Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
morcego escreveu:Beronha escreveu:morcego escreveu:orestespf escreveu:Obrigado pela cordialidade de sempre nobre e amigo Morcego.
Forte abraço,
Orestes
QUANTO PINTAR AQUI A CERVA TA PAGA.
Oba tambem quero , nem que for kaiser he he , aproveita e compra uns camarão que ai deve ser baratim...
APROPÓSITO EU GOSTO DE KAISER, mas aqui o que ta pegando é ITAIPAVA.
Wolfgang escreveu:morcego escreveu:Beronha escreveu:morcego escreveu:orestespf escreveu:Obrigado pela cordialidade de sempre nobre e amigo Morcego.
Forte abraço,
Orestes
QUANTO PINTAR AQUI A CERVA TA PAGA.
Oba tambem quero , nem que for kaiser he he , aproveita e compra uns camarão que ai deve ser baratim...
APROPÓSITO EU GOSTO DE KAISER, mas aqui o que ta pegando é ITAIPAVA.
Eca, e eu pensando em pagar umas Nortenãs quando você viesse para cá. Pelo menos meu bolso agradece.
Mal-criado porque? Não é a primeira vez que você se sente ofendido com uma frase que dirijo a todos nós, eu inclusive. Você se ofendeu? Desculpe.
E Carlos, não é a primeira vez que isso acontece. Você sempre me acusa de mal-criado quando nunca recebi esse adjetivo de qualquer um aqui. Se você tem um problema pessoal comigo, por favor envie por MP.
Se você considera o meu post ofensivo, o que dizer da sua segunda frase?
Não estou reclamando com ninguém, só dei minha opinião e se te ofendi, novamente me desculpe, mas não me referi a você especificamente, só disse que seu argumento não faz sentido.
Carlos, você pauta o debate a seu gosto. Quem disse que serão algumas linhas do código-fonte? E quem disse que russos ou franceses ou pessoal da EADS abriria uma linha sequer?
Não há documento qualquer mostrando nada, nada, nada. Tudo o que temos são as fontes daqui, oras.
Afirmar qualquer coisa de transferência tecnológica, de qualquer vetor, é chutar positiva ou negativamente, quanto ao que a FAB faz ou deixa de fazer.
Afirmar qualquer coisa de transferência tecnológica, de qualquer vetor, é chutar positiva ou negativamente, quanto ao que a FAB faz ou deixa de fazer
Não há documento qualquer mostrando nada, nada, nada.
Carlos, você pauta o debate a seu gosto.
Por essa razão, os russos hoje são tidos como os mais "flexíveis" (arrogância comercial à parte) no quesito coleira. Isso se deve exatamente ao menor peso político-econômico-militar exercido pelo país desde o fim da URSS. Eles, portanto, não têm tanto poder de barganha. Encontram-se na seguinte situação em relação a nós: se não facilitarem as coisas, continuamos com nossos clientes tradicionais (EUA e Europa). Dessa maneira, eles não têm muito a perder, então se dão ao luxo de oferecer teoricamente maior transferência de tecnologia, por exemplo. São franco-atiradores.
Acordo com a Rússia seria o melhor.
Motivos:
1) Tecnologia de combustivel líquido para utilização no VLS-1
2) Tecnologia missilística (Projeto Onyx russo)
3) Tecnologia de motores supersônicos (o que for possível adquirir)
Dá pra conseguir tudo isso sem ter que precisar comprar Flankers...
Carlos Mathias escreveu:Isso:Mal-criado porque? Não é a primeira vez que você se sente ofendido com uma frase que dirijo a todos nós, eu inclusive. Você se ofendeu? Desculpe.
E Carlos, não é a primeira vez que isso acontece. Você sempre me acusa de mal-criado quando nunca recebi esse adjetivo de qualquer um aqui. Se você tem um problema pessoal comigo, por favor envie por MP.
Se você considera o meu post ofensivo, o que dizer da sua segunda frase?
Não estou reclamando com ninguém, só dei minha opinião e se te ofendi, novamente me desculpe, mas não me referi a você especificamente, só disse que seu argumento não faz sentido.
Foi consequência disso:Carlos, você pauta o debate a seu gosto. Quem disse que serão algumas linhas do código-fonte? E quem disse que russos ou franceses ou pessoal da EADS abriria uma linha sequer?
Não há documento qualquer mostrando nada, nada, nada. Tudo o que temos são as fontes daqui, oras.
Afirmar qualquer coisa de transferência tecnológica, de qualquer vetor, é chutar positiva ou negativamente, quanto ao que a FAB faz ou deixa de fazer.
Pelo que eu sei de interpretação de texto, quando se escreve "você", não há como ser mais direto. Portanto amigo Wolfgang, você não falou prá todos, falou prá mim. Depois, como eu toquei no ponto das tecnologias, dizer que "alguns", ou ainda "outros" e coisas do tipo, são mais do que referências diretas. Mas, firmando-me no final do seu texto inicial:
Mas seu post não se referia a isso, Carlos. Não havia quote, Aí sim me dirijo a você a acho que pautou a questão sim. O post a que você se refere foi para todos.Afirmar qualquer coisa de transferência tecnológica, de qualquer vetor, é chutar positiva ou negativamente, quanto ao que a FAB faz ou deixa de fazer
Posso deduzir que todos nós então somos chutadores, não é? Afinal, quem aqui apresentou documentos?
