Grupo Tarefa da OTAN no Atlântico Sul
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- P44
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Entretanto devemos lembrar que em relação à margem oriental do Atlântico Sul a então secretaria de Estado norte-americano, Madeleine Albright, em dezembro de 1998, durante reunião para avaliar propostas de novas missões para a OTAN, defendeu a ampliação.
da esfera de atuação daquela organização militar, apontando entre outras regiões a África Atlântica.
Isso também não teria a ver com a presença mais intensa da China em terras africanas ou estou indo longe demais?
- Sintra
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Dieneces escreveu:Faz esse censo , Sintra . Japão ,Rússia , China , Austrália , Nova Zelândia , Coréias , Américas do Sul e Central , Indonésia , India , Países árabes , Paquistão , África toda , Malásia , Cingapura , Taiwan , Vietnã , Irã , Israel , Ucrânia será que perdem para a OTAN EM NÚMERO DE NAVIOS DE GUERRA?Sintra escreveu:Marino escreveu:E ainda questionam o submarino nuclear.
?!!!!!
Não percebi, o que é que a "voltinha" a África de um grupo de fragatas da NATO tem a ver com o futuro Submarino Nuclear Brasileiro?
É que a NATO tem mais navios de guerra que o resto do planeta em conjunto...
Abraços
Em actividade? Capazes de navegar?
Sem qualquer tipo de duvidas. A NATO tem mais navios de guerra que o resto do planeta junto. Mas é que é sem qualquer tipo de discussões.
De todos esses paises em conjunto, se fores retirar a quantidade enorme de navios que estão efectivamente retirados de serviço, a apodrecer no cais, na Russia, Ucrania, China, America Central, América do Sul, Indonésia, Irão, a grande maioria dos Paises àrabes, etc, etc, etc, não ficas com muita coisa, e pior, o que sobra é francamente mau (retira o Japão e a Coreia do Sul da história )...
E como disse o Luis Silva, quem é que forneceu os navios dessa malta toda?
Mas, voltando ao tópico, não acham que o vosso aliado natural é precisamente a NATO, ou pelo menos, vários dos países que a compõe?
Eu percebo o porquê de muito boa gente na MB achar que precisam de uma frota de submarinos de ataque nuclear (olhando para o estado actual da frota e da força aérea, tenho sérias dúvidas de que as prioridades estejam particularmente correctas, mas isto é apenas uma opinião pessoal), mas utilizar uma viagem de meia dúzia de fragatas à volta de África (quer dizer, os Portugueses andam a fazer isto à meio milénio ) como argumento para a construção de um "bicho" destes é um bocado forte...
Abraços
Editado pela última vez por Sintra em Dom Ago 12, 2007 11:41 am, em um total de 1 vez.
Budweiser 'beer' is like making love in a canoe - 'F***** close to water'...
- Marino
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Uma consequência de se pensar apenas em meios, "hardware", é que se deixa de pensar estrategicamente.
Hoje em dia a maioria dos países não nomeia um inimigo, deixaram de possuir Hipóteses de Guerra, passando a ter HIPÓTESES DE EMPREGO de suas FFAA, o que é muito diferente.
Estudando sobre Hipóteses de Emprego, e não sobre o hardware de um inimigo nomeado, baseamo-nos em CAPACIDADES que uma FFAA deve ter para atender as Hipóteses de Emprego visualizadas.
Por exemplo: as FFAA brasileiras devem manter a soberania brasileira sobre a Amazônia. Que capacidades devem dispor, então?
A MB deve ter capacidade de manter o Controle de Área Marítima no Atlântico Sul, e se não puder manter este Controle, Negar o Uso do Mar a qualquer oponente. Está nomeando inimigos? NÃO.
A OTAN está demonstrando capacidade de operar no Atlântico, na "costa africana". Ciente, bem para ela e para seu inocente cruzeiro de circunavegação africana.
A MB vai continuar se preocupando em adquirir as capacidades que acha que deva possuir, pensando no Brasil, e não nos países europeus ou nos EUA, na OTAN, e em suas políticas de defesa.
Hoje em dia a maioria dos países não nomeia um inimigo, deixaram de possuir Hipóteses de Guerra, passando a ter HIPÓTESES DE EMPREGO de suas FFAA, o que é muito diferente.
