Saito reconhece que Brasil perdeu liderança aérea faz tempo
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Saito reconhece que Brasil perdeu liderança aérea faz tempo
Senhores,
Vejam o que disse o brigadeiro Saito sobre o poder aéreo brasileiro à Folha de São Paulo:
FOLHA - Os investimentos em defesa aumentaram mais de 30% no mundo em dez anos. O Brasil não está muito defasado?
SAITO - Com certeza. Isso é uma coisa que todos sentimos. O próprio vice-presidente [José Alencar], quando ministro da Defesa, falou que os investimentos deveriam ser de 2.5% do PIB. Estamos longe disso.
FOLHA - A Venezuela está muito avançada em armamento, com aviões, submarinos e fuzis russos. Isso preocupa?
SAITO - O Brasil perdeu a liderança há muito tempo. Pelo menos em termos de Força Aérea, perdeu, acho, para o Chile, Peru, agora a Venezuela. A nós, militares, preocupa muito esse arsenal que a Venezuela está comprando, obviamente. Mas não vemos isso como uma ameaça, porque o Brasil pode não ter já, mas tem muito potencial. Qualquer país, antes de tomar qualquer atitude, vai pensar nisso. Nós temos, por exemplo, um pessoal muito preparado, e isso é importantíssimo. Material, você compra de um dia para outro, mas pessoal você não prepara, não.
Vejam o que disse o brigadeiro Saito sobre o poder aéreo brasileiro à Folha de São Paulo:
FOLHA - Os investimentos em defesa aumentaram mais de 30% no mundo em dez anos. O Brasil não está muito defasado?
SAITO - Com certeza. Isso é uma coisa que todos sentimos. O próprio vice-presidente [José Alencar], quando ministro da Defesa, falou que os investimentos deveriam ser de 2.5% do PIB. Estamos longe disso.
FOLHA - A Venezuela está muito avançada em armamento, com aviões, submarinos e fuzis russos. Isso preocupa?
SAITO - O Brasil perdeu a liderança há muito tempo. Pelo menos em termos de Força Aérea, perdeu, acho, para o Chile, Peru, agora a Venezuela. A nós, militares, preocupa muito esse arsenal que a Venezuela está comprando, obviamente. Mas não vemos isso como uma ameaça, porque o Brasil pode não ter já, mas tem muito potencial. Qualquer país, antes de tomar qualquer atitude, vai pensar nisso. Nós temos, por exemplo, um pessoal muito preparado, e isso é importantíssimo. Material, você compra de um dia para outro, mas pessoal você não prepara, não.
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Juro que não entendi as respostas do Saito. Tenho a nítida sensação que ele falou, falou, mas não disse nada. Surfou na Hellmanns mesmo. Esperava mais...
Não vejo em suas falas um desabafo, me pareceu falta de argumentos mesmo.
A pior parte da entrevista foi a última frase: "Material, você compra de um dia para outro, mas pessoal você não prepara, não."
Se fosse o entrevistador soltava mais uma: então por que a FAB não comprou nada até agora??
Se fosse o caso (de tal pergunta), ele teria que dar explicações quanto a FAB e poderia ainda "melindrar" o governo.
Tentou passar uma "tranquilidade" a sociedade, dizendo que a Venezuela não é uma ameaça, mas se contradisse ao dizer "que se preocupa com todo esse arsenal do Chávez".
O reconhecimento de que o Brasil perdeu a liderança há muito tempo, foi ridículo. Mais uma vez, se fosse o entrevistador, soltava outra: e como vocês deixaram isso acontecer??
Em uma possível resposta, teria que expor a FAB e o governo. Sim, isto sugere problemas de "gestão".
Este fragmento de notícia mostrou o quão incompetente é o entrevistador e quanto o comandante da FAB é despreparado para responder perguntas sobre o sistema de defesa do país.
O comandante perdeu uma bela oportunidade para dar uma explicação plausível para a sociedade. Teve o "descuidado" de tocar em pontos sensíveis sem apresentar soluções ou projetos para a força e para o país.
É numa dessas que aparecem os "açougueiros" querendo usar suas "guilhotinas"...
Saudações decepcionadas,
Orestes
Não vejo em suas falas um desabafo, me pareceu falta de argumentos mesmo.
