Programa de Reaparelhamento da Marinha
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talharim escreveu:"Navios escoltas de múltiplo emprego" de 3.000 Ton soa meio ridículo.
Um bote inflável desses não teria autonomia e persistência em combate suficientes para mar aberto.
Realmente Talharim por isso acredito que os novos navios terão no minímo 4.500 ton de deslocamento, conforme tem sido comentado a algum tempo na MB.
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PRMaia escreveu:Marino escreveu:Terão como base a tonelagem de nossas Niteroi.
Marino
Obrigado pela indicação. Então serão navios com deslocamento carregado a partir das 3.800 ton. Estou correto.
Um abraço
Maia
Maia, segundo ouvi de alguns almirantes, o projeto tem 2 caminhos.
Sendo que, o que for escolhido partirá de algo em torno de 4.500 ton.
Quais são os caminhos?
1- Utilizar o projeto das Niterói que são nossos e baixar seu centro gravidade, tornando-a mais estável. Desenhar uma super estrutura Stealth e colocar 4 estabilizadores com aumento do convôo para suportar o SH-60B ou o Cougar Naval( o que vencer).
2- Comprar um projeto pronto e devidamente testado. Um exemplo citado: Lafayette jumborizada para servir como multi emprego, alias, todos os escoltas serão multi emprego, seja nacional ou importado.
Pode ser outro, mas o caminho poderá ser esse.
Abraços,
Padilha
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Battleaxe escreveu:PRMaia escreveu:Marino escreveu:Terão como base a tonelagem de nossas Niteroi.
Marino
Obrigado pela indicação. Então serão navios com deslocamento carregado a partir das 3.800 ton. Estou correto.
Um abraço
Maia
Maia, segundo ouvi de alguns almirantes, o projeto tem 2 caminhos.
Sendo que, o que for escolhido partirá de algo em torno de 4.500 ton.
Quais são os caminhos?
1- Utilizar o projeto das Niterói que são nossos e baixar seu centro gravidade, tornando-a mais estável. Desenhar uma super estrutura Stealth e colocar 4 estabilizadores com aumento do convôo para suportar o SH-60B ou o Cougar Naval( o que vencer).
2- Comprar um projeto pronto e devidamente testado. Um exemplo citado: Lafayette jumborizada para servir como multi emprego, alias, todos os escoltas serão multi emprego, seja nacional ou importado.
Pode ser outro, mas o caminho poderá ser esse.
Não sei porque, mas aposto na segunda opção... rsrsr
Abs,
Orestes
Battleaxe escreveu:PRMaia escreveu:Marino escreveu:Terão como base a tonelagem de nossas Niteroi.
Marino
Obrigado pela indicação. Então serão navios com deslocamento carregado a partir das 3.800 ton. Estou correto.
Um abraço
Maia
Maia, segundo ouvi de alguns almirantes, o projeto tem 2 caminhos.
Sendo que, o que for escolhido partirá de algo em torno de 4.500 ton.
Quais são os caminhos?
1- Utilizar o projeto das Niterói que são nossos e baixar seu centro gravidade, tornando-a mais estável. Desenhar uma super estrutura Stealth e colocar 4 estabilizadores com aumento do convôo para suportar o SH-60B ou o Cougar Naval( o que vencer).
2- Comprar um projeto pronto e devidamente testado. Um exemplo citado: Lafayette jumborizada para servir como multi emprego, alias, todos os escoltas serão multi emprego, seja nacional ou importado.
Pode ser outro, mas o caminho poderá ser esse.
Prezado amigo obrigado pela indicação que pode ser o caminho a ser seguido.
Acredito que a segunda opção seria a mais viavel. Considerando uma possivel parceria com, por exemplo a DCNS, poderia ser adotado o projeto da classe Al Riyadh (4.500 ton) derivado da classe La Fayette em operação pela Marinha da Arabia Saudita. O Sistema de armas poderia ter como base outra classe da familia La Fayette a classe Formidable da Marinha de Taiwan.
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Prezado amigo obrigado pela indicação que pode ser o caminho a ser seguido.
Acredito que a segunda opção seria a mais viavel. Considerando uma possivel parceria com, por exemplo a DCNS, poderia ser adotado o projeto da classe Al Riyadh (4.500 ton) derivado da classe La Fayette em operação pela Marinha da Arabia Saudita. O Sistema de armas poderia ter como base outra classe da familia La Fayette a classe Formidable da Marinha de Taiwan.
Eu também rezo todo dia para que a escolha seja essa.

Abraços,
Padilha
Padilha
Battleaxe escreveu:Prezado amigo obrigado pela indicação que pode ser o caminho a ser seguido.
Acredito que a segunda opção seria a mais viavel. Considerando uma possivel parceria com, por exemplo a DCNS, poderia ser adotado o projeto da classe Al Riyadh (4.500 ton) derivado da classe La Fayette em operação pela Marinha da Arabia Saudita. O Sistema de armas poderia ter como base outra classe da familia La Fayette a classe Formidable da Marinha de Singapura.
