TV Senado - Comandante da MB - HOJE 10 hs
Moderador: Conselho de Moderação
- Marino
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Koslova, concordo em gênero, número e grau com o que você escreveu.
O prazo que tenho é outro, 5 anos.
Também o projeto seria gerenciado pela MB, que não entregaria dinheiro "em confiança" acreditando que uma empresa cumpriria com os prazos contratuais.
Também estaríamos aproveitando tecnologias já dominadas, seja pelos centros de pesquisa da MB, seja pelas indústrias envolvidas.
Ou seja, não estaríamos reinventando a roda, mas "juntando" competências existentes em um projeto, com gerenciamento da MB, sem dinheiro garantido para as empresas que não cumprirem prazos.
É um risco? Sim.
Deve ser assumido? Você tem mais competência que eu neste campo. Mas a MB, pelo que parece, vai assumir.
Forte abraço
O prazo que tenho é outro, 5 anos.
Também o projeto seria gerenciado pela MB, que não entregaria dinheiro "em confiança" acreditando que uma empresa cumpriria com os prazos contratuais.
Também estaríamos aproveitando tecnologias já dominadas, seja pelos centros de pesquisa da MB, seja pelas indústrias envolvidas.
Ou seja, não estaríamos reinventando a roda, mas "juntando" competências existentes em um projeto, com gerenciamento da MB, sem dinheiro garantido para as empresas que não cumprirem prazos.
É um risco? Sim.
Deve ser assumido? Você tem mais competência que eu neste campo. Mas a MB, pelo que parece, vai assumir.
Forte abraço
- LeandroGCard
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Marino escreveu:Koslova, concordo em gênero, número e grau com o que você escreveu.
O prazo que tenho é outro, 5 anos.
Também o projeto seria gerenciado pela MB, que não entregaria dinheiro "em confiança" acreditando que uma empresa cumpriria com os prazos contratuais.
Também estaríamos aproveitando tecnologias já dominadas, seja pelos centros de pesquisa da MB, seja pelas indústrias envolvidas.
Ou seja, não estaríamos reinventando a roda, mas "juntando" competências existentes em um projeto, com gerenciamento da MB, sem dinheiro garantido para as empresas que não cumprirem prazos.
É um risco? Sim.
Deve ser assumido? Você tem mais competência que eu neste campo. Mas a MB, pelo que parece, vai assumir.
Forte abraço
Não seria possível um meio termo? Comprar um projeto pronto e fabricar no Brasil. Existe interesse em fazer isto com os torpedos, o processo já está andando, porque não com os mísseis SS?
Acho que o esforço (e o $$$) que seria dispendido no desenvolvimento de um míssil destes poderia ser melhor empregado em um sistema equivalente ao RAM americano baseado no A-Darter, cujos trabalhos já estão em andamento de qualquer jeito.
Deve-se levar em conta que o número de mísseis SS a serem adquiridos pela MB, mesmo que o projeto saia como a Mektron promete, difilcilmente justificaria o investimento em um produto 100% nacional (o mesmo vale para os torpedos).
Já no caso de um RAM/A-Darter o número de unidades do míssil seria bem maior (várias unidades por célula e muitas recargas por navio), e este número se somaria aos que deverão ser adquiridos pela FAB. Aí sim haveria demanda para justificar o desenvolvimento do produto local.
Leandro G. Card
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Concordo com o Leandro.
E a Elisabeth deixou uma lacuna no seu post (se eu tivesse pendores especulatórios, aventaria uma omissão criteriosa): e os TORPEDOS ??????
E a Elisabeth deixou uma lacuna no seu post (se eu tivesse pendores especulatórios, aventaria uma omissão criteriosa): e os TORPEDOS ??????
"Em geral, as instituições políticas nascem empiricamente na Inglaterra, são sistematizadas na França, aplicadas pragmaticamente nos Estados Unidos e esculhambadas no Brasil"
- Marino
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LeandroGCard escreveu:Marino escreveu:Koslova, concordo em gênero, número e grau com o que você escreveu.
O prazo que tenho é outro, 5 anos.
Também o projeto seria gerenciado pela MB, que não entregaria dinheiro "em confiança" acreditando que uma empresa cumpriria com os prazos contratuais.
Também estaríamos aproveitando tecnologias já dominadas, seja pelos centros de pesquisa da MB, seja pelas indústrias envolvidas.
Ou seja, não estaríamos reinventando a roda, mas "juntando" competências existentes em um projeto, com gerenciamento da MB, sem dinheiro garantido para as empresas que não cumprirem prazos.
É um risco? Sim.
Deve ser assumido? Você tem mais competência que eu neste campo. Mas a MB, pelo que parece, vai assumir.
