Parlamentares embarcam no Submarino Tamoio
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Parlamentares embarcam no Submarino Tamoio
A MB está mesmo fazendo seu dever de casa, preparando o terreno para o PRM que vem aí, angariando a simpatia dos parlamentares, que deverão, assim, aprovar os empréstimos internacionais que financiarão a modernização da MB.
https://www.mar.mil.br/menu_h/noticias/forsub/parlamentares_embarcam_submarino.htm
https://www.mar.mil.br/menu_h/noticias/forsub/parlamentares_embarcam_submarino.htm
Mapinguari
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Re: Parlamentares embarcam no Submarino Tamoio
Mapinguari escreveu:A MB está mesmo fazendo seu dever de casa, preparando o terreno para o PRM que vem aí, angariando a simpatia dos parlamentares, que deverão, assim, aprovar os empréstimos internacionais que financiarão a modernização da MB.
https://www.mar.mil.br/menu_h/noticias/forsub/parlamentares_embarcam_submarino.htm
Como eu disse ontem toda pressão é pouca para salvar a MB e viabilizar o poder naval brasileiro nesses próximos 20 anos.
Acho que essa sequência de duas tragédias aéreas teve um ponto positivo que foi a abertura de olhos dos políticos que nada funciona do dia para a noite. Planejamento estratégico antecipado em anos , além é claro de executar bem este planejamento.
Contingenciamento deve ser para a verba dos sem-terra.
sds
Walter
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
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Re: Parlamentares embarcam no Submarino Tamoio
cicloneprojekt escreveu:Mapinguari escreveu:A MB está mesmo fazendo seu dever de casa, preparando o terreno para o PRM que vem aí, angariando a simpatia dos parlamentares, que deverão, assim, aprovar os empréstimos internacionais que financiarão a modernização da MB.
https://www.mar.mil.br/menu_h/noticias/forsub/parlamentares_embarcam_submarino.htm
Como eu disse ontem toda pressão é pouca para salvar a MB e viabilizar o poder naval brasileiro nesses próximos 20 anos.
Acho que essa sequência de duas tragédias aéreas teve um ponto positivo que foi a abertura de olhos dos políticos que nada funciona do dia para a noite. Planejamento estratégico antecipado em anos , além é claro de executar bem este planejamento.
Contingenciamento deve ser para a verba dos sem-terra.
sds
Walter
Caro Walter,
Espero sinceramente que tenha servido para abrir mesmo os olhos destes politicos que só pensam( pensam?), no hoje, para o futuro.
Segue abaixo o que parece ser o resultado desta iniciativa do Comandante da MB.
Pelo menos, um está tentando!
Não é uma nação o país que não apóia suas Forças Armadas
17/08/2007 - 10h59
Cristovam Buarque
Na Comissão de Relações Exteriores assistimos ao depoimento do
Almirante Júlio Soares sobre a situação da Marinha no Brasil. Amanhã,
é fácil imaginar quais serão as possíveis manchetes dos jornais.
Provavelmente sobre a subida do dólar, sobre algum vazamento da
Polícia Federal, alguma notícia de corrupção, alguma notícia sobre
violência urbana.
Mas eu creio que a mais importante manchete amanhã, se ela fosse
refletir o que eu assisti hoje, a maior manchete, a de maior
repercussão para o futuro do Brasil seria dizer: em 2025, a Marinha do
Brasil não existirá mais.
Foi isso que o Almirante, Comandante da Marinha, com muita
competência, com muita franqueza, colocou para nós: um quadro onde ele
mostrava o que vai acontecer se não houver uma reversão da tendência,
o que vai acontecer se a tendência continuar, em 2025.
E ele colocou em letras garrafais a palavra "fim" da Marinha no
Brasil.
Lamentavelmente, essa não vai ser a manchete, porque, lamentavelmente,
enquanto isso acontece o que vemos? O Ministro da Defesa, recém-
chegado, não passa hoje do gerente do tráfego aéreo brasileiro.
Não é um Ministro da Defesa, é um gerente, um diretor, um presidente
da Infraero. Não assumiu! E ainda mais grave: preocupado, entre outras
coisas, com a distância entre as cadeiras, esquecendo que não é só
gente alta que tem problemas nos aviões. O gordo e o deficiente físico
também têm. Não apenas os altos como ele.
