modernizaçao das inhaumas.

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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#31 Mensagem por Matheus » Seg Jun 25, 2007 10:00 pm

realmente, com um Siconta, um Defensor, um RAM substituindo os boffors e duas metralhadoras de 20mm para dar um apoio ficariam bastante interessantes e creio que não custaria muito.




PRMaia
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Modernização das Inhauma

#32 Mensagem por PRMaia » Seg Jun 25, 2007 10:10 pm

Prezado MCD-SM


Acredito ser possível este pensamento der aprimorado por nossos engenheiros navais. Como já postei o RAM ficaria sobre o hangar ou
na popa . No caso de ficar sobre o hangar os dois reparos a boreste e bombordo dos 40mm 40/70 cobertos deverim se substituidos pelos canhões leves autõmaticos MLG 27mm. Caso o RAM fosse instalado na popa talvez poderia ser mantidos os 40 mm.




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Pedro Gilberto
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#33 Mensagem por Pedro Gilberto » Dom Jul 01, 2007 12:36 am

Marino escreveu:Está prevista, no momento, atualização de sistemas, com o Siconta principalmente e instalação do Defensor nos outros navios da classe, além da jaceguai que já o possui. Não tenho certeza, mas o CCM (Centro de Controle das Máquinas), nacional, também poderia ser instalado.
Tudo depende da aprovação do PRM, que iria liberar recursos para estes projetos.


Marino, aproveitando o tópico consegue me tirar essa dúvida

Pedro Gilberto escreveu:Aproveitando o tópico, no ModFrag foram criados alguns sistemas e subsistemas nacionais pela MB mas que não foram introduzidos em todos os navios conforme info da S&D:

o ET/SLQ-1A, como já vimos, está sendo aplicado somente à Liberal e à Defensora, enquanto o SCMPA está sendo instalado somente na Independência e o SCAV na Defensora. A falta de recursos impediu que esses sistemas fossem instalados em todos os navios. Vale mencionar que a única alteração prevista e em andamento para o sistema de propulsão dos navios é a instalação do Sistema de Controle e Monitoração da Propulsão e Auxiliares na Independência. A previsão de comissionamento é para o segundo semestre de 2004.


http://www.segurancaedefesa.com/ModFrag_update.htm

Alguem sabe dizer se já houve essa alteração prevista? Ou se há algum planejamento pra estender esses sistemas a todas as classes (ET/SLQ-1A, SCMPA, SCAV)?


[]´s




"O homem erra quando se convence de ver as coisas como não são. O maior erro ainda é quando se persuade de que não as viu, tendo de fato visto." Alexandre Dumas
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#34 Mensagem por Marino » Dom Jul 01, 2007 9:29 am

Olá Pedro.
sim, há previsão de instalação dos sistemas nacionais em todas as fragatas, aproveitando quando elas pararem nos seus períodos de matutenção.
Não foram instalados de uma vez por 2 razões:
1- os sistemas precisavam ser testados em pelo menos um navio, as deficiências que porventura fossem detectadas seriam sanadas; e
2- falta de recursos .
Mas as coisas estão andando.
um abraço




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#35 Mensagem por Pedro Gilberto » Dom Jul 01, 2007 7:19 pm

Beleza Marino!!

Obrigado. [009]

[]´s




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#36 Mensagem por PRMaia » Dom Jul 15, 2007 8:50 pm

Marino escreveu:Olá Pedro.
sim, há previsão de instalação dos sistemas nacionais em todas as fragatas, aproveitando quando elas pararem nos seus períodos de matutenção.
Não foram instalados de uma vez por 2 razões:
1- os sistemas precisavam ser testados em pelo menos um navio, as deficiências que porventura fossem detectadas seriam sanadas; e
2- falta de recursos .
Mas as coisas estão andando.
um abraço


Prezado Amigo

O Sr. poderia realizar uma descrição sucinta dos sistemas nacionais que poderão ser instalados nas Inhaúma.
Existe a possibilidade de uma extensão no convoo como a realizada na Barroso, melhorando as condições de segurança para as operações aéreas ?

