OVNIS
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- joaozinho
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Revelações feitas por militares
Dr. Olavo Fontes recebeu a visita de militares depois de ter pego fragmentos de metais de um pequeno UFO que se desintegrou sobre Ubatuba. Os militares lhe disseram que ele sabia demais sobre coisas que ele não podia saber e que a posse desses fragmentos era perigosa para ele. Esses homens também deram informações alarmantes ao Dr. Fontes, por um período de duas horas. Eles apresentaram 9 pontos, resumidos aqui:
1- Todas as autoridades militares e governamentais através do mundo sabia que os discos voadores existem e conheciam a prova absoluta de sua existência.
2- Seis discos voadores tinham se chocado na terra (a partir de 58) e foram capturados e guardados por forças militares e cientistas dos países envolvidos. Os três que caíram nos EUA estavam em boas condições e todos os discos eram pequenos (10, 24 ou 33 metros). Em todos também foram encontrados corpos da tripulação. Eles eram "homens pequenos" e sua altura variava entre 13 e 18 cm. Todos foram mortos no desastre.
O exame dos corpos mostrou que eles eram humanóides, mas não deste planeta. Todos os discos eram feitos de um metal muito leve, montados em segmentos que cabiam em sulcos e eram presos ao redor da base. Algumas das espaçonaves possuíam escotilhas feitas de um tipo desconhecido de vidro: muitos tipos de materiais desconhecidos foram encontrados dentro das naves.
3- O exame de instrumentos e dispositivos encontrados a bordo destes discos mostra que eles são movidos por um campo eletromagnético extremamente poderoso. Provas demonstram que se trata de um campo eletromagnético de alta voltagem, alternante e oscilante. Tal campo obviamente produz algum tipo de efeito gravitacional ainda não compreendido.
4- Todas as naves foram cuidadosamente desmontadas e estudadas. Eles não puderam resolver o problema de como os eram produzidos ou o que produzia a tremenda energia liberada através dos campos. Alguns UFO's podem ter usado um tipo de motor atômico. Eles compreenderam que alguns UFO's poderiam transmitir forças para discos menores através de algum tipo de raio radioativo. Acreditavam que um satélite de grandes dimensões poderia alimentar a força para vários discos através destes raios radioativos.
5- Nossos cientistas poderiam duplicar esta tecnologia se pudessem encontrar um meio de converter a energia liberada de um reator nuclear diretamente para a força elétrica.
6- Estes visitantes do espaço são perigosos quando abordados e hostis quando atacados. Nós já perdemos vários aviões na tentativa de derrubar um deles. não temos defesa contra eles até agora (58)! Jatos tem sido desintegrados por algum tipo de arma em forma de feixe de luz usada pelos discos. Há evidência de que esse feixe de luz possa ser ultra-sônico e desfazer a coesão molecular de qualquer estrutura metálica.
7- Eles não demonstraram, até agora, qualquer interesse em nos contactar.
8- As autoridades militares através do mundo concordam que as pessoas não podem saber de nada sobre o problema.
9- Para esconder a verdade do público, uma censura cuidadosamente planejada está em operação por vários anos. Não estamos interessados no assim chamado "direito inalienável" das pessoas. Certos ou errados, nós - os militares - faremos nosso trabalho e ninguém irá nos impedir.
Retirado do livro "Segredo Cósmico", de William F. Hamilton III
Dr. Olavo Fontes recebeu a visita de militares depois de ter pego fragmentos de metais de um pequeno UFO que se desintegrou sobre Ubatuba. Os militares lhe disseram que ele sabia demais sobre coisas que ele não podia saber e que a posse desses fragmentos era perigosa para ele. Esses homens também deram informações alarmantes ao Dr. Fontes, por um período de duas horas. Eles apresentaram 9 pontos, resumidos aqui:
1- Todas as autoridades militares e governamentais através do mundo sabia que os discos voadores existem e conheciam a prova absoluta de sua existência.
2- Seis discos voadores tinham se chocado na terra (a partir de 58) e foram capturados e guardados por forças militares e cientistas dos países envolvidos. Os três que caíram nos EUA estavam em boas condições e todos os discos eram pequenos (10, 24 ou 33 metros). Em todos também foram encontrados corpos da tripulação. Eles eram "homens pequenos" e sua altura variava entre 13 e 18 cm. Todos foram mortos no desastre.
O exame dos corpos mostrou que eles eram humanóides, mas não deste planeta. Todos os discos eram feitos de um metal muito leve, montados em segmentos que cabiam em sulcos e eram presos ao redor da base. Algumas das espaçonaves possuíam escotilhas feitas de um tipo desconhecido de vidro: muitos tipos de materiais desconhecidos foram encontrados dentro das naves.
3- O exame de instrumentos e dispositivos encontrados a bordo destes discos mostra que eles são movidos por um campo eletromagnético extremamente poderoso. Provas demonstram que se trata de um campo eletromagnético de alta voltagem, alternante e oscilante. Tal campo obviamente produz algum tipo de efeito gravitacional ainda não compreendido.
4- Todas as naves foram cuidadosamente desmontadas e estudadas. Eles não puderam resolver o problema de como os eram produzidos ou o que produzia a tremenda energia liberada através dos campos. Alguns UFO's podem ter usado um tipo de motor atômico. Eles compreenderam que alguns UFO's poderiam transmitir forças para discos menores através de algum tipo de raio radioativo. Acreditavam que um satélite de grandes dimensões poderia alimentar a força para vários discos através destes raios radioativos.
5- Nossos cientistas poderiam duplicar esta tecnologia se pudessem encontrar um meio de converter a energia liberada de um reator nuclear diretamente para a força elétrica.
6- Estes visitantes do espaço são perigosos quando abordados e hostis quando atacados. Nós já perdemos vários aviões na tentativa de derrubar um deles. não temos defesa contra eles até agora (58)! Jatos tem sido desintegrados por algum tipo de arma em forma de feixe de luz usada pelos discos. Há evidência de que esse feixe de luz possa ser ultra-sônico e desfazer a coesão molecular de qualquer estrutura metálica.
7- Eles não demonstraram, até agora, qualquer interesse em nos contactar.
8- As autoridades militares através do mundo concordam que as pessoas não podem saber de nada sobre o problema.
