Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.
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juarez castro
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#31
Mensagem
por juarez castro » Sáb Ago 11, 2007 4:13 pm
Marino escreveu:Situação financeira, este é o ponto.
Acho que na semana que vem a notícia vai ter vazado, e então voltamos a conversar.
Mesmo que não ocorresse o que vai ocorrer, é um mercantão, como chamei.
Desta maneira, os custos de mantê-lo também são bem menores, comparados com um escolta, p.ex. Não há sistemas eletrônicos complexos, não há sonar, não há armamento, etc. Só máquinas.
Não vejo impedimento algum, mesmo na situação "atual".
Perfeito! Respondido e entendido.
Grande abraço
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Sintra
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#32
Mensagem
por Sintra » Sáb Ago 11, 2007 4:17 pm
Marino escreveu:Situação financeira, este é o ponto.
Acho que na semana que vem a notícia vai ter vazado, e então voltamos a conversar.
Mesmo que não ocorresse o que vai ocorrer, é um mercantão, como chamei.
Desta maneira, os custos de mantê-lo também são bem menores, comparados com um escolta, p.ex. Não há sistemas eletrônicos complexos, não há sonar, não há armamento, etc. Só máquinas.
Não vejo impedimento algum, mesmo na situação "atual".
Tem lógica, não vamos esquecer que qualquer companhia maritima civil mantem navios deste tamanho. O grande problema da manutenção dos navios (e outros equipamentos, aviões, helis, etc) militares é a elevada "densidade" de sistemas electrónicos por área/peso e a (relativamente) elevada "performance" dinâmica por comparação com os seus equivalentes civis. Este navio é basicamente um "porta tralha", o facto de estar pintado de cinzento e ter matricula militar não esconde o facto de ser basicamente um navio "não militarizado".
Abraços
Budweiser 'beer' is like making love in a canoe - 'F***** close to water'...
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Marino
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#33
Mensagem
por Marino » Sáb Ago 11, 2007 4:18 pm
Sintra escreveu:Marino escreveu:Situação financeira, este é o ponto.
Acho que na semana que vem a notícia vai ter vazado, e então voltamos a conversar.
Mesmo que não ocorresse o que vai ocorrer, é um mercantão, como chamei.
Desta maneira, os custos de mantê-lo também são bem menores, comparados com um escolta, p.ex. Não há sistemas eletrônicos complexos, não há sonar, não há armamento, etc. Só máquinas.
Não vejo impedimento algum, mesmo na situação "atual".
Tem lógica, não vamos esquecer que qualquer companhia maritima civil mantem navios deste tamanho. O grande problema da manutenção dos navios (e outros equipamentos, aviões, helis, etc) militares é a elevada "densidade" de sistemas electrónicos por área/peso e a (relativamente) elevada "performance" dinâmica por comparação com os seus equivalentes civis. Este navio é basicamente um "porta tralha", o facto de estar pintado de cinzento e ter matricula militar não esconde o facto de ser basicamente um navio "não militarizado".
Abraços
Corretíssimo caro amigo.
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PRick
#34
Mensagem
por PRick » Sáb Ago 11, 2007 5:21 pm
Marino escreveu:Sintra escreveu:Marino escreveu:Situação financeira, este é o ponto.
Acho que na semana que vem a notícia vai ter vazado, e então voltamos a conversar.
Mesmo que não ocorresse o que vai ocorrer, é um mercantão, como chamei.
Desta maneira, os custos de mantê-lo também são bem menores, comparados com um escolta, p.ex. Não há sistemas eletrônicos complexos, não há sonar, não há armamento, etc. Só máquinas.
Não vejo impedimento algum, mesmo na situação "atual".
Tem lógica, não vamos esquecer que qualquer companhia maritima civil mantem navios deste tamanho. O grande problema da manutenção dos navios (e outros equipamentos, aviões, helis, etc) militares é a elevada "densidade" de sistemas electrónicos por área/peso e a (relativamente) elevada "performance" dinâmica por comparação com os seus equivalentes civis. Este navio é basicamente um "porta tralha", o facto de estar pintado de cinzento e ter matricula militar não esconde o facto de ser basicamente um navio "não militarizado".
