TV Senado - Comandante da MB - HOJE 10 hs
Moderador: Conselho de Moderação
- alex
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É o preço de não construir equipamentos no país.Precisariamos de dois tipos de misseis anti-navios :
1) mais leve e menor alcance para ser usado nos Lynx e Sea Hawk
Substituiria o Sea Skua e um futuro Penguin.
2) maior alcance e mais pesado duas versões : mar-mar(fragatas e corvetas) e ar-mar (f-18? ou Sh3?).
Substituiria o MM-38, 40 e AS-39.
Bem não os fabricamos, temos que comprar de fora.OK.
se não comprarmos o Penguin temos que homologar o Sea Skua no Sea hawk. Vale a pena ? Se estou lembrado o próprio Sea Skua será substituido.
havera´um novo missil no mercado que possa ser integrado ao Lynx/Sea Hawk? Eu não sei...
No caso do PA mantemos o AS-39 com os SUE mas obtemos um avião pior para defesa da frota e contra aviões de melhor qualidade pode ter mais chance de ser abatido antes de lançar seu missel anti-navio.
a solução mais racional ainda é o F-18 mais harpoons mesmo com custos e sem padronização com os misseis atuais.
1) mais leve e menor alcance para ser usado nos Lynx e Sea Hawk
Substituiria o Sea Skua e um futuro Penguin.
2) maior alcance e mais pesado duas versões : mar-mar(fragatas e corvetas) e ar-mar (f-18? ou Sh3?).
Substituiria o MM-38, 40 e AS-39.
Bem não os fabricamos, temos que comprar de fora.OK.
se não comprarmos o Penguin temos que homologar o Sea Skua no Sea hawk. Vale a pena ? Se estou lembrado o próprio Sea Skua será substituido.
havera´um novo missil no mercado que possa ser integrado ao Lynx/Sea Hawk? Eu não sei...
No caso do PA mantemos o AS-39 com os SUE mas obtemos um avião pior para defesa da frota e contra aviões de melhor qualidade pode ter mais chance de ser abatido antes de lançar seu missel anti-navio.
a solução mais racional ainda é o F-18 mais harpoons mesmo com custos e sem padronização com os misseis atuais.
alex escreveu:É o preço de não construir equipamentos no país.Precisariamos de dois tipos de misseis anti-navios :
1) mais leve e menor alcance para ser usado nos Lynx e Sea Hawk
Substituiria o Sea Skua e um futuro Penguin.
2) maior alcance e mais pesado duas versões : mar-mar(fragatas e corvetas) e ar-mar (f-18? ou Sh3?).
Substituiria o MM-38, 40 e AS-39.
Bem não os fabricamos, temos que comprar de fora.OK.
se não comprarmos o Penguin temos que homologar o Sea Skua no Sea hawk. Vale a pena ? Se estou lembrado o próprio Sea Skua será substituido.
havera´um novo missil no mercado que possa ser integrado ao Lynx/Sea Hawk? Eu não sei...
No caso do PA mantemos o AS-39 com os SUE mas obtemos um avião pior para defesa da frota e contra aviões de melhor qualidade pode ter mais chance de ser abatido antes de lançar seu missel anti-navio.
a solução mais racional ainda é o F-18 mais harpoons mesmo com custos e sem padronização com os misseis atuais.
O problema da substituição dos mísseis não é tão simples, pelo simples fato que temos os sistemas de armas associado ao lançamento dos mísseis, é preciso saber se os EUA nos repassarão as informações necessárias para desenvolvermos nossos próprios sistemas de tiros, de comando e controle, como a linha Siconta. E ainda fornecer o ferramental para a manutenção que temos hoje dos Exocet´s, porque vamos perder tudo isto caso troquemos de modelo de mísseis. Só quero racionalidade, ou vamos por um caminho ou pelo outro. Agora, imagine seguir os 02, os custos irão aumentar muito, depois não vão se queixar de falta de verbas.
