O redescobrimento do Brasil

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#76 Mensagem por Centurião » Sex Mai 18, 2007 7:10 pm

Junker escreveu:
"Brasil passa a ser credor no mercado mundial" :shock:


Obrigado pela contribuição, Junker! :)

http://gazetamercantil.com.br/integraNo ... 274%2cUIOU

OrbiSat fornece sistema à Indonésia
Em um avião, o radar sobrevoará o Kalimantan para registrar copas de árvores e rios. As empresas do pólo aeroespacial de São José dos Campos estão expandindo seus horizontes de atuação. A OrbiSat, empresa de base tecnológica totalmente nacional, assinou nesta semana um contrato de US$ 2 milhões com o governo da Indonésia. A empresa será responsável pelo mapeamento geográfico da região de Kalimantan, antiga Bornéo, que ocupa uma extensão de 30 mil quilômetros quadrados e é detentora de uma vasta floresta tropical, alvo de um intenso processo de devastação.
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As características do relevo e da vegetação da região do Kalimantan serão capturadas pelo processo de imageamento aerotransportado. Isto significa que o radar OrbiSAR RFP, de tecnologia brasileira, ficará instalado em um avião que sobrevoará todo o território. Esse equipamento é considerado um dos mais avançados do mundo em sua categoria e garante o mapeamento de informações geográficas de maneira rápida, precisa e econômica.
Tecnologia inovadora
A empresa de São José dos Campos é pioneira nesse tipo de radar, que pode ter aplicações tanto para uso civil como militar. Isso porque, em vez de utilizar a luz como os sistemas convencionais, o OrbiSAR emite ondas eletromagnéticas para captar imagens sem interferências. O radar, como opera em bandas de freqüência que independem de luminosidade, é capaz de mapear toda superfície terrestre, mesmo durante a noite ou quando há nebulosidade ou mesmo fortes chuvas.
CONTINUA...




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#77 Mensagem por Centurião » Ter Mai 22, 2007 10:45 am

http://gazetamercantil.com.br/integraNo ... 141%2cUIOU

UE quer elevar status do Brasil na AL

Brasília, 22 de Maio de 2007 - Parceria estratégica proposta por Portugal colocará País como principal interlocutor na região. A União Européia (UE) e o Brasil devem assinar no dia 4 de julho um memorando de entendimento com as linhas gerais de um acordo que elevará o Brasil ao patamar de "parceiro estratégico" do bloco europeu. Com tal status, só concedido até agora pelos europeus aos Estados Unidos, Canadá, Rússia, China, Japão e Índia, o Brasil obterá um canal de diálogo privilegiado com os países do Velho Mundo. E será considerado o principal interlocutor na América Latina.




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#78 Mensagem por Wolfgang » Ter Mai 22, 2007 11:29 am

Centurião escreveu:http://gazetamercantil.com.br/integraNoticia.aspx?Param=14%2c0%2c1%2c588141%2cUIOU

UE quer elevar status do Brasil na AL

Brasília, 22 de Maio de 2007 - Parceria estratégica proposta por Portugal colocará País como principal interlocutor na região. A União Européia (UE) e o Brasil devem assinar no dia 4 de julho um memorando de entendimento com as linhas gerais de um acordo que elevará o Brasil ao patamar de "parceiro estratégico" do bloco europeu. Com tal status, só concedido até agora pelos europeus aos Estados Unidos, Canadá, Rússia, China, Japão e Índia, o Brasil obterá um canal de diálogo privilegiado com os países do Velho Mundo. E será considerado o principal interlocutor na América Latina.



Hahaha, tem gente se batendo de raiva ao sol do Equador... :twisted:




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#79 Mensagem por Bárbara Leite » Ter Mai 22, 2007 5:42 pm

Eu estou felizinha!!! :D




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#80 Mensagem por Túlio » Qua Mai 23, 2007 11:01 am

O Globo

Assunto: Economia
Título: Risco-país atinge nível recorde de 139 pontos
Data: 23/05/2007
Crédito: Patricia Eloy


Indicador acumula queda de 94% desde máxima histórica, em 2002, durante especulação com as eleições