Abraços
Corretíssimo caro amigo.
Além disso, ele irá substituir um outro navio, mas mesmo assim, são poucas Marinhas no mundo que operam navios de apoio tão grandes. Será o maior navio da MB no que tange ao deslocamento, gostaria que ele tivesse capacidade de fazer todos os serviços de reabastecimento de esquadra, inclusive a transferência de munição diversas.
Alguém sabe se o NT da Classe Cimarron pode operar com o Óleo mais pesado do São Paulo? Como o Marajó, porque o Gastão Mota não pode.
[ ]´s
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Marino
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#35
Mensagem
por Marino » Sáb Ago 11, 2007 7:34 pm
PRick escreveu:Marino escreveu:Sintra escreveu:Marino escreveu:Situação financeira, este é o ponto.
Acho que na semana que vem a notícia vai ter vazado, e então voltamos a conversar.
Mesmo que não ocorresse o que vai ocorrer, é um mercantão, como chamei.
Desta maneira, os custos de mantê-lo também são bem menores, comparados com um escolta, p.ex. Não há sistemas eletrônicos complexos, não há sonar, não há armamento, etc. Só máquinas.
Não vejo impedimento algum, mesmo na situação "atual".
Tem lógica, não vamos esquecer que qualquer companhia maritima civil mantem navios deste tamanho. O grande problema da manutenção dos navios (e outros equipamentos, aviões, helis, etc) militares é a elevada "densidade" de sistemas electrónicos por área/peso e a (relativamente) elevada "performance" dinâmica por comparação com os seus equivalentes civis. Este navio é basicamente um "porta tralha", o facto de estar pintado de cinzento e ter matricula militar não esconde o facto de ser basicamente um navio "não militarizado".
Abraços
Corretíssimo caro amigo.
Além disso, ele irá substituir um outro navio, mas mesmo assim, são poucas Marinhas no mundo que operam navios de apoio tão grandes. Será o maior navio da MB no que tange ao deslocamento, gostaria que ele tivesse capacidade de fazer todos os serviços de reabastecimento de esquadra, inclusive a transferência de munição diversas.
Alguém sabe se o NT da Classe Cimarron pode operar com o Óleo mais pesado do São Paulo? Como o Marajó, porque o Gastão Mota não pode.
[ ]´s
Caro PRick
A questão não é poder operar. A questão é reservar tanques para um tipo de óleo que somente o SP usa. O Marajó segregou tanques para isso, mantendo outros para reabastecer os escoltas. O Gastão também pode fazer, mas retirando capacidade volumétrica do outro tipo de óleo, que é usado pelo resto da Esquadra.
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Lord Nauta
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#36
Mensagem
por Lord Nauta » Sáb Ago 11, 2007 8:29 pm
Marino escreveu:PRick escreveu:Marino escreveu:Sintra escreveu:Marino escreveu:Situação financeira, este é o ponto.
Acho que na semana que vem a notícia vai ter vazado, e então voltamos a conversar.
Mesmo que não ocorresse o que vai ocorrer, é um mercantão, como chamei.
Desta maneira, os custos de mantê-lo também são bem menores, comparados com um escolta, p.ex. Não há sistemas eletrônicos complexos, não há sonar, não há armamento, etc. Só máquinas.
Não vejo impedimento algum, mesmo na situação "atual".
Tem lógica, não vamos esquecer que qualquer companhia maritima civil mantem navios deste tamanho. O grande problema da manutenção dos navios (e outros equipamentos, aviões, helis, etc) militares é a elevada "densidade" de sistemas electrónicos por área/peso e a (relativamente) elevada "performance" dinâmica por comparação com os seus equivalentes civis. Este navio é basicamente um "porta tralha", o facto de estar pintado de cinzento e ter matricula militar não esconde o facto de ser basicamente um navio "não militarizado".
Abraços
Corretíssimo caro amigo.
Além disso, ele irá substituir um outro navio, mas mesmo assim, são poucas Marinhas no mundo que operam navios de apoio tão grandes. Será o maior navio da MB no que tange ao deslocamento, gostaria que ele tivesse capacidade de fazer todos os serviços de reabastecimento de esquadra, inclusive a transferência de munição diversas.