Grato pela atenção

Maia




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#37 Mensagem por Marino » Dom Jul 15, 2007 10:09 pm

PRMaia escreveu:
Marino escreveu:Olá Pedro.
sim, há previsão de instalação dos sistemas nacionais em todas as fragatas, aproveitando quando elas pararem nos seus períodos de matutenção.
Não foram instalados de uma vez por 2 razões:
1- os sistemas precisavam ser testados em pelo menos um navio, as deficiências que porventura fossem detectadas seriam sanadas; e
2- falta de recursos .
Mas as coisas estão andando.
um abraço


Prezado Amigo

O Sr. poderia realizar uma descrição sucinta dos sistemas nacionais que poderão ser instalados nas Inhaúma.
Existe a possibilidade de uma extensão no convoo como a realizada na Barroso, melhorando as condições de segurança para as operações aéreas ?

Grato pela atenção

Maia

Prezado Maia
Por favor, não me chame de Sr. Somos colegas de fórum, com os mesmos interesses e preocupações 8-] .
Os sistemas são os seguintes:
1) Mage Defensor (já instalado na Jaceguai) e CME-2
2) SLDM - sistema de lançamento de chaff/flare e despistamento de mísseis
3) Siconta
4) Sistema de controle das máquinas
Estes são os sistemas mais conhecidos e mais óbvios.
Outras modernizações já estão sendo feitas, como nas comunicações.
Eu creio que poderia haver solução de engenharia sim para aumentar o convôo, mas seriam os lynx que continuariam a ser operados na classe. Então, não acredito que ocorra tal modificação.
Forte abraço
Marino




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#38 Mensagem por Mapinguari » Dom Jul 15, 2007 11:23 pm

Marino escreveu:A Jaceguai já opera o Defensor;
Nenhuma está equipada com o Siconta, o que seria uma modernização válida, pois substituimos eqpto inglês (CAAIS 450) por um nacional;
O trinity poderia sim ser instalado;
Concordo com o Beraldi quanto ao MM-40B3 e RAM.
O previsto no momento, caso haja dinheiro (PRM), é a instalação do Siconta. Se a MB adquirir outro míssil sup/sup, é claro que entram no lugar do Exocet atual.


Também concordo com essas medidas, lembrando que a substituição dos L70 pelo Mk3 Trinity (soube que o pessoal das Niterói odeia essa denominação, referindo-se às armas simplesmente como Bofors Mk3) é relativamente simples, uma vez que não há penetração no casco abaixo do convés onde ele é instalado. Sua integração com o software de controle do SICONTA 2 também já é dominada pela MB. O MAGE Defensor e os despistadores nacionais seriam ótimos adendos, também.




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#39 Mensagem por Mapinguari » Dom Jul 15, 2007 11:26 pm

Alexandre Beraldi escreveu:Um RAM usa um "tiro direto", sem esta possibilidade.

Um RAM sobre um hangar cobriria cerca de 330º... o resto é por conta do leme e do motor... No mais, quando sofrendo ataque de míssil, a primeira medida é manobrar para oferecer a popa ou a proa para o alvo, para oferecer um alvo menor, enquanto chaffs, flares e jammers trabalham...

No caso, se temos um RAM sobre o hangar e dois Trinity nas laterais, o melhor é virar a popa para o alvo e lançar uma chuva de RAM e projéteis 40mm no míssil, se o despistamento não funcionar...


Concordo. A melhor instalação do RAM seria sobre o Hangar. Somado à instalação de dois Mk3 nas laterais, haveria uma proteção AAé considerável para o navio, em termos de auto-proteção.




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#40 Mensagem por WalterGaudério » Dom Jul 15, 2007 11:29 pm

Mapinguari escreveu:
Marino escreveu:A Jaceguai já opera o Defensor;
Nenhuma está equipada com o Siconta, o que seria uma modernização válida, pois substituimos eqpto inglês (CAAIS 450) por um nacional;
O trinity poderia sim ser instalado;
Concordo com o Beraldi quanto ao MM-40B3 e RAM.
O previsto no momento, caso haja dinheiro (PRM), é a instalação do Siconta. Se a MB adquirir outro míssil sup/sup, é claro que entram no lugar do Exocet atual.


Também concordo com essas medidas, lembrando que a substituição dos L70 pelo Mk3 Trinity (soube que o pessoal das Niterói odeia essa denominação, referindo-se às armas simplesmente como Bofors Mk3) é relativamente simples, uma vez que não há penetração no casco abaixo do convés onde ele é instalado. Sua integração com o software de controle do SICONTA 2 também já é dominada pela MB. O MAGE Defensor e os despistadores nacionais seriam ótimos adendos, também.