Forte abraço
Não seria possível um meio termo? Comprar um projeto pronto e fabricar no Brasil. Existe interesse em fazer isto com os torpedos, o processo já está andando, porque não com os mísseis SS?
Acho que o esforço (e o $$$) que seria dispendido no desenvolvimento de um míssil destes poderia ser melhor empregado em um sistema equivalente ao RAM americano baseado no A-Darter, cujos trabalhos já estão em andamento de qualquer jeito.
Deve-se levar em conta que o número de mísseis SS a serem adquiridos pela MB, mesmo que o projeto saia como a Mektron promete, difilcilmente justificaria o investimento em um produto 100% nacional (o mesmo vale para os torpedos).
Já no caso de um RAM/A-Darter o número de unidades do míssil seria bem maior (várias unidades por célula e muitas recargas por navio), e este número se somaria aos que deverão ser adquiridos pela FAB. Aí sim haveria demanda para justificar o desenvolvimento do produto local.
Leandro G. Card
Leandro, desconheço se existe algum projeto como exposto por você.
Mas é uma idéia. Se não for agora, para o futuro.
Parabéns.
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alexandre lemos escreveu:Concordo com o Leandro.
E a Elisabeth deixou uma lacuna no seu post (se eu tivesse pendores especulatórios, aventaria uma omissão criteriosa): e os TORPEDOS ??????
Os torpedos já são outra história(Na hipótese de serem desenvolvidos e fabricados aqui). EU MESMO teria condições de entrar no programa (...) porque já na década de oitenta...
Não se reinventará a roda, porque algunms itens já são de domínio tupiniquim.
Ha alguns anos a AVIBRAS teria obtido êxito no domínio da nacionalização do motor-foguete do ASROC e do Bofors SR 375 aí então seria teoricamente só somar outras indústrias e mais um conhecimento da própria MB.
Digo a vcs que o programa do míssil SS da MB tem o dedo do horatio Nelson.
E o Horatio se entendendo bem com a Helen Gracie ...
sds
Walter
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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6/08/2007 | 19:56
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Almirante prevê fim da Marinha até 2025
O senador Cristovam Buarque (PDT-DF) relatou agora há pouco, no plenário, o que ouviu hoje do almirante Júlio Soares, na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional. Segundo o militar, se nenhuma providência for adotada, não haverá mais Marinha brasileira no ano de 2025. Cristovam criticou o recém-empossado ministro Nelson Jobim (Defesa) que, a seu ver, deveria preocupar-se mais com as questões de defesa do país, e no entanto estaria atuando como um "gerente da crise aérea". Bastaria a ele, segundo Cristovam determinar ao comandante da Aeronáutica que administrasse o caos aéreo, ou nomear um gerente e tratar de assuntos pertinentes a sua pasta, como a precária situação em que vive hoje a Marinha brasileira.
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Almirante prevê fim da Marinha até 2025
O senador Cristovam Buarque (PDT-DF) relatou agora há pouco, no plenário, o que ouviu hoje do almirante Júlio Soares, na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional. Segundo o militar, se nenhuma providência for adotada, não haverá mais Marinha brasileira no ano de 2025. Cristovam criticou o recém-empossado ministro Nelson Jobim (Defesa) que, a seu ver, deveria preocupar-se mais com as questões de defesa do país, e no entanto estaria atuando como um "gerente da crise aérea". Bastaria a ele, segundo Cristovam determinar ao comandante da Aeronáutica que administrasse o caos aéreo, ou nomear um gerente e tratar de assuntos pertinentes a sua pasta, como a precária situação em que vive hoje a Marinha brasileira.
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jp escreveu:6/08/2007 | 19:56
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Almirante prevê fim da Marinha até 2025
O senador Cristovam Buarque (PDT-DF) relatou agora há pouco, no plenário, o que ouviu hoje do almirante Júlio Soares, na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional. Segundo o militar, se nenhuma providência for adotada, não haverá mais Marinha brasileira no ano de 2025. Cristovam criticou o recém-empossado ministro Nelson Jobim (Defesa) que, a seu ver, deveria preocupar-se mais com as questões de defesa do país, e no entanto estaria atuando como um "gerente da crise aérea". Bastaria a ele, segundo Cristovam determinar ao comandante da Aeronáutica que administrasse o caos aéreo, ou nomear um gerente e tratar de assuntos pertinentes a sua pasta, como a precária situação em que vive hoje a Marinha brasileira.
1) Podem me criticar, mas a indicação do Horatio Nelson Jobim foi política. Mais do que isso, uma aposta política, na qual o jogador pode ser engolido ao final pela criatura.
Não fala em termos de POLÍTICA, mas sim de uma varejo político, ainda que mais sofisticado que o normal.
1.1) Ele poderá representar uma Äncora de estabilidade e competÊncia, tal qual o Meirelles do BC.
