Grupo Tarefa da OTAN no Atlântico Sul

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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Al Zarqawi
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De caordo.

#46 Mensagem por Al Zarqawi » Ter Ago 14, 2007 10:21 pm

Lord Nauta escreveu:Prezado Senhores

Caso os governantes dos países sul atlânticos fossem homens com estatura de verdadeiros estadistas, teriam a clara visão da importância
de uma aliança de defesa independente em nosso hemisferio. Em principio poderiam participar a Africa do Sul,Angola, Argentina, Brasil, Namibia, Nigeria e Uruguai. A Africa do Sul, Argentina e Brasil possuem algumas industrias de produtos militares e capacidade de produzir equipamentos de defesa, seria fomentado assim um maior intercambio nesta área entre estes países. O complexo naval militar brasileiro poderia realizar reparos de navios e construir meios para as outras Marinhas (NaPa, Rebocadores, lanchas de patrulha...etc), formecer munições...etc.

Sds

Lord Nauta


Lord Nauta,

Concordo plenamente consigo.O negócio hoje em dias é estabelecer parcerias estratégicas.Os orçamentos a nível de defesa se complementam,nunca são suficientes.O negócio é todo mundo participar e usufruir,agora isso exige poliíticas muito concretas e objetivas,sem divagações.

Abraços,




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WalterGaudério
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Re: De caordo.

#47 Mensagem por WalterGaudério » Ter Ago 14, 2007 10:32 pm

zocuni escreveu:
Lord Nauta escreveu:Prezado Senhores

Caso os governantes dos países sul atlânticos fossem homens com estatura de verdadeiros estadistas, teriam a clara visão da importância
de uma aliança de defesa independente em nosso hemisferio. Em principio poderiam participar a Africa do Sul,Angola, Argentina, Brasil, Namibia, Nigeria e Uruguai. A Africa do Sul, Argentina e Brasil possuem algumas industrias de produtos militares e capacidade de produzir equipamentos de defesa, seria fomentado assim um maior intercambio nesta área entre estes países. O complexo naval militar brasileiro poderia realizar reparos de navios e construir meios para as outras Marinhas (NaPa, Rebocadores, lanchas de patrulha...etc), formecer munições...etc.

Sds

Lord Nauta


Lord Nauta,

Concordo plenamente consigo.O negócio hoje em dias é estabelecer parcerias estratégicas.Os orçamentos a nível de defesa se complementam,nunca são suficientes.O negócio é todo mundo participar e usufruir,agora isso exige poliíticas muito concretas e objetivas,sem divagações.

Abraços,


Já pensaram em uma parceria entre a EMPORDEF(acho que é assim que se escreve) e AEROELETRONICA + DENEL(ou Kentron, sei lá como se chama agora), seria um show em equipamentos eletrônicos navais.

Mas só querem se reunir para unificar a lingua portuguesa :?: :o :?




Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...

Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.


Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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#48 Mensagem por antoninho » Qua Ago 15, 2007 6:00 pm

Já agora em que ilhas (ex-colónias) portuguesas, os EUA estão a investir para controlar o atlântico sul junto à costa africana...quanto a viagem ser uma ameaça aos países sul-americanos, desculpem-me a franqueza, mas parecia que estava num site venezuelano tal a escrita feita no teclado, mais a recente cimeira Brasil/CE serviu para quê, só para os imigrantes brasileiros ilegais serem legalizados ?????
Olhem que não , mas não mesmo...pensem nisso....fui.....




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#49 Mensagem por antoninho » Qua Ago 15, 2007 6:05 pm

Já agora......

Cimeira Europa/Brasil Política externa europeia sai mais "enriquecida", diz Sócrates

O primeiro-ministro português, José Sócrates, presidente em exercício da União Europeia (UE) afirmou que a política externa da UE sai mais enriquecida da cimeira com o Brasil, que decorreu esta quarta-feira em Lisboa.
"A política externa da UE sai (da cimeira com o Brasil) mais enriquecida em profundidade, mais enriquecida em coerência e mais enriquecida no seu alcance", disse Sócrates na conferência de imprensa conjunta.

Sócrates destacou que com a Cimeira UE/Brasil, Portugal concretizou uma das grandes prioridades definida pela presidência portuguesa da UE.

O apelo de Lula da Silva

O Presidente brasileiro Lula da Silva veio a Portugal apelar ao investimento das empresas europeias no Brasil.

Na primeira cimeira empresarial europeus e brasileiros pediram aos governantes que resolvam os obstáculos políticos que estão a impedir um mercado mais aberto entre a Europa e os países da América Latina.

Cimeira UE/Brasil

A primeira reunião teve início esta quarta-feira, em Lisboa, às 17h30, com mais de uma hora de atraso.

O encontro marca o arranque de um diálogo político, económico e comercial mais elevado e regular entre a UE e o maior país da América Latina: o Brasil, que ficará, face à Europa, como o mesmo estatuto de potências mundiais e de economias emergentes, como os EUA, Canadá, Rússia, China, Índia, entre outros.

Participam na reunião o presidente em exercício da UE, o primeiro-ministro português, José Sócrates, o Chefe de Estado do Brasil, Lula da Silva, o presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, e o Alto Representante para a Política Externa e de Segurança da União, Javier Solana.

Jantar oficial

A seguir à cimeira, os líderes da UE e do Brasil seguiram para um banquete, promovido pelo Presidente da República, Cavaco Silva.

Entre os convidados destacam-se outros chefes de Estado e de governo dos 27, como o francês Nicolas Sarkozy, o espanhol José Luís Zapatero e o italiano Romano Prodi.

Com Lusa




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