RIO, BRASÍLIA e SÃO PAULO. O risco-Brasil, termômetro da confiança dos investidores estrangeiros no país, atingiu ontem seu menor patamar histórico: 139 pontos centesimais, em queda de 2,8%. Desde que começou a ser calculado pelo banco JP Morgan, em 1994, o indicador acumula perdas de 87,58% e, desde a máxima histórica (2.436 pontos), atingida em meio às especulações em torno das eleições presidenciais de 2002, o recuo é de 94,29%.
Segundo Frederico Azzi, chefe da área internacional da corretora López León, a queda do risco - que mostra a diferença paga entre os papéis brasileiros negociados no exterior e títulos do Tesouro americano de mesmo vencimento, hoje de 1,39% - reflete a alta recente nas taxas pagas pelos títulos do Tesouro dos EUA. O juro pago sobe quando a procura pelos papéis cai. Os investidores estão em dúvida sobre o ritmo de crescimento da economia americana e sobre a trajetória dos juros no país.
Nos demais mercados, o dia foi de correção nos preços dos ativos. O dólar subiu 0,21%, para R$1,944 e a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) recuou 0,41%. A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) lança amanhã o Portal do Investidor, um site com informações sobre o mercado de capitais. No endereço, o aplicador poderá comparar, por exemplo, as taxas de administração dos cerca de seis mil fundos brasileiros.

S&P: Brasil pode ser grau de investimento em 2008

A diretora de Ratings Soberanos na América Latina da Standard & Poor"s, Lisa Schineller, disse ontem que mudanças nas regras de endividamento dos estados acenderiam uma luz amarela para os analistas, sinalizando que uma alteração pode acabar prejudicando a chegada do Brasil ao grau de investimento - nota dada a países nos quais as agências de classificação de risco recomendam investir. Mesmo assim, ela afirmou que o Brasil tem 50% de chance de entrar para o clube de nações contempladas com este patamar já em 2008. A S&P aumentou a nota brasileira na semana passada, e o país está agora a um passo do grau de investimento.
Maior banco privado do país, o Bradesco superou pela primeira vez os R$100 bilhões em valor de mercado (soma dos valores das ações ordinárias e preferenciais negociadas em bolsa), segundo estudo divulgado ontem pela consultoria Economática. O resultado, R$100,368 bilhões, foi alcançado na segunda-feira. No Brasil, só a Petrobras e a Vale do Rio Doce têm volume superior - de R$221,014 bilhões e R$198,349 bilhões, respectivamente.

COLABORARAM: Aguinaldo Novo, Martha Beck e Ana Cecília Santos




“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”

P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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#81 Mensagem por Centurião » Dom Jun 24, 2007 2:03 pm

Escenario
Después de que se pusiera en marcha el Plan Real en 1994, la economía es cada vez más sólida; año tras año Brasil acumula más récords
Se convirtió en una de las 10 potencias mundiales, se autoabastece de petróleo y lidera la producción de biocombustibles


Petrobras es una de las multinacionales más grandes de la región
La violencia callejera y los focos de corrupción que existen en el Estado son dos de los desafíos que aún resta resolver
Domingo 24 de junio de 2007 | Publicado en la Edición impresa Noticias de Economía

SAN PABLO.- El hombre come un asado, hecho al carbón, con ensalada de palmitos, acompañado de guaraná. Luego, toma un café con azúcar y un chocolate, y una papaya de postre. Le pone combustible etanol a su auto blindado -exigencia de su empresa- y va hasta el aeropuerto, hecho con una moderna estructura expuesta de hierro, y aborda un jet ejecutivo por una reunión de trabajo. En el avión, decorado internamente con madera, se quita los zapatos y le sirven jugo de naranja mientras habla por celular.

Cuando recuerda su día enumerando lo que hizo hasta atender el celular, el ejecutivo, que es brasileño, se da cuenta con un cierto orgullo: en cada uno de los productos que consumió o que utilizó, del jugo de naranja al avión, Brasil es el primero, segundo o tercer productor o exportador mundial.

Desde el lanzamiento del Plan Real, en 1994, Brasil siguió un camino de modernización que, a pesar de las crisis económicas y los escándalos políticos, le está permitiendo al país ubicarse como un jugador influyente en el escenario mundial.

Hoy forma parte del "top 10": con un producto bruto interno de 1170 millones de dólares, es una de las 10 mayores economías del mundo, superando a Rusia y la India, sus compañeros emergentes del BRIC (Brasil, Rusia, India y China).

No crece como las demás potencias emergentes -en promedio, en la última década, ni la tercera parte que el 9,7 % de China, por ejemplo-, pero lo hace en una democracia plena -justificativa a veces usada en exceso por el presidente Luiz Inacio Lula da Silva para decir que aquí en Brasil no se pueden hacer las cosas tan rápido como el país de Confucio.