Alguém sabe se o NT da Classe Cimarron pode operar com o Óleo mais pesado do São Paulo? Como o Marajó, porque o Gastão Mota não pode.
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Caro PRick
A questão não é poder operar. A questão é reservar tanques para um tipo de óleo que somente o SP usa. O Marajó segregou tanques para isso, mantendo outros para reabastecer os escoltas. O Gastão também pode fazer, mas retirando capacidade volumétrica do outro tipo de óleo, que é usado pelo resto da Esquadra.
Prezado Prick
Completando a esclarecedora informação do nobre colega Marino a grande vantagem do novo navio tanque reside em sua capacidade de transporte de óleo. A segregação dos tanques para reabastecimento do São Paulo não ira interferir de modo significativo na capacidade de transporte do combustivel necessario aos outros navios da Esquadra.
Com certeza o novo navio tanque será um diferencial nas operações navais de longa duração. Este navio permitira a um GT ficar em patrulha por longos periodos no Atlântico Sul sombreando, por exemplo, um GT da OTAN em navegação ''inocente'' na costa africana.
Sds
Lord Nauta
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Luís Henrique
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#37
Mensagem
por Luís Henrique » Sáb Ago 11, 2007 9:35 pm
Lord Nauta escreveu:Marino escreveu:PRick escreveu:Marino escreveu:Sintra escreveu:Marino escreveu:Situação financeira, este é o ponto.
Acho que na semana que vem a notícia vai ter vazado, e então voltamos a conversar.
Mesmo que não ocorresse o que vai ocorrer, é um mercantão, como chamei.
Desta maneira, os custos de mantê-lo também são bem menores, comparados com um escolta, p.ex. Não há sistemas eletrônicos complexos, não há sonar, não há armamento, etc. Só máquinas.
Não vejo impedimento algum, mesmo na situação "atual".
Tem lógica, não vamos esquecer que qualquer companhia maritima civil mantem navios deste tamanho. O grande problema da manutenção dos navios (e outros equipamentos, aviões, helis, etc) militares é a elevada "densidade" de sistemas electrónicos por área/peso e a (relativamente) elevada "performance" dinâmica por comparação com os seus equivalentes civis. Este navio é basicamente um "porta tralha", o facto de estar pintado de cinzento e ter matricula militar não esconde o facto de ser basicamente um navio "não militarizado".
Abraços
Corretíssimo caro amigo.
Além disso, ele irá substituir um outro navio, mas mesmo assim, são poucas Marinhas no mundo que operam navios de apoio tão grandes. Será o maior navio da MB no que tange ao deslocamento, gostaria que ele tivesse capacidade de fazer todos os serviços de reabastecimento de esquadra, inclusive a transferência de munição diversas.
Alguém sabe se o NT da Classe Cimarron pode operar com o Óleo mais pesado do São Paulo? Como o Marajó, porque o Gastão Mota não pode.
[ ]´s
Caro PRick
A questão não é poder operar. A questão é reservar tanques para um tipo de óleo que somente o SP usa. O Marajó segregou tanques para isso, mantendo outros para reabastecer os escoltas. O Gastão também pode fazer, mas retirando capacidade volumétrica do outro tipo de óleo, que é usado pelo resto da Esquadra.
Prezado Prick
Completando a esclarecedora informação do nobre colega Marino a grande vantagem do novo navio tanque reside em sua capacidade de transporte de óleo. A segregação dos tanques para reabastecimento do São Paulo não ira interferir de modo significativo na capacidade de transporte do combustivel necessario aos outros navios da Esquadra.
Com certeza o novo navio tanque será um diferencial nas operações navais de longa duração. Este navio permitira a um GT ficar em patrulha por longos periodos no Atlântico Sul sombreando, por exemplo, um GT da OTAN em navegação ''inocente'' na costa africana.
Sds
Lord Nauta
Maravilha....
Mas ainda espero ver o nosso SNA surgindo do lado de um Nimitz sem ter sido identificado....
AI a gente abre a escotilha, sai um carinha pra fora, da um sorrisinho e vamos embora....
Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
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Skyway
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#38
Mensagem
por Skyway » Sáb Ago 11, 2007 9:42 pm
Melhor seria ele sair, dar um sorriso, tirar uma foto das caras de pálidas e assustadas, e voltar pra dentro.
