

1991 : le standard 2
Le programme de modernisation qui a conduit au standard 2 portait pour l’essentiel sur l’amélioration :

des capacités de détection (nouveau radar),
des capacités de traitement du système de navigation et d’attaque,
de la conduite de mission (modernisation de la cabine de pilotage et introduction d’un combiné de visualisations tête haute et moyenne),
de la capacité d’emport par la création de deux points d’emport supplémentaires.

1997 : le standard 3
Intégration de la première conduite de tir à guidage laser autonome avec le pod ATLIS, le missile AS30 Laser et les bombes GBU 12 (corps Mk 82 et BLU 111) pour l’attaque de précision de jour.

2000 : le standard 4
Capacités complémentaires correspondant :

à l’extension du guidage laser à de bombes de 125 et 250 kg CBEMS (Corps de Bombe à Effets Multiples Sécurisée)
intégration du système d’auto protection (SAP),
à l’introduction d’une capacité de reconnaissance aérienne (pour remplacer les Etendard IV P),
à l’amélioration de la précision de navigation (par utilisation du GPS).

2006 : le standard 5
Une modernisation ultime pour apporter les améliorations suivantes :

optimisation du pod de désignation laser jour/nuit Damoclès (livré avant la sortie du standard 5 avec des fonctionnalités minimales),
évolutions du système de navigation et d’attaque (amélioration de la précision des bombes et intégration totale du pod Damoclès),
intégration du poste radio SATURN à évasion de fréquence (communication sécurisée et comptabilité avec les normes civiles et OTAN),
amélioration du pilotage automatique, (pour décharger le pilote durant les phases de combat)
ouverture de nouvelles configurations (notamment l’amélioration de l’autonomie avec le système d’emport bi-bombe)

Le Super Étendard Modernisé (SEM)

Présentation

A l'origine, le Super Étendard ne devait être qu'une évolution de l'Étendard IVM. Mais la refonte de l'avion et de son système d'armes fut si complète que le Super Étendard ne partage plus guère aujourd'hui qu'une partie de son nom (et d'excellente qualité de vol) avec le glorieux ancêtre. Le Super Étendard est un appareil dont les qualités manoeuvrières en basse et moyenne altitude en font un remarquable avion d'assaut capable de traiter des objectifs maritimes ou terrestres avec des armements aussi diversifiés que l'armement nucléaire, les missiles anti-surface et air-sol, les bombes et le canon.

Missions

La première des missions du chasseur-bombardier embarqué est la dissuasion nucléaire. Mais l'avion est également bien connu pour former un couple redoutable avec le missile AM-39 "Exocet", conçu pour la lutte anti-navire. Il assure également des missions d'appui-feu au profit des troupes à terre.
Les missions de reconnaissance se font à l'aide d'un châssis amovible CRM 280, qui s'installe à la place des deux canons de 30 mm et qui contient deux caméras très différentes : la première panoramique, offre des clichés de très grandes précisions en couleur ou en noir et blanc pour les vols à basse altitude. La deuxième caméra, optimisée pour la reconnaissance à moyenne ou haute altitude, est numérique et filme en continu le sol.
Toutes ces évolutions ont été rendues possibles grâce à différents programmes de modernisation, qui ont successivement porté les Super Étendard au standard 1, 2 puis 3 et 4 et en ont fait des "SEM", alias "Super Étendard Modernisé". Et déjà se profile à l'Horizon un futur standard 5 qui devra permettre à l'avion de faire bonne figure jusqu'en 2015, date à laquelle il cédera complètement sa place au Rafale. Ce futur standard offrira une capacité nocturne totale au SEM et à ses pilotes, avec la mise en oeuvre d'un pod de désignation laser Damocles couplé à un FLIR pour la navigation nocturne. En attendant, les pilotes combattent la nuit à l'aide de JVN (jumelles de vision nocturne) dont l'emploi est rendu possible par une adaptation de l'instrumentation de bord.