Em princípio a solução dos EUA, parece ser muito mais cara e complexa no curto prazo, a despeito dos caças serem melhores, a solução dos helos para ataque naval é pior e mais cara. Se tudo for levado a contento, no longo prazo pode ser a melhor. Mas o galho é este tal de "longo prazo".
[ ]´s
As idas ao senado dos comandantes é porque é lá que precisa ser feita a alteração da lei de royalties do petroleo,deixando de passar pelo tesouro e indo direto para marinha...vale o lobby...aliás se possivel todo dia ele devia ir a CRE, mesmo por que o poder de "entendimento" dos membros da comissão é "pequeno"...digamos assim.
- Marino
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Do JB:
Ministro da Defesa quer orçamento maior para o setor militar
Agência Brasil
RIO - O ministro da Defesa, Nelson Jobim, defendeu neste sábado um orçamento maior para as Forças Armadas e o reaparelhamento do setor militar.
- O presidente Lula já determinou este ano que nós elevássemos o teto para R$ 9 bilhões, e nós vamos caminhar para o reaparelhamento das Forças Armadas no sentido de que elas possam cumprir suas funções constitucionais e fazer com que a defesa seja exatamente uma questão nacional, algo que seja da agenda nacional - disse.
Jobim participou da solenidade de entrega de espadins a 392 cadetes do primeiro ano da Academia Militar das Agulhas Negras (Aman), em Resende, sul do estado do Rio de Janeiro. Em discurso, ele ressaltou que uma nação não pode, nem deve, depender da sorte ou armas alheias para assegurar sua soberania e definir seu destino.
O ministro comentou a importância de reativar a indústria de armamento brasileira, que no passado já teve maior destaque. Segundo Jobim, para que isso aconteça é importante uma integração entre as Forças Armadas e o setor privado.
- Nós vamos fazer isso [tornar a defesa parte da agenda nacional] em termos de possibilitar a integração das Forças Armadas com o desenvolvimento nacional.
O ministro também demonstrou apoio para o projeto do submarino nuclear brasileiro.
- Já foi assegurado dar ao orçamento do ano que vem R$ 130 milhões para o programa nuclear. E nisto está inserido o projeto Aramar [centro tecnológico experimental da Marinha, em Iperó (SP)].
Perguntado se havia recebido algum pedido dos militares na Aman, Jobim respondeu:
- O que os comandantes deixaram muito claro é que o patriotismo das Forças Armadas tem que ser honrado pelo setor civil.
- FIGHTERCOM
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- talharim
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FIGHTERCOM :
As vezes eu acho que nosso país precisa passar por uma guerra sangrenta e terrível para darem o devido valor as nossas FAs.
As vezes sinceramente torço para isso.
Esse discurso do ministro Jobim, nada mais é do que uma reprise dos seus antecessores. Desde o ministro Viegas eu leio notícias do mesmo gênero: "Precisamos modernizar as nossas forças armadas, precisamos colocar na agenda nacional". Aqui no Brasil, muito se pensa e pouco se faz.
As vezes eu acho que nosso país precisa passar por uma guerra sangrenta e terrível para darem o devido valor as nossas FAs.
As vezes sinceramente torço para isso.
"I would rather have a German division in front of me than a French
one behind me."
General George S. Patton.
one behind me."
General George S. Patton.
- FIGHTERCOM
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No editorial de uma revista T&D tem uma citação de um oficial das forças armadas, mais ou menos assim: "O Brasil sofre de um bacharelismo histórico, onde pensar sempre foi mais importante do que fazer". A Defesa Nacional deveria ser tratada como uma política de Estado e não de Governo. Ao adotarmos a última cometemos um erro crasso, pois a cada novo governo a política de defesa toma um novo caminho. Exemplos não faltam, a cada novo ministro (defesa) é feita uma revisão das prioridades das nossas forças armadas. Por tudo isso nós nos encontramos nessa situação lamentável de penúria.