Cabendo a observação de que, na sua versão atual, o Sistema de lançamento despistadores, que é fixo, poderia evoluir para uma versão conteirável, que segundo especialistas, se equipararia ao que existe de mais moderno nesta classe de equipamentos navais. Acredito que este desenvolvimento já esteja de vento em popa no IPqM.

sds

Walter




Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...

Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.


Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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#41 Mensagem por PRMaia » Seg Jul 16, 2007 12:04 pm

Mapinguari escreveu:
Alexandre Beraldi escreveu:Um RAM usa um "tiro direto", sem esta possibilidade.

Um RAM sobre um hangar cobriria cerca de 330º... o resto é por conta do leme e do motor... No mais, quando sofrendo ataque de míssil, a primeira medida é manobrar para oferecer a popa ou a proa para o alvo, para oferecer um alvo menor, enquanto chaffs, flares e jammers trabalham...

No caso, se temos um RAM sobre o hangar e dois Trinity nas laterais, o melhor é virar a popa para o alvo e lançar uma chuva de RAM e projéteis 40mm no míssil, se o despistamento não funcionar...


Concordo. A melhor instalação do RAM seria sobre o Hangar. Somado à instalação de dois Mk3 nas laterais, haveria uma proteção AAé considerável para o navio, em termos de auto-proteção.


Prezado Amigo

Caso sejam recebidos lançadores de RAM ( pacote norte-americano) acredito,salvo melhor juizo, que haveria dificuldade de instalar os MK.3 devido aos custos de aquisição dos mesmos. Em função deste fato e que foi sugerida a instalação no lugar dos 40/70 de canhões mais leves ( o lançador de RAM aumentaria o peso sobre o hangar) MGL de 27 mm .

Sds

Maia




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#42 Mensagem por A.K. for T-7 » Seg Jul 16, 2007 5:17 pm

PRMaia escreveu:
Mapinguari escreveu:
Alexandre Beraldi escreveu:Um RAM usa um "tiro direto", sem esta possibilidade.

Um RAM sobre um hangar cobriria cerca de 330º... o resto é por conta do leme e do motor... No mais, quando sofrendo ataque de míssil, a primeira medida é manobrar para oferecer a popa ou a proa para o alvo, para oferecer um alvo menor, enquanto chaffs, flares e jammers trabalham...

No caso, se temos um RAM sobre o hangar e dois Trinity nas laterais, o melhor é virar a popa para o alvo e lançar uma chuva de RAM e projéteis 40mm no míssil, se o despistamento não funcionar...


Concordo. A melhor instalação do RAM seria sobre o Hangar. Somado à instalação de dois Mk3 nas laterais, haveria uma proteção AAé considerável para o navio, em termos de auto-proteção.


Prezado Amigo

Caso sejam recebidos lançadores de RAM ( pacote norte-americano) acredito,salvo melhor juizo, que haveria dificuldade de instalar os MK.3 devido aos custos de aquisição dos mesmos. Em função deste fato e que foi sugerida a instalação no lugar dos 40/70 de canhões mais leves ( o lançador de RAM aumentaria o peso sobre o hangar) MGL de 27 mm .

Sds

Maia


Maia,

Só uns apontamentos:

- Cada uma das torres Bofors L/70 das Inhaúma pesa 5,5 ton.

- Cada uma das torres Bofors Mk3 das Niterói pesa 3,5 ton.

- Um RAM Mod 1 carregado com 21 mísseis pesa 5,8 ton.

Ou seja, se substituírmos os Bofors L/70 pelos Mk3, economizamos 4 ton de peso. Aí, se adicionarmos um RAM Mod 1, teremos um acréscimo de peso no navio de apenas 1,8 ton, que é cerca da milésima parte de seu deslocamento, ou seja, nada significativo numa embarcação deste porte.

Sem considerar que:

1) Os Bofors Mk3 são de fato armas com capacidade anti-míssil e AAé, com alcance contra aeronaves de asa fixa e helos de 6 km, ou seja, o dobro dos 3 km de alcance do MGL 27;

2) Os Bofors Mk3 são também armas de multi-emprego, com capacidade de bombardeio naval e terrestre com 10km de alcance, pois utilizam munição explosiva/fragmentação;

3) O uso de munição 40mm 3P não representa necessidade de fabrico de nova munição, que seria o caso da 27mm.

Complementando:

O que acha da conversão dos Phalanx 1 dos Austin a serem recebidos para o padrão Sea RAM, ou seja, retira-se o canhão rotativo de 20mm e coloca-se em seu lugar um lançador de RAM de 11 células?