Eu também rezo todo dia para que a escolha seja essa.
PRMaia escreveu:Battleaxe escreveu:Prezado amigo obrigado pela indicação que pode ser o caminho a ser seguido.
Acredito que a segunda opção seria a mais viavel. Considerando uma possivel parceria com, por exemplo a DCNS, poderia ser adotado o projeto da classe Al Riyadh (4.500 ton) derivado da classe La Fayette em operação pela Marinha da Arabia Saudita. O Sistema de armas poderia ter como base outra classe da familia La Fayette a classe Formidable da Marinha de Singapura.
Eu também rezo todo dia para que a escolha seja essa.
Prezado Amigo
Além de rezar que este seja o caminho eu também acredito que no frigir dos ovos a MB caminhara nesta direção.
Também gostaria de ver pelo menos 4 FREMM otimizadas para AAW com Aster 30. Entretanto este seria um passo seguinte, quando da revisão do PRM em 2013. A MB com estes navios, mais o A12 com um GAE plenamente operacional, submarinos, construíndo o SNA e equipamentos e sistemas de origem nacional estaria entre as principais do mundo e com capacidade crivel para impedir aventuras militares de ''bovinos'' ou outros em relação ao Brasil. Não podemos esquecer da geração de milhares de empregos e renda além do potencial exportador de navios de guerra, como por exemplo, a Espanha.
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PRMaia escreveu:PRMaia escreveu:Battleaxe escreveu:Prezado amigo obrigado pela indicação que pode ser o caminho a ser seguido.
Acredito que a segunda opção seria a mais viavel. Considerando uma possivel parceria com, por exemplo a DCNS, poderia ser adotado o projeto da classe Al Riyadh (4.500 ton) derivado da classe La Fayette em operação pela Marinha da Arabia Saudita. O Sistema de armas poderia ter como base outra classe da familia La Fayette a classe Formidable da Marinha de Singapura.
Eu também rezo todo dia para que a escolha seja essa.
Prezado Amigo
Além de rezar que este seja o caminho eu também acredito que no frigir dos ovos a MB caminhara nesta direção.
Também gostaria de ver pelo menos 4 FREMM otimizadas para AAW com Aster 30. Entretanto este seria um passo seguinte, quando da revisão do PRM em 2013. A MB com estes navios, mais o A12 com um GAE plenamente operacional, submarinos, construíndo o SNA e equipamentos sistemas nacionais estaria entre as principais do mundo e com capacidade crivel para impedir aventuras militares de ''bovinos'' ou outros em relação ao Brasil. Não podemos esquecer da geração de milhares de empregos e renda além do potencial exportador de navios de guerra, como por exemplo, a Espanha.
Só falta agora o PRM sair do papel. Saindo, outra parte importante será a de desenvolvimento de sistemas próprios para a MB.
O Defensor precisa ser desenvolvido-atualizado sempre.
Existem outras coisitas que com dinheiro a Mb poderia deixar de gastar em dólares e que funcionam tão bem ou melhor do que or originais.
Mas isso é um outro assunto.
Vamos torcer.
Sr. Paulo Maia o senhor mora aqui no Rio?
Abraços,
Padilha
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PRMaia escreveu:PRMaia escreveu:Battleaxe escreveu:Prezado amigo obrigado pela indicação que pode ser o caminho a ser seguido.
Acredito que a segunda opção seria a mais viavel. Considerando uma possivel parceria com, por exemplo a DCNS, poderia ser adotado o projeto da classe Al Riyadh (4.500 ton) derivado da classe La Fayette em operação pela Marinha da Arabia Saudita. O Sistema de armas poderia ter como base outra classe da familia La Fayette a classe Formidable da Marinha de Singapura.
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Além de rezar que este seja o caminho eu também acredito que no frigir dos ovos a MB caminhara nesta direção.
Também gostaria de ver pelo menos 4 FREMM otimizadas para AAW com Aster 30. Entretanto este seria um passo seguinte, quando da revisão do PRM em 2013. A MB com estes navios, mais o A12 com um GAE plenamente operacional, submarinos, construíndo o SNA e equipamentos e sistemas de origem nacional estaria entre as principais do mundo e com capacidade crivel para impedir aventuras militares de ''bovinos'' ou outros em relação ao Brasil. Não podemos esquecer da geração de milhares de empregos e renda além do potencial exportador de navios de guerra, como por exemplo, a Espanha.
Mas a questao dos navios AAe, visto que as Fremm nao vao ter Smart, e vao portar o Herakles, uma Horizon estaria assim tao impossivel para a MB?
Somos memórias de lobos que rasgam a pele
Lobos que foram homens e o tornarão a ser
ou talvez memórias de homens.
que insistem em não rasgar a pele
Homens que procuram ser lobos
mas que jamais o tornarão a ser...
Moonspell - Full Moon Madness

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