Los avances no esconden la larga lista de problemas del país, comenzando por la violencia récord (115 homicidios por día), que explica por qué Brasil es el segundo mayor fabricante de autos blindados. También los focos de corrupción en infinidad de espacios del Estado, gigantesca concentración de riquezas, educación deficiente, burocracia compleja y carga tributaria desproporcionada.

Y sin embargo, en ese contexto, Brasil tiene hoy una democracia con un sistema de voto electrónico ejemplar, la gente paga su impuesto de ingresos por Internet, la libertad de prensa es irreprochable y las instituciones del estado avanzan, en la medida de lo posible, con un proyecto de país y no de gobierno.

Quedaron en la historia las corridas hacia las casas de cambio, la fuga desaforada de capitales, las quiebras de bancos y las visitas temidas de las misiones del Fondo Monetario Internacional. Al FMI el país ya no le debe nada: saldó su deuda en 2005. El riesgo país, que superó los 2300 puntos en 2002, ahora es de apenas 145, y el país avanza en todas las calificaciones de riesgo.

Las reservas, que durante la crisis de 1998 se acercaron peligrosamente a los US$ 10.000 millones de dólares, hoy llegan a 122.000 millones. El índice de la Bolsa de Valores de San Pablo ya se valorizó casi 300% en cinco años, y el mercado de acciones atrajo a la clase media, que se benefició del resultado de papeles como Vale do Rio Doce o Petrobras -si antes sus impuestos iban para saldar el pasivo de esas empresas, ahora obtiene lucros como accionista. El país también logra atraer la atención del mundo con una agenda de políticas humanistas o ecológicas.

Posee una política de SIDA respetada en el mundo, lanzada en el gobierno de Fernando Henrique Cardoso por el ministro José Serra, uno de los presidenciables más fuertes para suceder a Lula en 2010. Y el país, que ya tiene una matriz energética casi completamente hídrica renovable y no contaminante, se convirtió en una referencia mundial para el etanol, el que combustible biológico que puede cambiar la matriz energética del mundo.

Días atrás hizo la primera exportación piloto del combustible para Japón.

El economista Fabio Castelo Branco, gerente ejecutivo de la Confederación General de la Industria, dice que el nuevo ciclo de desarrollo brasileño no tiene apenas una explicación.

Apertura comercial

"Es algo que comienza con la apertura comercial de comienzo de los años 90, que permite que el sector productivo se integre a la economía mundial y aumente la competitividad", comenta. Eso generó una reestructuración de empresas y una "limpieza" de aquellas que no eran competitivas.

El proceso continuó con la privatización de empresas públicas ineficientes, combinado con la estabilización de la economía y la moneda con el Plan Real.

"Al percibir que el problema inflacionario está superado, se estiran los horizontes de los agentes económicos. Los precios relativos de la economía adquieren transparencia, surgen oportunidades de negocios, inversiones...". La secuencia fue una superación de la dependencia externa de Brasil. "A partir de que en 2003 y 2004 comenzamos a tener superávit en la cuenta corriente, lo que significa que no dependemos de capitales externos para cerrar nuestras cuentas, subimos un escalón más."

Claro, el contexto ayudó, dice Castelo Branco. "En los últimos años la economía internacional está en vuelo de crucero". Fue ese un factor fundamental para que las exportaciones saltaran de 50.000 millones al final del gobierno Cardoso, para 130.000 millones de ahora -apenas cinco años-. Pero el crecimiento mundial no explica todo, sino Haití también estaría en un buen momento.

Esta combinación de factores hizo que si en veinte años, entre 1984 y 2004, la economía creció 2% por año en promedio, en los últimos cuatro años lo hizo entre 3% y 4 por ciento. En promedio, los emergentes crecen 6% al año, bastante más que Brasil.

Castelo Branco toma dos ejemplos clásicos: India y China. La India realizó en las últimas décadas una inversión en educación enorme, con lo que genera olas de mano de obra calificada, lo que compensa su mala infraestructura; China, en tanto, se beneficia de la mano de obra barata y de una infraestructura excelente.

