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Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
- Sintra
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morcego escreveu:Sintra escreveu:morcego escreveu:uhmm, NÃO SE FALA AS QUANTIDADES DE GRIPEN?
Seis num primeiro lote, mais seis num segundo lote a ser encomendado dentro de cinco anos.
SIM, mas no total ELES devem incorporar quantas aeronaves? assim APENAS 12 no final do processo?
Parece que é isso mesmo.
Budweiser 'beer' is like making love in a canoe - 'F***** close to water'...
- Marino
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Ééééhhhh
Novos helicópteros para Lula devem custar R$ 48 mi
O governo federal deve gastar até US$ 24 milhões (cerca de R$ 48 milhões) na compra de mais dois helicópteros para serem usados no transporte do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ministros. A concorrência internacional foi aberta no início do mês pelo comando da Aeronáutica. As aeronaves vão contar com lugares para cinco pessoas e deverão ser entregues até um ano depois do resultado da licitação.
Os helicópteros terão características específicas exigidas pela Aeronáutica, como revestimento de couro, ar-condicionado, mesa para despachos e um mini refrigerador. Além disso, precisam ter um motor com redução de ruídos. As empresas candidatas poderão entregar as propostas até o início de agosto.
Atualmente, o governo federal conta com dois helicópteros, um de uso específico do presidente da República e outro que serve para as equipes de apoio. Fora os helicópteros, Lula desloca-se, nas viagens maiores, no Airbus, um jato que custou US$ 56,7 milhões aos cofres públicos.
O Dia
- Alitson
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http://www.revistaasas.com.br/index.php ... 4&LE=atual
Malásia recebe primeiros caças Su-30MKM
(Divulgação, 06 de Julho de 2007)
A Força Aérea Real da Malásia (RMAF) recebeu recentemente os seus dois primeiros caças multifuncionais, de um encomenda de 18 exemplares, Sukhoi Su-30MKM. As aeronaves foram recebidas em cerimônia nas instalações da Irkut Aviation, na Rússia, pelo General da RMAF Datuk Seri Azizan Ariffin.
Kuala Lumpur assinou um contrato no valor de US$ 900 milhões com a agência russa de exportação de equipamentos de defesa, Rosoboronexport em 2003 para adquirir a nova frota de jatos de combate, que irá se juntar aos operacionais 16 interceptadores MiG-29.
Uma reportagem apresentada pela TV da Malásia mostra um dos Su-30MKM transportando mísseis russos Vympel AA-10 (R-27) e AA-11 (R-73) de médio alcance e ar-ar.
Os atuais aviões de combate da Malásia são os Boeing F/A-18D Hornet, Northrop F/RF-5E/F e os monoplaces BAE Systems Hawk 208.
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FAB entrega primeiro AMX para modernização
(Divulgação, 05 de julho de 2007)
Recentemente, a Força Aérea Brasileira entregou a Embraer o primeiro jato de ataque AMX A-1, que será modernizado. O projeto, que ainda prevê no cronograma a entrega de outros dois protótipos, tem como objetivo atualizar os sistemas e promover um avanço tecnológico da frota dessa aeronave, adquirida pela Aeronáutica em 1989. “O AMX é o diferencial pró-Brasil na América do Sul, graças à sua capacidade operacional obtida em cumprimento aos requisitos pré-estabelecidos nas décadas de 1970 e 1980. A atualização tecnológica do avião visa introduzir novas capacidades, que o levarão ao cumprimento pleno da sua missão”, explicou o presidente da Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate (COPAC), Brigadeiro-do-Ar Dirceu Tondolo Nôro.
De acordo com o Vice-Presidente da Embraer para o Mercado de Defesa e Governo, Luiz Carlos Aguiar, este é um programa que tem como objetivo estender a vida do avião em mais 20 anos, além de dar um desempenho superior. “Por isso, é um projeto desafiador para todos. Vamos adquirir novos conhecimentos e fortalecer ainda mais a área de Defesa da Embraer”, disse. O AMX, designado A-1 pela FAB, é um avião de ataque ar-superfície, empregado também em missões de Reconhecimento Aéreo. Sua modernização incorpora o que há de mais atual em tecnologia para aviônicos, armamento e sensores. Assim, a aeronave atingirá o patamar operacional dos mais avançados aviões de combate disponíveis no mercado. No Brasil, o A-1 é operado pelo 1º/10º GAV, Esquadrão Poker e 3º/10º GAV, Esquadrão Centauro, ambos sediados na Base Aérea de Santa Maria (BASM), e pelo 1º/16º GAV, Esquadrão Adelfi, sediado na Base Aérea de Santa Cruz (BASC).
