Sniper escreveu:orestespf escreveu:Sniper escreveu:Pessoal, o lance é o que viría pós MIG-35 !
O MIG-35 sería apenas uma ponte para o que realmente interessa, o estado da arte que são os caças de 5ª geração!
Sou fã do Rafale, mas hoje ele é um caça ultrapassado (vejam bem, ultrapassado não inútil) tendo em vista que já existem caças de 5ª geração em operação!
O MIG-35 sería a nossa ponte para o estado da arte na aviação
MUNDIAL por um preço muito mais atraente que o Su-35!
Abraços!
Olá Sniper,
acho que você colocou o dedo na ferida: qual seria o caça mais adequado para fazer "ponte" até a chegada de um vetor de 5ªG.Na prática só existem disponíveis dois caças de 5ªG: o F-35 americano e o russo PAK-FA.
A escolha do "vetor ponte" deverá (segundo a sua lógica) ter procedência americana ou russa. Hoje os americanos têm o F-15 para nos oferecer e os russos o SU-35BM. Se for uma opção "mais em conta", os russos podem nos oferecer o Mig-35 e os americanos o F-16 ("BR"??).
Agora é questão de analisar os "outros fatores" paralelos que ocorrem em compras militares.
Abraços,
Orestes
Captei vossa mensagem oh grande mestre!
Mas você acha mesmo que temos "escolha" ?
Acho que a única escolha que hipoteticamente poderíamos ter é entre sermos simples operadores ou desenvolvedores !
Abraço!
Olá Sniper,
pra guru ainda falta muito! Heheheehehe
Eu tenho que sair agora, mas prometo voltar no tema, pois o considero central em nossas discussões. Responderei em linhas gerais.
Temos escolhas sim e não apenas a apontada por você. Acordos comerciais bilateral (ponto fundamental), parcerias estratégicas, assento permanente no conselho de segurança da ONU, Rodada de Doha, interesses políticos e diplomáticos comuns, etc.
Analisando friamente estes pontos dá para imaginar o caminho que o governo deverá escolher e que refletirá fortemente no reaparelhamento das FFAA brasileiras.
Claro que existem percalços. Por outro lado, podemos sentir agora um pouco dos efeitos que a política exterior do país realizou tempos atrás. E além disso, o que está sendo feito agora terá reflexos ainda mais expressivos, a médio e longo prazo. Porém em política e diplomacia, as coisas caminham lentamente, não tendo os seus efeitos assimilados rapidamente pelos "menos desavisados".
Mais uma vez eu digo, não estou fazendo apologias a este governo, a nossa diplomacia é contínua e "quase independe" de governos. O que pode mudar é o "viés", mas a essência é a mesma. São interesses do país em jogo e não apenas de um dado governo. Um país que quer ser grande não pode agir de outra forma. Contra-exemplo: basta olhar nossos vizinhos.
Vamos aguardar os resultados que estão acontecendo no presente.
Abração,
Orestes
PS: desculpe-me pela generalidade em tratar assunto importante de forma simplista. Farei isto com mais calma e em respeito ao amigo.