1.2) Mas o que pesa é o imediatismo, reclamado politicamente. Daí o porquê de eu concordar com a alerta do Senador Cristóvão: as atenções do Nelson Trafalgar Jobim serão NO CURTO PRAZO totalmente focadas no Apagão Aéreo.
Minha esperança é a de que o Gerentão Horatio Nelson, notório cdf, direcione sua elevada inteligência no médio/longo prazo para as questões estruturais da Defesa.
2) Por isso tudo, essa que o Walter falou, acerca do míssil mar-mar ter o dedo do Jobim me surpreendeu, pois ...
"Em geral, as instituições políticas nascem empiricamente na Inglaterra, são sistematizadas na França, aplicadas pragmaticamente nos Estados Unidos e esculhambadas no Brasil"
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jp escreveu:6/08/2007 | 19:56
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Almirante prevê fim da Marinha até 2025
O senador Cristovam Buarque (PDT-DF) relatou agora há pouco, no plenário, o que ouviu hoje do almirante Júlio Soares, na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional. Segundo o militar, se nenhuma providência for adotada, não haverá mais Marinha brasileira no ano de 2025. Cristovam criticou o recém-empossado ministro Nelson Jobim (Defesa) que, a seu ver, deveria preocupar-se mais com as questões de defesa do país, e no entanto estaria atuando como um "gerente da crise aérea". Bastaria a ele, segundo Cristovam determinar ao comandante da Aeronáutica que administrasse o caos aéreo, ou nomear um gerente e tratar de assuntos pertinentes a sua pasta, como a precária situação em que vive hoje a Marinha brasileira.
O comentário do senador Cristovam Buarque é puramente político, nada técnico. Estranho esta declaração neste momento...
O minstro Jobim está centralizando suas ações no setor aéreo da mesma forma que José Serra centralizou o "coquitel ani-AIDS" quando estava no ministério da Saúde. Ou seja, algo intencional e que produz algum destaque a nível nacional (e até internacional), com objetivos "eleitoreiros".
O certo é que o problema precisa ser resolvido e o governo não tem escolha. Se der certo o PT terá alguns problemas mais adiante, mas até lá... O que o ministro está fazendo é política, o mesmo está fazendo o senador. Este último com a intenção clara de tirar o "brilho" e o foco do primeiro.
Mais um ponto que estranho é a "quebra" da MB em 2025, exatamente na semana que anúncia-se um aumento de 50% do orçamento para o próximo ano, incluindo aí a MB. Isto sem falar que o PRM ainda não foi anunciado.
Acho que o senador perdeu o "timing", a menos que exista algum movimento "interno" sugerindo algo do tipo: nada de PRM, nada de royalties do Petróleo para a MB. Se não for isso, melhor o senador procurar melhores argumentos contra uma possível candidatura do ministro Jobim.
Sds,
Orestes
- Marino
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Caro irmão
O que o senador falou foi mostrado pelo CM.
O mesmo mostrou uma projeção de que, se nada for feito e com a previsão de baixas dos navios, o Poder Naval brasileiro acaba em 2025.
É claro que a perda da capacidade de defender o Brasil, ou mesmo coisas mais simples como SAR, viria antes.
Isto é algo que os brasileiros precisam saber. Se os políticos de hoje empurrarem o problema com a barriga para os próximos governos, veremos o fim da MB.
O que o senador falou foi mostrado pelo CM.
O mesmo mostrou uma projeção de que, se nada for feito e com a previsão de baixas dos navios, o Poder Naval brasileiro acaba em 2025.
É claro que a perda da capacidade de defender o Brasil, ou mesmo coisas mais simples como SAR, viria antes.
Isto é algo que os brasileiros precisam saber. Se os políticos de hoje empurrarem o problema com a barriga para os próximos governos, veremos o fim da MB.
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Marino escreveu:Caro irmão
O que o senador falou foi mostrado pelo CM.
O mesmo mostrou uma projeção de que, se nada for feito e com a previsão de baixas dos navios, o Poder Naval brasileiro acaba em 2025.
É claro que a perda da capacidade de defender o Brasil, ou mesmo coisas mais simples como SAR, viria antes.
Isto é algo que os brasileiros precisam saber. Se os políticos de hoje empurrarem o problema com a barriga para os próximos governos, veremos o fim da MB.
Salve meu irmão Marino!
Concordo com tudo o que disse, mas achei o momento inoportuno. A pergunta que deve ser feita é: por que o CM fez estas "observações" agora, produzindo tais comentários do senador?
Confesso que acho estranho, no fundo estou preocupado mesmo. Anuncia-se aumento de 50% do orçamento do MD (ainda não aprovado pelo Planejamento), o PRM não está incluído (ainda) neste orçamento, anuncia-se (tempos atrás) a retomada do projeto nuclear da MB, etc.
