Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.
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Morcego
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#61
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por Morcego » Qui Jun 07, 2007 10:48 am
Dieneces escreveu:morcego escreveu:ontém passou no HISTORY o caso do BISMARK.
bem, acho que o erro primordial do AL. LUTJENS (é assim que escreve?) foi ter liberado o PRINZ EUGEN, penso que se outro navio estivesse com ele poderia ser possível ter afundado até mesmo o PRICE OF WALLES junto do HOOD.
bom, vai saber NÃO SOU ALMIRANTE nem dispunha das informações que o LUTJENS tinha.
Mas então desistiu da carreira . E aquelas fotos determinando futuras ações ao seu imediato...?
Não, sou em favor de a MB contruir grandes destroiers, alias sou em favor de navios como o CLASSE MINSK.
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VICTOR
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#62
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por VICTOR » Qui Jun 07, 2007 11:56 pm
A última fotografia do HMS Hood enquanto uma unidade funcional de batalha, a caminho de seu encontro com o Bismarck. No primeiro plano, o Prince of Wales mostra suas torretas A e B viradas para longe do eixo longitudinal, para evitar ingresso de água.
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P44
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#63
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por P44 » Sex Jun 08, 2007 4:31 am
para quem eventualmente ainda não saiba, aqui um esquema comparativo do tamanho de um DD(X) com um Ticonderoga e um A. Burke
Triste sina ter nascido português
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Rui Elias Maltez
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#64
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por Rui Elias Maltez » Sex Jun 08, 2007 7:27 am
Pessoalmente acho esse projecto americano algo evitável, e absorsor de recursos para as guerras modernas e sem rande valia para situações cada vez mis frequentemente assimétricas.
Já não estamos na era das grandes batalhas navais, como a da Jutlândia, os aviões, mísseis se cruzeiro, os radares directores de tiro fazem bem o serviço, mesmo para apoio a operações de desembarque, se a situção estiver "quente".
Mas eles é que sabem o que querem fazer ao dinheiro deles.
Em qualquer caso, e como referi acima, esses navios nunca poderão navegar sozinhos, mas muito bem integrados em task-force.
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JLRC
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#65
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por JLRC » Sex Jun 08, 2007 11:36 am
Rui Elias Maltez escreveu:Pessoalmente acho esse projecto americano algo evitável, e absorsor de recursos para as guerras modernas e sem rande valia para situações cada vez mais frequentemente assimétricas.
Já não estamos na era das grandes batalhas navais, como a da Jutlândia, os aviões, mísseis se cruzeiro, os radares directores de tiro fazem bem o serviço, mesmo para apoio a operações de desembarque, se a situação estiver "quente".
Mas eles é que sabem o que querem fazer ao dinheiro deles.
Em qualquer caso, e como referi acima, esses navios nunca poderão navegar sozinhos, mas muito bem integrados em task-force.
Mas Rui, a que propósito vem a Jutlandia para o caso? Os DD 1000 (é assim que a classe é agora designada) foram projectados para apoio a forças terrestres com os seus 2/152 capazes de atingirem alvos em terra a mais de 100 km de distância e com os seus mísseis de ataque terrestre e os mísseis Tomahawk. Não sei se eles precisarão de escolta pois também possuem mísseis AAW e armas ASW além de um radar multi-funções de nova geração o MFR, com 4 antenas planas e que irá também equipar os novos CVN. Por outro lado, devido ao seu projecto, a forma de eles navegarem será diferente das dos outros navios o que talvez cause problemas de acompanhamento. Mas quanto a isto espero por esclarecimentos de quem sabe do ofício.
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Rui Elias Maltez
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#66
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por Rui Elias Maltez » Sex Jun 08, 2007 12:41 pm
Mas não é isso que a actual marinha norte-americana já tem capacidade para fazer, tirando a artilharia?
E disparar um projéctil a mais de 100 km.
Só se a bala for tele-guiada.
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JLRC
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#67
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por JLRC » Sex Jun 08, 2007 1:20 pm
Rui Elias Maltez escreveu:Mas não é isso que a actual marinha norte-americana já tem capacidade para fazer, tirando a artilharia?
E disparar um projéctil a mais de 100 km.
Não Rui, desde o desarmamento dos Iowa que a US Navy ficou sem capacidade de apoio de artilharia. Essa capacidade vai ser reposta com os DD 1000. Quanto ao alcance, com a munição LRLAP, Long Range Land Attack Projectil, ele é de 180 km.