BCP TONNERRE no Rio de Janeiro!

[FABIO]

DR. VALTER SERA SO UM NDD OU DOIS. O TRETON JA ESTA CERTO
O ANUNCIO SERA ESSE ANO?

[Carcará]

Só para ilustrar:

USS TRENTON

[Wolfgang]

O bichão é lindo!

[Delta Dagger]

Eu tava passando pela Perimetral e vi! Ia até postar aqui perguntando se alguém sabia do que se tratava. A princípio pensei ser um Porta Helis.
Abs

[Sintra]

DR. VALTER SERA SO UM NDD OU DOIS. O TRETON JA ESTA CERTO
O ANUNCIO SERA ESSE ANO?

O USS Trenton actualmente chama-se INS JALASHWA e pertence à Marinha de Guerra Indiana desde janeiro deste ano...

[WalterGaudério]

DR. VALTER SERA SO UM NDD OU DOIS. O TRETON JA ESTA CERTO
O ANUNCIO SERA ESSE ANO?

O USS Trenton actualmente chama-se INS JALASHWA e pertence à Marinha de Guerra Indiana desde janeiro deste ano...

Como esclarecido pelo Sintra o Trenton é agora indiano (...)

Ainda existem 10 Austin...

Vou visitar um deles ano que vem com certeza...
...no Rio de Janeiro.

Fábio como já disse a vc . A verba para aquisição de novas belonaves pela MB este ano já se esgotou. A não ser que seja aprovada uma verba suplementar.

Navios novos ou usados sendo incorporados ao inventário da MB só no ano que vem mesmo.

Valeu Sintra. Vou ver se descubro qual dos Austins pode vir morar no Rio de janeiro.

sds

Walter

[A-29]

Noutra oportunidade o Walter já nos mostrou a lógica de se trocar nossos velhos Ceará pelos um pouco menos velhos Austin. São maiores e mais bem aparelhados para atuar como nau capitânea.

Mas eles têm três características que me incomodam bastante quanto a sua possível vida futura na MB:

1- são velhos;
2- demandam uma tripulação grande;
3- também são movidos por caldeiras a vapor.

Gente, esse tipo de navios não tem absolutamente nada de especial em tecnologia. Será que pelo menos isso não podia ser feito novo aqui no país mesmo? Projetos existem vários pelo mundo, é só escolher um, construir aqui, e depois desfrutar de navios novos e de (muito) menor custo de operação.

[juarez castro]

Noutra oportunidade o Walter já nos mostrou a lógica de se trocar nossos velhos Ceará pelos um pouco menos velhos Austin. São maiores e mais bem aparelhados para atuar como nau capitânea.

Mas eles têm três características que me incomodam bastante quanto a sua possível vida futura na MB:

1- são velhos;
2- demandam uma tripulação grande;
3- também são movidos por caldeiras a vapor.

Gente, esse tipo de navios não tem absolutamente nada de especial em tecnologia. Será que pelo menos isso não podia ser feito novo aqui no país mesmo? Projetos existem vários pelo mundo, é só escolher um, construir aqui, e depois desfrutar de navios novos e de (muito) menor custo de operação.

Faço minhas as tuas perguntas????

Grande abraço

[WalterGaudério]

Noutra oportunidade o Walter já nos mostrou a lógica de se trocar nossos velhos Ceará pelos um pouco menos velhos Austin. São maiores e mais bem aparelhados para atuar como nau capitânea.

Mas eles têm três características que me incomodam bastante quanto a sua possível vida futura na MB:

1- são velhos;
2- demandam uma tripulação grande;
3- também são movidos por caldeiras a vapor.

Gente, esse tipo de navios não tem absolutamente nada de especial em tecnologia. Será que pelo menos isso não podia ser feito novo aqui no país mesmo? Projetos existem vários pelo mundo, é só escolher um, construir aqui, e depois desfrutar de navios novos e de (muito) menor custo de operação.

Claro que sim. A MB já teve até projetos que avançaram até quase a fase de detalhamento para o estaleiro. Mas o BNDES não liberou o financiamento.(...)

sds

Walter

[PRick]

Noutra oportunidade o Walter já nos mostrou a lógica de se trocar nossos velhos Ceará pelos um pouco menos velhos Austin. São maiores e mais bem aparelhados para atuar como nau capitânea.

Mas eles têm três características que me incomodam bastante quanto a sua possível vida futura na MB:

1- são velhos;
2- demandam uma tripulação grande;
3- também são movidos por caldeiras a vapor.

Gente, esse tipo de navios não tem absolutamente nada de especial em tecnologia. Será que pelo menos isso não podia ser feito novo aqui no país mesmo? Projetos existem vários pelo mundo, é só escolher um, construir aqui, e depois desfrutar de navios novos e de (muito) menor custo de operação.

Faço minhas as tuas perguntas????

Grande abraço

Os NDD Classe Ceará, Classe LSD Thomaston, tem um tripulação original de 350 homens.

Se formos trocar eles pelos LPD´s da Classe Austin, a MB comprou o projeto desta Classe faz um tempo, eles tem um tripulação de uns 420 homens.

Estes navios costumam ter poucos sistemas de armas e uma eletrônica reduzida, porque são navios de projeção de poder sobre a terra e de transporte, basicamente. É muito aço e tripulação. Segundo a MB, a planta a vapor precisa de metal e mão de obra para a manutenção. Duas coisas que temos de sobra e barata, com conhecimento profundo no AMRJ.