A pior parte da entrevista foi a última frase: "Material, você compra de um dia para outro, mas pessoal você não prepara, não."
Se fosse o entrevistador soltava mais uma: então por que a FAB não comprou nada até agora??
Se fosse o caso (de tal pergunta), ele teria que dar explicações quanto a FAB e poderia ainda "melindrar" o governo.
Tentou passar uma "tranquilidade" a sociedade, dizendo que a Venezuela não é uma ameaça, mas se contradisse ao dizer "que se preocupa com todo esse arsenal do Chávez".
O reconhecimento de que o Brasil perdeu a liderança há muito tempo, foi ridículo. Mais uma vez, se fosse o entrevistador, soltava outra: e como vocês deixaram isso acontecer??
Em uma possível resposta, teria que expor a FAB e o governo. Sim, isto sugere problemas de "gestão".
Este fragmento de notícia mostrou o quão incompetente é o entrevistador e quanto o comandante da FAB é despreparado para responder perguntas sobre o sistema de defesa do país.
O comandante perdeu uma bela oportunidade para dar uma explicação plausível para a sociedade. Teve o "descuidado" de tocar em pontos sensíveis sem apresentar soluções ou projetos para a força e para o país.
É numa dessas que aparecem os "açougueiros" querendo usar suas "guilhotinas"...
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Não creio que a jornalista seja tão incompetente assim, apenas acho que ela não tocou mais no assunto defesa, porque não era a pauta da entrevista e porque a sociedade civil, infelizmente, não está interessada e sim tão-somente no problema do tráfego aéreo. Pelo menos o Comandante admitiu que a situação é insustentável, o que os outros das demais forças também estão fazendo, e que antigamente não acontecia.
sds.
sds.
orestespf escreveu:Juro que não entendi as respostas do Saito. Tenho a nítida sensação que ele falou, falou, mas não disse nada. Surfou na Hellmanns mesmo. Esperava mais...
Não vejo em suas falas um desabafo, me pareceu falta de argumentos mesmo.
A pior parte da entrevista foi a última frase: "Material, você compra de um dia para outro, mas pessoal você não prepara, não."
Se fosse o entrevistador soltava mais uma: então por que a FAB não comprou nada até agora??
Se fosse o caso (de tal pergunta), ele teria que dar explicações quanto a FAB e poderia ainda "melindrar" o governo.
Tentou passar uma "tranquilidade" a sociedade, dizendo que a Venezuela não é uma ameaça, mas se contradisse ao dizer "que se preocupa com todo esse arsenal do Chávez".
O reconhecimento de que o Brasil perdeu a liderança há muito tempo, foi ridículo. Mais uma vez, se fosse o entrevistador, soltava outra: e como vocês deixaram isso acontecer??
Em uma possível resposta, teria que expor a FAB e o governo. Sim, isto sugere problemas de "gestão".
Este fragmento de notícia mostrou o quão incompetente é o entrevistador e quanto o comandante da FAB é despreparado para responder perguntas sobre o sistema de defesa do país.
O comandante perdeu uma bela oportunidade para dar uma explicação plausível para a sociedade. Teve o "descuidado" de tocar em pontos sensíveis sem apresentar soluções ou projetos para a força e para o país.
É numa dessas que aparecem os "açougueiros" querendo usar suas "guilhotinas"...
Saudações decepcionadas,
Orestes
A FSP estava com uma "pauta" para aquilo que nossa imprensa considera importante, por sinal, os sargentos do controle aéreo viraram os coitadinhos, explorados. A FSP como boa parte da mídia nunca esteve interessada em nossa capacidade de defesa, além disso, é notória a incapacidade de nossos jornalista nos assuntos técnicos, chega a ser cômico o que eles escrevem nesta área.
No resto, o Saito poderia ter sido mais direto e exposto os problemas e as soluções. Porém, ficou no feijão com arroz, jogou para a torcida.
[ ]´s
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orestespf escreveu:Juro que não entendi as respostas do Saito. Tenho a nítida sensação que ele falou, falou, mas não disse nada. Surfou na Hellmanns mesmo. Esperava mais...
Não vejo em suas falas um desabafo, me pareceu falta de argumentos mesmo.
