Northrop F-5N for US Navy aggressor squadrons
By Ted Carlson/KS
Having drawn wide apart, four F/A-18C Hornets are now approaching the imaginary target, an enemy airfield, at 880km/h, barely 400m above the Nevada desert. There is still 20km to go. But suddenly the warning receivers of the fighters detect hostile jets in the four o'clock position. A rapid switch to aerial combat mode is called for. While two F/A-18's head for the enemy, the others take cover lower down. The bogeys are also preparing for combat: two aircraft take a dive, one section tries to approach the flank of the F/A-18's and the two remaining aircraft head directly for the Hornets.
Within a matter of a few seconds, a fierce dogfight is under way. For the participating pilots it may not be a matter of survival, but the tension can be felt in every cockpit. After what seems like an eternity, which actually lasts for only four minutes, the outcome is clear. Two F/A-18C's shot down on one side and four F-5N's from Aggressor squadron VFC-13 destroyed on the other.
For the “Saints” such encounters are almost daily routine. “To prepare our mission crew for possible adversaries, we are always on the 'red' side,” explains Commander Rob “Thumper” Modderman, Commanding Officer of VFC-13. “To that extent we belong, like the Top Gun squadrons, to the Naval Strike and Air Warfare Center (NSAWC) in Fallon. But we are quite different from Top Gun. We fly against anyone, we train the masses, and our training is not quite so intensive.
“When the carrier squadrons are preparing for their next tour and come to Fallon for SFARPS (Strike Fighter Advanced Readiness Program), it is primarily we who are in demand. We also play an important role during major exercises of the entire carrier air wing. Thus, over the years we have fought against virtually every Navy squadron.” The training scenarios they act out are devised by NSAWC. “Unfortunately we are sometimes limited in our options and are only allowed to play out relatively simple threat scenarios,” says Commander Modderman wistfully. He has been with the Saints since 1996 and has clocked up 1,700 hours on the F-5. “I personally think it's a mistake, we should always seek to get the maximum out of the Tigers. Putting “handcuffs” on us may make it easier for inexperienced pilots to win, but it could lead to unpleasant surprises in real missions.”
In this connection it should be remembered that the F-5's in the US Navy's Aggressor units are not equipped to keep up with the latest models. For example, a new radar would be necessary to simulate Category III fighters. Despite the shortcomings, on present plans the F-5's will remain in service until about 2015. This is possible thanks to replacement of the elderly F-5E's (which have often notched up over ,7000 flying hours) by aircraft from the Swiss Air Force. At an average price of around $530,000 (€408,000), these were a bargain, especially when one considers that they have only flown around 1,800 hours. The US Navy bought 32 aircraft in Switzerland which are all scheduled to be in service by June 2008 as F-5N's.
Before embarking on this new phase of their lives, the dismantled F-5E's are collected from Emmen in pairs by Navy Reserve C-130T transport aircraft and taken to the Northrop-Grumman plant in St. Augustine, Florida. There they undergo a complete overhaul, including the replacement of structural parts. Amongst other things, new radios are installed. The preparations necessary for installation of the ALQ-167 jammer, with its distinctive antennae on the nose where the cannon barrels were previously located, are also made. This means that the F-5N's can be used for electronic warfare training up to a point. Also installed is the LN-260 inertial navigation system with integrated GPS receiver, which has a much shorter warm-up time of 180 seconds. There are plans to install a 1553 data bus as well, to facilitate the integration of new systems in the future.
As there are only a few two-seater F-5F's, some of the Swiss F-4E's are being altered to carry new nose sections. Unlike the existing F-5F's, the new aircraft are being equipped with two new full cockpits, including radar display. This makes them more valuable for the usual Aggressor missions and not just suitable for training.
As well as the VFC-13 squadron in Fallon, which took delivery of its first F-5N's on 16 March 2004, two other squadrons are being equipped with the overhauled F-5E's from Switzerland. A dozen aircraft are bound for the VMFT-401 “Sniper” Marine Corps unit in Yuma, Arizona and another dozen aircraft for VFC-111 “Sundowners” in Key West, Florida.
The Sundowners were formerly a permanent command of VFC-13, but in November 2006 they received the status of a squadron, taking over the name and insignia of the “Sundowners”, an F-14 unit which was disbanded back in 1995. Expansion of operations in Key West for the Navy squadrons stationed on the east coast is very much welcomed in Fallon, as more and more exercises are being held there and slots are becoming scarce in the exercise areas.
From FLUG REVUE 8/2007
Os F-5 Suiços que a FAB perdeu
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Os F-5 Suiços que a FAB perdeu
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Re: Os F-5 Suiços que a FAB perdeu
A-29 escreveu:At an average price of around $530,000 (€408,000), these were a bargain, especially when one considers that they have only flown around 1,800 hours.
