CAIU A320 DA TAM EM CONGONHAS!!
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- rodrigo
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Tá insistindo:
31/07/2007 | 0:00
Turbinas de segunda
A TAM usa em seus Airbus A319 e A320 turbinas de segunda linha IAE, de fabricação israelense, inferiores a GE e a Tratt&Witney. Nem a El Al Israel Airlines as utilizam. Só os Airbus A330 da TAM têm turbinas de primeira.
http://www.claudiohumberto.com.br/
31/07/2007 | 0:00
Turbinas de segunda
A TAM usa em seus Airbus A319 e A320 turbinas de segunda linha IAE, de fabricação israelense, inferiores a GE e a Tratt&Witney. Nem a El Al Israel Airlines as utilizam. Só os Airbus A330 da TAM têm turbinas de primeira.
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"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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- jambockrs
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FAB investiga possível defeito no sistema do avião da TAM
Meus prezados:
31/07/2007 09h47min - Vôo 3054
Aeronáutica investiga possível defeito no sistema do avião da TAM
Em aeronaves muito automatizadas, a responsabilidade deve ser atribuída inicialmente ao computador
Caso se confirme o papel preponderante que o mau posicionamento das manetes (alavancas que regulam a potência das turbinas) teve no acidente do vôo 3054 da TAM, a Aeronáutica terá de desvendar se a falha foi realmente dos pilotos ou do computador do A320, que pilota a aeronave. Partindo do pressuposto disseminado entre investigadores de que em aviões muito automatizados – caso do A320 da Airbus – a responsabilidade por acidentes deve ser atribuída inicialmente ao computador, antes de chegar aos pilotos, o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) está analisando um possível defeito no sistema fly-by-wire do avião.
Diferentemente do que ocorre em aeronaves que funcionam por meios mecânicos e hidráulicos, no sistema fly-by-wire os comandos são dados por sinais eletrônicos a um computador. Os investigadores do Cenipa querem saber se o fato de uma das manetes possivelmente estar em posição de aceleração durante o pouso, dando potência à turbina, teria ocorrido por uma falha no sinal eletrônico ou por um erro de interpretação do computador de bordo.
CPI do Apagão Aéreo vai ouvir representante da Airbus
O Cenipa também estuda a hipótese de que outros comandos, em solo, possam ter sido mal interpretados pelo avião.
– A hipótese de os computadores do Airbus não terem obedecido ao comando emergencial do piloto, no momento em que percebeu que a aeronave não freava, é objeto de investigação aprofundada pela comissão de investigação do acidente. Estão investigando a relação homem-computador, computador-aeronave – disse o deputado Efraim Filho (DEM-PB), que acompanha as investigações.
Relator da CPI do Apagão Aéreo, o deputado Marco Maia (PT) confirma que uma das hipóteses consideradas é a de pane em cadeia nos computadores da aeronave. Dúvidas sobre a eficácia do sistema informatizado do Airbus já haviam sido levantadas pela CPI durante depoimento do vice-presidente técnico da TAM, Ruy Amparo. Ele afirmou que falhas no sistema informatizado eram "lenda".
A CPI pretende ouvir em sessão secreta ainda esta semana os técnicos do Cenipa que extraíram as informações das caixas-pretas do vôo 3054. Na quinta-feira, o representante da Airbus no Brasil, Mário Sampaio, também deve prestar informações sobre a automatização do A320.
fonte: jornal "Zero Hora" 31 jul 2007
Esta história do fbw do A-320 é polêmica e misteriosa desde o seu vôo inaugural. Lembram-se do comandante-master da Air France
que se acidentou com êle e foi crucificado? Apontado como único responsável pelo acidente?
Um abraço e até mais...