Essa semana estava lendo alguns posts e fico decepcionado como nós brasileiros nos contentamos com tão pouco. Um país com o potencial (sem mencionar dimensão) do Brasil, e muitos aqui discutindo aquisições de oportunidade(Não quero criticar ninguem, é apenas uma reflexão). Até quando continuaremos com esse vício?
Essa semana estava lendo alguns posts e fico decepcionado como nós brasileiros nos contentamos com tão pouco. Um país com o potencial (sem mencionar dimensão) do Brasil, e muitos aqui discutindo aquisições de oportunidade(Não quero criticar ninguem, é apenas uma reflexão). Até quando continuaremos com esse vício?
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FIGHTERCOM escreveu:Esse discurso do ministro Jobim, nada mais é do que uma reprise dos seus antecessores. Desde o ministro Viegas eu leio notícias do mesmo gênero: "Precisamos modernizar as nossas forças armadas, precisamos colocar na agenda nacional". Aqui no Brasil, muito se pensa e pouco se faz.
Wesley
Olá Fightercom,
não é bem assim... Os discursos anteriores eram claramente vazios, falavam por falar, pois sabiam que não havia orçamento e nem boa vontade dos últimos governos.
O problema do setor aéreo fez a luz vermelha acender. O CM foi ao senado e sensibilizou os parlamentares. Um deles (Cristóvam Buarque) escreveu um artigo para um jornal "pedindo" ao minstro da defesa que invista na defesa como um todo e não apenas no setor aéreo.
Parece que o artigo do senador surtil algum efeito (e as palavras do CM também), pois o ministro mudou o seu discurso. O ministro também anunciou 50% a mais no orçamento do próximo ano e parece que não haverá cortes e contigenciamento.
A imprensa já dá mais valor e importância ao assunto, tem noticiado mais fatos sobre defesa em geral e alguns setores já dão como certo a saída do papel da modernização das FFAA. Não se noticia mais apenas caças para a FAB, subs para a MB, fala-se em reaparelhamento das forças. Uma mudança de certa forma.
Já comentei aqui no DB, no restante do mandato deste governo, apenas dois anos não são de eleições: 2007 e 2009. Dificilmente se investe em um segmento como Defesa em anos eleitorais. Assim, se este governo realmente deseja mudar o quadro e investir no reparelhamento das FFAA, deverá fazer rapidamente.
Não entrarei em detalhes por hora, mas inicialmente eu descartaria o ano de 2009. Primeiro por estar "distante" (por exemplo, em 2009 o Chávez terá todos os seus SU-30 em casa e todos operacionais de fato), segundo porque certos países fornecedores estarão tendo eleições no próximo ano e no outro (2009). Assim... rsrsrs
Alguns membros do DB informaram no início deste ano que as coisas "aconteceriam" ainda este ano, mas que seriam gradualmente. Como pode ser percebido, elas estão começando a aparecer. Sabemos que estas coisas são feitas aos poucos e praticamente sem informação pública, se vaza alguma coisa é sinal que está caminhando. Se estão caminhando é sinal que houve algum planejamento tempos atrás. Se houve planejamento e a coisa caminha, é porque já está tudo praticamente definido, até porque não haverá licitação desta vez.
Mas lembro que o planejamento não aponta o vencedor, mas um ou dois (equipamentos) desejáveis. Normalmente a decisão é de ordem política (não estou dizendo que os políticos decidirão, pode ser decisão "política" de cada uma das três forças, junto com o governo, claro).
Sds,
Orestes
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FIGHTERCOM escreveu:No editorial de uma revista T&D tem uma citação de um oficial das forças armadas, mais ou menos assim: "O Brasil sofre de um bacharelismo histórico, onde pensar sempre foi mais importante do que fazer". A Defesa Nacional deveria ser tratada como uma política de Estado e não de Governo. Ao adotarmos a última cometemos um erro crasso, pois a cada novo governo a política de defesa toma um novo caminho. Exemplos não faltam, a cada novo ministro (defesa) é feita uma revisão das prioridades das nossas forças armadas. Por tudo isso nós nos encontramos nessa situação lamentável de penúria.