A Mordenização do AMX trará benefícios como a geração de tecnologia na área de integração de aviônicos e desenvolvimento de software embarcado no Brasil; autonomia, no Brasil, para a integração de novos sistemas e sensores, total suporte para adaptações e modificações futuras no país, aumento da confiabilidade e da disponibilidade atual da frota; Incremento da capacidade operacional, inclusive com a padronização de equipamentos aviônicos das aeronaves que operam na FAB, aumentando a segurança e a relação.
O AMX A-1 5530, do esquadrão Poker, é a primeira aeronave a chegar na Embraer, e será um dos protótipos do programa.
Algumas coisas começaram a se fechar...
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Northrop-Grumman apresenta a nova versão do Hawkeye
(Da Redação, 06 de Julho de 2007)
A Northrop Grumman apresentou recentemente, a mais nova versão de seu primeiro Grumman E-2D Advanced Hawkeye (“Hawkeye 2000”), a última e mais avançada versão da aeronave de alerta antecipado (AWACS) embarcada da US Navy (USN, marinha norte-americana). A primeiro das duas aeronaves de testes foi revelada em St. Augustine nas instalações da empresa na Flórida (EUA), e deverá fazer seu primeiro vôo em agosto próximo.
O E-2D pode parecer externamente semelhante ao antigo E-2C, mas sua antena rotativa foi substituída pela nova L-3 Randtron, de varredura eletrônica, com a adoção do novo radar APY-9, da Lockheed-Martin. A aeronave também possui também uma nova estação digital de operações, processadores de dados de missão, medidas eletrônicas de suporte e sistemas de comunicação por satélite de última geração. Além disso, seus sistemas elétrico e de refrigeração foram modernizados.
A estrutura foi reforçada para suportar os sucessivos pousos e decolagens nos porta-aviões e um novo painel novo painel digital foi instalado no cockpit. O novo E-2D é motorizado por dois turboélices Rolls-Royce T56-427A, que acionam hélices de oito pás Hamilton-Sundstrand NP200. O contrato com a USN foi acordado em 2 bilhões de dólares para demonstração e desenvolvimento com os vôos de testes começando no final deste ano, prevendo a produção de 75 aeronaves em 20 anos, com a entrada em serviço do modelo prevista para 2011.
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Ministros driblam crise aérea em viagens nas aeronaves da FAB
Uso de aviões da força aérea por autoridades do primeiro escalão aumentou 20% nos últimos nove meses
Número de vôos foi de 982, nos 9 meses anteriores ao acidente da Gol, para 1.178, nos 9 posteriores, mesmo com atrasos nos aeroportos
LETÍCIA SANDER
PEDRO DIAS LEITE
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
Os ministros do governo Lula passaram a viajar mais em aeronaves da Força Aérea Brasileira desde que teve início a crise do setor aéreo, com a queda do Boeing da Gol em 29 de setembro de 2006. Dados da FAB mostram que o uso de aeronaves oficiais por autoridades do primeiro escalão aumentou 20% nos últimos nove meses, em comparação com os nove meses anteriores ao caos aéreo.
De janeiro a setembro de 2006, as aeronaves disponíveis para os ministros percorreram 982 trechos (idas ou voltas). Nos nove meses posteriores à tragédia, o número de trechos voados com a FAB subiu para 1.178, justamente no período de caos, filas e atrasos nos aeroportos de todo o país.
Quando viajam em aviões da FAB, os ministros "driblam" o caos aéreo, pois não estão sujeitos às filas e esperas nos aeroportos, rotina dos passageiros de aviões comerciais nos últimos meses. Além disso, as aeronaves da FAB que transportam ministros podem pedir prioridade em pousos e decolagens.
A Folha teve acesso a um levantamento do número de trechos voados em aeronaves oficiais nos últimos dois anos. A FAB não revelou os nomes dos ministros que utilizaram os aviões, nem o motivo dos deslocamentos.
Os dados mostram que em novembro e dezembro de 2006, meses bastante turbulentos da crise, as aeronaves da FAB voaram 257 trechos para transportar ministros. Já em novembro e dezembro de 2005, foram apenas 86 trechos.