Estudando sobre Hipóteses de Emprego, e não sobre o hardware de um inimigo nomeado, baseamo-nos em CAPACIDADES que uma FFAA deve ter para atender as Hipóteses de Emprego visualizadas.
Por exemplo: as FFAA brasileiras devem manter a soberania brasileira sobre a Amazônia. Que capacidades devem dispor, então?
A MB deve ter capacidade de manter o Controle de Área Marítima no Atlântico Sul, e se não puder manter este Controle, Negar o Uso do Mar a qualquer oponente. Está nomeando inimigos? NÃO.
A OTAN está demonstrando capacidade de operar no Atlântico, na "costa africana". Ciente, bem para ela e para seu inocente cruzeiro de circunavegação africana.
A MB vai continuar se preocupando em adquirir as capacidades que acha que deva possuir, pensando no Brasil, e não nos países europeus ou nos EUA, na OTAN, e em suas políticas de defesa.
- Dieneces
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Eu já acho que te enganas , o resto do Mundo tem mais belonaves operando , do que a OTAN , mas se me desmentires , aceitarei pacificamente e sem retaliações verbalmente escalafobéticas , comum a muitos conterrâneos de Salazar .Sintra escreveu:Dieneces escreveu:Faz esse censo , Sintra . Japão ,Rússia , China , Austrália , Nova Zelândia , Coréias , Américas do Sul e Central , Indonésia , India , Países árabes , Paquistão , África toda , Malásia , Cingapura , Taiwan , Vietnã , Irã , Israel , Ucrânia será que perdem para a OTAN EM NÚMERO DE NAVIOS DE GUERRA?Sintra escreveu:Marino escreveu:E ainda questionam o submarino nuclear.
?!!!!!
Não percebi, o que é que a "voltinha" a África de um grupo de fragatas da NATO tem a ver com o futuro Submarino Nuclear Brasileiro?
É que a NATO tem mais navios de guerra que o resto do planeta em conjunto...
Abraços
Em actividade? Capazes de navegar?
Sem qualquer tipo de duvidas. A NATO tem mais navios de guerra que o resto do planeta junto. Mas é que é sem qualquer tipo de discussões.
De todos esses paises em conjunto, se fores retirar a quantidade enorme de navios que estão efectivamente retirados de serviço, a apodrecer no cais, na Russia, Ucrania, China, America Central, América do Sul, Indonésia, Irão, a grande maioria dos Paises àrabes, etc, etc, etc, não ficas com muita coisa, e pior, o que sobra é francamente mau (retira o Japão e a Coreia do Sul da história )...
E como disse o Luis Silva, quem é que forneceu os navios dessa malta toda?
Mas, voltando ao tópico, não acham que o vosso aliado natural é precisamente a NATO, ou pelo menos, vários dos países que a compõe?
Eu percebo o porquê de muito boa gente na MB achar que precisam de uma frota de submarinos de ataque nuclear (olhando para o estado actual da frota e da força aérea, tenho sérias dúvidas de que as prioridades estejam particularmente correctas, mas isto é apenas uma opinião pessoal), mas utilizar uma viagem de meia dúzia de fragatas à volta de África (quer dizer, os Portugueses andam a fazer isto à meio milénio ) como argumento para a construção de um "bicho" destes é um bocado forte...
Abraços
Brotei no Ventre da Pampa,que é Pátria na minha Terra/Sou resumo de uma Guerra,que ainda tem importância/Sou Raiz,sou Sangue,sou Verso/Sou maior que a História Grega/Eu sou Gaúcho e me chega,p'ra ser Feliz no Universo.
- Edu Lopes
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Dieneces escreveu:Faz esse censo , Sintra . Japão ,Rússia , China , Austrália , Nova Zelândia , Coréias , Américas do Sul e Central , Indonésia , India , Países árabes , Paquistão , África toda , Malásia , Cingapura , Taiwan , Vietnã , Irã , Israel , Ucrânia será que perdem para a OTAN EM NÚMERO DE NAVIOS DE GUERRA?
Nesse caso a qualidade suplanta a quantidade em muito.
- Moccelin
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A OTAN operando no AS (Atlântico Sul, pra quem não pegou o trocadilho)!!!