Essa semana estava lendo alguns posts e fico decepcionado como nós brasileiros nos contentamos com tão pouco. Um país com o potencial (sem mencionar dimensão) do Brasil, e muitos aqui discutindo aquisições de oportunidade(Não quero criticar ninguem, é apenas uma reflexão). Até quando continuaremos com esse vício?
Olá Fightercom,
também não gosto de aquisições de oportunidade, isto me faz lembrar da Argentina em 82... Porém as contruções de equipamentos militares, em geral, demoram e muito, principalmente navios. Assim, precisa-se anunciar compras de novos equipamentos (e com cronograma), mas até recebê-lo se faz necessário a aquisição de meios usados.
Isto é necessário para o Brasil, simplesmente porque está tudo sucateado, não temos equipamentos em condições de esperar algo lá para 2015 por exemplo. Então é necessário modernizar o que temos e substituir (por usados) os meios mais ultrapassados, mas pensando que estas aquisições de oportunidade tenham algum elo de ligação com as compras de meios novos e dos que serão fabricados aqui.
Sds,
Orestes
- FIGHTERCOM
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Prezado Orestes,
Excelente a sua explanação. Mas mesmo assim considero a política de Defesa do Brasil um tanto pífia. Como havia dito, essa política não passa de uma "Política de Defesa" do atual governo. Quem garante que em 2010 o planejamento será mantido? Entra um novo governo e assim novos Ministros da Defesa, consequentementes, novas revisões sobre as necessidades das nossas forças armadas.
Fico me perguntando, será quantos malotes de documentos sobre as necessidades das forças estão sob o poder da Casa Civil?
Defendo que a nossa Política de Defesa seja de responsabilidade do Estado e não do governo. Algo mais amplo, que seja defendido não só pelo presidente, mas também pelos aliados, parlamentares e pela sociedade como um todo. Em curto prazo isso seria possível? Acredito que não, primeiro porque a grande maioria dos políticos ou desconhecem o tema Defesa ou ainda mantêm uma aversão aos militares, segundo porque a sociedade está mais preocupada com educação, trabalho, saúde e segurança.
Como você mesmo disse, "o problema do setor aéreo fez a luz vermelha acender". Mas basta os vôos se normalizarem e a luz vermelha se apaga novamente e a sociedade continua com a sua vidinha medíocre. Sou novo, mas já pude perceber que a sociedade brasileira além de ser míope sofre de amnésia. Como exemplo, tenho colegas que acham a visita de Bush ao Brasil teve como foco os biocombustiveis (pessoa míope). Alguém aqui se lembra da máfia das sanguessugas? Assim como a grande maioria de nós, a sociedade também não se lembra dos políticos envolvidos(pessoa com amnésia).
A atitude do Senador Cristóvam Buarque ( é senador com "s" maiúsculo) é digna de consideração. Ele vem realizando excelentes trabalhos nos últimos anos com relação à Defesa, pois esse não é o primeiro artigo de sua autoria. Mas temos que reconhecer que é uma voz numa multidão. Os pedidos de socorro deveriam partir, não do Senador e nem do Comandante da MB, mas sim da sociedade. "As nossas FA são aquilo que a sociedade quer" frase famosa, mas essa "sociedade" não sabe ainda o que ela quer das Forças Armadas. Não vai demorar muito e vão começar a questionar a sua utilidade perante ao Brasil. Justificatica? O Brasil é um país pacífico.
Wesley
Excelente a sua explanação. Mas mesmo assim considero a política de Defesa do Brasil um tanto pífia. Como havia dito, essa política não passa de uma "Política de Defesa" do atual governo. Quem garante que em 2010 o planejamento será mantido? Entra um novo governo e assim novos Ministros da Defesa, consequentementes, novas revisões sobre as necessidades das nossas forças armadas.