9- Para esconder a verdade do público, uma censura cuidadosamente planejada está em operação por vários anos. Não estamos interessados no assim chamado "direito inalienável" das pessoas. Certos ou errados, nós - os militares - faremos nosso trabalho e ninguém irá nos impedir.
Retirado do livro "Segredo Cósmico", de William F. Hamilton III
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Se os Alienigenas forem comunas, tem que fazer bastante telefone do Mr Flanker neles e fazer entregar a celula toda
Agora falando serio, Barbara tens aquele video Ufo feito pela Força Aerea Mexicana?
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Somos memórias de lobos que rasgam a pele
Lobos que foram homens e o tornarão a ser
ou talvez memórias de homens.
que insistem em não rasgar a pele
Homens que procuram ser lobos
mas que jamais o tornarão a ser...
Moonspell - Full Moon Madness
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- joaozinho
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Para os militares trata-se de assunto de segurança nacional e por isso o sigilo. Uma vez conversei com um major da FAB e ele me disse que quando estava no Pará foram mostrados a ele, reservadamente, várias gravações que mostravam ovnis nos radares. Qdo do caso Varginha houve um embate entre militares de alta patente, já que uma corrente defendia a divulgação de todos os fatos. Mais recentemente um militar de alta patente prestou depoimento a Marco Petit, ufólogo do RJ, e mostrou sua indignação, já que, segundo ele, o que houve foi uma afronta a soberania nacional, qdo as FAs brasileiras entregaram "todos os materias" relacionados a ocorrência aos EUA.
Até hj a FAB guarda as 500 fotos e as filmagens obtidas na Operação Prato, em 1977.
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Bom achei esse video aqui no Google. O e sobre a ligacao do ufos com Hitler
http://video.google.com/videoplay?docid ... pr=goog-sl
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- joaozinho
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OVNI sobrevoa CIGS em plena luz do dia
Eloir Fuchs, primeiro sargento do CIGS e consultor da Revista UFO
Na manhã de 06 de junho de 2007 dezenas de militares testemunharam um OVNI sobrevoando o Centro de Instrução de Guerra na Selva [CIGS] durante aproximadamente 40 minutos. Era por volta das 09h00 quando o terceiro sargento de Infantaria, Ademir de Jesus Rodrigues Bispo, passava com outros soldados próximo à piscina e observou um objeto em formato de bola de pingue-pongue e parecido com uma estrela brilhante aparecer acima das copas das árvores, ao sul do local. Segundo o sargento, de início não deu muita importância, pois pensou tratar-se de um balão ou algo semelhante. Foi quando o grupo atentou-se às evoluções do OVNI, que se deslocava lentamente para oeste, passando sobre a Lua – que estava visível, apesar do Sol. Parou novamente e ficou estático, parecendo uma estrela. Logo em seguida começou a movimentar-se para o norte e posteriormente para o leste, passando sobre eles novamente. Ao lembrarem que eu era pesquisador de OVNI e também consultor da Revista UFO, fui contatado na administração do CIGS, na esperança de que pudesse lhes responder o que seria tal objeto ou dar uma explicação lógica para o fenômeno.
Ao ser acionado, imediatamente parei meus afazeres e fui até o local verificar o ocorrido. Para minha surpresa deparei-me com dezenas de militares olhando e apontando para cima, se perguntando o que seria aquilo? Confesso que a olho nu tive alguma dificuldade em avistar o OVNI, e infelizmente estava desprovido de meu binóculo – instrumento que sempre levo nas vigílias – e também sem minha câmera. Mas rapidamente apareceu uma digital de quatro mega pixel com zoom de quatro vezes para podermos registrar o evento. Como já havia se passado mais de 40 minutos que o objeto sobrevoava o CIGS, ele já estava muito alto, quase imperceptível, e infelizmente a câmera não foi suficiente para alcançá-lo com nitidez, mas mesmo assim consegui vê-lo. Era parecido com Vênus ao amanhecer, e se movia de leste para oeste, depois para o norte e por fim rumou novamente para o leste, o que descarta qualquer possibilidade de planeta. Poderia ser um balão, mas seus movimentos não faziam sentido para tal. Por fim o OVNI deu a impressão de estar subindo e desapareceu lentamente, deixando a incógnita do que teria visitado o Centro naquela manhã. O mais surpreendente é a coincidência do avistamento ter ocorrido no mesmo dia do aniversário do nosso comandante, o coronel Antonio Manoel de Barros. Será que o OVNI veio prestigiar o chefe? Brincadeiras a parte, o evento parou o CIGS durante o tempo que sobrevoou no centro de treinamento!
O CIGS
Localizado em Manaus, o Centro de Instrução de Guerra na Selva [CIGS] foi criado em 02 de março de 1964, época em que o Brasil vivia momentos de inquietação, marcados por tensões sociais e graves perturbações da ordem interna. O Exército ressentia-se da falta de uma unidade capaz de especializar militares no combate na selva e de constituir pólo irradiador de doutrina de emprego de tropa nesse complexo ambiente operacional amazônico. Tais fatores, sem dúvida, inspiraram a criação do CIGS, que veio preencher uma lacuna existente no Exército que ainda ocupava de maneira muito modesta esta parte do território nacional de inestimável valor estratégico.
Em 10 de outubro de 1966, mercê dos esforços de alguns "pioneiros", foi iniciado o primeiro Curso de Guerra na Selva do nosso Exército e a primeira turma foi brevetada [receberam brevê de Guerras na Selva] em 19 de novembro de 1966, em solenidade realizada no atual estádio do Colégio Militar de Manaus. Era a primeira grande contribuição do CIGS ao Exército e ao Brasil. No período de 1970 a 1978, passou a designar-se Centro de Operações na Selva e Ações de Comandos [COSAC]. Em 11 de janeiro de 1978, a Unidade retornou a sua antiga denominação – CIGS –, deixando de especializar os comandos brasileiros, sendo este encargo retornado à Brigada Pára-quedista, no Rio de Janeiro. Em 17 de dezembro de 1999, recebeu a denominação histórica Centro Coronel Jorge Teixeira, em justa homenagem ao seu mais insigne integrante. O CIGS, além de ser uma escola formadora do nosso guerreiro da selva, é também um marco na divulgação e da preservação da fauna e flora amazônica, pois possui dentro de suas dependências um zoológico com mais de duzentas espécies de animais da Amazônia, muitos deles quase extintos, como o Gavião Real, por exemplo.