31/07/2007 09h47min - Vôo 3054
Aeronáutica investiga possível defeito no sistema do avião da TAM
Em aeronaves muito automatizadas, a responsabilidade deve ser atribuída inicialmente ao computador
Caso se confirme o papel preponderante que o mau posicionamento das manetes (alavancas que regulam a potência das turbinas) teve no acidente do vôo 3054 da TAM, a Aeronáutica terá de desvendar se a falha foi realmente dos pilotos ou do computador do A320, que pilota a aeronave. Partindo do pressuposto disseminado entre investigadores de que em aviões muito automatizados – caso do A320 da Airbus – a responsabilidade por acidentes deve ser atribuída inicialmente ao computador, antes de chegar aos pilotos, o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) está analisando um possível defeito no sistema fly-by-wire do avião.
Diferentemente do que ocorre em aeronaves que funcionam por meios mecânicos e hidráulicos, no sistema fly-by-wire os comandos são dados por sinais eletrônicos a um computador. Os investigadores do Cenipa querem saber se o fato de uma das manetes possivelmente estar em posição de aceleração durante o pouso, dando potência à turbina, teria ocorrido por uma falha no sinal eletrônico ou por um erro de interpretação do computador de bordo.
CPI do Apagão Aéreo vai ouvir representante da Airbus
O Cenipa também estuda a hipótese de que outros comandos, em solo, possam ter sido mal interpretados pelo avião.
– A hipótese de os computadores do Airbus não terem obedecido ao comando emergencial do piloto, no momento em que percebeu que a aeronave não freava, é objeto de investigação aprofundada pela comissão de investigação do acidente. Estão investigando a relação homem-computador, computador-aeronave – disse o deputado Efraim Filho (DEM-PB), que acompanha as investigações.
Relator da CPI do Apagão Aéreo, o deputado Marco Maia (PT) confirma que uma das hipóteses consideradas é a de pane em cadeia nos computadores da aeronave. Dúvidas sobre a eficácia do sistema informatizado do Airbus já haviam sido levantadas pela CPI durante depoimento do vice-presidente técnico da TAM, Ruy Amparo. Ele afirmou que falhas no sistema informatizado eram "lenda".
A CPI pretende ouvir em sessão secreta ainda esta semana os técnicos do Cenipa que extraíram as informações das caixas-pretas do vôo 3054. Na quinta-feira, o representante da Airbus no Brasil, Mário Sampaio, também deve prestar informações sobre a automatização do A320.
fonte: jornal "Zero Hora" 31 jul 2007
Esta história do fbw do A-320 é polêmica e misteriosa desde o seu vôo inaugural. Lembram-se do comandante-master da Air France
que se acidentou com êle e foi crucificado? Apontado como único responsável pelo acidente?
Um abraço e até mais...
- VICTOR
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rodrigo escreveu:Tá insistindo:
31/07/2007 | 0:00
Turbinas de segunda
A TAM usa em seus Airbus A319 e A320 turbinas de segunda linha IAE, de fabricação israelense, inferiores a GE e a Tratt&Witney. Nem a El Al Israel Airlines as utilizam. Só os Airbus A330 da TAM têm turbinas de primeira.
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Quando vi, logo imaginei que o jumento tivesse confundido IAE com IAI. É uma mula, pelo menos nessa área. A IAE é formada pelas empresas que o Spets citou. E o motor é excelente.
http://en.wikipedia.org/wiki/International_Aero_Engines
Current shareholders are:
* Pratt & Whitney of the USA (32.5%)
* Rolls-Royce plc of the UK (32.5%)
* MTU Aero Engines of Germany (23%)
* The Japanese Aero Engines Corporation of Japan (12%), consisting of:
o Kawasaki Heavy Industries
o Ishikawajima-Harima Heavy Industries
o Mitsubishi Heavy Industries
FiatAvio withdrew as a shareholder of the program early on but the now-renamed Avio S.p.A. still remains as a supplier. The "V" product nomenclature remains as a legacy of the five original shareholders.
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É verdade, Jambockrs.
Só gostaria de relembrar aos amigos do Db que todos acidentes são um somatório de fatores. É claro que pode ter havido falha humana no que tange a operação, mas lembrem-se que na maioria dos casos há um ingrediente de falha humana, seja num processo de decisão, seja numa manutenção, ou mesmo numa simples comunicação.
