Dieneces escreveu:O tópico é sobre aviação regional e assuntos correlatos , Juarez , e isso as demais forças aéreas sul-americanas já fazem , a FAB é uma das exceções , ao menos oficialmente . Para lá , Marte , também concordo , a FAB teria que dar um salto tecnológico e de capacitação de pessoal muito acima de suas atuais possibilidades , até porque ainda não foram enviadas missões tripuladas ao planeta vermelho nem pela NASA.juarez castro escreveu:Paneta Marte.
Grande abraço
Caro Diecenes,
Achei seu tópico bem interessante. Seu questionamento, na minha opinião se justifica sim... Não sei, e nem me arrisco a dizer, se a FAB deveria ter um braço de aviação comercial com a TAME ou SATENA, mas é algo pra se pensar.
Infelizmente alguns aqui não respeitam muito a opinião dos outros... ridicularizam até seu post. Uma pena.
Na minha visão uma força aérea tem muitas missões que vão além de defender o país. Ela tem a missão de contribuir para o desenvolvimento da nação. Uma das melhores maneiras de se defender a amazônia não é construir bases e colocar aviões lá... mas sim desenvolver a região, povoar, trazer a população para o lado do governo, oferecendo saúde, educação e oportunidades... Assim, se reduz e se limita o espaço para o crescimento de movimentos guerrilheiros e do narcotráfico.
Sim, é importante defender, mas também o é desenvolver a região. E por aquelas bandas o transporte aéreo regional é ferramenta fundamental para se alcançar isso.
Sou contr´´ario a opinião de alguns de que a FAB deveria ter centenas de caças armados até os dentes... de útima geração, a um custo exorbitante.
Deveríamos ter sim, uns 50 aviões de combate modernos, de primeira linha, complementados por outros tantos de "segunda linha"... uma aviação de transporte muito forte. No meu ver o trinômio Caravan, C-295 e C-390 seria o ideal para o transporte de carga, complementado por alguns C-97 para Tp de pessoal, e alguns aviões para outras missões específicas como treinamento e vigilância de fronteiras (R-99 + A29), Aerolula, etc... e só...
E quem sabe a tal linha aérea estatal, contando com apoio da FAB mas funcionando como uma linha áerea independente, com aviões comprados pelo MAer e tripulações oriundas da FAB... mas administrativamente independente da FAB.
Talvez fosse interessante para a região amazônica.
Com certeza seria muito mais útil para o Brasil do que aquele monte de aviões do GTE.
Sds,
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