A pior parte da entrevista foi a última frase: "Material, você compra de um dia para outro, mas pessoal você não prepara, não."
Se fosse o entrevistador soltava mais uma: então por que a FAB não comprou nada até agora??
Se fosse o caso (de tal pergunta), ele teria que dar explicações quanto a FAB e poderia ainda "melindrar" o governo.
Tentou passar uma "tranquilidade" a sociedade, dizendo que a Venezuela não é uma ameaça, mas se contradisse ao dizer "que se preocupa com todo esse arsenal do Chávez".
O reconhecimento de que o Brasil perdeu a liderança há muito tempo, foi ridículo. Mais uma vez, se fosse o entrevistador, soltava outra: e como vocês deixaram isso acontecer??
Em uma possível resposta, teria que expor a FAB e o governo. Sim, isto sugere problemas de "gestão".
Este fragmento de notícia mostrou o quão incompetente é o entrevistador e quanto o comandante da FAB é despreparado para responder perguntas sobre o sistema de defesa do país.
O comandante perdeu uma bela oportunidade para dar uma explicação plausível para a sociedade. Teve o "descuidado" de tocar em pontos sensíveis sem apresentar soluções ou projetos para a força e para o país.
É numa dessas que aparecem os "açougueiros" querendo usar suas "guilhotinas"...
Saudações decepcionadas,
Orestes
Caro Orestes,
Também sou jornalista e concordo com as palavras do Carlos. O foco da entrevista não era o poder aéreo brasileiro. Para nós aqui do Fórum o assunto é prioritário, mas para o brasileiro comum, como bem disse o Carlos, é o problema do tráfego aéreo. Sobre as respostas do Saito, também achei que ele até ousou em relação aos demais comandantes da FAB. E lembre-se: Saito é um militar. E como um bom militar respeita a hierarquia que ele tanto defende agora, nesse episódio dos controladores aéreos. E, queira sim ou não, o presidente Lula é o comandante supremo das Forças Armadas.
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Olá Poti Camarão e Carlos Souza,
respeito a opinião dos amigos, podemos e devemos divergir. Mas honestamente, as considerações dos amigos foram tão ruins quanto a do Comandante Saito. Isto soa como "comporativismo" da classe/categoria. Queira desculpar-me a franqueza e a indelicadeza. Os brasileiros um pouco mais informados já estão acostumados com "nossos jornalistas". Não o incluo, existem notáveis excessões. Apenas me refiro "ao ar rarefeito" presente em um dos posts.
Não se justifica o injustificável. Não me importa o "foco" da FSP, o Saito deveria ter sido mais ousado e ter tomado a iniciativa a partir das duas perguntas realizadas.
Compreendo a hierarquia militar e o respeito do Saito pelo nosso "comandante supremo". Mas o papel dele é defender a FAB e o sistema de defesa do país.
Cabe a um ministro "solicitar" verbas publicamente para sua pasta, cabe ao Presidente dizer sim ou não. Cabe aos comandantes das FFAA conscientizar a sociedade dos problemas de segurança e sistema de defesa publicamente. Ao nosso "líder" cabe acatar ou não.
Quando se trata de reividincações salariais, isto é feito de forma firme e pública, quando se trata de reaparelhamento, empurra-se para debaixo do tapete. Dois pesos, duas medidas? Não, claro que não. Isto tem nome, responsabilidade pelos erros.
O assunto defesa deve ser tratado de forma séria e contundente. Ser mais "ousado" que os anterios é pouco, pois os outros nunca foram ousados. Zero + épsilon é perto de zero. Ousadia é sair do zero de maneira convicente e este não foi o caso.
O que está em jogo não é o foco da entrevista, mas a capacidade do comandante da FAB em saber lidar com assuntos melindrosos publicamente. Em saber conscientizar a sociedade dos problemas da força que não seja apenas "reaparelhamento salarial" (como fez publicamente o comandante do EB recentemente).
É saber tranqüilizar a sociedade dos problemas regionais, mas mostrar que perdemos a soberania a cada dia e que isto pode custar caro no futuro.
Não é dizer que os países vizinhos "temem" o Brasil por sua capacidade técnica, mas mostrar claramente que a perda da liderança é momentânea e que ações estão sendo tomandas para reveter o quadro.