Eloir Fuchs, primeiro sargento do CIGS e consultor da Revista UFO
Na manhã de 06 de junho de 2007 dezenas de militares testemunharam um OVNI sobrevoando o Centro de Instrução de Guerra na Selva [CIGS] durante aproximadamente 40 minutos. Era por volta das 09h00 quando o terceiro sargento de Infantaria, Ademir de Jesus Rodrigues Bispo, passava com outros soldados próximo à piscina e observou um objeto em formato de bola de pingue-pongue e parecido com uma estrela brilhante aparecer acima das copas das árvores, ao sul do local. Segundo o sargento, de início não deu muita importância, pois pensou tratar-se de um balão ou algo semelhante. Foi quando o grupo atentou-se às evoluções do OVNI, que se deslocava lentamente para oeste, passando sobre a Lua – que estava visível, apesar do Sol. Parou novamente e ficou estático, parecendo uma estrela. Logo em seguida começou a movimentar-se para o norte e posteriormente para o leste, passando sobre eles novamente. Ao lembrarem que eu era pesquisador de OVNI e também consultor da Revista UFO, fui contatado na administração do CIGS, na esperança de que pudesse lhes responder o que seria tal objeto ou dar uma explicação lógica para o fenômeno.
Ao ser acionado, imediatamente parei meus afazeres e fui até o local verificar o ocorrido. Para minha surpresa deparei-me com dezenas de militares olhando e apontando para cima, se perguntando o que seria aquilo? Confesso que a olho nu tive alguma dificuldade em avistar o OVNI, e infelizmente estava desprovido de meu binóculo – instrumento que sempre levo nas vigílias – e também sem minha câmera. Mas rapidamente apareceu uma digital de quatro mega pixel com zoom de quatro vezes para podermos registrar o evento. Como já havia se passado mais de 40 minutos que o objeto sobrevoava o CIGS, ele já estava muito alto, quase imperceptível, e infelizmente a câmera não foi suficiente para alcançá-lo com nitidez, mas mesmo assim consegui vê-lo. Era parecido com Vênus ao amanhecer, e se movia de leste para oeste, depois para o norte e por fim rumou novamente para o leste, o que descarta qualquer possibilidade de planeta. Poderia ser um balão, mas seus movimentos não faziam sentido para tal. Por fim o OVNI deu a impressão de estar subindo e desapareceu lentamente, deixando a incógnita do que teria visitado o Centro naquela manhã. O mais surpreendente é a coincidência do avistamento ter ocorrido no mesmo dia do aniversário do nosso comandante, o coronel Antonio Manoel de Barros. Será que o OVNI veio prestigiar o chefe? Brincadeiras a parte, o evento parou o CIGS durante o tempo que sobrevoou no centro de treinamento!
O CIGS
Localizado em Manaus, o Centro de Instrução de Guerra na Selva [CIGS] foi criado em 02 de março de 1964, época em que o Brasil vivia momentos de inquietação, marcados por tensões sociais e graves perturbações da ordem interna. O Exército ressentia-se da falta de uma unidade capaz de especializar militares no combate na selva e de constituir pólo irradiador de doutrina de emprego de tropa nesse complexo ambiente operacional amazônico. Tais fatores, sem dúvida, inspiraram a criação do CIGS, que veio preencher uma lacuna existente no Exército que ainda ocupava de maneira muito modesta esta parte do território nacional de inestimável valor estratégico.
Em 10 de outubro de 1966, mercê dos esforços de alguns "pioneiros", foi iniciado o primeiro Curso de Guerra na Selva do nosso Exército e a primeira turma foi brevetada [receberam brevê de Guerras na Selva] em 19 de novembro de 1966, em solenidade realizada no atual estádio do Colégio Militar de Manaus. Era a primeira grande contribuição do CIGS ao Exército e ao Brasil. No período de 1970 a 1978, passou a designar-se Centro de Operações na Selva e Ações de Comandos [COSAC]. Em 11 de janeiro de 1978, a Unidade retornou a sua antiga denominação – CIGS –, deixando de especializar os comandos brasileiros, sendo este encargo retornado à Brigada Pára-quedista, no Rio de Janeiro. Em 17 de dezembro de 1999, recebeu a denominação histórica Centro Coronel Jorge Teixeira, em justa homenagem ao seu mais insigne integrante. O CIGS, além de ser uma escola formadora do nosso guerreiro da selva, é também um marco na divulgação e da preservação da fauna e flora amazônica, pois possui dentro de suas dependências um zoológico com mais de duzentas espécies de animais da Amazônia, muitos deles quase extintos, como o Gavião Real, por exemplo.
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Mistérios da Ufologia Brasileira: A verdadeira história de Dino Kraspedon e Aladino Félix
Líder messiânico e terrorista que queria governar o mundo alegava estar em contato com seres extraterrestres
Personalidades. O polêmico Aladino Félix, que também assinava livros como Dino Kraspedon, Sábado Dinos e Dunatos Menorá
Cláudio Tsuyoshi Suenaga, consultor
Aladino Félix é um dos nomes mais polêmicos da Ufologia Brasileira. Personalidade de muitas faces, durante anos, valeu-se de múltiplos heterônimos para levar adiante seu projeto de dominação mundial, que acreditava realizar em cumprimento às profecias bíblicas e de Nostradamus, que ele mesmo traduziu. Ocultando-se sob os pseudônimos de Dino Kraspedon, Sábado Dinotos e Dunatos Menorá, Félix escreveu livros como Contato com os Discos Voadores, um clássico da literatura ufológica mundial, traduzido até para a língua inglesa, Mensagens aos Judeus, O Hebreu e A Antiguidade dos Discos Voadores, que se antecipava a Erich von Däniken. Suas obras, lançadas com estardalhaço nos anos 60, reforçavam o papel de “salvador” que pretendia para si. Félix chefiou ainda, no final daquela década, um grupo terrorista de extrema direita – o primeiro naquele conturbado período da história no Brasil, mergulhado na ditadura. Isso o levou a sérios desentendimentos com o regime. E para completar, o autor, líder messiânico e terrorista se auto-intitulava o Messias do povo judaico e alegava manter contatos com extraterrestres de Júpiter. Preso pelo Departamento de Ordem Política e Social (DOPS) e demais órgãos da repressão política do Regime Militar (1964-1985) – sempre por engano, segundo ele –, Aladino Félix foi torturado, conseguiu escapar e acabou recapturado. Depois de cumprir pena, desapareceu no ostracismo, sem que suas megalomaníacas pretensões se tornassem realidade.