Em fevereiro, março e abril deste ano, outros meses com muitos atrasos nos aeroportos do país, os ministros voaram 398 trechos com a força aérea. Nesses meses, em 2006, foram 364 trechos em aeronaves da FAB. Setembro de 2005 foi o mês em que os ministros mais voaram em aeronaves oficiais nestes últimos dois anos: foram 174 trechos.
Quando viajam a trabalho, os ministros têm duas opções: ou voam de avião de carreira, com a passagem paga pelo governo, ou requisitam uma das dez aeronaves da FAB disponíveis para este fim.
O uso das aeronaves é regulamentado por um decreto assinado em 2002 pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Os aviões podem ser usados em viagens a serviço, por motivo de segurança ou emergência médica e para deslocamentos para a cidade onde a autoridade tem residência permanente.
Nos últimos meses, dois ministros do governo deram declarações minimizando os problemas enfrentados pelos passageiros de linhas comerciais. Questionada sobre qual conselho daria a quem enfrenta problemas nos aeroportos, a ministra do Turismo, Marta Suplicy, sugeriu aos passageiros "relaxar e gozar". Em nota, divulgada no mesmo dia, ela teve de se desculpar da frase que reconheceu ter sido "infeliz".
Já o ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou que os repetidos atrasos nos aeroportos são reflexo "um pouco do preço do sucesso" e da "prosperidade" da economia brasileira.
As duas declarações provocaram a ira dos brasileiros que enfrentavam filas e caos nos aeroportos. Nas últimas semanas, voltaram a se repetir as imagens de imensas filas em saguões lotados, pessoas dormindo espalhadas em corredores, transtornadas por não conseguirem chegar a seus destinos, e passageiros revoltados discutindo aos gritos com funcionários, também estressados, de companhias aéreas.
A repercussão negativa dos comentários fez com que o presidente Lula determinasse que apenas a Aeronáutica deve se pronunciar sobre a crise, em uma espécie de "cala-boca" aos demais ministros.
Tem mais no NOTIMP de hoje.
Uso de aviões da força aérea por autoridades do primeiro escalão aumentou 20% nos últimos nove meses
Número de vôos foi de 982, nos 9 meses anteriores ao acidente da Gol, para 1.178, nos 9 posteriores, mesmo com atrasos nos aeroportos
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Os ministros do governo Lula passaram a viajar mais em aeronaves da Força Aérea Brasileira desde que teve início a crise do setor aéreo, com a queda do Boeing da Gol em 29 de setembro de 2006. Dados da FAB mostram que o uso de aeronaves oficiais por autoridades do primeiro escalão aumentou 20% nos últimos nove meses, em comparação com os nove meses anteriores ao caos aéreo.
De janeiro a setembro de 2006, as aeronaves disponíveis para os ministros percorreram 982 trechos (idas ou voltas). Nos nove meses posteriores à tragédia, o número de trechos voados com a FAB subiu para 1.178, justamente no período de caos, filas e atrasos nos aeroportos de todo o país.
Quando viajam em aviões da FAB, os ministros "driblam" o caos aéreo, pois não estão sujeitos às filas e esperas nos aeroportos, rotina dos passageiros de aviões comerciais nos últimos meses. Além disso, as aeronaves da FAB que transportam ministros podem pedir prioridade em pousos e decolagens.
A Folha teve acesso a um levantamento do número de trechos voados em aeronaves oficiais nos últimos dois anos. A FAB não revelou os nomes dos ministros que utilizaram os aviões, nem o motivo dos deslocamentos.
Os dados mostram que em novembro e dezembro de 2006, meses bastante turbulentos da crise, as aeronaves da FAB voaram 257 trechos para transportar ministros. Já em novembro e dezembro de 2005, foram apenas 86 trechos.
Em fevereiro, março e abril deste ano, outros meses com muitos atrasos nos aeroportos do país, os ministros voaram 398 trechos com a força aérea. Nesses meses, em 2006, foram 364 trechos em aeronaves da FAB. Setembro de 2005 foi o mês em que os ministros mais voaram em aeronaves oficiais nestes últimos dois anos: foram 174 trechos.
Quando viajam a trabalho, os ministros têm duas opções: ou voam de avião de carreira, com a passagem paga pelo governo, ou requisitam uma das dez aeronaves da FAB disponíveis para este fim.
O uso das aeronaves é regulamentado por um decreto assinado em 2002 pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Os aviões podem ser usados em viagens a serviço, por motivo de segurança ou emergência médica e para deslocamentos para a cidade onde a autoridade tem residência permanente.