Deviam mudar o nome... Mas isso aí provavelmente tem a ver com o poderio naval da China, que está em franca expansão. Esqueceram que os EUA estão querendo voltar a operar com mais frequência no Pacífico??? Desse jeito a Marinha Chinesa (e Russa) ficaria mais fechada... OTAN (menos os EUA) no Atlântico Sul e EUA no Pacífico...
Gostei do HIPÓTESES DE EMPREGO do Marino... O fato de a OTAN estar operando no AS beirando a África não é desculpa para a construção dos SNA... A desculpa para construir o SNA é que num suposto ataque de QUALQUER força naval, inclusive a OTAN se ela se enverdar mais a Oeste no AS, uns 8 SNA fariam um estrago ENORME... Nâo sou profundo conhecedor do assunto, pra falar a verdade nem conhecedor "maomenos" do assunto eu sou... Mas sei que o submarino é uma excelente arma de dissuasão...
Mas para empregar esses SNA (e subs convencionais também) é bom a Marinha continuar a pesquisar nossos mares, o que torna ainda mais 'justa' a compra daquele navio de pesquisa e a construção de outros, que foi questionada no outro tópico por alguns foristas...
Agora deixa eu sair, acho que vou ver "Caçada ao Outubro Vermelho" denovo heheheheh... Empolguei!!!
Deviam mudar o nome... Mas isso aí provavelmente tem a ver com o poderio naval da China, que está em franca expansão. Esqueceram que os EUA estão querendo voltar a operar com mais frequência no Pacífico??? Desse jeito a Marinha Chinesa (e Russa) ficaria mais fechada... OTAN (menos os EUA) no Atlântico Sul e EUA no Pacífico...
Gostei do HIPÓTESES DE EMPREGO do Marino... O fato de a OTAN estar operando no AS beirando a África não é desculpa para a construção dos SNA... A desculpa para construir o SNA é que num suposto ataque de QUALQUER força naval, inclusive a OTAN se ela se enverdar mais a Oeste no AS, uns 8 SNA fariam um estrago ENORME... Nâo sou profundo conhecedor do assunto, pra falar a verdade nem conhecedor "maomenos" do assunto eu sou... Mas sei que o submarino é uma excelente arma de dissuasão...
Mas para empregar esses SNA (e subs convencionais também) é bom a Marinha continuar a pesquisar nossos mares, o que torna ainda mais 'justa' a compra daquele navio de pesquisa e a construção de outros, que foi questionada no outro tópico por alguns foristas...
Agora deixa eu sair, acho que vou ver "Caçada ao Outubro Vermelho" denovo heheheheh... Empolguei!!!
The cake is a lie...
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Marino escreveu:Uma consequência de se pensar apenas em meios, "hardware", é que se deixa de pensar estrategicamente.
Hoje em dia a maioria dos países não nomeia um inimigo, deixaram de possuir Hipóteses de Guerra, passando a ter HIPÓTESES DE EMPREGO de suas FFAA, o que é muito diferente.
Estudando sobre Hipóteses de Emprego, e não sobre o hardware de um inimigo nomeado, baseamo-nos em CAPACIDADES que uma FFAA deve ter para atender as Hipóteses de Emprego visualizadas.
Por exemplo: as FFAA brasileiras devem manter a soberania brasileira sobre a Amazônia. Que capacidades devem dispor, então?
A MB deve ter capacidade de manter o Controle de Área Marítima no Atlântico Sul, e se não puder manter este Controle, Negar o Uso do Mar a qualquer oponente. Está nomeando inimigos? NÃO.
A OTAN está demonstrando capacidade de operar no Atlântico, na "costa africana". Ciente, bem para ela e para seu inocente cruzeiro de circunavegação africana.
A MB vai continuar se preocupando em adquirir as capacidades que acha que deva possuir, pensando no Brasil, e não nos países europeus ou nos EUA, na OTAN, e em suas políticas de defesa.
Prezado Amigo
Muito bom e esclarecedor seu post. Espero que o mesmo tenha
permitido a alguns colegas um melhor juizo de valor da importancia e dos desdobramentos estrategicos do ''inocente'' cruzeiro da OTAN na costa africana.