Portanto, muita calma na hora de julgar, crucificar alguém. Este, que aliás, nem está aqui p/se defender, também tem família e isso tudo é muito doloroso. E o pior, caso se descubra depois que não foi falha, pedir desculpas é pouco. O estrago já foi feito. Lembrem-se daquele caso da escola, cujos donos foram acusados de pedofilia, etc...
O mais importante, como diz a filosofia da segurança de vôo, é não permitir que fatores semelhantes se repitam.
abs!
Só gostaria de relembrar aos amigos do Db que todos acidentes são um somatório de fatores. É claro que pode ter havido falha humana no que tange a operação, mas lembrem-se que na maioria dos casos há um ingrediente de falha humana, seja num processo de decisão, seja numa manutenção, ou mesmo numa simples comunicação.
Portanto, muita calma na hora de julgar, crucificar alguém. Este, que aliás, nem está aqui p/se defender, também tem família e isso tudo é muito doloroso. E o pior, caso se descubra depois que não foi falha, pedir desculpas é pouco. O estrago já foi feito. Lembrem-se daquele caso da escola, cujos donos foram acusados de pedofilia, etc...
O mais importante, como diz a filosofia da segurança de vôo, é não permitir que fatores semelhantes se repitam.
abs!
- Alitson
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VICTOR escreveu:rodrigo escreveu:Tá insistindo:
31/07/2007 | 0:00
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Quando vi, logo imaginei que o jumento tivesse confundido IAE com IAI. É uma mula, pelo menos nessa área. A IAE é formada pelas empresas que o Spets citou. E o motor é excelente.
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Jornalista brasileiro é foda!!!!!!
A&K M249 MK.I
G&P M4 CARBINE V5
G&P M4A1
G&P M16A3+M203
ARES SCAR-L
KING ARMS M4CQB
STARK ARMS G-18C GBB
CYMA G-18C AEP
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- Paisano
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- Contato:
Diálogos Finais dos Pilotos do TAM 3054
Fonte: http://www.entrelinhas.globolog.com.br/
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18h45
Cabine: Pista à vista
Cabine: Pergunte à torre sobre condições de chuva e se pista está escorregadia
Cabine: TAM em aproximação final
Torre: Está molhado e está escorregadio....
... TAM 3054 autorizado para pusar, a pista está molhada
Cabine: - Tira
18h48
- Retardar
Som do movimento do acelerar
Som do aumento do barulho do motor
- Reverso número um apenas
- Spolier nada
- Olhe isso
- Desacelera, desacelera
- Vai, vai
- Vira, vira
- Pára, pára
- Vira, vira
Som de barulhos de batida
- Ah, não
Pausa nos barulhos de batida, sons de gritos, sons de barulho de batida
Estou vendo a CPI, e acabaram de divulgar, na íntegra, os dialogos entre a cabine de comando e a torre, e dentro da própria cabine. Dedução:
1- A causa primária do acidente, aquilo que no Direito chama-se Culpa Objetiva, é sem dúvida erro humano do piloto:
2- Causas que ajudaram ao erro podem ser descritas como concorrentes diretas para a Culpa Objetiva, manutenção não realizada no reverso e projeto dos sistemas de vôo do A-320, filosofia do projeto.
Pelos diálogos é fácil perceber que o controle da potência das turbinas foi colocado em automático antes do pouso, e a manete foi colocada em posição errada, o que ocorreu?
O sistema FBW do A-320 endenteu que os Pilotos estavam abortando a decolagem, assim que a aeronave tocou no solo, o sistema comandou as superfícies de vôo para voltar a voar, aumentando a potência das turbinas, os pilotos frearam a aeronave o máximo possível, deste modo, a aeronave não perde velocidade, mas também não ganha velocidade para voltar a voar, deve ter cruzado toda a pista próxima a velocidade de toque, uns 200 km/h e seguiu até a colisão do trem de pouso no final da pista, desacelera para 175 kms/h e colide de lado com o edificio da TAM.
Detalhe importante, parece que este modelo do A-320, mais antigo, não possuía o alarme sonoro para a manete colocada na posíção errada.