Dos atenuantes para Brasil: India no tiene un sistema de previsión social como el brasileño, que hoy cubre a decenas de millones de personas que nunca aportaron al Estado, lo que genera un déficit público brutal pero al mismo tiempo paga una deuda social. Y Brasil, a diferencia de China, tiene un sistema político democrático que implica negociación y lucha de intereses.

Petrobras es uno de los casos de éxito que todo gobierno brasileño exhibe con orgullo. En los últimos años, la compañía, que cotiza sus acciones en la Bolsa de Nueva York -el 51% está en manos del Estado-, se convirtió en la más importante multinacional brasileña. Apenas 32 años atrás, en 1974, Petrobras realizó el primer descubrimiento de petróleo. "Cuando Petrobras fue creada, a mediados del siglo pasado, había casi un consenso mundial de que el país no tenía petróleo", contó a LA NACION Hugo Repsold, gerente de Estrategia y Gestión de Petrobras. Fue a mediados de los años 70 cuando el país decidió que haría el intento: mandaron técnicos a estudiar afuera y decidieron explorar aguas profundas.

"En 1974 se realiza el primer descubrimiento en la Cuenca de Campos, en Río de Janeiro y se comienza a incentivar una especialización. Tuvimos que desarrollar tecnología que no existía en ninguna parte del mundo, porque nadie estaba haciendo lo que nosotros queríamos hacer".

Según Repsold, en 184, cuando la tecnología determinó que habría mucho petróleo en aguas profundas de la costa brasileña, "en este momento Petrobras vislumbró que la autosuficiencia sería posible". Fue conseguida el año pasado, después de un proceso que convirtió a Petrobras en la mayor especialista del mundo en explotación de petróleo offshore . En este momento Brasil es el país con la séptima mayor reserva de petróleo comprobada (19 años), 6° en producción y ocupa el tercer lugar mundial en el coeficiente reservas/producción.

La apertura del mercado de Brasil, que obligó a Petrobras a competir en su propio territorio con otras compañías multinacionales, es uno de los factores apuntados por Repsold. "También la adopción de un modelo de gestión moderno, la apertura de capital (en 2002) y la búsqueda de nuevos mercados fueron fundamentales para modernizar la compañía". En apenas diez años pasó de producir 1 millón de barriles diarios, para 2 millones a fin de este año y hoy tiene presencia en 26 países, ganando terreno en aguas profundas.

La vanguardia de Petrobras está en los biocombustibles, como el etanol (de caña de azúcar) y el biodiesel (diésel con agregado de combustibles orgánicos). "Brasil tiene una vocación agrícola muy grande, porque tiene mucha tierra, mucha agua y mucho sol, por lo que su ventaja competitiva con los biocombustibles es grande. No sé si nos convertiremos en una «Arabia Saudita verde», como dicen, pero corremos con ventaja."

Por Luis Esnal
Corresponsal en Brasil


Até os argentinos enxergam o que alguns brasileiros não vêem. Mas não vamos desistir. Vamos continuar redescobrindo o Brasil. :)




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#82 Mensagem por Santos » Dom Jun 24, 2007 3:36 pm

UE quer elevar status do Brasil na AL

Brasília, 22 de Maio de 2007 - Parceria estratégica proposta por Portugal colocará País como principal interlocutor na região.


Este é o caminho meus irmãos. O ressurgir do poder lusófono!!!

Viva Portugal, Viva o Brasil, Viva Angola, Viva Moçambique, Viva Cabo Verde, Viva São Tomé e Príncipe, Viva Timor-leste!!!!!!!!




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#83 Mensagem por Dieneces » Dom Jun 24, 2007 4:18 pm

Santos escreveu:
UE quer elevar status do Brasil na AL

Brasília, 22 de Maio de 2007 - Parceria estratégica proposta por Portugal colocará País como principal interlocutor na região.


Este é o caminho meus irmãos. O ressurgir do poder lusófono!!!

Viva Portugal, Viva o Brasil, Viva Angola, Viva Moçambique, Viva Cabo Verde, Viva São Tomé e Príncipe, Viva Timor-leste!!!!!!!!
Não esqueça a Guiné-Bissau , Santos! :wink:




Brotei no Ventre da Pampa,que é Pátria na minha Terra/Sou resumo de uma Guerra,que ainda tem importância/Sou Raiz,sou Sangue,sou Verso/Sou maior que a História Grega/Eu sou Gaúcho e me chega,p'ra ser Feliz no Universo.
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#84 Mensagem por Santos » Dom Jun 24, 2007 5:14 pm

Dieneces escreveu:
Santos escreveu:
UE quer elevar status do Brasil na AL

Brasília, 22 de Maio de 2007 - Parceria estratégica proposta por Portugal colocará País como principal interlocutor na região.