Só lembrando que o Sea RAM é o CIWS dos novos NAE norte-americanos.... :wink:




Carlos Mathias

#43 Mensagem por Carlos Mathias » Seg Jul 16, 2007 5:33 pm

2) Os Bofors Mk3 são também armas de multi-emprego, com capacidade de bombardeio naval e terrestre com 10km de alcance, pois utilizam munição explosiva/fragmentação;


http://www.youtube.com/watch?v=-3hC0vsZ5-8




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#44 Mensagem por saullo » Seg Jul 16, 2007 5:44 pm

Será que precisa do lançador RAM ? Só trocar os AA de 40 mm atuais por 2 Mk3 já não seria suficiente ?

Abraços




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#45 Mensagem por PRMaia » Seg Jul 16, 2007 7:41 pm

Alexandre Beraldi escreveu:
PRMaia escreveu:
Mapinguari escreveu:
Alexandre Beraldi escreveu:Um RAM usa um "tiro direto", sem esta possibilidade.

Um RAM sobre um hangar cobriria cerca de 330º... o resto é por conta do leme e do motor... No mais, quando sofrendo ataque de míssil, a primeira medida é manobrar para oferecer a popa ou a proa para o alvo, para oferecer um alvo menor, enquanto chaffs, flares e jammers trabalham...

No caso, se temos um RAM sobre o hangar e dois Trinity nas laterais, o melhor é virar a popa para o alvo e lançar uma chuva de RAM e projéteis 40mm no míssil, se o despistamento não funcionar...


Concordo. A melhor instalação do RAM seria sobre o Hangar. Somado à instalação de dois Mk3 nas laterais, haveria uma proteção AAé considerável para o navio, em termos de auto-proteção.


Prezado Amigo

Caso sejam recebidos lançadores de RAM ( pacote norte-americano) acredito,salvo melhor juizo, que haveria dificuldade de instalar os MK.3 devido aos custos de aquisição dos mesmos. Em função deste fato e que foi sugerida a instalação no lugar dos 40/70 de canhões mais leves ( o lançador de RAM aumentaria o peso sobre o hangar) MGL de 27 mm .

Sds

Maia


Maia,

Só uns apontamentos:

- Cada uma das torres Bofors L/70 das Inhaúma pesa 5,5 ton.

- Cada uma das torres Bofors Mk3 das Niterói pesa 3,5 ton.

- Um RAM Mod 1 carregado com 21 mísseis pesa 5,8 ton.

Ou seja, se substituírmos os Bofors L/70 pelos Mk3, economizamos 4 ton de peso. Aí, se adicionarmos um RAM Mod 1, teremos um acréscimo de peso no navio de apenas 1,8 ton, que é cerca da milésima parte de seu deslocamento, ou seja, nada significativo numa embarcação deste porte.

Sem considerar que:

1) Os Bofors Mk3 são de fato armas com capacidade anti-míssil e AAé, com alcance contra aeronaves de asa fixa e helos de 6 km, ou seja, o dobro dos 3 km de alcance do MGL 27;

2) Os Bofors Mk3 são também armas de multi-emprego, com capacidade de bombardeio naval e terrestre com 10km de alcance, pois utilizam munição explosiva/fragmentação;

3) O uso de munição 40mm 3P não representa necessidade de fabrico de nova munição, que seria o caso da 27mm.

Complementando:

O que acha da conversão dos Phalanx 1 dos Austin a serem recebidos para o padrão Sea RAM, ou seja, retira-se o canhão rotativo de 20mm e coloca-se em seu lugar um lançador de RAM de 11 células?

Só lembrando que o Sea RAM é o CIWS dos novos NAE norte-americanos.... :wink:



Prezado Amigo Beraldi

Perfeito o seu raciocínio muito didatico sobre a distribuição dos pesos. Somente o que me preocupa e o custo de obtenção dos MK 3 ( dai a sugestão do MLG 27). Quanto a conversão do Phalanx Block 1 para o padrão Sea RAM também concordo. Acredito que a MB esta no momento de pensar novos sistemas de armas para seus navios, incluindo os que vão ser modernizados. Os sitemas RAM e SEA RAM acrescentariam acentuada capacidade AAW nos atuais navios sem a necessidade de sofisticados sensores, reduzindo assim os custos de atualização/modernização.
Espero que na MB as pessoas também estejam pensando nestas possibilidades. Do chamado pacote norte-americano o que mais gostaria que fosse recebido juntamente com os F/A 18 são os lançadores de RAM.

Sds

Maia




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