Não é dizer que "material se compra de um dia para outro", mas dizer que a força e o governo estão empenhados em recuperar este espaço perdido com projetos maduros e de longo prazo. E que farão do país, novamente um líder no campo bélico regional.
Em suma, não é reclamar apenas, mas mostrar que estão trabalhando e muito com ações concretas e seguindo as novas diretrizes governamentais que farão da FAB uma força moderna.
Tá vendo, falei, falei e não precisei dar detalhes sobre compras. Apenas mostrei que o "rumo da prosa" poderia ter sido outro, desde que houvesse competência e sabedoria. E olhe que apenas improvisei! rsrs
Pode-se falar de forma firme, equilibrada, passando segurança sem ter que dar "nomes aos bois".
Espero ter sido mais claro agora. rsrs
Forte abraço aos dois amigos,
Orestes
respeito a opinião dos amigos, podemos e devemos divergir. Mas honestamente, as considerações dos amigos foram tão ruins quanto a do Comandante Saito. Isto soa como "comporativismo" da classe/categoria. Queira desculpar-me a franqueza e a indelicadeza. Os brasileiros um pouco mais informados já estão acostumados com "nossos jornalistas". Não o incluo, existem notáveis excessões. Apenas me refiro "ao ar rarefeito" presente em um dos posts.
Não se justifica o injustificável. Não me importa o "foco" da FSP, o Saito deveria ter sido mais ousado e ter tomado a iniciativa a partir das duas perguntas realizadas.
Compreendo a hierarquia militar e o respeito do Saito pelo nosso "comandante supremo". Mas o papel dele é defender a FAB e o sistema de defesa do país.
Cabe a um ministro "solicitar" verbas publicamente para sua pasta, cabe ao Presidente dizer sim ou não. Cabe aos comandantes das FFAA conscientizar a sociedade dos problemas de segurança e sistema de defesa publicamente. Ao nosso "líder" cabe acatar ou não.
Quando se trata de reividincações salariais, isto é feito de forma firme e pública, quando se trata de reaparelhamento, empurra-se para debaixo do tapete. Dois pesos, duas medidas? Não, claro que não. Isto tem nome, responsabilidade pelos erros.
O assunto defesa deve ser tratado de forma séria e contundente. Ser mais "ousado" que os anterios é pouco, pois os outros nunca foram ousados. Zero + épsilon é perto de zero. Ousadia é sair do zero de maneira convicente e este não foi o caso.
O que está em jogo não é o foco da entrevista, mas a capacidade do comandante da FAB em saber lidar com assuntos melindrosos publicamente. Em saber conscientizar a sociedade dos problemas da força que não seja apenas "reaparelhamento salarial" (como fez publicamente o comandante do EB recentemente).
É saber tranqüilizar a sociedade dos problemas regionais, mas mostrar que perdemos a soberania a cada dia e que isto pode custar caro no futuro.
Não é dizer que os países vizinhos "temem" o Brasil por sua capacidade técnica, mas mostrar claramente que a perda da liderança é momentânea e que ações estão sendo tomandas para reveter o quadro.
Não é dizer que "material se compra de um dia para outro", mas dizer que a força e o governo estão empenhados em recuperar este espaço perdido com projetos maduros e de longo prazo. E que farão do país, novamente um líder no campo bélico regional.
Em suma, não é reclamar apenas, mas mostrar que estão trabalhando e muito com ações concretas e seguindo as novas diretrizes governamentais que farão da FAB uma força moderna.
Tá vendo, falei, falei e não precisei dar detalhes sobre compras. Apenas mostrei que o "rumo da prosa" poderia ter sido outro, desde que houvesse competência e sabedoria. E olhe que apenas improvisei! rsrs
Pode-se falar de forma firme, equilibrada, passando segurança sem ter que dar "nomes aos bois".
Espero ter sido mais claro agora. rsrs
Forte abraço aos dois amigos,
Orestes
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Carlos Mathias escreveu:160 SU-35BM PARA GDA E GAVs.
XUXA ENGRAVIDA DO PADEIRO E DIZ QUE VAI PEDIR PENSÃO!!!!