Essa inacreditável história, porém, não termina aí. Em 1994, nove anos depois de sua morte, um octogenário bancário aposentado de Minas Gerais assumiu a identidade de Dino Kraspedon. Oswaldo Pedro, embora negando veementemente ter qualquer ligação com Dinotos, passou a apresentar-se em congressos e simpósios de Ufologia como sendo o primeiro brasileiro a manter contatos com os extraterrestres, uma fábula criada por Félix.
Uma incrível coincidência
Há alguns anos, realizando pesquisas no Arquivo do Estado de São Paulo, de acesso público, aproveitei para consultar os recém liberados documentos do DOPS, ali depositados. Qual não foi minha surpresa ao descobrir várias pastas contendo centenas de páginas de processos e relatórios daquele órgão e também do Serviço Nacionalde Informações (SNI), todos relacionados a Aladino Félix! Por coincidência, no mesmo dia de minha descoberta, Edson Chicaroni Vieira, um dos seguidores de Félix, também ali comparecia em busca de detalhes oficiais a respeito da história da qual tomara parte. O contato descortinou a possibilidade de uma pesquisa sobre este polêmico personagem da Ufologia Brasileira, que resultou neste artigo e no mais volumoso e detalhado capítulo de meu livro Contatados, que acaba de ser lançado pela coleção Biblioteca UFO.
Alguns meses depois daquela pesquisa, por intermédio de Vieira, conheci Edgar Alves Bastos, que havia sido um dos melhores amigos do suposto contatado. E em sua companhia fui à casa de Raul Félix, seu filho, que guarda uma coleção de obras e uma série de documentos – cartas, atestados, certidões, manuscritos etc – de Aladino Félix. Seguiram-se então outras entrevistas e uma intensa troca de correspondências com personalidades que de alguma forma estiveram envolvidas com a fantástica história desse curioso personagem. Foram cinco anos estudando, pesquisando e investigando a história de Félix que, de tão épica e monumental, ainda exigirá muitos anos de trabalho para ser completamente resgatada.
Leia esta matéria na íntegra adquirindo a Revista UFO 134.
Cláudio Tsuyoshi Suenaga é mestre em história pela Universidade Estadual Paulista (Unesp), consultor da Revista UFO e colaborador da revista Sexto Sentido. Seu e-mail é: claudio.suenaga@ufo.com.br.
Líder messiânico e terrorista que queria governar o mundo alegava estar em contato com seres extraterrestres
Personalidades. O polêmico Aladino Félix, que também assinava livros como Dino Kraspedon, Sábado Dinos e Dunatos Menorá
Cláudio Tsuyoshi Suenaga, consultor
Aladino Félix é um dos nomes mais polêmicos da Ufologia Brasileira. Personalidade de muitas faces, durante anos, valeu-se de múltiplos heterônimos para levar adiante seu projeto de dominação mundial, que acreditava realizar em cumprimento às profecias bíblicas e de Nostradamus, que ele mesmo traduziu. Ocultando-se sob os pseudônimos de Dino Kraspedon, Sábado Dinotos e Dunatos Menorá, Félix escreveu livros como Contato com os Discos Voadores, um clássico da literatura ufológica mundial, traduzido até para a língua inglesa, Mensagens aos Judeus, O Hebreu e A Antiguidade dos Discos Voadores, que se antecipava a Erich von Däniken. Suas obras, lançadas com estardalhaço nos anos 60, reforçavam o papel de “salvador” que pretendia para si. Félix chefiou ainda, no final daquela década, um grupo terrorista de extrema direita – o primeiro naquele conturbado período da história no Brasil, mergulhado na ditadura. Isso o levou a sérios desentendimentos com o regime. E para completar, o autor, líder messiânico e terrorista se auto-intitulava o Messias do povo judaico e alegava manter contatos com extraterrestres de Júpiter. Preso pelo Departamento de Ordem Política e Social (DOPS) e demais órgãos da repressão política do Regime Militar (1964-1985) – sempre por engano, segundo ele –, Aladino Félix foi torturado, conseguiu escapar e acabou recapturado. Depois de cumprir pena, desapareceu no ostracismo, sem que suas megalomaníacas pretensões se tornassem realidade.
Essa inacreditável história, porém, não termina aí. Em 1994, nove anos depois de sua morte, um octogenário bancário aposentado de Minas Gerais assumiu a identidade de Dino Kraspedon. Oswaldo Pedro, embora negando veementemente ter qualquer ligação com Dinotos, passou a apresentar-se em congressos e simpósios de Ufologia como sendo o primeiro brasileiro a manter contatos com os extraterrestres, uma fábula criada por Félix.
Uma incrível coincidência
Há alguns anos, realizando pesquisas no Arquivo do Estado de São Paulo, de acesso público, aproveitei para consultar os recém liberados documentos do DOPS, ali depositados. Qual não foi minha surpresa ao descobrir várias pastas contendo centenas de páginas de processos e relatórios daquele órgão e também do Serviço Nacionalde Informações (SNI), todos relacionados a Aladino Félix! Por coincidência, no mesmo dia de minha descoberta, Edson Chicaroni Vieira, um dos seguidores de Félix, também ali comparecia em busca de detalhes oficiais a respeito da história da qual tomara parte. O contato descortinou a possibilidade de uma pesquisa sobre este polêmico personagem da Ufologia Brasileira, que resultou neste artigo e no mais volumoso e detalhado capítulo de meu livro Contatados, que acaba de ser lançado pela coleção Biblioteca UFO.
Alguns meses depois daquela pesquisa, por intermédio de Vieira, conheci Edgar Alves Bastos, que havia sido um dos melhores amigos do suposto contatado. E em sua companhia fui à casa de Raul Félix, seu filho, que guarda uma coleção de obras e uma série de documentos – cartas, atestados, certidões, manuscritos etc – de Aladino Félix. Seguiram-se então outras entrevistas e uma intensa troca de correspondências com personalidades que de alguma forma estiveram envolvidas com a fantástica história desse curioso personagem. Foram cinco anos estudando, pesquisando e investigando a história de Félix que, de tão épica e monumental, ainda exigirá muitos anos de trabalho para ser completamente resgatada.