A Classe Austin, em termos de multifuncionalidade, é um grande avanço em relação aos Thomaston, mesmo que os navios não sejam da mesma classe. No nosso caso, que não vamos operar mais que 02 Navios desta função, é melhor que sejam mais polivalentes possível. Já existem alguns disponíveis, e logo haverá mais ainda.

Possuem Hangar e deck para 02 helos tipo Chinnok/CH46 ou mesmo CH-53. Ele pode levar entre 04 a 08 Helos. Dependendo do tamanho deles, os Navios reformados ou mais novos possuem um hangar telecópico.

Mas pelo jeito existe outra surpresa nesta área, e ela poderá vir da Royal Navy, como alguém falou aqui. Eu já havia falado nesta possibilidade aqui, quando saiu a notícia da redução da esquadra inglesa, se esta compra ocorrer vou bater palmas de pé.

Vou postar só a foto do Bicho, este é tão grande que ultrapassa os Austin.



[ ]´s

[Dieneces]

Noutra oportunidade o Walter já nos mostrou a lógica de se trocar nossos velhos Ceará pelos um pouco menos velhos Austin. São maiores e mais bem aparelhados para atuar como nau capitânea.

Mas eles têm três características que me incomodam bastante quanto a sua possível vida futura na MB:

1- são velhos;
2- demandam uma tripulação grande;
3- também são movidos por caldeiras a vapor.

Gente, esse tipo de navios não tem absolutamente nada de especial em tecnologia. Será que pelo menos isso não podia ser feito novo aqui no país mesmo? Projetos existem vários pelo mundo, é só escolher um, construir aqui, e depois desfrutar de navios novos e de (muito) menor custo de operação.

Faço minhas as tuas perguntas????

Grande abraço

A Nova Zelândia incorporou um interessante conceito , nesse tipo de embarcações , por esses dias , fazendo uso de tecnologias mais simples e custou muito barato. Alguém saberia mais a espeito?

[soultrain]

Boas,

O que vimos até agora é o normal e esperado do EUA, que diga-se de passagem eu compreendo e faria o mesmo.

Nada de hot-transfers, para aliádos só sucata, até agora li Austin dos anos 60 e F-15C dos anos 70, com a poupança no desmantelamento e a venda de peças de reposição e manutenção, vão ainda ganhar bom dinheiro.

Os F-15 estão a ser substituidos pelos F-22, os Viper's há celulas que nunca mais acabam e vão ser substituidos por F-35.

Não acham que essa história do eixo do mal, pode ter sido inventada para fazer certos negócios com o Brasil? Se já mentiram para o mundo inteiro recentemente, inclusivie aliádos históricos, o que custa uma mentirinha para o Brasil? Ainda por cima fazendo um bom negócio, acabando com negócios de rivais e até evitando que o Brasil se torne um player no fabrico de armamentos.


[[]]'s

[PRick]

Boas,

O que vimos até agora é o normal e esperado do EUA, que diga-se de passagem eu compreendo e faria o mesmo.

Nada de hot-transfers, para aliádos só sucata, até agora li Austin dos anos 60 e F-15C dos anos 70, com a poupança no desmantelamento e a venda de peças de reposição e manutenção, vão ainda ganhar bom dinheiro.

Os F-15 estão a ser substituidos pelos F-22, os Viper's há celulas que nunca mais acabam e vão ser substituidos por F-35.

Não acham que essa história do eixo do mal, pode ter sido inventada para fazer certos negócios com o Brasil? Se já mentiram para o mundo inteiro recentemente, inclusivie aliádos históricos, o que custa uma mentirinha para o Brasil? Ainda por cima fazendo um bom negócio, acabando com negócios de rivais e até evitando que o Brasil se torne um player no fabrico de armamentos.


[[]]'s

Bem,

Se você está falando na FAB, eu concordo, mas aqui é o Fórum Naval!Quanto a MB, ela já tinha planos para comprar a Classe Austin, faz tempo, a compra do projeto do navio já falava o que se pretendia. Deverá ser um operacional apenas, até podem vir 02, mas caso seja concretizada a compra do Albion, um navio que foi incorporado em 2003. Somente um Austin ficará ativa. Com um Austin e um Albion, a MB ficará com a melhor capacidade projeção de poder de sua história, já temos um LST Classe New Port e o Ex-Sir Galahad.

Espero que dentro deste pacote inglês, esteja incluída as 04 Tipo 22 Lote 03.

[]´s

[soultrain]

Concordo Prick,

Mas não acha que esta oferta matará qualquer projecto da MB construir um navio desta classe? É um projecto que já têm, não é muito complexo nem caro de construir, ou querem um exemplar para fazer reengenharia o que faz todo o sentido?

[[]]'s

[Sintra]

Mas pelo jeito existe outra surpresa nesta área, e ela poderá vir da Royal Navy, como alguém falou aqui. Eu já havia falado nesta possibilidade aqui, quando saiu a notícia da redução da esquadra inglesa, se esta compra ocorrer vou bater palmas de pé.

Vou postar só a foto do Bicho, este é tão grande que ultrapassa os Austin.



[ ]´s

Prick, eu não sei de onde é que veio essa informação, mas garanto-lhe que está errada. A minha fonte é um oficial da RN que acabou de servir no HMS Bulwark...
Nenhum dos dois "Albion´s" está à venda.