Nos últimos meses, dois ministros do governo deram declarações minimizando os problemas enfrentados pelos passageiros de linhas comerciais. Questionada sobre qual conselho daria a quem enfrenta problemas nos aeroportos, a ministra do Turismo, Marta Suplicy, sugeriu aos passageiros "relaxar e gozar". Em nota, divulgada no mesmo dia, ela teve de se desculpar da frase que reconheceu ter sido "infeliz".
Já o ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou que os repetidos atrasos nos aeroportos são reflexo "um pouco do preço do sucesso" e da "prosperidade" da economia brasileira.
As duas declarações provocaram a ira dos brasileiros que enfrentavam filas e caos nos aeroportos. Nas últimas semanas, voltaram a se repetir as imagens de imensas filas em saguões lotados, pessoas dormindo espalhadas em corredores, transtornadas por não conseguirem chegar a seus destinos, e passageiros revoltados discutindo aos gritos com funcionários, também estressados, de companhias aéreas.
A repercussão negativa dos comentários fez com que o presidente Lula determinasse que apenas a Aeronáutica deve se pronunciar sobre a crise, em uma espécie de "cala-boca" aos demais ministros.
Tem mais no NOTIMP de hoje.
zerouno escreveu:Ministros driblam crise aérea em viagens nas aeronaves da FAB
Uso de aviões da força aérea por autoridades do primeiro escalão aumentou 20% nos últimos nove meses
Número de vôos foi de 982, nos 9 meses anteriores ao acidente da Gol, para 1.178, nos 9 posteriores, mesmo com atrasos nos aeroportos
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Os ministros do governo Lula passaram a viajar mais em aeronaves da Força Aérea Brasileira desde que teve início a crise do setor aéreo, com a queda do Boeing da Gol em 29 de setembro de 2006. Dados da FAB mostram que o uso de aeronaves oficiais por autoridades do primeiro escalão aumentou 20% nos últimos nove meses, em comparação com os nove meses anteriores ao caos aéreo.
De janeiro a setembro de 2006, as aeronaves disponíveis para os ministros percorreram 982 trechos (idas ou voltas). Nos nove meses posteriores à tragédia, o número de trechos voados com a FAB subiu para 1.178, justamente no período de caos, filas e atrasos nos aeroportos de todo o país.
Quando viajam em aviões da FAB, os ministros "driblam" o caos aéreo, pois não estão sujeitos às filas e esperas nos aeroportos, rotina dos passageiros de aviões comerciais nos últimos meses. Além disso, as aeronaves da FAB que transportam ministros podem pedir prioridade em pousos e decolagens.
A Folha teve acesso a um levantamento do número de trechos voados em aeronaves oficiais nos últimos dois anos. A FAB não revelou os nomes dos ministros que utilizaram os aviões, nem o motivo dos deslocamentos.
Os dados mostram que em novembro e dezembro de 2006, meses bastante turbulentos da crise, as aeronaves da FAB voaram 257 trechos para transportar ministros. Já em novembro e dezembro de 2005, foram apenas 86 trechos.
Em fevereiro, março e abril deste ano, outros meses com muitos atrasos nos aeroportos do país, os ministros voaram 398 trechos com a força aérea. Nesses meses, em 2006, foram 364 trechos em aeronaves da FAB. Setembro de 2005 foi o mês em que os ministros mais voaram em aeronaves oficiais nestes últimos dois anos: foram 174 trechos.
Quando viajam a trabalho, os ministros têm duas opções: ou voam de avião de carreira, com a passagem paga pelo governo, ou requisitam uma das dez aeronaves da FAB disponíveis para este fim.
O uso das aeronaves é regulamentado por um decreto assinado em 2002 pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Os aviões podem ser usados em viagens a serviço, por motivo de segurança ou emergência médica e para deslocamentos para a cidade onde a autoridade tem residência permanente.
Nos últimos meses, dois ministros do governo deram declarações minimizando os problemas enfrentados pelos passageiros de linhas comerciais. Questionada sobre qual conselho daria a quem enfrenta problemas nos aeroportos, a ministra do Turismo, Marta Suplicy, sugeriu aos passageiros "relaxar e gozar". Em nota, divulgada no mesmo dia, ela teve de se desculpar da frase que reconheceu ter sido "infeliz".