Pela forma da notícia, de duas, uma: ou o governo não vai liberar nada disso ou a coisa foi mesmo inoportuna.
Não acredito na ingenuidade do nosso CM, assim me preocupo com a primeira "opção".
Ou ainda, se houver aumento dos 50% no orçamento do MD, será que haverá o PRM? Parece que no projeto nuclear as verbas virão dos orçamentos do MD e Ciência e Tecnologia, mas...
E a tal verba para novos caças da FAB, estão dentro do "novo" orçamento? Se sim, virão pouquíssimos, e neste caso já começo a apostar no Rafale.
Acho que estas declarações do senador, baseadas nos relatos do CM, merecem mais reflexões...
Forte abraço,
Orestes
-
- Sênior
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- Registrado em: Dom Jul 15, 2007 4:29 pm
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Salve meu irmão Marino!
Concordo com tudo o que disse, mas achei o momento inoportuno. A pergunta que deve ser feita é: por que o CM fez estas "observações" agora, produzindo tais comentários do senador?
Confesso que acho estranho, no fundo estou preocupado mesmo. Anuncia-se aumento de 50% do orçamento do MD (ainda não aprovado pelo Planejamento), o PRM não está incluído (ainda) neste orçamento, anuncia-se (tempos atrás) a retomada do projeto nuclear da MB, etc.
Pela forma da notícia, de duas, uma: ou o governo não vai liberar nada disso ou a coisa foi mesmo inoportuna.
Não acredito na ingenuidade do nosso CM, assim me preocupo com a primeira "opção".
Ou ainda, se houver aumento dos 50% no orçamento do MD, será que haverá o PRM? Parece que no projeto nuclear as verbas virão dos orçamentos do MD e Ciência e Tecnologia, mas...
E a tal verba para novos caças da FAB, estão dentro do "novo" orçamento? Se sim, virão pouquíssimos, e neste caso já começo a apostar no Rafale.
Acho que estas declarações do senador, baseadas nos relatos do CM, merecem mais reflexões...
Forte abraço,
Orestes[/quote]
Prezado Amigo
O PRM que deve ser assindado em setembro, salvo melhor informação, não esta incluído no orçamento. Os recursos do Programa serão obtidos por meio de financiamentos especificos para esta finalidade. As coisas estão caminhando em bom ritmo. De fato em 2025 teremos um Poder Naval efetivo e moderno. aguardem mais um pouco.
Lord Nauta
Concordo com tudo o que disse, mas achei o momento inoportuno. A pergunta que deve ser feita é: por que o CM fez estas "observações" agora, produzindo tais comentários do senador?
Confesso que acho estranho, no fundo estou preocupado mesmo. Anuncia-se aumento de 50% do orçamento do MD (ainda não aprovado pelo Planejamento), o PRM não está incluído (ainda) neste orçamento, anuncia-se (tempos atrás) a retomada do projeto nuclear da MB, etc.
Pela forma da notícia, de duas, uma: ou o governo não vai liberar nada disso ou a coisa foi mesmo inoportuna.
Não acredito na ingenuidade do nosso CM, assim me preocupo com a primeira "opção".
Ou ainda, se houver aumento dos 50% no orçamento do MD, será que haverá o PRM? Parece que no projeto nuclear as verbas virão dos orçamentos do MD e Ciência e Tecnologia, mas...
E a tal verba para novos caças da FAB, estão dentro do "novo" orçamento? Se sim, virão pouquíssimos, e neste caso já começo a apostar no Rafale.
Acho que estas declarações do senador, baseadas nos relatos do CM, merecem mais reflexões...
Forte abraço,
Orestes[/quote]
Prezado Amigo
O PRM que deve ser assindado em setembro, salvo melhor informação, não esta incluído no orçamento. Os recursos do Programa serão obtidos por meio de financiamentos especificos para esta finalidade. As coisas estão caminhando em bom ritmo. De fato em 2025 teremos um Poder Naval efetivo e moderno. aguardem mais um pouco.
Lord Nauta
- Marino
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Gilberto amaral
Fazendo água
Foi corajoso, veraz e assustador o depoimento do Comandante da Marinha, Almirante Júlio Soares de Moura Neto, à Comissão de Relações Exteriores e Segurança Nacional do Senado. Em síntese, ele declarou que os navios estão sendo desativados por falta de recursos financeiros para a manutenção da frota, enquanto helicópteros e aviões daquela Força não podem voar por falta de condições técnicas. Em suma, disse, o poder naval do Brasil está ameaçado e se constata vulnerabilidade estratégica. Os senadores saíram assustados da reunião, e dispostos a colaborar com a Marinha para resolver seus problemas financeiros.