Um Ministro da Defesa é para pensar a segurança nacional; onde estarão
a Marinha, a Aeronáutica, as Forças Armadas em 2025, 2050, 2100. Não
vemos essa preocupação. E não me digam que essa preocupação não é
urgente.
Ela é urgente! E não me digam que isso não está na cabeça das pessoas,
porque se não está na cabeça das pessoas, nós, como líderes, temos de
colocar nas cabeças do povo brasileiro o que de fato é importante.
Claro que o problema do tráfego aéreo é importante. Mas basta um bom
gerente cuidando disso na Infraero. Basta chamar o comandante da
Aeronáutica e dizer "ponha ordem nisso, senão eu o demito".
É nomear um gerente e dizer: "ponha ordem nisso, senão você não fica
mais de um mês". E deixe o Ministro cuidar dos problemas fundamentais
da defesa nacional. Mas não é só o Ministro.
E enquanto a Marinha caminha para isso, o que vemos neste Senado?
Preocupados nós com os problemas que ameaçam o Presidente do Senado;
preocupados com pequenas coisas de um lado para outro, no máximo
convidando aqui o comandante da Marinha para falar para um pequeno
grupo de senadores na Comissão de Relações Exteriores.
Será que a gente não tem por obrigação, cada um de nós, de mostrar ao
povo brasileiro o que vai acontecer no momento em que nossa Marinha se
transformar em fantasmas?
Será que não é importante dizer que este País tem 8,5 milhões de km2
de terra, mas tem 4,5 milhões de km2 de mar? É mais da metade do
território brasileiro o espaço marítimo que o Brasil tem.
Será que não vale a pena lembrar que 90% do comércio chega e sai do
Brasil por vias marítimas? Que 80% do petróleo vem por vias marítimas?
Que a perda do controle das fronteiras marítimas e a falta de uma
Marinha podem, sim, ameaçar isso? É uma tragédia nacional.
Será que a gente não tem que alertar que grande parte dos recursos
nacionais, não só petróleo, estão debaixo do mar? É lá que vamos
encontrar a fonte de recursos. Lamentavelmente, não vemos isso no
Ministro da Defesa, nem entre nós senadores.
Diante de nós, uma tragédia está sendo escrita, e a gente não está
lendo. E 2025 é depois de amanhã. Mas, o mais grave, para se reverter
isso: levam-se cinco anos só para fazer um navio; levam-se dez anos
para se trazer uma nova estratégia.
Se começarmos hoje, talvez já estejamos chegando atrasados. E o pior é
que a gente sabe que não vai começar hoje, nem no próximo ano, E não
sabemos se vamos começar no ano seguinte. A tragédia se anuncia, e a
gente, discutindo outras coisas.
Eu não disse coisas menores, porque as coisas todas são importantes,
mas coisas cujas conseqüências não terão a tragédia do que é
fundamental. E uma das coisas fundamentais, em um país que tem o
espaço aéreo brasileiro, que é o quarto ou quinto maior do mundo, que
tem 7.540Km de costa, talvez a terceira ou quarta maior do mundo
inteiro.
Temos uma Amazônia cobiçada internacionalmente, cuja defesa, em parte,
será feita pela Marinha, ou não será feita. Temos fronteiras com dez
países e talvez poucos tenham tantas fronteiras terrestres como nós
temos.
São 14 mil quilômetros de fronteiras a serem preservadas, protegidas,
não só de governos estrangeiros, protegidas porque em algum momento a
migração internacional pode ameaçar a estabilidade brasileira,
protegidas porque o tráfico penetra por elas, protegidas porque a
cobiça internacional por recursos entra por elas, e um dos recursos
mais escassos futuros será água, e o Brasil é um portador desses
recursos na maior quantidade.
Hoje, estamos abandonando a Marinha, a Aeronáutica, o Exército como se
fôssemos uma nação pequena, menor e não um país com a necessidade de
se comportar como potência.
Fala-se em potência com base no PIB. É claro que o Produto Interno
Bruto é um indicador, mas mais importante do que o Produto Interno
Bruto de hoje é a capacidade de produzir mais amanhã e isso a gente
não está tendo.
Não está tendo porque, daqui para frente, o Produto Interno Bruto será
criado pela ciência e pela tecnologia, será defendido por Forças
Armadas preparadas, competentes e patrióticas. Isso a gente não está
vendo do ponto de vista de nós, os líderes nacionais, darmos às Forças
Armadas.