Este é o caminho meus irmãos. O ressurgir do poder lusófono!!!

Viva Portugal, Viva o Brasil, Viva Angola, Viva Moçambique, Viva Cabo Verde, Viva São Tomé e Príncipe, Viva Timor-leste!!!!!!!!
Não esqueça a Guiné-Bissau , Santos! :wink:


Pois :oops:

Obrigado meu irmão :wink:




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#85 Mensagem por pafuncio » Dom Jun 24, 2007 5:46 pm

Dieneces escreveu:
Santos escreveu:
UE quer elevar status do Brasil na AL

Brasília, 22 de Maio de 2007 - Parceria estratégica proposta por Portugal colocará País como principal interlocutor na região.


Este é o caminho meus irmãos. O ressurgir do poder lusófono!!!

Viva Portugal, Viva o Brasil, Viva Angola, Viva Moçambique, Viva Cabo Verde, Viva São Tomé e Príncipe, Viva Timor-leste!!!!!!!!
Não esqueça a Guiné-Bissau , Santos! :wink:


Chato ser corrigido por um uruguaio ...




"Em geral, as instituições políticas nascem empiricamente na Inglaterra, são sistematizadas na França, aplicadas pragmaticamente nos Estados Unidos e esculhambadas no Brasil"
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#86 Mensagem por Dieneces » Dom Jun 24, 2007 6:03 pm

alexandre lemos escreveu:
Dieneces escreveu:
Santos escreveu:
UE quer elevar status do Brasil na AL

Brasília, 22 de Maio de 2007 - Parceria estratégica proposta por Portugal colocará País como principal interlocutor na região.


Este é o caminho meus irmãos. O ressurgir do poder lusófono!!!

Viva Portugal, Viva o Brasil, Viva Angola, Viva Moçambique, Viva Cabo Verde, Viva São Tomé e Príncipe, Viva Timor-leste!!!!!!!!
Não esqueça a Guiné-Bissau , Santos! :wink:


Chato ser corrigido por um uruguaio ...
Não sou uruguaio e não corrigi. Sou brasileiro e somente lembrei ao meu amigo Santos. :wink: :D




Brotei no Ventre da Pampa,que é Pátria na minha Terra/Sou resumo de uma Guerra,que ainda tem importância/Sou Raiz,sou Sangue,sou Verso/Sou maior que a História Grega/Eu sou Gaúcho e me chega,p'ra ser Feliz no Universo.
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#87 Mensagem por pafuncio » Dom Jun 24, 2007 6:08 pm

És broma, amiguito (by Degan) oriental. :lol:




"Em geral, as instituições políticas nascem empiricamente na Inglaterra, são sistematizadas na França, aplicadas pragmaticamente nos Estados Unidos e esculhambadas no Brasil"
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#88 Mensagem por Dieneces » Dom Jun 24, 2007 6:18 pm

alexandre lemos escreveu:És broma, amiguito (by Degan) oriental. :lol:
Tenho mais de uma ligação familiar (ascendentes) com a Banda Oriental , através de sangue espanhol , português e charrua-minuano , de todos os quais muito me orgulho . Os feitos heróicos uruguaios, em combate , não encontram par na América do Sul , se considerarmos a dimensão de seus adversários. :wink:




Brotei no Ventre da Pampa,que é Pátria na minha Terra/Sou resumo de uma Guerra,que ainda tem importância/Sou Raiz,sou Sangue,sou Verso/Sou maior que a História Grega/Eu sou Gaúcho e me chega,p'ra ser Feliz no Universo.
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#89 Mensagem por Bárbara Leite » Dom Jun 24, 2007 10:09 pm

Esta reaproximação de Portugal e Brasil, de alguma forma, vais nos trazer maior contato com nossas raízes e reavivaar os valores culturais ded nosso país. Isto é muito importante também culturalmente! Espero que os nossos amigos tugas venham nos visitar em breve, aproveitando a onda!!rsrsr




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#90 Mensagem por Internauta » Qua Jun 27, 2007 9:45 am