Fico me perguntando, será quantos malotes de documentos sobre as necessidades das forças estão sob o poder da Casa Civil?
Defendo que a nossa Política de Defesa seja de responsabilidade do Estado e não do governo. Algo mais amplo, que seja defendido não só pelo presidente, mas também pelos aliados, parlamentares e pela sociedade como um todo. Em curto prazo isso seria possível? Acredito que não, primeiro porque a grande maioria dos políticos ou desconhecem o tema Defesa ou ainda mantêm uma aversão aos militares, segundo porque a sociedade está mais preocupada com educação, trabalho, saúde e segurança.
Como você mesmo disse, "o problema do setor aéreo fez a luz vermelha acender". Mas basta os vôos se normalizarem e a luz vermelha se apaga novamente e a sociedade continua com a sua vidinha medíocre. Sou novo, mas já pude perceber que a sociedade brasileira além de ser míope sofre de amnésia. Como exemplo, tenho colegas que acham a visita de Bush ao Brasil teve como foco os biocombustiveis (pessoa míope). Alguém aqui se lembra da máfia das sanguessugas? Assim como a grande maioria de nós, a sociedade também não se lembra dos políticos envolvidos(pessoa com amnésia).
A atitude do Senador Cristóvam Buarque ( é senador com "s" maiúsculo) é digna de consideração. Ele vem realizando excelentes trabalhos nos últimos anos com relação à Defesa, pois esse não é o primeiro artigo de sua autoria. Mas temos que reconhecer que é uma voz numa multidão. Os pedidos de socorro deveriam partir, não do Senador e nem do Comandante da MB, mas sim da sociedade. "As nossas FA são aquilo que a sociedade quer" frase famosa, mas essa "sociedade" não sabe ainda o que ela quer das Forças Armadas. Não vai demorar muito e vão começar a questionar a sua utilidade perante ao Brasil. Justificatica? O Brasil é um país pacífico.
Wesley
- FIGHTERCOM
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Prezado Orestes,
As compras por oportunidade podem até resolver um problema a curto ou médio prazo, mas ao mesmo tempo criamos outros.
Marinha
A compra de helis para a MB é um exemplo disso, se a marinha adquirir os SeaHawks teremos como misseis anti-návio: Harpoon, Exocet e SeaSkua.
Força Aérea
Segundo informações do fórum DB, em breve teremos o anúncio da compra de caças novos (até então eram novos caças). Já temos F-5M, M2000 e agora um novo vetor (seja ele Rafale ou F-16I).
Conclusão
As compras por oportunidade podem até sanar um problema, mas acabam criando outros. Em tempos de paz a logística das forças deve ser uma visão perfeita do inferno, imagina em caso de guerra. Depois afirmam que não têm orçamento.
As compras por oportunidade podem até resolver um problema a curto ou médio prazo, mas ao mesmo tempo criamos outros.
Marinha
A compra de helis para a MB é um exemplo disso, se a marinha adquirir os SeaHawks teremos como misseis anti-návio: Harpoon, Exocet e SeaSkua.
Força Aérea
Segundo informações do fórum DB, em breve teremos o anúncio da compra de caças novos (até então eram novos caças). Já temos F-5M, M2000 e agora um novo vetor (seja ele Rafale ou F-16I).
Conclusão
As compras por oportunidade podem até sanar um problema, mas acabam criando outros. Em tempos de paz a logística das forças deve ser uma visão perfeita do inferno, imagina em caso de guerra. Depois afirmam que não têm orçamento.
- Morcego
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FIGHTERCOM escreveu:Prezado Orestes,
As compras por oportunidade podem até resolver um problema a curto ou médio prazo, mas ao mesmo tempo criamos outros.
Marinha
A compra de helis para a MB é um exemplo disso, se a marinha adquirir os SeaHawks teremos como misseis anti-návio: Harpoon, Exocet e SeaSkua.