[ ]´s
1- A causa primária do acidente, aquilo que no Direito chama-se Culpa Objetiva, é sem dúvida erro humano do piloto:
2- Causas que ajudaram ao erro podem ser descritas como concorrentes diretas para a Culpa Objetiva, manutenção não realizada no reverso e projeto dos sistemas de vôo do A-320, filosofia do projeto.
Pelos diálogos é fácil perceber que o controle da potência das turbinas foi colocado em automático antes do pouso, e a manete foi colocada em posição errada, o que ocorreu?
O sistema FBW do A-320 endenteu que os Pilotos estavam abortando a decolagem, assim que a aeronave tocou no solo, o sistema comandou as superfícies de vôo para voltar a voar, aumentando a potência das turbinas, os pilotos frearam a aeronave o máximo possível, deste modo, a aeronave não perde velocidade, mas também não ganha velocidade para voltar a voar, deve ter cruzado toda a pista próxima a velocidade de toque, uns 200 km/h e seguiu até a colisão do trem de pouso no final da pista, desacelera para 175 kms/h e colide de lado com o edificio da TAM.
Detalhe importante, parece que este modelo do A-320, mais antigo, não possuía o alarme sonoro para a manete colocada na posíção errada.
[ ]´s
- Paisano
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PRick escreveu:1- A causa primária do acidente, aquilo que no Direito chama-se Culpa Objetiva, é sem dúvida erro humano do piloto:
Só quero lembrar que o tamanho da pista de Congonhas foi decisivo para que o possível erro do piloto tenha se tornado uma tragédia.
Em Taiwan e nas Filipinas houve o mesmo tipo de incidente com a manete do A-320 e nos dois casos não ocorreram tragédias.
Motivo: E ambos os casos as pistas tinham o tamanho suficiente para proporciorar aos pilotos algum tipo de reação.
Paisano escreveu:PRick escreveu:1- A causa primária do acidente, aquilo que no Direito chama-se Culpa Objetiva, é sem dúvida erro humano do piloto:
Só quero lembrar que o tamanho da pista de Congonhas foi decisivo para que o possível erro do piloto tenha se tornado uma tragédia.
Em Taiwan e nas Filipinas houve o mesmo tipo de incidente com a manete do A-320 e nos dois casos não ocorreram tragédias.
Motivo: E ambos os casos as pistas tinham o tamanho suficiente para proporciorar aos pilotos algum tipo de reação.
Não foi falta de pista, como comprovam os outros incidentes, mas falta de áreas de escape. Mas para a culpa objetiva jurídica, não interessa o tamanho da pista, nem o fato de, apesar de não possuir aéreas de escape, ela atende a legislação. A legislação não fala em aéreas de escape mínimas, nem pode, pq existem centenas de aeroportos no mundo com aéreas de escape semelhantes a de Congonhas.
Assim, para o Direito, quem pousa naquela pista assume um risco, é opção da CIA Aérea e do piloto usar a pista, sabedores de sua limitação, é a presunção do Livre Arbítrio. De modo claro, todos sabem das limitações de Congonhas, mas apesar de limitado ele atende a legislação vigente, como a pista tb, não existiu nenhum procedimento por parte dos responsáveis para pista que possa ser imputado uma responsabilidade penal, atribuíndo a eles a chamada Culpa Objetiva.
Agora, a investigação do CENIPA é de outro campo, deve deixar claro todo o universo que cerca um acidente, e nesta sem dúvida o fato de não existir aéreas de escape em Congonhas é um problema sério.
[ ]´s
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A defesa pós-morte
Fonte: http://luisnassif.blig.ig.com.br/
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Se o piloto lembrou, pela degravação da cabine, que havia só um reverso funcionando, ainda dá para falar em erro humano no acidente? Ou foi problema mecânico mesmo?
- Paisano
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PRick escreveu:Paisano escreveu:PRick escreveu:1- A causa primária do acidente, aquilo que no Direito chama-se Culpa Objetiva, é sem dúvida erro humano do piloto:
Só quero lembrar que o tamanho da pista de Congonhas foi decisivo para que o possível erro do piloto tenha se tornado uma tragédia.