Leia esta matéria na íntegra adquirindo a Revista UFO 134.
Cláudio Tsuyoshi Suenaga é mestre em história pela Universidade Estadual Paulista (Unesp), consultor da Revista UFO e colaborador da revista Sexto Sentido. Seu e-mail é: claudio.suenaga@ufo.com.br.
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Um diálogo com o historiador Cláudio Tsuyoshi Suenaga
Ufólogo explica porque se dedicou a pesquisar Aladino Félix e outros contatados, e o que o levou a escrever um livro sobre o assunto
Pesquisa. Suenaga expõe documentos sobre Aladino Félix que encontrou no Arquivo do Estado de São Paulo
O mestre em história Cláudio Tsuyoshi Suenaga é um ufólogo diferente de muitos de seus colegas. Embora com limitações causadas por uma saúde debilitada, Suenaga não dispensa a legítima prática da pesquisa ufológica, que o leva a percorrer incontáveis cidades visitando testemunhas e locais de ocorrências importantes, além de vasculhar bibliotecas e arquivos públicos, onde garimpa importantes detalhes sobre os casos que investiga. Foi assim que o autor chegou ao âmago de significativas ocorrências do repertório casuístico brasileiro, como a história de Aladino Félix, apresentada no artigo que acompanha esta entrevista. Suenaga dedicou anos a este caso, remexendo informações que cobrem várias décadas, muitas das quais perdidas nos porões de diversas instituições. É graças ao seu esforço que hoje é possível reconstituir um importante momento de nossa Ufologia.
O mesmo método esforçado e minucioso o autor empregou para compor seu primeiro livro, Contatados, que acaba de ser lançado pela coleção Biblioteca UFO, mantida pela Revista UFO. A obra – que recebeu o sugestivo subtítulo de Emissários das Estrelas, Arautos de Uma Nova Era ou a Quinta Coluna da Invasão Extraterrestre? – faz uma verdadeira varredura na história da Ufologia Moderna para apresentar as experiências de dezenas de contatados por ETs. Estão no livro desde George Adamski a Eduard “Billy” Meier, de Cedric Howard Menger aos irmãos Sixto e Carlos Wells, de Truman Bethurum a Claude Vorillon, o Rael etc.
Entre os brasileiros que alegam ter convivido com aliens, estão em Contatados José Higgins, João de Freitas Guimarães, Alex Madruga, Hélio Aguiar, Plínio Bragatto, Antonio Rossi, Hermínio e Bianca Reis, Artur Berlet, Alberto Sanmartin, Gênesis Moreira etc. Destaque especial é dado ao personagem de muitas faces Aladino Félix, um dos nomes mais polêmicos da Ufologia Brasileira. O livro marca os 30 anos de pesquisas ufológicas de Suenaga, o primeiro brasileiro a defender uma tese de mestrado sobre Ufologia. Ele sintetizou um capítulo de sua obra, justamente a que trata de Félix, para publicação nesta edição e nos concedeu a seguinte entrevista.
UFO — Seu novo livro apresenta ao leitor o universo dos contatados, que sempre foi um terreno movediço e polêmico dentro da Ufologia. Por que você escolheu justamente este tema?
Suenaga — Isso se deu em decorrência de meus estudos nos campos histórico e religioso, voltados principalmente a tudo que se relaciona a pregadores, profetas, gurus, líderes messiânicos, movimentos milenaristas, enfim, todas as correntes que baseiam suas pretensões em nome de um futuro hipotético. Ao longo dos anos, acabei entrevistando muitos contatados e seus seguidores, por vezes acompanhando-os de perto em suas ações e até tomando parte de cultos místicos e religiosos – sempre na condição de observador. Constatei que em volta deles e em todos os lugares e situações que se apresentam, praticamente não há espaço para a dúvida. Por trás da aparente pregação libertária e dadivosa das seitas ufológicas e dos contatados, esconde-se o desejo inconfesso de impor controles cada vez maiores à sociedade.
UFO — Contatados apresenta as experiências de dezenas de homens e mulheres que alegaram estar em contato direto com ETs ao longo da história. Qual foi ocritério que você usou para escolher estas pessoas para relatar seus casos?
Suenaga — Selecionar apenas uma parcela entre centenas de “mensageiros” ou “emissários do cosmos” acarretou grandes dificuldades. Por isso decidi optar pelos critérios de relevância histórica e originalidade, considerando a verdade como sendo nada mais do que a convicção de seus protagonistas. Claro que não iria deixar de fora aqueles que foram os pioneiros, tais como Adamski, Fry, Bethurum, Allingham, Tassel, Menger etc. Bem, como não pude deixar de incluir nomes menos conhecidos e até injustamente esquecidos, como o da pintora Alex Madruga, a qual considero o “elo perdido” da Ufologia, pois sua narrativa já trazia incorporados vários elementos que posteriormente seriam típicos das abduções. Àqueles aos quais dediquei mais tempo, pela oportunidade que tive de poder realizar uma pesquisa mais acurada sobre suas histórias, foram Alberto Sanmartin, Aladino Félix e Gênesis Moreira.
UFO — Você acredita que o contatismo é um fenômeno social? Crê que existe mesmo a possibilidade de seres humanos estarem frente a frente com seres espaciais?
Suenaga — Mais do que um fenômeno social ou meramente psicológico, o contatismo é um fenômeno histórico e religioso de longa duração. Ele se afigura como a continuidade daquilo que o ser humano vem buscando obcecadamente desde que adquiriu consciência, ou seja, o retorno ao cosmos. É a nostalgia da origem, da idéia de paraíso, de quando os seres divinos viviam na Terra junto com os homens. Esse nosso desejo de viver na presença divina e num mundo perfeito foi traduzido e transposto pelos contatados para uma linguagem espacial, moderna, apreensível pelo homem atual. A questão não é crer na realidade desses contatos. Descartando as fraudes deliberadas, o fato é que estão sim se realizando, mas não exatamente da forma como querem ou descrevem os contatados. Os seres que estão por trás disso, que podem ser extraterrestres ou daqui mesmo, manipulam a consciência humana a partir de elementos retirados dela própria.