Essas duas manchetes na primeira página, qual os colegas acham que venderiam mais ? Eu garantiria pelo menos um(1) da primeira manchete.
Pessoal, 99,99 dos brasileiros cagam e andam solenemente para defesa e etc.
hahahahahahaha ahahahahahahahaha ahahahahahahaha
Gostemos ou não, é a mais pura verdade.
Abs,
Orestes
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orestespf escreveu:Carlos Mathias escreveu:160 SU-35BM PARA GDA E GAVs.
XUXA ENGRAVIDA DO PADEIRO E DIZ QUE VAI PEDIR PENSÃO!!!!
Essas duas manchetes na primeira página, qual os colegas acham que venderiam mais ? Eu garantiria pelo menos um(1) da primeira manchete.
Pessoal, 99,99 dos brasileiros cagam e andam solenemente para defesa e etc.
hahahahahahaha ahahahahahahahaha ahahahahahahaha
Gostemos ou não, é a mais pura verdade.
Abs,
Orestes
Foi exatamente o que quis dizer. Ah! Não sou jornalista e nem tenho vocação, embora considere uma grande profissão.
sds.
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orestespf escreveu:Compreendo a hierarquia militar e o respeito do Saito pelo nosso "comandante supremo". Mas o papel dele é defender a FAB e o sistema de defesa do país.
Cabe a um ministro "solicitar" verbas publicamente para sua pasta, cabe ao Presidente dizer sim ou não. Cabe aos comandantes das FFAA conscientizar a sociedade dos problemas de segurança e sistema de defesa publicamente. Ao nosso "líder" cabe acatar ou não.
Orestes
Vixi...baixou o Air Marshall Dowding, ou o próprio Churchill no caboclo Orestes...
He,he, brincadeira, mestre! Chutou o balde...
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Poti Camarão escreveu:Minha opinião continua absolutamente a mesma. Não comento com paixão.
Olá Poti,
paixão??? Foi isso mesmo que quis escrever ou dizer? Como um velho matemático, não sei bem o que é isso. Sou muito frio e calculista, uso o tempo todo a razão. Não existe emoção alguma em meus posts, apenas sarcasmos e indignação (mas desprovido de emoção). Não indignação "rotineira", uma indignação de alguém que está "vendo" nos bastidores (ou não!) algo a mais e que não foi retratado em tal entrevista.
Não peço que o amigo mude de opinião. Como já havia dito, podemos e devemos divergir. Sinta-se a vontade.
Como professor universitário, já me cansei de dar "murros em ponta de faca". Hoje em dia apenas jogos sementinhas, mas sei que a cada mil, uma germinará.
Isto não se refere ao amigo, de forma alguma. Mostra apenas a minha indisposição em tentar convencer as pessoas.
Existem duas coisas muito claras: a Verdade e a Razão. A Verdade tem um significado muito claro e a Razão não. Alguém pode ter Razão sem ter domínio da Verdade. É o que chamamos vulgarmente de "apresentar um bom argumento". Um bom argumento, mas Falso, pode convercer aos ouvintes que se trata de Verdade, neste caso o indivíduo terá Razão, mesmo dizendo algo falso (pois convenceu).
Assim sendo, não gosto de usar dos argumentos para ter Razão. Seria leviano. Até porque erro, prefiro deixar cada um com sua análise e a partir das diferenças, concluir as minhas Verdades.
Saudações,
Orestes
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alcmartin escreveu:orestespf escreveu:Compreendo a hierarquia militar e o respeito do Saito pelo nosso "comandante supremo". Mas o papel dele é defender a FAB e o sistema de defesa do país.
Cabe a um ministro "solicitar" verbas publicamente para sua pasta, cabe ao Presidente dizer sim ou não. Cabe aos comandantes das FFAA conscientizar a sociedade dos problemas de segurança e sistema de defesa publicamente. Ao nosso "líder" cabe acatar ou não.
Orestes
Vixi...baixou o Air Marshall Dowding, ou o próprio Churchill no caboclo Orestes...
He,he, brincadeira, mestre! Chutou o balde...
Salve Alcmartin,
não chutei o balde, dei "recado" mesmo. Os pombos-correio saberão levar ao destino certo.
Abs,
Orestes