Já o ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou que os repetidos atrasos nos aeroportos são reflexo "um pouco do preço do sucesso" e da "prosperidade" da economia brasileira.
As duas declarações provocaram a ira dos brasileiros que enfrentavam filas e caos nos aeroportos. Nas últimas semanas, voltaram a se repetir as imagens de imensas filas em saguões lotados, pessoas dormindo espalhadas em corredores, transtornadas por não conseguirem chegar a seus destinos, e passageiros revoltados discutindo aos gritos com funcionários, também estressados, de companhias aéreas.
A repercussão negativa dos comentários fez com que o presidente Lula determinasse que apenas a Aeronáutica deve se pronunciar sobre a crise, em uma espécie de "cala-boca" aos demais ministros.
Tem mais no NOTIMP de hoje.
O Min. Mantega foi o que falou o correto, a não existe crise aérea, o fator controle aéreo é o mais simples de se resolver. Agora, o aumento anual de 15 até 25% do movimento de passageiros, está além do limite de nossa capacidade de expansão do sistema. Não existe como contornar a falta de aviões e de aeroportos, de agora em diante, vai existir problemas toda a vez que tivermos pico de demanda de vôos. Como de fato já existem os engarrafamentos de trânsito nas grandes cidades.
Acredito que a solução são trens de alta velocidade ligando as grandes cidades do sudeste brasileiro, como já existe na Europa e Japão.
Não adianta construir mais aeroportos longe dos centros urbanos, o tempo que os passageiros perdem para ir e voltar do aeroporto, não compensa o ganho de tempo em viagens mais curtas de avião como as ligações Rio-SP-Belo.
Como se não bastassem estas limitações, as CIAS Aéreas fazem mais reservas do que dispõe de assentos, e utilizam o mesmo avião em várias rotas combinadas. Um problema com apenas apenas uma aeronave, pode acarretar atrasos e cancelamentos de vários vôos em apenas um dia.
[ ]´s
amx2000 escreveu:JORNAL DE BRASILIA
Cláudio Humberto
Lula escolhe um novo ministro da Defesa
O presidente Lula realiza consultas sigilosas para escolher o novo ministro da Defesa, em substituição a Waldir Pires, desgastado pelo apagão aéreo. No topo das preferências de Lula está outra vez o deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), a menos que se candidate à prefeitura de São Paulo, em 2008. Outros cotados são surpresas: o desembargador aposentado Jorge Uchôa de Mendonça, do Rio, e o advogado tributarista Ives Gandra Martins.
Qual destes seria o menos pior para as nossas F.A. ?
Ate+
Vai ser outro mongol, podem apostar, o cargo de Ministro da Defesa é amaldiçado.
O pior dos infernos é reservado àqueles que, em tempos de crise moral, escolheram por permanecerem neutros. Escolha o seu lado.
- henriquejr
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Alitson escreveu:FAB entrega primeiro AMX para modernização
(Divulgação, 05 de julho de 2007)
Recentemente, a Força Aérea Brasileira entregou a Embraer o primeiro jato de ataque AMX A-1, que será modernizado. O projeto, que ainda prevê no cronograma a entrega de outros dois protótipos, tem como objetivo atualizar os sistemas e promover um avanço tecnológico da frota dessa aeronave, adquirida pela Aeronáutica em 1989. “O AMX é o diferencial pró-Brasil na América do Sul, graças à sua capacidade operacional obtida em cumprimento aos requisitos pré-estabelecidos nas décadas de 1970 e 1980. A atualização tecnológica do avião visa introduzir novas capacidades, que o levarão ao cumprimento pleno da sua missão”, explicou o presidente da Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate (COPAC), Brigadeiro-do-Ar Dirceu Tondolo Nôro.
De acordo com o Vice-Presidente da Embraer para o Mercado de Defesa e Governo, Luiz Carlos Aguiar, este é um programa que tem como objetivo estender a vida do avião em mais 20 anos, além de dar um desempenho superior. “Por isso, é um projeto desafiador para todos. Vamos adquirir novos conhecimentos e fortalecer ainda mais a área de Defesa da Embraer”, disse. O AMX, designado A-1 pela FAB, é um avião de ataque ar-superfície, empregado também em missões de Reconhecimento Aéreo. Sua modernização incorpora o que há de mais atual em tecnologia para aviônicos, armamento e sensores. Assim, a aeronave atingirá o patamar operacional dos mais avançados aviões de combate disponíveis no mercado. No Brasil, o A-1 é operado pelo 1º/10º GAV, Esquadrão Poker e 3º/10º GAV, Esquadrão Centauro, ambos sediados na Base Aérea de Santa Maria (BASM), e pelo 1º/16º GAV, Esquadrão Adelfi, sediado na Base Aérea de Santa Cruz (BASC).