Força Aérea
Segundo informações do fórum DB, em breve teremos o anúncio da compra de caças novos (até então eram novos caças). Já temos F-5M, M2000 e agora um novo vetor (seja ele Rafale ou F-16I).
Conclusão
As compras por oportunidade podem até sanar um problema, mas acabam criando outros. Em tempos de paz a logística das forças deve ser uma visão perfeita do inferno, imagina em caso de guerra. Depois afirmam que não têm orçamento.
olha, primeiro os caras vão anúnciar os radares, depois vão anúnciar outras coisas, quer saber, os aviões vão sair da linha de um comprador atual qeu vai deixar agente furar a FILA.
acredito que em fevereiro no mais tardar TEREMOS ANÚNCIOS.
morcego escreveu:FIGHTERCOM escreveu:Prezado Orestes,
As compras por oportunidade podem até resolver um problema a curto ou médio prazo, mas ao mesmo tempo criamos outros.
Marinha
A compra de helis para a MB é um exemplo disso, se a marinha adquirir os SeaHawks teremos como misseis anti-návio: Harpoon, Exocet e SeaSkua.
Força Aérea
Segundo informações do fórum DB, em breve teremos o anúncio da compra de caças novos (até então eram novos caças). Já temos F-5M, M2000 e agora um novo vetor (seja ele Rafale ou F-16I).
Conclusão
As compras por oportunidade podem até sanar um problema, mas acabam criando outros. Em tempos de paz a logística das forças deve ser uma visão perfeita do inferno, imagina em caso de guerra. Depois afirmam que não têm orçamento.
olha, primeiro os caras vão anúnciar os radares, depois vão anúnciar outras coisas, quer saber, os aviões vão sair da linha de um comprador atual qeu vai deixar agente furar a FILA.
acredito que em fevereiro no mais tardar TEREMOS ANÚNCIOS.
Eu estou curioso em saber que radares serão anunciados, já que o SINDACTA 1 foi reformado, e seus radares foram modernizados ou trocados e acrescentados.
Falta radar, alguns, no SINDACTA 4, mas são muito mais importantes para Defesa Aérea, que para Controle de Trafego Aéreo. O SINDACTA 2 já está sendo reformado, e depois será a vez do SINDACTA 3, coisas que já estavam planejadas há tempos. O que está faltando é gente para operar, e isto não tem como acelerar, porque somente o Estado forma este pessoal. O resto está com a Infraero e as Empreas Aéreas, mas repito com crescimento de 15 a 25% ao ano, não existe planejamento que dê resultado, não existem milagres.
[ ]´s
- Marino
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Do Defesanet:
Ministro de Defesa promete mais
Recursos para Forças Armadas
O novo ministro de Defesa, Nelson Jobim, prometeu sábado (18 Ago) aumentar o teto do orçamento militar e ratificou o compromisso do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de liberar recursos para fabricar um submarino a propulsão nuclear.
"O presidente Lula já determinou que neste ano elevássemos o teto (do orçamento) para 9 Bilhões de Reais (4,5 Bilhões de Dólares) e avançaremos no re-equipamento das Forças Armadas, para que estas possam cumprir com suas funções constitucionais", afirmou Jobim na Academia Militar de Agulhas Negras, em Resende (estado do Rio de Janeiro).
Os 9 Bilhões correspondem a gastos de custeio da tropa (exclui salários) e de aquisição de equipamentos; essa cifra foi de 6 Bilhões em 2007, e a intenção de Lula é dar um aumento de 50% já em 2008, informou a AFP um porta-voz do Ministério da Defesa.
Jobim ratificou o compromisso assumido por Lula no mês passado de alocar os recursos necessários - 130 milhões de reais anuais durante oito anos - para que a marinha conclua o programa de submarino com reator nuclear.
Este valor "já está assegurado no orçamento do ano que vem", afirmou.
O ministro instou pela reativação da indústria de armamento, integrando-a com o setor privado.