Eu imaginava que um Almirante pudesse vir ao Senado para falar do
cenário do futuro, das estratégias de como a gente vai se comportar no
Atlântico Sul, como vamos nos comportar nas vias fluviais que fazem
fronteira com outros países. Quais são os cenários para proteger a
Amazônia através do Rio Amazonas?
Quais são os cenários de estratégia para fazer da Marinha um
importante centro de formação da consciência nacional e nacionalista
brasileira. Lamentavelmente, em vez disso, o Almirante é obrigado a
usar de sua competência e firmeza para dizer: nós estamos pedindo
socorro.
Vejam a situação em que vive a nossa Marinha. Dos 21 navios
existentes, 11 estão imobilizados - 10 operam com restrições. Dos 5
submarinos, 2 imobilizados e 2 operando com restrições. Então, só tem
1. Dos 58 helicópteros, 27 estão imobilizados e 31 operando com
restrições - todos. Das aeronaves, 23 - 21 delas imobilizadas e 2
operando com restrições.
Não é a Marinha que nós precisamos para o tamanho do Brasil. Agora,
isto explica porque. Se nós analisamos os dados da vida do arsenal,
dos submarinos - que há necessidade - 12. Só temos 5. Sabem qual a
idade deles? Em média, 10 anos. A idade dos navios-patrulha - 14 anos.
A idade do porta-aviões - 46 anos, antes da revolução eletrônica,
antes da revolução de grande parte da arquitetura naval. Dos navios-
escola, a idade média é de 27 anos; navios de apoio logístico móvel -
a idade média é de 31 anos; navios varredores e caça-minas - a idade
média é de 34 anos. Navios-patrulha fluviais a idade média é de 33
anos. Navios de transporte a idade média é de 36 anos.
Se olharmos as embarcações de desembarque, 28 anos é a idade média. Os
navios de assistência hospitalar têm 17 anos de idade média; os
helicópteros têm idade média de 15 anos e os aviões, 30 anos. Aqui não
precisamos falar em Tamandaré. Seria bem capaz de Santos Dumont
pilotar um avião desses.
Como se pode considerar que tem futuro um País do tamanho brasileiro
se não realizarmos a discussão de como resolver esse problema. A
Marinha tem competência se dermos recursos, que sendo aplicados a
Marinha será fortalecida, criará emprego, dinamizará o setor de
ciência e tecnologia.
Os Estados Unidos desenvolveram o setor de ciência e tecnologia em
grande parte graças à defesa do próprio País. Foi a pesquisa, para
levar adiante a defesa, que permitiu as descobertas que transformaram
este País nas últimas décadas.
Confesso que não sabia que durante a Guerra do Paraguai, há 140 anos,
a Marinha de Guerra Brasileira era a mais potente do mundo inteiro. Ou
seja, a Marinha mais potente do mundo, em torno dos anos de 1860 a
1870, no tempo da Guerra do Paraguai, era a nossa.
E hoje? Um País que se transformou na oitava potência em PIB é uma das
últimas em educação, é uma das últimas na proteção à saúde, é uma das
últimas em moradia, é a última em concentração de renda e, sem dúvida
alguma, é uma das últimas em termos Forças Armadas que correspondam à
dimensão do nosso País de hoje, e, sobretudo, à dimensão do que a
gente espera para o futuro.
Lamentavelmente, fica difícil levar esse sonho de Forças Armadas
casadas com um País crescendo potente quando a gente vê. Espero que
tentemos casar os sonhos que temos para um país potente com as Forças
Armadas que correspondam a essa potência.
Não vamos ter uma boa defesa se não tivermos a perspectiva de longo
prazo e o sentimento de nação. Hoje, essas duas coisas estão faltando
no Brasil. Não há sentimento de nação nem perspectiva de longo prazo e
de futuro.
Um país que não é uma nação é um país que não apóia suas Forças
Armadas. E nós, Senadores, não estamos fazendo o dever de casa para
que as próximas gerações tenham a tranqüilidade de contar com forças
democráticas, de Forças Armadas, que, além de democráticas, sejam
também eficientes e competentes para defender o Brasil.
Cristovam Buarque é senador pelo PDT do Distrito Federal. Correio
eletrônico: cristovam@senador.gov.br.