Países do Mercosul nervosos com «parceria estratégica» do Brasil com Europa




A decisão da União Europeia (UE) tornar o Brasil um novo «parceiro estratégico», por iniciativa da presidência portuguesa dos 27, está a causar nervosismo no Mercosul, tendo o Uruguai pedido hoje explicações sobre o alcance desta nova parceria.
Na próxima quarta-feira, a União Europeia e o Brasil reúnem-se em Lisboa, sob a presidência portuguesa da UE, para a sua primeira cimeira de sempre, onde será formalizado o novo acordo bilateral entre as duas partes.
A iniciativa europeia marcará o ritmo das suas relações com o Brasil nos próximos cinco anos e será a questão central da primeira cimeira entre ambas as partes, altura em que a parceria será formalmente apresentada ao presidente brasileiro, Luíz Inácio Lula da Silva.

Os restantes membros do Mercosul (Argentina, Paraguai e Uruguai, mais a Venezuela, que se encontra em processo de adesão) receberam com preocupação a iniciativa da presidência portuguesa da UE.

Mas o governo brasileiro afirma que o seu acordo não implica compromissos comerciais ou políticos que possam prejudicar o bloco sul-americano.

Trata-se de um estatuto político semelhante ao que gozam aliados como os Estados Unidos, Canadá, Rússia, China, Japão e Índia e que permite negociar mais aceleradamente acordos de cooperação.

O Uruguai, que pediu informações ao governo do presidente Lula sobre o alcance do título "parceiro estratégico", não tem objecções à iniciativa desde que a mesma fortaleça a relação entre o Mercosul e a UE, mas a sua posição mudaria se essa parceria abarcasse aspectos comerciais, segundo fontes do governo.

O director de Integração e Mercosul do ministério das Relações Exteriores do Uruguai, Carlos Amorim, disse hoje que é prioridade absoluta (durante a presidência rotativa do seu país) tentar reanimar negociações com a UE.

Alguns parceiros do Mercosul temem que este será o caminho para acordos comerciais bilaterais entre Brasília e Bruxelas, que pretendam arrastar o resto do bloco.

Para o Brasil, o acordo com a UE implica um ansiado reconhecimento como principal potência latino-americana e como membro do bloco das grandes economias emergentes que ocuparão nos próximos anos um papel mais activo na cena internacional.

Segundo a Comissão Europeia, entre as prioridades do acordo com o Brasil incluem-se "avanços na agenda do Mercosul", reforço da estabilidade e prosperidade da América Latina, o impulso das relações multi-laterais, a energia e o meio ambiente.

Portugal, que a partir do dia 01 de Julho assume a Presidência rotativa da UE e que foi o principal promotor da iniciativa, considera que o acordo pode entrar em vigor em 2008.

O governo de Lula, através do Ministério das Relações Exteriores, destacou que a proposta "está em sintonia" com associações estratégicas que Brasil já mantém com a Alemanha, França, Espanha, Reino Unido, Portugal e Itália.

"O governo brasileiro entende que esta associação, que tem carácter estritamente bilateral, poderá representar um impulso político às negociações Mercosul-UE", segundo o ministério brasileiro.

O Brasil é o 11º parceiro comercial da UE no mundo e o bloco europeu investiu 80 mil milhões de euros (108 mil milhões de dólares) neste país sul-americano, muito acima do investido nas restantes economias emergentes do chamado "Bric" (Brasil, Rússia, Índia e China).

A Europa recebe 22 por cento de todas as exportações do Brasil, e agora reconhece o país como "líder natural" e motor económico de América do Sul.

"Dado o peso do Brasil no Mercosul, o reforço da relação política da UE contribuirá para a integração dentro do próprio Mercosul, assim como para as relações UE-Mercosul", segundo um documento da Comissão Europeia.

O diálogo comercial da UE com o Mercosul está paralisado desde 2004 por falta de acordo em pontos nevrálgicos como investimentos, licenças para produtos industriais e agrícolas, serviços e propriedade intelectual.

A Europa também reconhece o papel do Brasil no G-20, grupo das nações em desenvolvimento que respondem por boa parte do comércio mundial e que reclamam avanços mais profundos nas negociações para flexibilizar esse intercâmbio.

As negociações da Ronda de Doha da Organização Mundial do Comércio (OMC) estão bloqueadas há vários meses e o último esforço para as revitalizar voltou a falhar no passado dia 21 de Junho, em Postdam (Alemanha) por desacordo entre a União Europeia, Estados Unidos, Índia e Brasil.

© 2007 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.
2007-06-27 12:05:02





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