Dieneces escreveu:Sniper escreveu:soultrain escreveu:Orestes,
Permita-me discordar, o F-16 é hoje uma aeronave de segunda linha e nas ultimas versões não é barato de comprar nem de operar.
É certo que é um salto estratósférico em relação ao F-5, como plataforma, a suite de sensores e data link.
O F-16I é uma aeronáve de ataque, a terminologia deveria ser F/A 16I, ninguem faz segredo disso nem a IAF. Não é um vector com capacidades de combate aéreo de um M2k-5, nem perto.
Estão em maior numero que o F-15, porque é mais barato e a relação de caças de defesa aérea e ataque é sempre abaixo de 1:1.
Como vector de ataque multifunção, se vier barato (o que duvido), até é uma boa opção para fill gap até ao F/A-35 (20 anos), para manter os low modernos.
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Para um programa que visa um caça de superioridade aérea...
Pessoalmente e técnicamente essa possível compra é "totalmente broxante" !
Sniper , onde estão escritos os requisitos para caça de superioridade aérea , emitidos pela FAB?
Tenho visto recursivamente este papo de superioridade aérea. Nem no FX-1 foi assim. A FAB sempre desejou um caça multi-role. O resto é menos que especulação, sugere descaso mesmo. E o pior, eu mesmo não estou convencido desta informação de compra. Acredito nela fortemente e em minhas fontes, mas na "reta final", surgem muita contra-informações intencionais para desviar o foco.
Vamos procurar manter a coerência pelo menos e apontar os nossos descontentamento de forma madura e não fanatizada. Todos os debatedores do DB tèm maturidade suficiente para isso e bons argumentos.
Recordo-me do passado recente de um ilustre membro ter dito (e ter sido apedreijado) que alguns se comportam como torcedores de times de futebol, dado o excesso de paixão.
As coisas não mudaram até agora, continuam criticando o "técnico", o "massagista", os "banderinhas", o "arbítro", etc., do programa FX-2.
Nós somos assim mesmto, escalamos times melhores do que o técnico, apitamos melhor que juízes, mas no fundo só damos "bandeiradas" fora.
É íncrível essa capacidade do brasileiro em querer receitar sem ser médico, advogar sem ser advogado, construir casas sem ser engenheiros, fazer análise econônica sem ser economistas, e por aí vai.
Quanta petulância em chamar pessoas que são formadas e com competência para executar "projetos", com a maior cara de pau.
Deixemos para os especialistas de fato as discussões técnicas e apresentemos apenas nossos descontentamentos. Que também é o meu caso.
Tem hora que não dá mesmo. Vou pegar minha trouxinha e trabalhar acadêmicamente. Lá é mesmo o meu lugar, pelo menos não tem tantos achismos e improcedências.
Inté,
Orestes
PS: tomo umas cervas logo mais, estou no trabalho...