Caractéristiques

Envergure : 9,60 mètres
Longueur : 14,31 mètres
Hauteur : 3,85 mètres
Largeur ailes repliées : 7,80 mètres
Masse à vide : 6 250 kg
Masse max au décollage : 11 900 kg
Masse à l'appontage : 8 100 kg
Vitesse max : Mach 1,3 (840 noeuds)
Autonomie : 1h45 ou 2h15 avec un réservoir supplémentaire
Distance franchissable : 750 nautiques
Moteur : 1 réacteur Snecma Atar 8K50 (5 t de poussée)

Équipement

Radar multifonctions Anémone
Nacelle laser Atlis
Détecteur Sherloc (DRAX)
Brouilleurs Barracuda
Pod CRM 280 et caméra numérique SDS 250 pour la reconnaissance photo
FLIR + pod laser de DO Damoclès

Armement
2 canons DEFA de 30mm (122 coups par arme),
2 missiles Magic 2,
Missile AM-39 Exocet antinavire,
Missile nucléaire ASMP,
Bombes à guidage laser,
Missile AS-30L,
Bombes lisse.


O sistema de auto defesa incluí, RWR Sherlock, lançador de chaff Phimat, ECM Barracuda, lançador de chaff y flares Alkan 5080, pod de reconhecimento CRM280.

Para conseguirmos que os A-4, possam chegar a este ponto, teríamos que gastar uns 8 milhão de dólares por avião. Caso contrário, não existe como comparar nossos A-4, com os SUE modenizados. Nem os SUE argentinos, que não foram mudados desde 1978. Além disso, já operamos AM-39 e a FAB está recebendo os Magic II. Usam canhões semelhante aos do Mirage 2000.

Vale a pena? Depende de quanto sairá cada aparelho, digamos que venham por uns 02 milhões a unidade, preço só da revisão ou de armamentos extras. Porém, deverá ser algo temporário, até que se decida o que fazer, enquanto cuidamos do resto da esquadra.

[ ]´s




Editado pela última vez por PRick em Seg Ago 20, 2007 11:25 pm, em um total de 1 vez.
Carlos Mathias

#794 Mensagem por Carlos Mathias » Seg Ago 20, 2007 11:23 pm

Armement
2 canons DEFA de 30mm (122 coups par arme),
2 missiles Magic 2,
Missile AM-39 Exocet antinavire,
Missile nucléaire ASMP,
Bombes à guidage laser,
Missile AS-30L,
Bombes lisse.


8-]




Lord Nauta
Sênior
Sênior
Mensagens: 4579
Registrado em: Dom Jul 15, 2007 4:29 pm
Agradeceram: 455 vezes

#795 Mensagem por Lord Nauta » Seg Ago 20, 2007 11:33 pm

projeto escreveu:Um grupamento mínimo e operacional ao menos capaz de fazer ataques "stand-off" estaria longe do ideal mas já daria algum sentido ao A-12 na MB. Na situação atual é que não faz sentido algum.

[]'s



Prezados Amigos

Os SUE hoje em operação na MN sofreram extensa modernização. Até a chegada do Rafale foi o principal componente dos GAE da Aéronavale, operando a partir do ex-Clemenceau e do ex-Foch (atual A12). Estes aviões participaram ativamente e com sucesso de diversas operações da França ao redor do mundo. Acredito que a MN não confiaria a proteção de seus GT's a aviões sem capacidade adequada de defesa/ataque. O que eu considero ser preciso entender e que e necessario colocar um GAE no A12 com real capacidade de combate considerando o cenário do Atlãntico Sul. Os SUE modernizados poderão cumprir esta missão mantendo a pelo menos uns 1.500 km de distância, por exemplo, da bacia de campos, qualquer Esquadra sem cobertura aérea. Em uma ação ofensiva e possivel os SUE armados com Exocet AM-39 e monitorados por aeronaves AEW localizar e infligir danos consideraveis a um GT hostil. Comparados aos F/A 18 claro que estarão em nitida desvantagem mas em relação aos A4 serão um avanço real em termos de capacidade belica. Os A4 em melhores condições de vôo poderiam continuar a serem empregados intensivamente para qualificação/requalificação de pilotos,sendo que os SUE seriam utilizados em missões seletivas de defesa/ataque. Outro aspecto a considerar e que teriamos os SUE operando até o final da vida útil do A12 (uns 12/15 anos) convivendo inclusive na fase final com o novo vetor a ser empregado no futuro substituto do São Paulo. Finalmente o que considero ser o mais importante, seja F/A 18, A4 Modernizado ou SUE Modernizado e fundamental existir recursos para que tenhamos no minimo sempre 80% de aeronaves plenamente operacionais, incluíndo os necessarios armamentos em quantidades adequadas.


Sds

Lord Nauta




Responder