Essa é uma foto do
Clemanceou já em Brest, França, depois de ter regressado da Índia, depois de se ter gorado o negocio de ele ser desmantelado lá.
Está para desmanche, e praticamente é só sucata.
Mas dá para ver a diferença na volumetria entre um e outro.
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Marino:
Rui, tudo pode ser estudado e reavaliado, exceto uma coisa: a MB não vai abrir mão de um PA. Ponto.
A baixa do A-12 se dará quando pudermos ter outro. Simples assim.
Sim já percebi que para a MB é ponto de honra ter um CV convencional capaz de operar uma aviação de asa fixa.
Mas nós que não somos da MB poderemos questionarmo-nos sobre se será esse o melhor caminho para o futuro da MB.
Quanto às Type-45 britânicas é outra conversa:
Como o Luís disse, eles estão a reduzir nº número de unidades pensadas anteriormente (aliás e estranhamente, o único país da Europa que parece estar a aumentar é a Espanha), e ainda assim o Brasil teria dinheiro para neste momento entrar num programa para a construção/compra de 4 fragatas/destroieres, com o nivel de armamento e sistemas delas?