a QUESTÃO é que AQUI NO BRASIL, somos amplamente orientados com essa visão geral de operação militar.
OU SEJA, HIERARQUIA CEGA, que só leva a sabotagem (soldados franceses abandonavam a batalha pra salvar as proprias vidas apenas ao escutar o barulho de jipes e motos alemães) e LIDERANÇA E COMANDO distantes da batalha, que só leva a decisões tardias (os françua sempre se preparando para a ÚLTIMA da ÚLTIMA DA ÚLTIMA BATALHA)
nos temos isso aqui no BRASIL limpido e claro como a água, mesmo nas forças policiais, mesmo nas nossas organizações administrativas, IMPERA uma total falta de realidade.
Ok Morcego, vamos ver se consigo discutir, um pouco apressado agora.
Quando temos um problema militar, depois que a estratégia diz O QUE fazer, vem o Planejamento Militar (PPM), que é um método de resolução de problemas.
Neste método, o farol é A MISSÃO. Nele tudo é discutido, é feita comparação de forças combatentes, são vistas as possibilidades do inimigo, etc. Ou seja, não há hierarquia aqui, há planejamento lógico, cartesiano. Não existe o EU QUERO, e sim um planejamento profundo, justificado, equilibrado.
Liderança e comando longes da batalha, eu já lhe respondi. Pelo menos é assim na MB.
Os balizadores não tem mais dias de mar que os outros. Se fossem os navios maiores da DHN, eu até aceitava, por sua característica de estudo do mar, de pesquisa, etc.
Não se esqueça de que os fuzileiros vão agir depois da Esquadra obter o controle do mar. A equipe caqui não age sem que a equipe azul tenha feito seu serviço antes.
Depois, se quiser, voltamos a debater.
forte abraço