modernizaçao das inhaumas.

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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PRMaia
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#16 Mensagem por PRMaia » Sáb Jun 23, 2007 8:25 pm

Complementando informações:

1) O Sistema de controle tatico e o Ferranti WSA-420 a proposta e substitui-lo pelo SICONTA.
2) Os canhões Bofors podem receber alguma modernização nos sistemas de direção e tiro.
3) O MAGE Defensor seria instalado em todas as unidades.




PRMaia
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Modernização das Inhauma

#17 Mensagem por PRMaia » Dom Jun 24, 2007 2:34 pm

Prezados Senhores

Uma outra alternativa para montagem do lançador RAM (Rolling Airframe Missile) seria na popa das Inhauma. Neste caso seria mantida as dimensões originais do convoo. Temos um exemplo deste tipo de montagem na classe de NaPa 143A de apenas 375 ton da Marinha da Alemanha.




pafuncio
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#18 Mensagem por pafuncio » Dom Jun 24, 2007 5:51 pm

Um único lançador RAM conseguiria proteção 360 graus ? Sei lá, imaginemos queo míssil, por seu próprio sistema inercial, faz uma corrida até um ponto x pré-determinado (ainda que fora do eixo de lançamento), quando o infra-vermelho assume ...

Abraços, alexandre.




"Em geral, as instituições políticas nascem empiricamente na Inglaterra, são sistematizadas na França, aplicadas pragmaticamente nos Estados Unidos e esculhambadas no Brasil"
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#19 Mensagem por A.K. for T-7 » Dom Jun 24, 2007 10:58 pm

alexandre lemos escreveu:Um único lançador RAM conseguiria proteção 360 graus ? Sei lá, imaginemos queo míssil, por seu próprio sistema inercial, faz uma corrida até um ponto x pré-determinado (ainda que fora do eixo de lançamento), quando o infra-vermelho assume ...

Abraços, alexandre.


Um RAM usa um "tiro direto", sem esta possibilidade.

Um RAM sobre um hangar cobriria cerca de 330º... o resto é por conta do leme e do motor... No mais, quando sofrendo ataque de míssil, a primeira medida é manobrar para oferecer a popa ou a proa para o alvo, para oferecer um alvo menor, enquanto chaffs, flares e jammers trabalham...

No caso, se temos um RAM sobre o hangar e dois Trinity nas laterais, o melhor é virar a popa para o alvo e lançar uma chuva de RAM e projéteis 40mm no míssil, se o despistamento não funcionar...




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#20 Mensagem por Fernando Teles » Seg Jun 25, 2007 7:07 pm

A corveta Barroso recebeu o primeiro canhão.




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#21 Mensagem por Matheus » Seg Jun 25, 2007 7:20 pm

Seria interessante que a Barroso recebesse um 57 na proa e um RAM no lugar do Trinity....mas parece que a Barroso ficou parada no tempo mesmo....




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Modernização das Inhauma

#22 Mensagem por PRMaia » Seg Jun 25, 2007 8:21 pm

Prezado MCD-SM


Em relação ao canhão da Barroso eu acho que deve ser mantido agora em relação ao Trinity este poderia ser substituido pelo RAM (aproveitando a tal oferta norte-americana -incluiria também o RAM para as Inhaúma e para o São Paulo) e em cada bordo ser instalado um canhão automatico de pequeno calibre como por exemplo o MLG DE 27mm amplamente utilizado pela Marinha da Alemanha. O RAM permitiria uma razoavel defesa anti-aérea para o navio. Da Marinha provavelmente vamos ouvir que os Requisitos de Sistemas....etc são atendidos com o Trinity, mas entendo que nada impede uma atualização.




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#23 Mensagem por Matheus » Seg Jun 25, 2007 8:54 pm

Desde que a modernização das Inhaúmas fosse de baixo custo e sua manutenção por mais tempo além do esperado representasse o preenchimento do hiato até a construção de novos meios eu seria favorável.

Prezado, PRMaia

qual o sentido de manter um canhão de tão grosso calibre num meio "leve" e de navegação complicada?




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#24 Mensagem por Marino » Seg Jun 25, 2007 9:03 pm

qual o sentido de manter um canhão de tão grosso calibre num meio "leve" e de navegação complicada?

O canhão de 114 mm não é de grosso calibre, e sim de médio calibre, permitindo ações de superfície, A/A e apoio de fogo.
Navegação complicada? Desculpe, não entendo esta afirmação.