Um abraço
Lord Nauta
- Dieneces
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Mas não foi essa a assertiva do Sintra , da qual divirjo. Faltou a Suécia no meu time anti-Otan.Edu Lopes escreveu:Dieneces escreveu:Faz esse censo , Sintra . Japão ,Rússia , China , Austrália , Nova Zelândia , Coréias , Américas do Sul e Central , Indonésia , India , Países árabes , Paquistão , África toda , Malásia , Cingapura , Taiwan , Vietnã , Irã , Israel , Ucrânia será que perdem para a OTAN EM NÚMERO DE NAVIOS DE GUERRA?
Nesse caso a qualidade suplanta a quantidade em muito.
Brotei no Ventre da Pampa,que é Pátria na minha Terra/Sou resumo de uma Guerra,que ainda tem importância/Sou Raiz,sou Sangue,sou Verso/Sou maior que a História Grega/Eu sou Gaúcho e me chega,p'ra ser Feliz no Universo.
- Sintra
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Dieneces escreveu:Eu já acho que te enganas , o resto do Mundo tem mais belonaves operando , do que a OTAN , mas se me desmentires , aceitarei pacificamente e sem retaliações verbalmente escalafobéticas , comum a muitos conterrâneos de Salazar .Sintra escreveu:Dieneces escreveu:Faz esse censo , Sintra . Japão ,Rússia , China , Austrália , Nova Zelândia , Coréias , Américas do Sul e Central , Indonésia , India , Países árabes , Paquistão , África toda , Malásia , Cingapura , Taiwan , Vietnã , Irã , Israel , Ucrânia será que perdem para a OTAN EM NÚMERO DE NAVIOS DE GUERRA?Sintra escreveu:Marino escreveu:E ainda questionam o submarino nuclear.
?!!!!!
Não percebi, o que é que a "voltinha" a África de um grupo de fragatas da NATO tem a ver com o futuro Submarino Nuclear Brasileiro?
É que a NATO tem mais navios de guerra que o resto do planeta em conjunto...
Abraços
Em actividade? Capazes de navegar?
Sem qualquer tipo de duvidas. A NATO tem mais navios de guerra que o resto do planeta junto. Mas é que é sem qualquer tipo de discussões.
De todos esses paises em conjunto, se fores retirar a quantidade enorme de navios que estão efectivamente retirados de serviço, a apodrecer no cais, na Russia, Ucrania, China, America Central, América do Sul, Indonésia, Irão, a grande maioria dos Paises àrabes, etc, etc, etc, não ficas com muita coisa, e pior, o que sobra é francamente mau (retira o Japão e a Coreia do Sul da história )...
E como disse o Luis Silva, quem é que forneceu os navios dessa malta toda?
Mas, voltando ao tópico, não acham que o vosso aliado natural é precisamente a NATO, ou pelo menos, vários dos países que a compõe?
Eu percebo o porquê de muito boa gente na MB achar que precisam de uma frota de submarinos de ataque nuclear (olhando para o estado actual da frota e da força aérea, tenho sérias dúvidas de que as prioridades estejam particularmente correctas, mas isto é apenas uma opinião pessoal), mas utilizar uma viagem de meia dúzia de fragatas à volta de África (quer dizer, os Portugueses andam a fazer isto à meio milénio ) como argumento para a construção de um "bicho" destes é um bocado forte...
Abraços
Abraços Dieneces
Budweiser 'beer' is like making love in a canoe - 'F***** close to water'...
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Lord Nauta escreveu:Marino escreveu:Uma consequência de se pensar apenas em meios, "hardware", é que se deixa de pensar estrategicamente.
Hoje em dia a maioria dos países não nomeia um inimigo, deixaram de possuir Hipóteses de Guerra, passando a ter HIPÓTESES DE EMPREGO de suas FFAA, o que é muito diferente.
Estudando sobre Hipóteses de Emprego, e não sobre o hardware de um inimigo nomeado, baseamo-nos em CAPACIDADES que uma FFAA deve ter para atender as Hipóteses de Emprego visualizadas.
Por exemplo: as FFAA brasileiras devem manter a soberania brasileira sobre a Amazônia. Que capacidades devem dispor, então?
