"Rui Elias Maltez"]Colocando a questão do Brasil na ser um país que entre facilmente em guerra e por isso não tenha necessidade premente de projectar poder, e tendo-a, não tem os meios, já que não me parece qu eo A-12 mesmo reformado tenha uma capacidade por si só nem escoltas capazes ao nível de defesa aérea e nem aviação embarcada de jeito para guerras de 1ª divisão eu acharia que ao Brasil caberia fazer opções:
Olha R Maltez vc terá que recver suas posições daqui a 1 ano e meio. palavra de quem não bola fora aqui no DB.
Uns LPD ou LDH's como estes podem ser construidos o Brasil com projecto de um estaleiro internacional.
Sim poderiam ser construídos aqui, mas nós já tivemos a cerca de 5 anos projetos semelhantes , que só não foram adiante por falta de financiamento.
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Ou estes, ou o projecto espanhol ou outro, com o os da HWD, seriam bons para serem construidos no Brasil, permitiriam maior taxa de operacionalidade, maior elastcidade operacional, seriam mais polivalentes, por se tratarem de navios que tanto servem para projectar forças como para acções de carácter humanitário, etc,
muito versáteis, pouca tripulação, e capazes de transportar tropas, viaturas e armas por esse mundo fora.
Sem dúvidas que vc está certo. Mas como já dito, a prioridade na MB é a plena reativação do A-12(que ocorrerá nessas próximas 3 semanas) a modernização da Aviação naval(novidades acerca de novos helicópteros saem esse ano ainda) e quem sabe até sobre a asa fixa embarcada
, tem ainda o programa de modernização de submarinos e depois as escoltas.
Ou seja:
Tentar comprar um ou dois Austin poderia dar um tempo de folga para que arrancasse já um programa a 10 anos para a construção no Brasil de 2 ou 3 navios projectados pelos estaleiros que percebem da coisa como a DCN, a NAVANTIA ou a HDW (isto para não falar no americanos que estão no programa LPD-17), e teriam melhor margem para depois comprar 3 ou 4 navios AAW, poupando em manutenção e operação no A-12, mais as Type 22 e o Garcia, e ainda os Ceará que só consomen dinheio sem grande taxas de operacionalidade.
Rui mais uma vez. O A-12 permanece na esquadra brasileira. E ponto.
Talvez a incorporação dos NDD/LPD Austin tenha este objetivo mesmo.
E com o que poupariam na modernização e operação do A-4 e manutenção desse navios já algo vetustos, arranjariam decerto os 400 milhões de € para a compra de 10 EH-101, para embarcarem nos LHD's.
Olha conhecendo a MB...te digo que um investimento dessa monta cerca de USS 1bi quase, para apenas 10 helicópteros não ser´pa feito não. Se for para adquirir cerca de 12 aviões pode ser , mas para 10 helis, sem chances.
Só lembrando vc, que o investimento para a aquisição de 9 Super Linx e a modernização de outros 6 Linx ficou em US$ 250 a cerca de 12 anos atrás. Isso só para dar uma noção do montante de investimento alocado em helis. Na minha opnião a MB não gasta mais do que US$ 500mi em helis nos próximos 4 anos.
sds
Walter