AD ASTRA PER ASPERA
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luis F. Silva
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#39
Mensagem
por luis F. Silva » Sáb Ago 11, 2007 10:28 pm
Luis Henrique escreveu:
Maravilha....
Mas ainda espero ver o nosso SNA surgindo do lado de um Nimitz sem ter sido identificado....
A título de curiosidade, alguém me sabe esclarecer qual tem sido a prestação do vosso SSK nos States?
Lord Nauta escreveu:
Este navio permitira a um GT ficar em patrulha por longos periodos no Atlântico Sul sombreando, por exemplo, um GT da OTAN em navegação ''inocente'' na costa africana.
Pelos vistos, vocês têm o mesmo problema com a OTAN que nós com a Espanha. Se não aproveitamos, outros aproveitam.
cumprimentos.
Luis Filipe Silva
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CAMPANHA ANTI-FLOOD: OU POSTA KÔZA QUE PRESTE, QUE VÁ SOMAR, OU FICA SÓ LENDO. CHAT É NO MSN & QUETALES!!! by Túlio
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soultrain
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#40
Mensagem
por soultrain » Sáb Ago 11, 2007 10:47 pm
Boas,
Nem tanto à terra nem tanto ao mar
Não sou tão pessimista como o Juarez, mas devemos ter os pés na terra. Pelo que me apercebo, vai existir um curto periodo, que terá um importante numero de substituição de meios.
Será a substituição do A12, de vários navios de apoio e de diversas escoltas. Esse periodo será na altura de entrada em serviço do suposto SNA.
Quanto a mim quando a MB tiver 4 SNA's em operação o resto da esquadra vai sofrer e muito com isso, haverá muitos lobby's e o mais forte será o SNA.
Não acredito que a MB consiga tocar tantos projectos importantes juntos e tenha recursos para tal. Não é falta de competência, mas poucos países do mundo têm essa capacidade e para chegar a esse nível leva-se decadas.
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JLRC
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#41
Mensagem
por JLRC » Sáb Ago 11, 2007 10:53 pm
soultrain escreveu:Boas,
Nem tanto à terra nem tanto ao mar
Não sou tão pessimista como o Juarez, mas devemos ter os pés na terra. Pelo que me apercebo, vai existir um curto periodo, que terá um importante numero de substituição de meios.
Será a substituição do A12, de vários navios de apoio e de diversas escoltas. Esse periodo será na altura de entrada em serviço do suposto SNA.
Quanto a mim quando a MB tiver 4 SNA's em operação o resto da esquadra vai sofrer e muito com isso, haverá muitos lobby's e o mais forte será o SNA.
Não acredito que a MB consiga tocar tantos projectos importantes juntos e tenha recursos para tal. Não é falta de competência, mas poucos países do mundo têm essa capacidade e para chegar a esse nível leva-se decadas.
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Eu tenho a mesma opinião mas às vezes até tenho medo de a expressar para não ser apelidado de "velho do Restelo", eu que até sou do Benfica
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Lord Nauta
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#42
Mensagem
por Lord Nauta » Sáb Ago 11, 2007 10:56 pm
soultrain escreveu:Boas,
Nem tanto à terra nem tanto ao mar
Não sou tão pessimista como o Juarez, mas devemos ter os pés na terra. Pelo que me apercebo, vai existir um curto periodo, que terá um importante numero de substituição de meios.
Será a substituição do A12, de vários navios de apoio e de diversas escoltas. Esse periodo será na altura de entrada em serviço do suposto SNA.
Quanto a mim quando a MB tiver 4 SNA's em operação o resto da esquadra vai sofrer e muito com isso, haverá muitos lobby's e o mais forte será o SNA.
Não acredito que a MB consiga tocar tantos projectos importantes juntos e tenha recursos para tal. Não é falta de competência, mas poucos países do mundo têm essa capacidade e para chegar a esse nível leva-se decadas.
[[]]'s
Prezado Amigo
Meu pensamento vai na mesma direção em relação ao SNA. Acredito que teremos durante muito tempo no maxímo dois SNA (Humaita e Riachuelo) com um terceiro navio em construção. Na minha opinião realisticamente a MB poderia operar entre 6/8 SSK e 2 SNA, sem comprometer as forças de superficie que devem ser equilibradas também em meios e qualidade.