OUCH! QUE SOCO NO ESTÔMAGO! DOEU!
Até hoje alguns dos epopéias fabianas não me foram esclarecidas. Em 1976, compramos o nosso primeiro lote de F-5, composto por 36 da versão Echo e 6 da versão Bravo. Aqui todo mundo sabe que a versão Bravo (F-5B) é a biplace da Alpha (F-5A), não da versão Echo (F-5E) do Tiger, que seria sim os biplaces Fox (F-5F). Pois bem, em 1988 recebemos aquelas porcarias de F-5 de segundo lote, ex-agressor, todas com problemas nas longarinas, cabeamento e tudo mais, e completamente diferentes dos F-5 do primeiro lote, um pesadelo logístico. Vieram 4 unidades Fox e 20 e poucos Echo, salvo engano. Em 1995 com a desativação dos F-5B de Santa Cruz, onde ficavam TODOS eles, o curso de vôo biplace nos F-5 passou a ser realizado em Canoas nos 'novos' F-5F. Pouco tempo depois um dos Fox foi acidentado (pane generalizada no sistema hidráulico) matando o Cap Av Penedo do Pampa, então sobrando quase 50 F-5E e somente 3 F-5F. Hoje estamos nessa mendigação de procurar uns 3 ou 6 F-5F, mas todos são vendas casadas, estão em péssimas condições, etc (menos os Tiger suíços). O que ninguém me explica é: PORQUE COMPRAMOS OS F-5 BRAVO, SENDO QUE MEIO ANO DEPOIS (em 1977) O CHILE RECEBEU OS F-5 ECHO E FOX?!?!? Hoje estaríamos na melhor das hipóteses, com DEZ F-5 FOX, sendo 6 do primeiro lote e quatro do segundo lote...................
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Re: Os F-5 Suiços que a FAB perdeu
NOSSA COMPRA OCORREU BEM ANTES DE SE DISPOR DE F-5Fs , LÁ POR 1972/3 , SALVO MELHOR JUÍZO , COM AS ENTREGAS ACONTECENDO NO COMEÇO DE 1976.Bolovo escreveu:A-29 escreveu:At an average price of around $530,000 (€408,000), these were a bargain, especially when one considers that they have only flown around 1,800 hours.
OUCH! QUE SOCO NO ESTÔMAGO! DOEU!
Até hoje alguns dos epopéias fabianas não me foram esclarecidas. Em 1976, compramos o nosso primeiro lote de F-5, composto por 36 da versão Echo e 6 da versão Bravo. Aqui todo mundo sabe que a versão Bravo (F-5B) é a biplace da Alpha (F-5A), não da versão Echo (F-5E) do Tiger, que seria sim os biplaces Fox (F-5F). Pois bem, em 1988 recebemos aquelas porcarias de F-5 de segundo lote, ex-agressor, todas com problemas nas longarinas, cabeamento e tudo mais, e completamente diferentes dos F-5 do primeiro lote, um pesadelo logístico. Vieram 4 unidades Fox e 20 e poucos Echo, salvo engano. Em 1995 com a desativação dos F-5B de Santa Cruz, onde ficavam TODOS eles, o curso de vôo biplace nos F-5 passou a ser realizado em Canoas nos 'novos' F-5F. Pouco tempo depois um dos Fox foi acidentado (pane generalizada no sistema hidráulico) matando o Cap Av Penedo do Pampa, então sobrando quase 50 F-5E e somente 3 F-5F. Hoje estamos nessa mendigação de procurar uns 3 ou 6 F-5F, mas todos são vendas casadas, estão em péssimas condições, etc (menos os Tiger suíços). O que ninguém me explica é: PORQUE COMPRAMOS OS F-5 BRAVO, SENDO QUE MEIO ANO DEPOIS (em 1977) O CHILE RECEBEU OS F-5 ECHO E FOX?!?!? Hoje estaríamos na melhor das hipóteses, com DEZ F-5 FOX, sendo 6 do primeiro lote e quatro do segundo lote...................
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Brotei no Ventre da Pampa,que é Pátria na minha Terra/Sou resumo de uma Guerra,que ainda tem importância/Sou Raiz,sou Sangue,sou Verso/Sou maior que a História Grega/Eu sou Gaúcho e me chega,p'ra ser Feliz no Universo.
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Será, Dieneces?! O F-5 foi selecionado pela FAB em 1973. O Chile tinha recebido os seus F-5F em 1977.