Ninguém. E já disse que isso não importa porque você prefere ignorar - no que está em seu direito - o que se coloca aqui como 'dado'. Mais uma vez isso reforça o que eu disse, operamos aqui sobre 'dados' de terceiros.Não há documento qualquer mostrando nada, nada, nada.
Nem você nem ninguém, então ao invéz de dizer :Carlos, você pauta o debate a seu gosto.
Você deveria ter escrito que TODOS o fazem, mas como foi direto a mim, me sinto no direito de reclamar, afinal, não fui só eu que não apresentou documentos.Por essa razão, os russos hoje são tidos como os mais "flexíveis" (arrogância comercial à parte) no quesito coleira. Isso se deve exatamente ao menor peso político-econômico-militar exercido pelo país desde o fim da URSS. Eles, portanto, não têm tanto poder de barganha. Encontram-se na seguinte situação em relação a nós: se não facilitarem as coisas, continuamos com nossos clientes tradicionais (EUA e Europa). Dessa maneira, eles não têm muito a perder, então se dão ao luxo de oferecer teoricamente maior transferência de tecnologia, por exemplo. São franco-atiradores.
http://defesabrasil.com/forum/viewtopic ... sc&start=0Acordo com a Rússia seria o melhor.
Motivos:
1) Tecnologia de combustivel líquido para utilização no VLS-1
2) Tecnologia missilística (Projeto Onyx russo)
3) Tecnologia de motores supersônicos (o que for possível adquirir)Dá pra conseguir tudo isso sem ter que precisar comprar Flankers...
Viu? Isso foi numa busca rápida, se cavucar mais tem até o detalhamento do tal código fonte, mas é tudo chute mesmo, ninguém jamais apresentou sequer um documento aqui de nada.
Carlos Mathias escreveu:Eu? Cara, tenho problemas muito, mas muito maiores prá me estressar. Na verdade, todo esse debate prá mim é uma "fuga" da realidade. E eu não bebo.
Que venham os F-16BR então! E podem escrever aí, assim que confirmar tudo, mudo o avatar com maior prazer
Wolfgang escreveu:Carlos Mathias escreveu:Lamento Alitson, mas é a minha opinião.
Bolovo, por favor, releia isso aqui:Nós, como se costume, regredimos do que seria possível.Ótimo o F-16BR, mas é uma pena o que deixamos escapar.E o pior de tudo é ver colegas achando bom, mesmo que isso represente um retrocesso para o país. Se fosse um caça do nível do F-35,Rafale ou EF, mas F-16?
E por aí vai. Quanto a isso:Agora isso é RETROCESSO, segundo o Carlos. Ha ha ha, Carlos e seu anti-americanismo de sempre. Não se tem nem meia dúzia de informações e o cara já está jogando pilha e criticando. Ah, claro, antes de tudo, parabéns a FAB pela escolha sensata pra ONTEM, porque não tinha mais como esperar. Mas é novo, isso que importa.
Percebes o contraditório no mesmo texto? O avião é uma maravilha(no que eu concordo em parte) mas a compra foi prá ontem e não tinha mais como esperar. Se é essa maravilha maravilhosa, porque até ontem era o Rafale?
De uma vez por todas meu caros colegas, não se trata de ser americano, russo, chinês , alemão, paraguaio ou qualquer que seja. Se trata de deixarmos de operar no nível da Europa, com Rafale ou EF. Se trata de abrir mão de parcerias tecnológicas com os europeus ou russos, para termos acesso "à algumas linhas do código fonte".
Desses documentos que eu falo. Que parceria tecnológica?
Mas se isso satisfaz vocês, muito bem.
Quanto à comparação com o SU-35, vamos manter os caças pesados no seu lugar, que é o topo em qualquer força aérea do mundo. Inclusive no nosso novo paradigma, Israel. Até lá F-16 é LOW.
Se algum dos colegas tem informações privilegiadas, ótimo. Mas que estas mesmas informações ou sejam colocadas, ou mantenham-se segredo enquanto necessário. É muito triste imaginar que alguém de posse destas informações, as usaria para tripudiar sobre alguém.
Sinceramente, espero muito mais dos colegas. E tenho absoluta certeza que podemos ir muito mais acima.
Carlos, você pauta o debate a seu gosto. Quem disse que serão algumas linhas do código-fonte? E quem disse que russos ou franceses ou pessoal da EADS abriria uma linha sequer?
Não há documento qualquer mostrando nada, nada, nada. Tudo o que temos são as fontes daqui, oras.
[b]Afirmar qualquer coisa de transferência tecnológica, de qualquer vetor, é chutar positiva ou negativamente, quanto ao que a FAB faz ou deixa de fazer.[/b]
Carlos Mathias escreveu:Eu não sei fazer aquela parada de colocar o nome de quem escreveu na frente: "Fulano falou..." Citei textos de vários colega falando de tecnologias e etc. Mas tudo sem um documento sequer, mal-criado!
Carlos Mathias escreveu:Wolfgang meu caro, você está indo pro lado oposto da maré. Você lembra porque o F-16 ficou fora do FX1? Me diga, por favor, que você não vai querer que eu desenterre as coisas do FX-1, onde absolutamente todos sabiam que os americanos não abriam nada, nem armas. E você é mal-criado!
Carlos Mathias escreveu:Wolfgang meu caro, você está indo pro lado oposto da maré. Você lembra porque o F-16 ficou fora do FX1? Me diga, por favor, que você não vai querer que eu desenterre as coisas do FX-1, onde absolutamente todos sabiam que os americanos não abriam nada, nem armas. E você é mal-criado!