Em Taiwan e nas Filipinas houve o mesmo tipo de incidente com a manete do A-320 e nos dois casos não ocorreram tragédias.
Motivo: E ambos os casos as pistas tinham o tamanho suficiente para proporciorar aos pilotos algum tipo de reação.
Não foi falta de pista, como comprovam os outros incidentes, mas falta de áreas de escape. Mas para a culpa objetiva jurídica, não interessa o tamanho da pista, nem o fato de, apesar de não possuir aéreas de escape, ela atende a legislação. A legislação não fala em aéreas de escape mínimas, nem pode, pq existem centenas de aeroportos no mundo com aéreas de escape semelhantes a de Congonhas.
Assim, para o Direito, quem pousa naquela pista assume um risco, é opção da CIA Aérea e do piloto usar a pista, sabedores de sua limitação, é a presunção do Livre Arbítrio. De modo claro, todos sabem das limitações de Congonhas, mas apesar de limitado ele atende a legislação vigente, como a pista tb, não existiu nenhum procedimento por parte dos responsáveis para pista que possa ser imputado uma responsabilidade penal, atribuíndo a eles a chamada Culpa Objetiva.
Agora, a investigação do CENIPA é de outro campo, deve deixar claro todo o universo que cerca um acidente, e nesta sem dúvida o fato de não existir aéreas de escape em Congonhas é um problema sério.
[ ]´s
Prezado PRick,
Com todo respeito a sua pessoa e se querer entrar em atrito, mas você está se referindo a verdade formal, enquanto que eu me refiro a verdade real.
Um abraço.
Paisano escreveu:PRick escreveu:Paisano escreveu:PRick escreveu:1- A causa primária do acidente, aquilo que no Direito chama-se Culpa Objetiva, é sem dúvida erro humano do piloto:
Só quero lembrar que o tamanho da pista de Congonhas foi decisivo para que o possível erro do piloto tenha se tornado uma tragédia.
Em Taiwan e nas Filipinas houve o mesmo tipo de incidente com a manete do A-320 e nos dois casos não ocorreram tragédias.
Motivo: E ambos os casos as pistas tinham o tamanho suficiente para proporciorar aos pilotos algum tipo de reação.
Não foi falta de pista, como comprovam os outros incidentes, mas falta de áreas de escape. Mas para a culpa objetiva jurídica, não interessa o tamanho da pista, nem o fato de, apesar de não possuir aéreas de escape, ela atende a legislação. A legislação não fala em aéreas de escape mínimas, nem pode, pq existem centenas de aeroportos no mundo com aéreas de escape semelhantes a de Congonhas.
Assim, para o Direito, quem pousa naquela pista assume um risco, é opção da CIA Aérea e do piloto usar a pista, sabedores de sua limitação, é a presunção do Livre Arbítrio. De modo claro, todos sabem das limitações de Congonhas, mas apesar de limitado ele atende a legislação vigente, como a pista tb, não existiu nenhum procedimento por parte dos responsáveis para pista que possa ser imputado uma responsabilidade penal, atribuíndo a eles a chamada Culpa Objetiva.
Agora, a investigação do CENIPA é de outro campo, deve deixar claro todo o universo que cerca um acidente, e nesta sem dúvida o fato de não existir aéreas de escape em Congonhas é um problema sério.
[ ]´s
Prezado PRick,
Com todo respeito a sua pessoa e se querer entrar em atrito, mas você está se referindo a verdade formal, enquanto que eu me refiro a verdade real.
Um abraço.
Pela verdade real, todos somos culpados, desde que nascemos. Não é sem querer que as "Igrejas" proliferam.
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- Paisano
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PRick escreveu:Paisano escreveu:PRick escreveu:Paisano escreveu:PRick escreveu:1- A causa primária do acidente, aquilo que no Direito chama-se Culpa Objetiva, é sem dúvida erro humano do piloto:
Só quero lembrar que o tamanho da pista de Congonhas foi decisivo para que o possível erro do piloto tenha se tornado uma tragédia.