Ufólogo explica porque se dedicou a pesquisar Aladino Félix e outros contatados, e o que o levou a escrever um livro sobre o assunto
Pesquisa. Suenaga expõe documentos sobre Aladino Félix que encontrou no Arquivo do Estado de São Paulo
O mestre em história Cláudio Tsuyoshi Suenaga é um ufólogo diferente de muitos de seus colegas. Embora com limitações causadas por uma saúde debilitada, Suenaga não dispensa a legítima prática da pesquisa ufológica, que o leva a percorrer incontáveis cidades visitando testemunhas e locais de ocorrências importantes, além de vasculhar bibliotecas e arquivos públicos, onde garimpa importantes detalhes sobre os casos que investiga. Foi assim que o autor chegou ao âmago de significativas ocorrências do repertório casuístico brasileiro, como a história de Aladino Félix, apresentada no artigo que acompanha esta entrevista. Suenaga dedicou anos a este caso, remexendo informações que cobrem várias décadas, muitas das quais perdidas nos porões de diversas instituições. É graças ao seu esforço que hoje é possível reconstituir um importante momento de nossa Ufologia.
O mesmo método esforçado e minucioso o autor empregou para compor seu primeiro livro, Contatados, que acaba de ser lançado pela coleção Biblioteca UFO, mantida pela Revista UFO. A obra – que recebeu o sugestivo subtítulo de Emissários das Estrelas, Arautos de Uma Nova Era ou a Quinta Coluna da Invasão Extraterrestre? – faz uma verdadeira varredura na história da Ufologia Moderna para apresentar as experiências de dezenas de contatados por ETs. Estão no livro desde George Adamski a Eduard “Billy” Meier, de Cedric Howard Menger aos irmãos Sixto e Carlos Wells, de Truman Bethurum a Claude Vorillon, o Rael etc.
Entre os brasileiros que alegam ter convivido com aliens, estão em Contatados José Higgins, João de Freitas Guimarães, Alex Madruga, Hélio Aguiar, Plínio Bragatto, Antonio Rossi, Hermínio e Bianca Reis, Artur Berlet, Alberto Sanmartin, Gênesis Moreira etc. Destaque especial é dado ao personagem de muitas faces Aladino Félix, um dos nomes mais polêmicos da Ufologia Brasileira. O livro marca os 30 anos de pesquisas ufológicas de Suenaga, o primeiro brasileiro a defender uma tese de mestrado sobre Ufologia. Ele sintetizou um capítulo de sua obra, justamente a que trata de Félix, para publicação nesta edição e nos concedeu a seguinte entrevista.
UFO — Seu novo livro apresenta ao leitor o universo dos contatados, que sempre foi um terreno movediço e polêmico dentro da Ufologia. Por que você escolheu justamente este tema?
Suenaga — Isso se deu em decorrência de meus estudos nos campos histórico e religioso, voltados principalmente a tudo que se relaciona a pregadores, profetas, gurus, líderes messiânicos, movimentos milenaristas, enfim, todas as correntes que baseiam suas pretensões em nome de um futuro hipotético. Ao longo dos anos, acabei entrevistando muitos contatados e seus seguidores, por vezes acompanhando-os de perto em suas ações e até tomando parte de cultos místicos e religiosos – sempre na condição de observador. Constatei que em volta deles e em todos os lugares e situações que se apresentam, praticamente não há espaço para a dúvida. Por trás da aparente pregação libertária e dadivosa das seitas ufológicas e dos contatados, esconde-se o desejo inconfesso de impor controles cada vez maiores à sociedade.
UFO — Contatados apresenta as experiências de dezenas de homens e mulheres que alegaram estar em contato direto com ETs ao longo da história. Qual foi ocritério que você usou para escolher estas pessoas para relatar seus casos?
Suenaga — Selecionar apenas uma parcela entre centenas de “mensageiros” ou “emissários do cosmos” acarretou grandes dificuldades. Por isso decidi optar pelos critérios de relevância histórica e originalidade, considerando a verdade como sendo nada mais do que a convicção de seus protagonistas. Claro que não iria deixar de fora aqueles que foram os pioneiros, tais como Adamski, Fry, Bethurum, Allingham, Tassel, Menger etc. Bem, como não pude deixar de incluir nomes menos conhecidos e até injustamente esquecidos, como o da pintora Alex Madruga, a qual considero o “elo perdido” da Ufologia, pois sua narrativa já trazia incorporados vários elementos que posteriormente seriam típicos das abduções. Àqueles aos quais dediquei mais tempo, pela oportunidade que tive de poder realizar uma pesquisa mais acurada sobre suas histórias, foram Alberto Sanmartin, Aladino Félix e Gênesis Moreira.
UFO — Você acredita que o contatismo é um fenômeno social? Crê que existe mesmo a possibilidade de seres humanos estarem frente a frente com seres espaciais?
Suenaga — Mais do que um fenômeno social ou meramente psicológico, o contatismo é um fenômeno histórico e religioso de longa duração. Ele se afigura como a continuidade daquilo que o ser humano vem buscando obcecadamente desde que adquiriu consciência, ou seja, o retorno ao cosmos. É a nostalgia da origem, da idéia de paraíso, de quando os seres divinos viviam na Terra junto com os homens. Esse nosso desejo de viver na presença divina e num mundo perfeito foi traduzido e transposto pelos contatados para uma linguagem espacial, moderna, apreensível pelo homem atual. A questão não é crer na realidade desses contatos. Descartando as fraudes deliberadas, o fato é que estão sim se realizando, mas não exatamente da forma como querem ou descrevem os contatados. Os seres que estão por trás disso, que podem ser extraterrestres ou daqui mesmo, manipulam a consciência humana a partir de elementos retirados dela própria.
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Dia 24/06, às 23h na TV Cultura, será exibido o documentário: Chupa Chupa, a história que veio do céu. Faz parte da série DOCTV.
Release DOCTV (05/06)
O Programa DOCTV é realizado pela Secretaria Audiovisual do Ministério da Cultura, Fundação Padre Anchieta/TV Cultura e Associação Brasileira das Emissoras Públicas (ABEPEC), com o apoio da Associação Brasileira de Documentaristas (ABD).