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#25 Mensagem por Matheus » Seg Jun 25, 2007 9:19 pm

Marino escreveu:
qual o sentido de manter um canhão de tão grosso calibre num meio "leve" e de navegação complicada?

O canhão de 114 mm não é de grosso calibre, e sim de médio calibre, permitindo ações de superfície, A/A e apoio de fogo.
Navegação complicada? Desculpe, não entendo esta afirmação.


todo mundo fala que a navegabilidade não é boa, parecendo que a proa "afunda" muito facilmente, um canhão grande(mesmo sendo médio) não faz alguma diferença nisso ou é só boataria?




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#26 Mensagem por Marino » Seg Jun 25, 2007 9:25 pm

MCD-SM escreveu:
Marino escreveu:
qual o sentido de manter um canhão de tão grosso calibre num meio "leve" e de navegação complicada?

O canhão de 114 mm não é de grosso calibre, e sim de médio calibre, permitindo ações de superfície, A/A e apoio de fogo.
Navegação complicada? Desculpe, não entendo esta afirmação.


todo mundo fala que a navegabilidade não é boa, parecendo que a proa "afunda" muito facilmente, um canhão grande(mesmo sendo médio) não faz alguma diferença nisso ou é só boataria?

Eu já peguei mar 8 na Jaceguai, e navegamos, atiramos, fizemos guerra a/s como todos os outros navios da Esquadra.
Já estão anunciando fotos lindas na Alide das Fragatas chilenas mergulhadas até o mastro. O que provam? Que são lindas fotos.
O canhão não faz a mínima diferença. O que ocorreu para estas fotos das Inhaúma, é que foram construídas com "borda baixa", já corrigida na Barroso. Isto trás alguma limitação? Não. Mais desconforto? Sim. Mas isto é irrelevante.




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#27 Mensagem por Matheus » Seg Jun 25, 2007 9:38 pm

Marino escreveu:
MCD-SM escreveu:
Marino escreveu:
qual o sentido de manter um canhão de tão grosso calibre num meio "leve" e de navegação complicada?

O canhão de 114 mm não é de grosso calibre, e sim de médio calibre, permitindo ações de superfície, A/A e apoio de fogo.
Navegação complicada? Desculpe, não entendo esta afirmação.


todo mundo fala que a navegabilidade não é boa, parecendo que a proa "afunda" muito facilmente, um canhão grande(mesmo sendo médio) não faz alguma diferença nisso ou é só boataria?

Eu já peguei mar 8 na Jaceguai, e navegamos, atiramos, fizemos guerra a/s como todos os outros navios da Esquadra.
Já estão anunciando fotos lindas na Alide das Fragatas chilenas mergulhadas até o mastro. O que provam? Que são lindas fotos.
O canhão não faz a mínima diferença. O que ocorreu para estas fotos das Inhaúma, é que foram construídas com "borda baixa", já corrigida na Barroso. Isto trás alguma limitação? Não. Mais desconforto? Sim. Mas isto é irrelevante.


que bom! e porque a intenção de dar baixa cedo sem atualizá-las(pelo menos é o que foi comentado)?




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#28 Mensagem por Marino » Seg Jun 25, 2007 9:55 pm

Está prevista, no momento, atualização de sistemas, com o Siconta principalmente e instalação do Defensor nos outros navios da classe, além da jaceguai que já o possui. Não tenho certeza, mas o CCM (Centro de Controle das Máquinas), nacional, também poderia ser instalado.
Tudo depende da aprovação do PRM, que iria liberar recursos para estes projetos.




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Modernização das Inhauma

#29 Mensagem por PRMaia » Seg Jun 25, 2007 9:56 pm

Prezado MCD-SM

As Inhaúmas foram comissionadas a Esquadra entre 1989 e 1994 são os navios de escolta mais novos. Elas serão modernizas e vão ficar em operação ainda um bom tempo.
O que poderia acontecer e que se algumas das sugestões aqui levantadas relacionadas a sistemas de armas fossem implantadas os navios passariam a ter um poder combatente nada desprezivel que somado a qualidade de das guarnições da MB poderim fazer muito estrago no Atlantico Sul.
Algum colega de maior conhecimento poderia me informar se existiriia algum inconveniente em se adotar o mesmo mastro de vante da Barroso nas Inhúma. Acredito salvo melhor juízo que seria possível.




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#30 Mensagem por Marino » Seg Jun 25, 2007 9:58 pm

Caro Maia
Possível seria, mas extremamente custoso, demandando profunda alteração de estrutura. Não vejo isto acontecer.




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