A Mordenização do AMX trará benefícios como a geração de tecnologia na área de integração de aviônicos e desenvolvimento de software embarcado no Brasil; autonomia, no Brasil, para a integração de novos sistemas e sensores, total suporte para adaptações e modificações futuras no país, aumento da confiabilidade e da disponibilidade atual da frota; Incremento da capacidade operacional, inclusive com a padronização de equipamentos aviônicos das aeronaves que operam na FAB, aumentando a segurança e a relação.
O AMX A-1 5530, do esquadrão Poker, é a primeira aeronave a chegar na Embraer, e será um dos protótipos do programa.
Algumas coisas começaram a se fechar...
O interessante dessa noticia é que a foto mostra que o avião entregue a Embraer é da BASM, ou seja, se trata de um A-1 Block III! A lógica não seria mandar primeiro os mais antigos para modernização, principalmente aqueles que estão com baixa disponibilidade ou até mesmo estocados(dos ADELFI)?
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henriquejr escreveu:Alitson escreveu:FAB entrega primeiro AMX para modernização
(Divulgação, 05 de julho de 2007)
Recentemente, a Força Aérea Brasileira entregou a Embraer o primeiro jato de ataque AMX A-1, que será modernizado. O projeto, que ainda prevê no cronograma a entrega de outros dois protótipos, tem como objetivo atualizar os sistemas e promover um avanço tecnológico da frota dessa aeronave, adquirida pela Aeronáutica em 1989. “O AMX é o diferencial pró-Brasil na América do Sul, graças à sua capacidade operacional obtida em cumprimento aos requisitos pré-estabelecidos nas décadas de 1970 e 1980. A atualização tecnológica do avião visa introduzir novas capacidades, que o levarão ao cumprimento pleno da sua missão”, explicou o presidente da Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate (COPAC), Brigadeiro-do-Ar Dirceu Tondolo Nôro.
De acordo com o Vice-Presidente da Embraer para o Mercado de Defesa e Governo, Luiz Carlos Aguiar, este é um programa que tem como objetivo estender a vida do avião em mais 20 anos, além de dar um desempenho superior. “Por isso, é um projeto desafiador para todos. Vamos adquirir novos conhecimentos e fortalecer ainda mais a área de Defesa da Embraer”, disse. O AMX, designado A-1 pela FAB, é um avião de ataque ar-superfície, empregado também em missões de Reconhecimento Aéreo. Sua modernização incorpora o que há de mais atual em tecnologia para aviônicos, armamento e sensores. Assim, a aeronave atingirá o patamar operacional dos mais avançados aviões de combate disponíveis no mercado. No Brasil, o A-1 é operado pelo 1º/10º GAV, Esquadrão Poker e 3º/10º GAV, Esquadrão Centauro, ambos sediados na Base Aérea de Santa Maria (BASM), e pelo 1º/16º GAV, Esquadrão Adelfi, sediado na Base Aérea de Santa Cruz (BASC).
A Mordenização do AMX trará benefícios como a geração de tecnologia na área de integração de aviônicos e desenvolvimento de software embarcado no Brasil; autonomia, no Brasil, para a integração de novos sistemas e sensores, total suporte para adaptações e modificações futuras no país, aumento da confiabilidade e da disponibilidade atual da frota; Incremento da capacidade operacional, inclusive com a padronização de equipamentos aviônicos das aeronaves que operam na FAB, aumentando a segurança e a relação.
O AMX A-1 5530, do esquadrão Poker, é a primeira aeronave a chegar na Embraer, e será um dos protótipos do programa.
Algumas coisas começaram a se fechar...
O interessante dessa noticia é que a foto mostra que o avião entregue a Embraer é da BASM, ou seja, se trata de um A-1 Block III! A lógica não seria mandar primeiro os mais antigos para modernização, principalmente aqueles que estão com baixa disponibilidade ou até mesmo estocados(dos ADELFI)?
Não.
Isso demonstra o que muitos já previam: A FAB só irá modernizar os AMX que estiverem em melhores condições, cerca de 24, e aposentar o resto...
Tudo conspira a favor dos F-16...
Abraços!