Abraços,
Padilha
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Belíssimo discurso. Eu nãoteria chegado nem perto de falar tudo isso. Acho que as FAs precisam além de um Min. da Defesa com a objetividade do Horatio, um dMin. do Planejamento coma sensibilidade do Buarque.
sds
Walter
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O Senador Cristovam Buarque sempre foi um político com qualidades e um grande educador (prof. univ.). Uma perda irreparável para o PT e o governo, embora houve erro de ambas as partes (mas este é outro assunto).
O senador "vestiu a camisa" da MB, percebeu com clareza e sagacidade a amplitude dos problemas das FFAA. Usou a MB para chamar a atenção da sociedade para os vários problemas da Defesa, tentando conscientizar a população que os problemas do MD não se restrigem ao setor aéreo.
Em um primeiro momento podemos até ter a sensação de que faz crítica ao ministro Jobim pela gerência do setor aéreo ao invés da defesa como um todos, mas não, ele conscientiza que o campo de atuação do ministério da defesa é muito mais amplo e que a atuação do ministro não deveria se concentrar em apenas um ponto, nitidamente com interesses políticos.
A grande lição deste artigo do senador é que podemos defender um sistema de defesa amplo, moderno e eficaz, sem ter que fazer uso de retóricas belicistas, com argumentos do tipo "precisamos nos armar porque o Chávez e outros estão se armando rapidamente". Seria um "argumento" alarmista. Ele sabiamente o evitou, mas nas entrelinhas chama a atenção de forma indireta para o assunto, quando fala do problema de segurança na Amazônia e a Amazônia azul.
Soube usar o verbo, soube chamar a atenção para os problemas, soube conscientizar, usou de inteligência para evitar o "alarmismo", "mostrou" ao ministro o seu verdadeiro papelo junto a MD e por fim, soube fazer política com qualidade.
Que ações neste sentido sejam levadas adiante, que esta voz isolada ecoe nos ouvidos dos demais parlamentares e de toda a população. Espero que esta voz isolada se "concentre", amplie e forme um movimento útil pró-defesa e que não se transforme em movimentos políticos que se transformam em manifestações populares com interesses eleitoreiros. Que a Defesa deste país não seja um trampolim eleitoreiro que possa permitir retóricas populista da oposição e nem do governo.
Não gostaria de ver o MD resolvendo apenas o problema do setor aéreo, como fez o ex-ministro José Serra com o coquetel anti-HIV no ministério da Saúde. Quero que o MD seja um ministério da Defesa e não o ministério do Setor Aéreo.
Em países como o nosso os governantes trabalham com prioridades e no caso do MD, a prioridade hoje é mesmo o setor aéreo. Este é um problema crônico e que deve ser resolvido mesmo, porém é apenas um reflexo da ingerência política do MD desde o seu nascimento, ingerência esta no sistema de Defesa do país e que está doente e sangra, sendo uma das manifestações desta doença, as chagas abertas no setor aéreo. Mas como se trata de uma doença crônica, espera-se que novos sintomas surjam se não tratada.
Os governos precisam tratar a doença e não apenas a "dor de cabeça". E neste caso, um dos nossos "médicos" (o CM) já fez o seu diagnóstico, se não cuidar da doença, a mesma pode virar uma epidemia e neste caso, mortes ocorreram diante de nossos olhos. Morte anunciada e com reflexos danosos para o país.
O médico alertou, o enfermeiro compreendo o recado e o passou adiante. Espero que a atenção assim chamada, sensibilize o diretor do hospital, antes que o mesmo seja fechado por infecção generalizada.
Sds,
Orestes
O senador "vestiu a camisa" da MB, percebeu com clareza e sagacidade a amplitude dos problemas das FFAA. Usou a MB para chamar a atenção da sociedade para os vários problemas da Defesa, tentando conscientizar a população que os problemas do MD não se restrigem ao setor aéreo.
Em um primeiro momento podemos até ter a sensação de que faz crítica ao ministro Jobim pela gerência do setor aéreo ao invés da defesa como um todos, mas não, ele conscientiza que o campo de atuação do ministério da defesa é muito mais amplo e que a atuação do ministro não deveria se concentrar em apenas um ponto, nitidamente com interesses políticos.
A grande lição deste artigo do senador é que podemos defender um sistema de defesa amplo, moderno e eficaz, sem ter que fazer uso de retóricas belicistas, com argumentos do tipo "precisamos nos armar porque o Chávez e outros estão se armando rapidamente". Seria um "argumento" alarmista. Ele sabiamente o evitou, mas nas entrelinhas chama a atenção de forma indireta para o assunto, quando fala do problema de segurança na Amazônia e a Amazônia azul.