Neste ano de 2007, desde 18 de março, estão sendo lançados em rede nacional pelas TVs públicas, os 35 documentários da série DOCTV III. O Pará, a partir do DOCTV II, está entre os oito estados brasileiros contemplados com dois projetos nos editais, graças ao bom número de inscrições ao edital da primeira versão do programa, repetida nas versões dois e três.
A coordenação do DOCTV no Pará é feita pela TV Cultura, com o apoio da Associação Brasileira de Documentaristas e Curta-metragistas do Pará, que é responsável pela realização de uma oficina de formatação de projetos, lança o edital local, escolhe o júri local que faz a seleção dos dois projetos, acompanha a realização dos documentários e organiza os eventos de lançamento na semana que antecede a sua estréia na rede nacional.
Na versão DOCTV III, os projetos selecionados foram Chupa, Chupa: A História que Veio do Céu, de Roger Elarrat e Adriano Barroso, e Serra Pelada, a Esperança não é Sonho, de Priscila Brasil, que serão exibidos nacionalmente nos dias 24 de junho e 04 de novembro, respectivamente.
O lançamento do documentário Chupa, Chupa, A História que Veio do Céu, que já teve uma pré-estréia na sala Maria Sílvia Nunes da Estação das Docas, no dia 17 de março, antecedendo o lançamento nacional da série, será realizada em dois eventos: no dia 15 de junho na Ilha de Colares, que foi o palco dos acontecimentos ufológicos retratados, centro de atuação da Operação Prato e onde o documentário foi gravado, e no dia 18 de junho em Belém, no Espaço Municipal Cine Olympia.
Em Colares no dia 15, a exibição será em telão na praça pública, com a cobertura da TV Cultura do Pará, o apoio da Prefeitura do Município e da TV Floresta, produtora do documentário, e a presença dos diretores,dos protagonistas do filme. Estará presente ao acontecimento o ufólogo A. J. Gevaerd, editor da Revista UFO e uma das maiores autoridades brasileiras sobre Ufologia. Gevaerd acompanhou a Operação Prato desde o início.
Em Belém, o documentário será exibido no Espaço Municipal Cine Olympia,o cinema mais antigo do país, a partir das 18 horas do dia 17, domingo. A apresentação do curta será precedida por uma palestra do ufólogo Gevaerd, discorrendo sobre os acontecimentos envolvendo UFOs Amazônia, em especial no Pará, pesquisados pela Operação Prato da Força Aérea Brasileira (FAB). Gevaerd também falará da histórica entrevista que fez com o comandante daquela iniciativa, o coronel Uyrangê Hollanda.
O estudioso mostrará sua visão sobre os acontecimentos de Colares décadas atrás, que são o objeto do documentário Chupa, Chupa, A História que Veio do Céu. A exibição em rede nacional das TVs públicas será no dia 24 de junho, às 23h00, transmitido pela TV Cultura do Pará e reprisado nos dias 25 e 30.
Abaixo, o folder com informações sobre o DOCTV III.
Algumas outras informações sobre a realização do documentário “Chupa, Chupa, a História que Veio do Céu”:
- Produtora: Floresta Vídeo (Floresta Vídeo Gráfica e Editora Ltda)
- Equipe técnica:
. Direção: Adriano Barroso e Roger Elarrat
. Produção Executiva: Jorge Adão
. Diretora de produção: Zienhe Castro
. 1º. Assistente de Produção e Continuísta: Luciana Medeiros
. 2º. Assistente de produção: Tereza Pinheiro
. Diretor de Fotografia: Peter Roland
. Câmera: Ronaldo Rosa
. Designer Gráfico: Renata Segtowich
. Cenógrafo: Aldo Paz
. Cenotécnico: Ercio Monteiro
. Assistente de Arte: Nairy Sidrim
. Produtora de Elenco/Figuração: Ana Paula Câmara
. Figurino/Make-up: Mauriti
. Pesquisa Figurino: Rebeca Vasconcelos
. Story Board: Andrei Miralha
. Estagiário de Produção: Thiago Milhomens
. Estagiária de Produção: Monalisa da Paz
- Informações de Roger Elarrat sobre a realização do documentário à época de sua gravação:
“Decidi manter a estrutura do programa de rádio como um narrador da história, ao mesmo tempo em que vamos usar a música do grupo de carimbó como abordagem sobre o assunto, ou seja, um foco cultural. Continuarei a contornar a Ufologia e o teor investigativo porque confirmamos não serem de grande interesse para a abordagem que pretendemos. A pré-produção nos fez caminhar cada vez mais para a localidade de Colares, no interior do Pará. Inicialmente, tínhamos previsto apenas depoimentos, roda de música e imagens de cotidiano a serem feitas lá. Mas a ilha de Colares acabou por saciar quase todas as nossas necessidades. Muitas das locações originalmente previstas para a periferia de Belém, acabamos decidindo por realizar em Colares, inclusive as cenas de reconstituição ficcional. Durante a pré-produção também conseguimos fechar com outros depoentes apenas cogitados no projeto original, além de alguns mais que surgiram durante nossas visitas à ilha. Na nossa última viagem de produção pudemos decidir pelas locações ainda em aberto no projeto. Poranto, “Chupa, Chupa, a História que Veio do Céu” caminha ainda bastante amarrado ao conceito original, com os mesmos objetos e estratégias de abordagem. Seqüências novas foram criadas e algumas caíram, mas os personagens escolhidos para protagonizar o filme ainda permanecem”.
Release DOCTV (05/06)
O Programa DOCTV é realizado pela Secretaria Audiovisual do Ministério da Cultura, Fundação Padre Anchieta/TV Cultura e Associação Brasileira das Emissoras Públicas (ABEPEC), com o apoio da Associação Brasileira de Documentaristas (ABD).
Neste ano de 2007, desde 18 de março, estão sendo lançados em rede nacional pelas TVs públicas, os 35 documentários da série DOCTV III. O Pará, a partir do DOCTV II, está entre os oito estados brasileiros contemplados com dois projetos nos editais, graças ao bom número de inscrições ao edital da primeira versão do programa, repetida nas versões dois e três.
A coordenação do DOCTV no Pará é feita pela TV Cultura, com o apoio da Associação Brasileira de Documentaristas e Curta-metragistas do Pará, que é responsável pela realização de uma oficina de formatação de projetos, lança o edital local, escolhe o júri local que faz a seleção dos dois projetos, acompanha a realização dos documentários e organiza os eventos de lançamento na semana que antecede a sua estréia na rede nacional.