Jobim assumiu o cargo em julho para por ordem no setor aéreo, envolvido em uma crise que atingiu o ápice quando um Airbus da companhia TAM se acidentou, no dia 17 de julho, em São Paulo, com um saldo de 199 mortos.
Os comandantes das três armas devem entregar proximamente ao presidente Lula una lista de prioridades, que pode ser muito um livro de lamentos.
O comandante da Marinha, Almirante Júlio Soares de Moura Neto, afirmo una quinta-feira (16Ago), perante a Comissão de Relações Exteriores e de Defesa do Congresso que sua força teve que desativar recentemente 21 navios e seis aviões e que não dispõe de recursos para a manutenção do material naval.
O comandante do Exército, General Enzo Martins Peri, planeja aumentar a presença militar na Região Amazônica, renovar o equipamento e melhorar as condições de vida da tropa, em uma entrevista publicada na quinta-feira no portal especializado Defesanet (http://www.defesanet.com.br).
O General Peri também informou que a Indústria Brasileira de Material Bélico (IMBEL) buscava "ampliar sua participação no mercado de armas ligeiras", como a pistola calibre .45 que já é exportada para países da América Latina, sudeste asiático e os Estados Unidos (FBI).
-
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Marino escreveu:Do Defesanet:Ministro de Defesa promete mais
Recursos para Forças Armadas
O novo ministro de Defesa, Nelson Jobim, prometeu sábado (18 Ago) aumentar o teto do orçamento militar e ratificou o compromisso do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de liberar recursos para fabricar um submarino a propulsão nuclear.
"O presidente Lula já determinou que neste ano elevássemos o teto (do orçamento) para 9 Bilhões de Reais (4,5 Bilhões de Dólares) e avançaremos no re-equipamento das Forças Armadas, para que estas possam cumprir com suas funções constitucionais", afirmou Jobim na Academia Militar de Agulhas Negras, em Resende (estado do Rio de Janeiro).
Os 9 Bilhões correspondem a gastos de custeio da tropa (exclui salários) e de aquisição de equipamentos; essa cifra foi de 6 Bilhões em 2007, e a intenção de Lula é dar um aumento de 50% já em 2008, informou a AFP um porta-voz do Ministério da Defesa.
Jobim ratificou o compromisso assumido por Lula no mês passado de alocar os recursos necessários - 130 milhões de reais anuais durante oito anos - para que a marinha conclua o programa de submarino com reator nuclear.
Este valor "já está assegurado no orçamento do ano que vem", afirmou.
O ministro instou pela reativação da indústria de armamento, integrando-a com o setor privado.
Jobim assumiu o cargo em julho para por ordem no setor aéreo, envolvido em uma crise que atingiu o ápice quando um Airbus da companhia TAM se acidentou, no dia 17 de julho, em São Paulo, com um saldo de 199 mortos.
Os comandantes das três armas devem entregar proximamente ao presidente Lula una lista de prioridades, que pode ser muito um livro de lamentos.
O comandante da Marinha, Almirante Júlio Soares de Moura Neto, afirmo una quinta-feira (16Ago), perante a Comissão de Relações Exteriores e de Defesa do Congresso que sua força teve que desativar recentemente 21 navios e seis aviões e que não dispõe de recursos para a manutenção do material naval.
O comandante do Exército, General Enzo Martins Peri, planeja aumentar a presença militar na Região Amazônica, renovar o equipamento e melhorar as condições de vida da tropa, em uma entrevista publicada na quinta-feira no portal especializado Defesanet (http://www.defesanet.com.br).
O General Peri também informou que a Indústria Brasileira de Material Bélico (IMBEL) buscava "ampliar sua participação no mercado de armas ligeiras", como a pistola calibre .45 que já é exportada para países da América Latina, sudeste asiático e os Estados Unidos (FBI).
Se com essa pressão toda não sair nada...
Aí não sei...
Mas esse não será um país sério.
Walter
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
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