Bem, esta nota ai é de 1989, Revista Segurança e Defesa, pagina 10.
Isto é o que se falava a 18 anos atrás sobre o AMX
Guardo ela como emblema do que se fala e do que realmente acontece em se tratando de mercado de Defesa.
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Koslova escreveu:"Durante jantar na AMX Internacional, o vice presidente brasileiro da empresa, Rogério Passos, disse que estão em negociações a venda de 306 exemplares do caça-tático ítalo-brasileiro. Venezuela, Argentina, Chile, Egito, Iraque, Tailândia, Malásia e Brunei poderão compor o primeiro grupo de operadores do AMX. A empresa espera também conquistar outros mercados como Turquia, Equador e Peru. A AMX internacional espera vender pelo menos 600 unidades do caça bombardeiro, incluídas ai as encomendas da Itália e Brasil, que totalizam 317 aparelhos".
Bem, esta nota ai é de 1989, Revista Segurança e Defesa, pagina 10.
Isto é o que se falava a 18 anos atrás sobre o AMX
Guardo ela como emblema do que se fala e do que realmente acontece em se tratando de mercado de Defesa.
Koslova , você não guardou nada sobre os planos de futuro da Embraer , em 1989?Koslova escreveu:"Durante jantar na AMX Internacional, o vice presidente brasileiro da empresa, Rogério Passos, disse que estão em negociações a venda de 306 exemplares do caça-tático ítalo-brasileiro. Venezuela, Argentina, Chile, Egito, Iraque, Tailândia, Malásia e Brunei poderão compor o primeiro grupo de operadores do AMX. A empresa espera também conquistar outros mercados como Turquia, Equador e Peru. A AMX internacional espera vender pelo menos 600 unidades do caça bombardeiro, incluídas ai as encomendas da Itália e Brasil, que totalizam 317 aparelhos".
Bem, esta nota ai é de 1989, Revista Segurança e Defesa, pagina 10.
Isto é o que se falava a 18 anos atrás sobre o AMX
Guardo ela como emblema do que se fala e do que realmente acontece em se tratando de mercado de Defesa.
Minha intenção era saber a expectativa geral da Embraer , em 1989 , não só no mercado de defesa , Plínio. Este mercado foi desacelerado com a queda do muro de Berlim . Duvido que ela imaginasse que cresceria tanto...Plinio Jr escreveu:Muitos dos países citados partiram para aeronaves multifuncionais mais capazes, Turquia, Egito e Tailândia foram de F-16, Malásia optou na época pelo Mig-29.
Quanto aos países da AL, Peru, Venezuela, Equador, Argentina, Chile, passaram um bom tempo com orçamentos bem apertados para comprarem aeronaves novas....
A Embraer não esperava um desfecho tão diferente no mercado militar no final da década de 80....
helio escreveu:Da mesma forma como ocorreram equivocos no superdimensionamento do potencial de exportacao da EMBRAER, nao boto fe no estudo de viabilidade para o EMB c-390. Jah vi este filme , chama-se Xingu II ou AMX II O RETORNO
Helio
Vector escreveu:helio escreveu:Da mesma forma como ocorreram equivocos no superdimensionamento do potencial de exportacao da EMBRAER, nao boto fe no estudo de viabilidade para o EMB c-390. Jah vi este filme , chama-se Xingu II ou AMX II O RETORNO
Helio
É por isso que o C-390 é apenas um estudo ainda. Nada será lançado se não existirem pedidos suficientes e firmes para reduzirem o risco do empreendimento.
E não, vc não viu esse filme ainda.
AMX e Xingu II são histórias diferentes.... aliás do XIngu II vendeu bem, e está voando por aí em vários operadores, que apreciam muito o avião.
Já o AMX foi um projeto da FAB e AMI... o que viesse a mais seria um bônus!!! Existiam boas perspectivas que se evaporaram com a mudança do cenário mundial.
Da mesma forma o ALX... não foi projetado pensando-se em exportação, mas sim numa necessidade da FAB. Por isso mesmo não é um "treinador" e sim um avião de ataque que pode ser "adaptado para treinamento", com penalidades em peso e custo, com certeza.
Em nenhum destes casos existe demérito. É preciso estudar cada caso. São filmes bem diferentes.
Vector
helio escreveu:Da mesma forma como ocorreram equivocos no superdimensionamento do potencial de exportacao da EMBRAER, nao boto fe no estudo de viabilidade para o EMB c-390. Jah vi este filme , chama-se Xingu II ou AMX II O RETORNO
Helio
Dieneces escreveu:Não fosse o AMX , a Embraer estaria produzindo hoje o Bandeirante II , bimotor turbo-hélice para 23 lugares .