A MB deve ter capacidade de manter o Controle de Área Marítima no Atlântico Sul, e se não puder manter este Controle, Negar o Uso do Mar a qualquer oponente. Está nomeando inimigos? NÃO.
A OTAN está demonstrando capacidade de operar no Atlântico, na "costa africana". Ciente, bem para ela e para seu inocente cruzeiro de circunavegação africana.
A MB vai continuar se preocupando em adquirir as capacidades que acha que deva possuir, pensando no Brasil, e não nos países europeus ou nos EUA, na OTAN, e em suas políticas de defesa.
Prezado Amigo
Muito bom e esclarecedor seu post. Espero que o mesmo tenha
permitido a alguns colegas um melhor juizo de valor da importancia e dos desdobramentos estrategicos do ''inocente'' cruzeiro da OTAN na costa africana.
Um abraço
Lord Nauta
2X! Espero que num futuro próximo o SP tenha condiçoes de "passear" junto c/essas FT's e mandar o "recado"...
abs!
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Olha! Perdoem a minha ignorância, mas assim como os amigos tugas, não consigo ver nada de mais no "cruzeiro" da forças navais da OTAN, que leve atoda essa justificativas, mas.....
Alias! A Brasilnavy deveria é estar se habilitando a fazer parte destas operações, como fizeram nossos amigos do outro lado da cordilheira, e aproveitando para aprimorar doutrinas, mostrando organização.
Grande abraço
Alias! A Brasilnavy deveria é estar se habilitando a fazer parte destas operações, como fizeram nossos amigos do outro lado da cordilheira, e aproveitando para aprimorar doutrinas, mostrando organização.
Grande abraço
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Juarez Castro escreveu:
Concordo plenamente consigo. A NATO está apenas a dar a entender que pode alargar a sua zona de influência. O recado não é para o Brasil nem para a China, talvez seja mesmo para alguns países do Índico, como na prática já faz até ao Golfo da Guiné.
Olha! Perdoem a minha ignorância, mas assim como os amigos tugas, não consigo ver nada de mais no "cruzeiro" da forças navais da OTAN, que leve atoda essa justificativas, mas.....
Alias! A Brasilnavy deveria é estar se habilitando a fazer parte destas operações, como fizeram nossos amigos do outro lado da cordilheira, e aproveitando para aprimorar doutrinas, mostrando organização.
Concordo plenamente consigo. A NATO está apenas a dar a entender que pode alargar a sua zona de influência. O recado não é para o Brasil nem para a China, talvez seja mesmo para alguns países do Índico, como na prática já faz até ao Golfo da Guiné.
cumprimentos.
Luis Filipe Silva
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CAMPANHA ANTI-FLOOD: OU POSTA KÔZA QUE PRESTE, QUE VÁ SOMAR, OU FICA SÓ LENDO. CHAT É NO MSN & QUETALES!!! by Túlio
Luis Filipe Silva
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- Marino
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juarez castro escreveu:Olha! Perdoem a minha ignorância, mas assim como os amigos tugas, não consigo ver nada de mais no "cruzeiro" da forças navais da OTAN, que leve atoda essa justificativas, mas.....
Alias! A Brasilnavy deveria é estar se habilitando a fazer parte destas operações, como fizeram nossos amigos do outro lado da cordilheira, e aproveitando para aprimorar doutrinas, mostrando organização.
Grande abraço
Juarez, fazer parte de GT internacional, a MB está cansada de fazer.
O que você deve ver é somente a demonstração de uma capacidade.
Cada país que interprete a sua maneira.
- Marino
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luis F. Silva escreveu:Juarez Castro escreveu:Olha! Perdoem a minha ignorância, mas assim como os amigos tugas, não consigo ver nada de mais no "cruzeiro" da forças navais da OTAN, que leve atoda essa justificativas, mas.....
Alias! A Brasilnavy deveria é estar se habilitando a fazer parte destas operações, como fizeram nossos amigos do outro lado da cordilheira, e aproveitando para aprimorar doutrinas, mostrando organização.
Concordo plenamente consigo. A NATO está apenas a dar a entender que pode alargar a sua zona de influência. O recado não é para o Brasil nem para a China, talvez seja mesmo para alguns países do Índico, como na prática já faz até ao Golfo da Guiné.
Exato.