Sds
Lord Nauta
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soultrain
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#43
Mensagem
por soultrain » Sáb Ago 11, 2007 11:05 pm
Caro Lord Nauta,
A minha opinião é que se existir um SNA, o resto da força fica sucateada.
Vamos ver o que vai dar.
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WalterGaudério
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#44
Mensagem
por WalterGaudério » Sáb Ago 11, 2007 11:07 pm
Lord Nauta escreveu:soultrain escreveu:Boas,
Nem tanto à terra nem tanto ao mar
Não sou tão pessimista como o Juarez, mas devemos ter os pés na terra. Pelo que me apercebo, vai existir um curto periodo, que terá um importante numero de substituição de meios.
Será a substituição do A12, de vários navios de apoio e de diversas escoltas. Esse periodo será na altura de entrada em serviço do suposto SNA.
Quanto a mim quando a MB tiver 4 SNA's em operação o resto da esquadra vai sofrer e muito com isso, haverá muitos lobby's e o mais forte será o SNA.
Não acredito que a MB consiga tocar tantos projectos importantes juntos e tenha recursos para tal. Não é falta de competência, mas poucos países do mundo têm essa capacidade e para chegar a esse nível leva-se decadas.
[[]]'s
Prezado Amigo
Meu pensamento vai na mesma direção em relação ao SNA. Acredito que teremos durante muito tempo no maxímo dois SNA (
Humaita e Riachuelo) com um terceiro navio em construção. Na minha opinião realisticamente a MB poderia operar entre 6/8 SSK e 2 SNA, sem comprometer as forças de superficie que devem ser equilibradas também em meios e qualidade.
Sds
Lord Nauta
Negativo operante, Nauta.
Será o S-91 Amazonas, e o S-92 Araguaia
Humaitá e Riachuelo, vamos deixar para os Futuros NDDs G-41 e G-42, classe Whidbey Island.
sds
Walter
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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Lord Nauta
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#45
Mensagem
por Lord Nauta » Sáb Ago 11, 2007 11:29 pm
cicloneprojekt escreveu:Lord Nauta escreveu:soultrain escreveu:Boas,
Nem tanto à terra nem tanto ao mar
Não sou tão pessimista como o Juarez, mas devemos ter os pés na terra. Pelo que me apercebo, vai existir um curto periodo, que terá um importante numero de substituição de meios.
Será a substituição do A12, de vários navios de apoio e de diversas escoltas. Esse periodo será na altura de entrada em serviço do suposto SNA.
Quanto a mim quando a MB tiver 4 SNA's em operação o resto da esquadra vai sofrer e muito com isso, haverá muitos lobby's e o mais forte será o SNA.
Não acredito que a MB consiga tocar tantos projectos importantes juntos e tenha recursos para tal. Não é falta de competência, mas poucos países do mundo têm essa capacidade e para chegar a esse nível leva-se decadas.
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Prezado Amigo
Meu pensamento vai na mesma direção em relação ao SNA. Acredito que teremos durante muito tempo no maxímo dois SNA (
Humaita e Riachuelo) com um terceiro navio em construção. Na minha opinião realisticamente a MB poderia operar entre 6/8 SSK e 2 SNA, sem comprometer as forças de superficie que devem ser equilibradas também em meios e qualidade.
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Será o S-91 Amazonas, e o S-92 Araguaia
Humaitá e Riachuelo, vamos deixar para os Futuros NDDs G-41 e G-42, classe Whidbey Island.
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Walter
Prezado Amigo
Em relação ao nome Amazonas tudo bem...mais quanto a Araguaia (um rio importante mas como nome de SNA?) poderia ser substituido por Rio de Janeiro (já foi nome de submarino). Os nomes Humaitá e Riachuelo também já foram utilizados em submarinos. A algum tempo atrás ouvi de um Almirante que o nome Humaitá seria uma boa opção para batizar o 1º SNA brasileiro.
Quanto aos futuros Whidbey Island acredito que terão nomes de estados da federação.
Sds
Lord Nauta