Na versão DOCTV III, os projetos selecionados foram Chupa, Chupa: A História que Veio do Céu, de Roger Elarrat e Adriano Barroso, e Serra Pelada, a Esperança não é Sonho, de Priscila Brasil, que serão exibidos nacionalmente nos dias 24 de junho e 04 de novembro, respectivamente.
O lançamento do documentário Chupa, Chupa, A História que Veio do Céu, que já teve uma pré-estréia na sala Maria Sílvia Nunes da Estação das Docas, no dia 17 de março, antecedendo o lançamento nacional da série, será realizada em dois eventos: no dia 15 de junho na Ilha de Colares, que foi o palco dos acontecimentos ufológicos retratados, centro de atuação da Operação Prato e onde o documentário foi gravado, e no dia 18 de junho em Belém, no Espaço Municipal Cine Olympia.
Em Colares no dia 15, a exibição será em telão na praça pública, com a cobertura da TV Cultura do Pará, o apoio da Prefeitura do Município e da TV Floresta, produtora do documentário, e a presença dos diretores,dos protagonistas do filme. Estará presente ao acontecimento o ufólogo A. J. Gevaerd, editor da Revista UFO e uma das maiores autoridades brasileiras sobre Ufologia. Gevaerd acompanhou a Operação Prato desde o início.
Em Belém, o documentário será exibido no Espaço Municipal Cine Olympia,o cinema mais antigo do país, a partir das 18 horas do dia 17, domingo. A apresentação do curta será precedida por uma palestra do ufólogo Gevaerd, discorrendo sobre os acontecimentos envolvendo UFOs Amazônia, em especial no Pará, pesquisados pela Operação Prato da Força Aérea Brasileira (FAB). Gevaerd também falará da histórica entrevista que fez com o comandante daquela iniciativa, o coronel Uyrangê Hollanda.
O estudioso mostrará sua visão sobre os acontecimentos de Colares décadas atrás, que são o objeto do documentário Chupa, Chupa, A História que Veio do Céu. A exibição em rede nacional das TVs públicas será no dia 24 de junho, às 23h00, transmitido pela TV Cultura do Pará e reprisado nos dias 25 e 30.
Abaixo, o folder com informações sobre o DOCTV III.
Algumas outras informações sobre a realização do documentário “Chupa, Chupa, a História que Veio do Céu”:
- Produtora: Floresta Vídeo (Floresta Vídeo Gráfica e Editora Ltda)
- Equipe técnica:
. Direção: Adriano Barroso e Roger Elarrat
. Produção Executiva: Jorge Adão
. Diretora de produção: Zienhe Castro
. 1º. Assistente de Produção e Continuísta: Luciana Medeiros
. 2º. Assistente de produção: Tereza Pinheiro
. Diretor de Fotografia: Peter Roland
. Câmera: Ronaldo Rosa
. Designer Gráfico: Renata Segtowich
. Cenógrafo: Aldo Paz
. Cenotécnico: Ercio Monteiro
. Assistente de Arte: Nairy Sidrim
. Produtora de Elenco/Figuração: Ana Paula Câmara
. Figurino/Make-up: Mauriti
. Pesquisa Figurino: Rebeca Vasconcelos
. Story Board: Andrei Miralha
. Estagiário de Produção: Thiago Milhomens
. Estagiária de Produção: Monalisa da Paz
- Informações de Roger Elarrat sobre a realização do documentário à época de sua gravação:
“Decidi manter a estrutura do programa de rádio como um narrador da história, ao mesmo tempo em que vamos usar a música do grupo de carimbó como abordagem sobre o assunto, ou seja, um foco cultural. Continuarei a contornar a Ufologia e o teor investigativo porque confirmamos não serem de grande interesse para a abordagem que pretendemos. A pré-produção nos fez caminhar cada vez mais para a localidade de Colares, no interior do Pará. Inicialmente, tínhamos previsto apenas depoimentos, roda de música e imagens de cotidiano a serem feitas lá. Mas a ilha de Colares acabou por saciar quase todas as nossas necessidades. Muitas das locações originalmente previstas para a periferia de Belém, acabamos decidindo por realizar em Colares, inclusive as cenas de reconstituição ficcional. Durante a pré-produção também conseguimos fechar com outros depoentes apenas cogitados no projeto original, além de alguns mais que surgiram durante nossas visitas à ilha. Na nossa última viagem de produção pudemos decidir pelas locações ainda em aberto no projeto. Poranto, “Chupa, Chupa, a História que Veio do Céu” caminha ainda bastante amarrado ao conceito original, com os mesmos objetos e estratégias de abordagem. Seqüências novas foram criadas e algumas caíram, mas os personagens escolhidos para protagonizar o filme ainda permanecem”.
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Petrovski escreveu:Não se deixem enganar com tudo que acham... Muito do que se fala sobre o assunto é hoax ou afirmações sem base científica alguma.
Pelo menos 95% do fenômeno trata-se de fraudes ou pode ser explicado cientificamente, mas existe uma parcela, de pelo menos 1%, que resiste a análise científica, e é essa parcela que constitui o fenômeno.
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Concordo plenamente!! Aliás, duvidei até mesmo do que EU vi! Descartei todas possibilidades...Até chegar à conclusão de que era um OVNI...Mas atenção: um OVNI é um Objeto Voador NÃO IDENTIFICADO, ou seja, nada consta que tenha que ser uma nave EXTRA terrestre!! É apenas um objeto voador NÃO IDENTIFICADO!!
MIAAAUUUUSSS!!!!!
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Bárbara Leite escreveu:Concordo plenamente!! Aliás, duvidei até mesmo do que EU vi! Descartei todas possibilidades...Até chegar à conclusão de que era um OVNI...Mas atenção: um OVNI é um Objeto Voador NÃO IDENTIFICADO, ou seja, nada consta que tenha que ser uma nave EXTRA terrestre!! É apenas um objeto voador NÃO IDENTIFICADO!!
Há que se lembrar tb das evidências físicas que existem do fenômeno. Vejam bem, eu disse evidência. O fenômeno não se resume a avistamentos feitos a longa distância, como sempre resumem dos céticos.
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