Em Taiwan e nas Filipinas houve o mesmo tipo de incidente com a manete do A-320 e nos dois casos não ocorreram tragédias.
Motivo: E ambos os casos as pistas tinham o tamanho suficiente para proporciorar aos pilotos algum tipo de reação.
Não foi falta de pista, como comprovam os outros incidentes, mas falta de áreas de escape. Mas para a culpa objetiva jurídica, não interessa o tamanho da pista, nem o fato de, apesar de não possuir aéreas de escape, ela atende a legislação. A legislação não fala em aéreas de escape mínimas, nem pode, pq existem centenas de aeroportos no mundo com aéreas de escape semelhantes a de Congonhas.
Assim, para o Direito, quem pousa naquela pista assume um risco, é opção da CIA Aérea e do piloto usar a pista, sabedores de sua limitação, é a presunção do Livre Arbítrio. De modo claro, todos sabem das limitações de Congonhas, mas apesar de limitado ele atende a legislação vigente, como a pista tb, não existiu nenhum procedimento por parte dos responsáveis para pista que possa ser imputado uma responsabilidade penal, atribuíndo a eles a chamada Culpa Objetiva.
Agora, a investigação do CENIPA é de outro campo, deve deixar claro todo o universo que cerca um acidente, e nesta sem dúvida o fato de não existir aéreas de escape em Congonhas é um problema sério.
[ ]´s
Prezado PRick,
Com todo respeito a sua pessoa e se querer entrar em atrito, mas você está se referindo a verdade formal, enquanto que eu me refiro a verdade real.
Um abraço.
Pela verdade real, todos somos culpados, desde que nascemos. Não é sem querer que as "Igrejas" proliferam.
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Amém.
- BrasileiroBR
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Deputado fazendo pergunta ao brigadeiro na hora da tradução..
Dep.: brigadeiro oq significa esse blue na conversa ?
Brigadeiro TAB: é... blue.. não sei.
Brigadeiro: ACHO que deve ser (ai ele explicou algo la).
Numero 2.
Dep.: brigadeiro oq é esse GPWS ?
brigadeiro TAB: é.. Ground..... é....
(silêncio)
Deputada que tava traduzindo explicou ao brigadeiro oq era: é Ground POSITION Warning System.
brigadeiro: exato. é isso mesmo.. é como um GPS para saber a posição do avião na hora do pouso.
porem.. o certo é Ground PROXIMITY..
agora não tenho dúvidas... amanhã saberemos todos os motivos do acidente.
Dep.: brigadeiro oq significa esse blue na conversa ?
Brigadeiro TAB: é... blue.. não sei.
Brigadeiro: ACHO que deve ser (ai ele explicou algo la).
Numero 2.
Dep.: brigadeiro oq é esse GPWS ?
brigadeiro TAB: é.. Ground..... é....
(silêncio)
Deputada que tava traduzindo explicou ao brigadeiro oq era: é Ground POSITION Warning System.
brigadeiro: exato. é isso mesmo.. é como um GPS para saber a posição do avião na hora do pouso.
porem.. o certo é Ground PROXIMITY..
agora não tenho dúvidas... amanhã saberemos todos os motivos do acidente.
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BrasileiroBR escreveu:Deputado fazendo pergunta ao brigadeiro na hora da tradução..
Dep.: brigadeiro oq significa esse blue na conversa ?
Brigadeiro TAB: é... blue.. não sei.
Brigadeiro: ACHO que deve ser (ai ele explicou algo la).
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Dep.: brigadeiro oq é esse GPWS ?
brigadeiro TAB: é.. Ground..... é....
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Deputada que tava traduzindo explicou ao brigadeiro oq era: é Ground POSITION Warning System.
brigadeiro: exato. é isso mesmo.. é como um GPS para saber a posição do avião na hora do pouso.
porem.. o certo é Ground PROXIMITY..
agora não tenho dúvidas... amanhã saberemos todos os motivos do acidente.
Sério isso?
Brigadeiro Kersul um dos mais estudados/respeitados da FAB fazendo uma papelão desse?
Mens Sana, Corpore Sano.
The Baaz
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