Soube usar o verbo, soube chamar a atenção para os problemas, soube conscientizar, usou de inteligência para evitar o "alarmismo", "mostrou" ao ministro o seu verdadeiro papelo junto a MD e por fim, soube fazer política com qualidade.
Que ações neste sentido sejam levadas adiante, que esta voz isolada ecoe nos ouvidos dos demais parlamentares e de toda a população. Espero que esta voz isolada se "concentre", amplie e forme um movimento útil pró-defesa e que não se transforme em movimentos políticos que se transformam em manifestações populares com interesses eleitoreiros. Que a Defesa deste país não seja um trampolim eleitoreiro que possa permitir retóricas populista da oposição e nem do governo.
Não gostaria de ver o MD resolvendo apenas o problema do setor aéreo, como fez o ex-ministro José Serra com o coquetel anti-HIV no ministério da Saúde. Quero que o MD seja um ministério da Defesa e não o ministério do Setor Aéreo.
Em países como o nosso os governantes trabalham com prioridades e no caso do MD, a prioridade hoje é mesmo o setor aéreo. Este é um problema crônico e que deve ser resolvido mesmo, porém é apenas um reflexo da ingerência política do MD desde o seu nascimento, ingerência esta no sistema de Defesa do país e que está doente e sangra, sendo uma das manifestações desta doença, as chagas abertas no setor aéreo. Mas como se trata de uma doença crônica, espera-se que novos sintomas surjam se não tratada.
Os governos precisam tratar a doença e não apenas a "dor de cabeça". E neste caso, um dos nossos "médicos" (o CM) já fez o seu diagnóstico, se não cuidar da doença, a mesma pode virar uma epidemia e neste caso, mortes ocorreram diante de nossos olhos. Morte anunciada e com reflexos danosos para o país.
O médico alertou, o enfermeiro compreendo o recado e o passou adiante. Espero que a atenção assim chamada, sensibilize o diretor do hospital, antes que o mesmo seja fechado por infecção generalizada.
Sds,
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Excelente discurso, daqueles de capturar corações e mentes.
Congratulações ao Cristóvão, congratulações ao CM.
Agora, pode ser impressão minha, mas acho que está surgindo uma "onda boa" em favor da Marinha.
Tomara !!!
Salu2, alexandre.
Congratulações ao Cristóvão, congratulações ao CM.
Agora, pode ser impressão minha, mas acho que está surgindo uma "onda boa" em favor da Marinha.
Tomara !!!
Salu2, alexandre.
"Em geral, as instituições políticas nascem empiricamente na Inglaterra, são sistematizadas na França, aplicadas pragmaticamente nos Estados Unidos e esculhambadas no Brasil"
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Um excelente artigo, uma pena os mesmo não ser divulgado pela impressa. Fazer o que né? Mencionar o problema da MB para a população não "gera" o IBOPE necessário para os meios de comunicação. É melhor, e mais fácil, falar sobre saúde, segurança, trabalho e educação para uma população analfabética que não compreende o conceito de Defesa Nacional. Lembro-me de um artigo do Senador Cristovão Buarque, em que o mesmo faz uma explanação sobre o conceito de Defesa Nacional. Se eu encontrá-lo, postarei aqui.
Wesley
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Eu gostaria que algum desses políticos pulhas(padrão renan calheiros) tivesse sido lançado por um dos TLTs do Tamoio, só para alinhar o SDT.
walter
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Sd volcom escreveu:cicloneprojekt escreveu:Eu gostaria que algum desses políticos pulhas(padrão renan calheiros) tivesse sido lançado por um dos TLTs do Tamoio, só para alinhar o SDT.
walter
x2
vlws abraços
Walter,
do jeito que eles são podres, poderia ate contaminar o sub.
Melhor deixar o sub longe deles. rsrsrsrsrsrs
Abraços,
Padilha
Padilha
Não é de hoje que o Cristovam Buarque defende nossas FAs! Foi um dos poucos que visitaram nossas tropas no Haiti, elogiando a atuação e defendo nossas tropas aqui no Brasil...
Um dos poucos parlamentares que pensa principamente nos interesses nacionais e não em politicagem barata...
Ele é um orgulho aqui da UnB e de Brasília
Um dos poucos parlamentares que pensa principamente nos interesses nacionais e não em politicagem barata...
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