EDIT: Ah, mas pode ser verdade mesmo... a proposta da Northrop para uma versão biplace do F-5E só foi autorizado pelo Congresso Americano em 1973, voado pela primeira vez em 1974 e homologado em 1976...
http://home.att.net/~jbaugher1/f5_26.html
EDIT: Ah, mas pode ser verdade mesmo... a proposta da Northrop para uma versão biplace do F-5E só foi autorizado pelo Congresso Americano em 1973, voado pela primeira vez em 1974 e homologado em 1976...
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Talvez tivéssemos pressa e não pudéssemos esperar os F . Na verdade eles estão fazendo falta agora , quem poderia supor que teríamos F-5s voando mais de trinta anos ?
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Dieneces escreveu:Talvez tivéssemos pressa e não pudéssemos esperar os F . Na verdade eles estão fazendo falta agora , quem poderia supor que teríamos F-5s voando mais de trinta anos ?
Realmente deve ser isso mesmo Dieneces, mas deveria ser uma das prioridades dos anos 90 a procura por células Fox e a modernização para o padrão Mike. A substituição dos Bravo já era esperada, então iria ficar um espaço vazio, complicando muito o treinamento dos caçadores, sendo que são lotes distintos e tudo mais, além da localidade, antes o treinamento era em Santa Cruz, depois foi para Canoas, agora com os F-5FM parece que cada esquadrão terá o seu treinador. Hoje estamos aqui, em 2007 com 14 Mikes recebidos, num padrão não muito diferente Tiger modernizado de Cingapura, Chile ou Thai, que são de dez anos atrás e procurando feito loucos células Fox, perdendo o único vendedor de garantia, que era a Suíça, e ficando com trapos árabes e jordanianos. Taiwan poderia ser uma saída, mas parece que suas células estão surradas e o Brasil não reconhece o país, ou seja, nada de negócios.
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Dieneces escreveu:Talvez tivéssemos pressa e não pudéssemos esperar os F . Na verdade eles estão fazendo falta agora , quem poderia supor que teríamos F-5s voando mais de trinta anos ?
O que realmente faz falta agora, é uma politica consistente para aquisição de equipamentos, é inadmissivel ficar mais de 40 anos com um vetor que fora projetado como treinador e não uma aeronave de combate...
¨Os políticos e as fraldas devem ser mudados frequentemente e pela mesma razão ¨- Eça de Queiroz
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robonluis escreveu:amigos aproveitando o "gancho" quantos F-5 biplace temos hj e quantos já estão no padrão M?
A FAB possui três celulas FOX no seu inventário e uma apenas no padrão M, o FAB 4807, porém na verdade já existem 02 células pois o FAB 4806 que foi o primeiro modificado e será a última aeronave deste lote a ser entregue, está sendo utilizado para EV.
Grande abraço
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Agora é oficial ................Esse é o FX-2 !
Eu não entendi a parte : "4 (quatro)
F-5EM modernizados- monoplace e 3 (três) F-5F biplace" algumas células serão modernizadas e o restante será canibalizado ?
E o preço acharam barato ou caro ?
EXTRATO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO No- 3/CELOG/2007
PROCESSO Nº.: 1082/CELOG/2007. OBJETO: Fornecimento de 11
aeronaves F-5, sendo 4 (quatro) modelo F-5E - monoplace, 4 (quatro)
F-5EM modernizados- monoplace e 3 (três) F-5F biplace. FUNDAMENTO
LEGAL: inciso XIX do Art. 24, da Lei Nº. 8.666, de 21/06/93,
regulamento do pelo Decreto de 2 de abril de 1996, conforme Ata de
Padronização de Material de Emprego na Aeronáutica, nomeada pela
Portaria nº. 921/GC3, de 2 de setembro de 2004. JUSTIFICATIVA:
Inciso III, do Parágrafo único, do Art. 26, da Lei nº. 8.666/93. VALOR:
US$ 21,000,000.00. CONTRATANTE: Centro Logístico da Aeronáutica.
CONTRATADA: JORDAN AERONALTICAL SYSTEMS COMPANY.
AUTORIDADE SOLICITANTE: Brig Ar NILSON SOILET
CARMINATI - Ordenador de Despesas. AUTORIDADE RATIFICADORA:
Ten Brig Ar PAULO ROBERTO RÖHRIG DE BRITTO - Comandante
do COMGAP. NATUREZA DE DESPESA: 44.90.52.
Eu não entendi a parte : "4 (quatro)
F-5EM modernizados- monoplace e 3 (três) F-5F biplace" algumas células serão modernizadas e o restante será canibalizado ?
E o preço acharam barato ou caro ?
"I would rather have a German division in front of me than a French
one behind me."
General George S. Patton.
one behind me."
General George S. Patton.